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7 Razões para Não Beber



"Meio litro de álcool faz do cientista mero subumano."
Waldo Vieira.


O objetivo desse texto não é criar regras de comportamento sobre o que pode ou não pode tomar. Quem diz o que é "sagrado" ou "profano" é sua própria consciência. Seja qual for a sua escolha ela tem um peso que você terá de arcar. Os itens aqui expostos apenas apresentam uma abordagem objetiva e direta sobre alguns motivos para considerar o uso regular ou esporádico do álcool ao mesmo tempo que se investe na evolução pessoal.


Razão 1: “Diminui a lucidez”.


A bebida alcoólica altera a lucidez para pior. Há multidões de pessoas que buscam diminuir sua cognição numa tentativa inútil de fugir da realidade e amenizar sua problemática pessoal. Mas baixar a lucidez nunca foi uma atitude inteligente (ainda que o pretexto de beber seja por alguma celebração). Tudo que reduz sua forma de agir e se manifestar deve ser analisado com critério e cautela.

- Questão autorreflexiva: Porque você gosta de perder a lucidez?


Razão 2: “Predisposição para acidentes.

Tudo que afeta e distorce a lucidez pode causar lesões leves e insignificantes ou até mesmo a morte biológica (dessoma). As pessoas continuam bebendo mesmo sendo comum a morte relacionada com a ingestão alcoólica, ou mesmo tendo papel indireto como, por exemplo, quando associada com a direção perigosa que pode fazer inúmeras vítimas. Há uma tolerância social indefensável quanto ao álcool e seus malefícios.

- Questão autorreflexiva: Você não se importa em se colocar em risco?


Razão 3: “Porta aberta para o assédio.

É possível dizer que ninguém bebe sozinho. Ou seja, há sempre companhias extrafísicas doentias e assediadoras junto nesse processo. O vício na bebida torna o "companheiro de copo extrafísico" como um amigo íntimo aos moldes de amizades ociosas e deletérias. Quem bebe está abrindo fissuras imensas para a intrusão de processos graves de obcecação.

- Questão autorreflexiva: Quais perdas evolutivas você já teve em função da bebida?


Razão 4: “Dependência química.

Muitas pessoas acabam por se afundar na bebida ao ponto de gerar uma dependência. Cabe lembrar que todo vício é um processo inesperado, pois o usuário nunca pensa que irá acontecer com ele. Em todo caso é sempre melhor prevenir do que remediar e evitar problemas desnecessários é forma de inteligência evolutiva. Todo dependente foi um imprudente um dia.

- Questão autorreflexiva: Qual o seu nível de predisposição aos vícios?


Razão 5: “É uma droga.

Você pode argumentar o que quiser a favor das bebidas alcoólicas, mas seja como for é uma droga. Mesmo que seja comercializada (lícita) e menos potente que outras drogas, ainda sim é droga. O consumo na gravidez, por exemplopromove um círculo vicioso ao feto que terá consequências variadas quanto a parte cognitiva ou cerebral. A banalização desse tipo de consumo piora as condutas evolutivas simplesmente por não assumir que droga é droga.

 - Questão autorreflexiva: Você não se importa em ser envenenado se o gosto do veneno for agradável? 


Razão 6: “Deterioração de neurônios.

Toda bebida destroi neurônios. Dependendo da bebida é destruído mais ou menos, mas os efeitos negativos sempre ocorrem. Se você pensa em trabalhar nessa vida com processos mais intelectuais é preciso ponderar sobre seu consumo. A bebida também altera os batimentos cardíacos fora uma série de outras modificações somáticas dependendo do indivíduo. 

 - Questão autorreflexiva: Piorar o próprio corpo é algo aceitável para você? 


Razão 7: "Afeta o sono e as projeções.

Há estudos mostrando que o álcool produz um sono sem sonhos e, provavelmente, interferindo nas próprias experiências fora do corpo em função da baixa lucidez e alteração física. O álcool atrasa o início do sono REM (com movimentos oculares rápidos) e bagunça todo o funcionamento orgânico.

 - Questão autorreflexiva: A qualidade do sono interfere em sua vida diária?


Como já foi dito, o objetivo aqui não é dizer o que você pode ou não fazer. As bebidas alcoólicas acompanham a humanidade desde sempre e tem uma enorme influência ao longo da história. Cada um é responsável por seus atos e tenha ciência de que não é um tema banal o uso de substâncias classificadas como drogas leves. 



Este texto traz apenas informações básicas.
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Por Alexandre Pereira.


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“Site destinado aos textos do autor sobre a Pesquisa da Consciência ao longo de mais de 20 anos de estudo. Todo conteúdo é fruto de OPINIÕES PESSOAIS servidas à moda da casa. Não acredite em nada, nem mesmo no que está escrito aqui, e tenha suas experiências pessoais.”

7 razões para não ser egoísta


Todos somos egoístas, isso é um fato. No entanto, esse nível de egoísmo varia entre as pessoas em proporções gigantescas. Uma consciência evoluída, até certo ponto, é aquela que carrega menos egocentrismo dentro de si. Ou seja, essa temática tem relação direta comigo, com você e com a humanidade. Caso seu egoísmo esteja além da conta e bem acima da média, você pode estar perdendo inúmeras oportunidades evolutivas nessa era de aceleração em que vivemos. Afinal, você é o pálido reflexo de suas escolhas profundas.

Segue abaixo uma listagem de apenas 7 itens, fora muitos outros, que evidenciam o quanto é nociva e prejudicial a vida egocêntrica para quem trabalha pela evolução pessoal.


Razão 1: “Não desfruta de amparo extrafísico.”

O egoísta, que quer tudo para ele, paradoxalmente afasta de si as melhores companhias extrafísicas em função da sua postura. Os seres mais avançados têm suas energias voltadas ao bem comum, indo desde a assistencialidade básica até a avançada, enquanto quem só se preocupa consigo está longe desse nível de “frequência”. Para ter algum amparo extrafísico é preciso se desconectar do próprio umbigo e se colocar no lugar do outro que está em dificuldade. Aprender a se doar sem receber nada em troca é um divisor de águas quanto a superação do egoísmo.

- Questão autorreflexiva: A rigor, você merece um amparo extrafísico?


Razão 2: “Está fora do fluxo do Universo.”

O Universo, ao que tudo indica, é em uma grande escola para as consciências que estão nele evoluindo. Em sua vastidão o universo parece seguir o fluxo da assistência e da fraternidade de modo preponderante ao invés de ser um ambiente “sombrio” e doentio. Dessa forma, quem vive a antifraternidade como lema está afastado do fluxo evolutivo cósmico e permanece isolado na própria realidade (e ainda se queixando do que não é do seu jeito e que ninguém se esforça para fazê-lo feliz). O egocentrismo espera que tudo gire ao seu redor realizando seus desejos e caprichos.

- Questão autorreflexiva: Você só dá importância aos desejos materiais?


Razão 3: “Não conhece a verdadeira pacificação íntima.”

O egoísta é uma personalidade conflitiva por cultivar a ideia fixa de sempre ser atendido em seus anseios, desejos e tudo aquilo que possa trazer prazer. Esse pensamento obsessivo de autossatisfação acaba por promover sofrimento, ainda que inconscientemente, pois nunca há uma sensação concreta de estar saciado (parece que sempre falta algo e que nunca é o bastante). Eis uma constatação valiosa: para a realização plena e a vivência da pacificação íntima não é o bastante dar atenção apenas para si mesmo. O egoísmo é só uma fase, ainda que multimilenar, e uma forma de autodesilusão.

- Questão autorreflexiva: Você costuma se sentir vazio e sem propósito?


Razão 4: “Ignorância quanto a lei de causa e efeito.”

O egoísta geralmente desconhece que cada um colhe aquilo que planta. Afinal, se entendesse mesmo essa lei cármica deixaria imediatamente de ser egoísta. Como pode uma pessoa que só pensa em tirar vantagem própria e atender apenas suas necessidades ainda espere que aconteça um “milagre” de ganhar tudo o que não merece e ainda mais? Sabe o indivíduo que faz mal aos outros e joga na mega sena rezando para ser sorteado? Não vai acontecer. Segundo a atração energética, nós apenas nos conectamos ao que está ligado em nossas energias, emoções e pensamentos. Todo descaso tem um preço.

- Questão autorreflexiva: Qual a fonte de tudo de bom e ruim que acontece em sua vida?


Razão 5: “Sofre mais que a média.”

O egoísta sofre mais pela raiva e frustração quando seus reclames não são “atendidos” e assim se vê sempre insatisfeito ou insatisfazível. Ou seja, o ego traz sofrimentos dispensáveis e dores desproporcionais que não tendem a melhorar magicamente com o tempo. Interessante pensar que a serenidade é resultante, até certo ponto, da assistência e da fraternidade. O forte egoísmo é doença da consciência ainda infantil e esboçante que não sabe ser contrariada e vive sob a ótica de estar sempre em primeiro lugar.

- Questão autorreflexiva: Quais sofrimentos você ainda possui por causa do egoísmo?


Razão 6: “A evolução pessoal é muito lenta.”

Uma das piores desvantagens do egocentrismo é justamente a lentidão evolutiva e, dependendo do caso, sendo um terrível “freio de mão existencial”. Paradoxalmente, quem só pensa em si não está muito preocupado em superar suas limitações, investir em autoconhecimento e muito menos em romper com os vícios da matéria. Essa personalidade é do tipo que, infelizmente, ainda só cresce pela dor e pelos determinismos impostos em sua jornada “solitária”. Se você não quer nenhuma melhora íntima basta seguir o próprio instinto animal e atender exclusivamente aos próprios delírios.

- Questão autorreflexiva: Você se sente seguro sendo sempre o mesmo e sem ter quase nenhuma mudança?


Razão 7: “Ligação energética com a baratrosfera.”

Os ambientes extrafísicos onde as pessoas mais egoístas se encontram não são, obviamente, os mais evoluídos e harmoniosos. Isto é, os pensamentos egocêntricos são uma forma de conexão energética com ambientes extrafísicos descompensados e absorvedores. Em nosso caminho evolutivo, no decorrer dos séculos, parece ser uma regra a consciência ir perdendo cada vez mais seu egoísmo até chegar ao nível da Consciência Livre que não mais ressoma (renasce). A evolução eleva o primitivo até o mentalsomático.

- Questão autorreflexiva: Você já identificou alguma ligação pessoal com paracomunidades doentias?



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Por Alexandre Pereira.


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7 razões porque não se evolui rapidamente

 
Todos dizem buscar a evolução, mas poucos apresentam algum abertismo real. A melhoria de nossa consciência caminha a passos lentos e, ao que tudo indica, apenas seres altamente evoluídos evoluem de modo muito acelerado. Nesse sentido, responda as seguintes questões:

Você já identificou algo em si mesmo inadequado que gostaria de mudar? Quanto tempo levou para essa mudança?

Se o item em questão foi superficial ou mais simples as mudanças podem até ser mais rápidas. No entanto, se for algo mais íntimo ou estrutural quanto ao temperamento pessoal, por exemplo, essa renovação provavelmente será gradual ou beirando a paralisia. Você sabe o que fazer e ainda assim sente-se “correndo sem sair do lugar”?

Saiba que a evolução não precisa ser lenta dessa forma se você eliminar alguns “freios de mão” pessoais em sua jornada. Segue abaixo 7 razões, fora muitas outras não listadas, pelos quais a evolução segue em ritmo lento para que faça suas autorreflexões e mudanças se achar conveniente:


01. Ganhos secundários.

Uma das maiores causas de estagnação evolutiva reside na manutenção dos ganhos secundários. Ou seja, o indivíduo acaba escolhendo manter posturas prejudiciais e imaturas em função dos “benefícios” que consegue colher. Sabe uma pessoa que prefere manter a completa preguiça porque sabe que alguém fará seu serviço? Esse é um exemplo de ganho secundário. Vive-se do modo pior por julgar que assim tira vantagens ainda que desconheça o termo técnico. Se não fossem os ganhos secundários provavelmente se mudaria rapidamente ao descobrir um defeito ou trafar.

02. Não aprofunda a autopesquisa.

Uma pessoa com autoconhecimento débil tende a fazer mudanças superficiais. Isto é, quem sabe pouco de si mesmo entre os milhares de traços, tendências e potencialidades também desconhece as próprias ferramentas evolutivas que possui e, em muitos casos, lamentam das capacidades que julgam não ter. O movimento de auto-investigação bem realizada permite um diagnóstico preciso e direcional frente às renovações necessárias e inevitáveis. Ninguém muda sem saber o que precisa ser mudado.

03. O emocional é superior ao lado mental.

Apesar de toda clareza quanto ao que precisa ser mudado o que pode se tornar um grande entrave é justamente a exaltação emocional. Surgem desculpas, temores, receios e ansiedades por mudanças e foco nas possíveis dificuldades que podem acontecer. Ninguém precisa ser frio e sem emoções como um robô, mas o real problema reside na instabilidade dos sentimentos e emoções. Onde o emocionalismo impera a racionalidade é mera subalterna.

04. Desconstrução de hábitos e compulsões.

A tendência humana é criar hábitos e se acomodar neles agindo no piloto automático. Essa postura é boa em diversos contextos mais se tornam empecilhos quando se almeja mudanças. A desconstrução de certas posturas começa inicialmente na parte mental e leva tempo até a reeducação se concretizar. A compulsão é um hábito negativo onde se obtém algum ganho secundário. Ainda que essas posturas sejam antigas, requer desprendimento emocional para abrir mão do ultrapassado em favor do que é novo e melhor. Todo hábito pode ser desconstruído.

05. Julga-se incapaz.

O condicionamento mental é uma das maiores forças de nossa natureza íntima. Quem pensa que será difícil ou fracassará já está em “maus lençóis”, pois criou para si mesmo limites e barreiras que impedem o avanço. Enquanto o pensamento não for modificado não há modo de reverter a situação por ser algo de foro íntimo. Não espere que um ser altamente evoluído apareça e faça você acreditar em si mesmo de modo mágico. Sem autoconfiança até o possível parece improvável.

06. Não atua com vontade e dedicação.

Uma pessoa com vontade forte ou inquebrantável faz as renovações que precisa, seja como for ou quando for. Todas as reciclagens pessoais são possíveis desde que haja persistência. Aliás, persistência é uma palavra-chave. Entretanto, boa parte das pessoas desanima ou desiste na primeira dificuldade. Nos dias atuais há muitas pessoas mal acostumadas que querem tudo de modo rápido e imediato e desconhecem o verdadeiro significado da dedicação. Toda mudança é um processo que requer dedicação. Como avançar desistindo fácil?

07. Culpa e medos diversos.

Quando se muda a renovação é nítida para os outros. Por isso, muitos temem a rejeição ou mesmo a ridicularização de pessoas próximas, pois toda mudança, mesmo sendo legítima, incomoda quem está acomodado. Nesse ponto, é comum a emoção da culpa como se a mudança íntima fosse uma atitude equivocada e quase criminosa no meio social. Isso sem contar o medo do novo e do desconhecido que gera pavor em multidões ao redor do mundo. O medo e a culpa são nocivos enquanto não forem anulados.


A melhor mudança vem acompanhada de uma vivência livre de dependências, medicamentos e outras muletas nesse processo. Se no seu caso sente que não é capaz de fazer por si mesmo pode ser necessário alguma terapia ou apoio externo. Entretanto, vale seguir o modo mais difícil e concreto baseado na disciplina, força de vontade, tolerância à frustração, entre outros.

Você realmente quer mudar?
Ou te falaram que você precisa mudar?


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7 razões para não ser fofoqueiro



Fazer fofoca é opcional. Essa postura que muitos julgam irrelevante, perante as escolhas existenciais, pode ter um papel central em inúmeros fracassos pessoais. Existem muitas razões para não ser fofoqueiro, muito além das 7 aqui listadas, para aqueles que pensam em reformular verdadeiramente suas condutas.


Razão 1: “Você fica com fama de pouco confiável”.

Os ouvintes mais maduros percebem que o fofoqueiro é pessoa não muito confiável e com o passar do tempo quem fala mal é que fica mal visto. Quem muito denigre acaba associando sua imagem a quê? Não é incomum fofoqueiros se perceberem excluídos de conversas mais sérias ou de não ter pessoas que chegam pedindo ajuda e “não entendem” a razão do distanciamento em relação aos demais. Interessante pensar que as auto-imagens são distantes daquelas que outras pessoas têm, pois enquanto se julgam “santos” ou o demais o veem com desconfiança.

- Questão autorreflexiva: Qual imagem você vem construindo perante os demais? 


Razão 2: “É uma sabotagem grupal”.

A fofoca é uma forma velada de prejudicar um grupo ou uma comunidade como um todo. Em situações que envolvem trabalho profissional, grupos de estudo, voluntariado, grupos familiares, grupos religiosos e assim por diante, a fofoca é uma arma que tenta excluir e difamar pessoas de modo rasteiro. Toda ação que tem impacto direto em um grupo é sabotagem indefensável que nivela por baixo, agride e divide os seres. Ao longo dos séculos muitas propostas relevantes e construtivas foram destruídas e arrasadas por causa de assediadores verbais descontentes.

- Questão autorreflexiva: Você já teve a participação na destruição de algum grupo? 


Razão 3: “A lei de causa e efeito”.

A rigor, um fofoqueiro é um ignorante quanto aos princípios básicos da evolução universal, ainda que saiba de sua existência apenas teoricamente. Quem realmente entende as leis de causa e efeito, de que recebemos apenas de acordo com nossas ações e méritos, sabe que a conta por ser uma “língua malévola” um dia chegará. Isto é, o indivíduo vai cavando a própria cova por meio da fala mesmo achando que algo assim não tem “tanta relevância”. A banalização das ações negativas, sejam pequenas ou gigantes, é fonte de inúmeros sofrimentos e pedágios posteriores.

- Questão autorreflexiva: Se você sabe que todo prejuízo causado irá retornar para você, porque fazer? 


Razão 4: “Renúncia do amparo extrafísico”.

Quem fofoca e difama com enorme prazer e satisfação, com o passar do tempo, perde moral quanto aos amparadores e as consciências mais evoluídas. Ou seja, essa perda de confiança faz um recuo do amparo extrafísico de função e não raro tem efeitos imprevisíveis. Para manter um amparo fidedigno é preciso ter atitudes coerentes, pois nenhum amparador se sustenta apenas pelo que você acredita ou por onde você está. A perda do amparador é uma derrota evolutiva.

- Questão autorreflexiva: A fofoca é antagônica as tarefas assistenciais? 


Razão 5: “Será parceiro de assediadores alheios”. 

Cada pessoa tem as companhias extrafísicas que merece de acordo com suas atitudes. Ou seja, pouco importa a sua crença ou as verdades que você professa, seja na religião ou ciência, pois o que realmente importa é quem você é. Se agir como um assediador que calunia, sabota e persegue isso diz sobre suas parcerias e amizades antievolutivas, ainda que tenha as teorias e os conceitos do que é certo muito bem definido. Você pode até se tapear e enganar os demais, mas extrafisicamente tudo é absolutamente transparente. As companhias são apenas um reflexo do seu interior.

- Questão autorreflexiva: Você quer ter a companhia e o apreço de seres perturbados ou equilibrados? 


Razão 6: “É uma exposição da intencionalidade negativa”.

Ao falar mal do outro você expõe, para quem é mais atento e lúcido, a própria intencionalidade negativa. Ou seja, o “tiro sai pela culatra”, pois ao tentar atingir o outro acaba ferindo a si mesmo. É difícil defender a personalidade fofoqueira quanto a sua intencionalidade já que se trata de uma negatividade óbvia. É terrível pensar que pessoas adultas e até com boa formação educacional tenham prazer em absorver energias de baixo padrão tipo as existentes nessas conversas patológicas. Mesmo que “todos” façam continua sendo negativo.

- Questão autorreflexiva: O fofoqueiro é personalidade que você compartilha algum segredo? É de confiança? 


Razão 7: “É um autofalante da baratrosfera”.

Uma das constatações mais sérias é que o fofoqueiro é um representante temporário das comunidades extrafísicas doentias. Ao fofocar, em algumas circunstâncias, é possível perceber assediadores extrafísicos felizes e radiantes com o que está sendo feito. Ou seja, a pessoa se torna um emissário do que há de pior com o apoio incondicional daqueles que tem algum interesse com esse tipo de degradação. Uma das desculpas mais esfarrapadas é dizer que não está fofocando e sim “prevenindo” sobre alguém ou algo. O amparador acolhe enquanto o assediador rebaixa.

- Questão autorreflexiva: Você sente prazer ao ver o “circo pegando fogo”? 


Qual traço o aprisiona quanto à fofoca? Muitas pessoas só realmente param com atitudes nocivas quando conseguem enxergar seus prejuízos evolutivos. Se for o seu caso, você vai esperar chegar os pedágios para mudar essa conduta? Vai “pagar para ver”?



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7 razões porque você não sai do corpo



A experiência fora do corpo (ou projeção consciente) não é um fenômeno comum. Estima-se que menos de 2% das pessoas tenha tido uma experiência real ao longo da vida. Existem muitos motivos pelos quais tão poucas pessoas conseguem alguma vivência nessa área. Entretanto, cabe frisar que sair do corpo não é uma ação destinada apenas para pessoas evoluídas ou especiais, nada disso. A própria ignorância sobre o assunto é determinante para o mesmo e o descaso com a projeção é milenar. 

Razão 1: “Leva uma vida atribulada”. 

Uma das principais razões dificultadoras na era moderna do desenvolvimento projetivo é levar uma vida atribulada e cheia de preocupações, tarefas e inconstâncias diversas. Some isso a uma vida tumultuada pelo traço da desorganização para potencializar a ineficiência. Uma rotina útil que englobe horários mais fixos para a alimentação, sono e exercícios físicos fazem muita diferença para práticas onde detalhes importam muito. Entretanto, você não precisa se isolar no alto das montanhas para ter condições adequadas, pois qualquer pessoa é capaz de se desenvolver com certa dose de vergonha na cara. A inconstância crônica desfavorece.

- Questão autorreflexiva: Sua vida é mesmo agitada ou até que ponto você não quer ter oportunidade? 


Razão 2: “Não aplica técnicas projetivas”.

Apenas a intenção de ter experiências extracorpóreas não é o suficiente para vivenciá-las. Uma pessoa pode desejar ter boa memória e nem por isso ficará boa no assunto. Se você não aplica técnicas projetivas não terá resultados. Ponto. Eventualmente, de tempos em tempos, pode até ter umas experiências isoladas que não resolvem as necessidades evolutivas e nem o capacitam a fazer pesquisa multidimensional. No livro Projeções da Consciência, por exemplo, há inúmeros relatos onde se levou algumas horas de dedicação até a saída lúcida do corpo. Tem dias que é fácil mais quase nunca gratuitamente.

- Questão autorreflexiva: No último ano quantos dias você efetivamente aplicou alguma técnica para sair do corpo? 


Razão 3: “Falta definir metas e objetivos”.

Sem interesse ou motivação ninguém faz nada bem feito. Afinal de contas, para quê se esforçar diariamente sem ter um objetivo em mente? Isto é, sem a definição clara do que pretende fazer durante o estado projetado fica difícil se animar para tal empreitada multidimensional. Esse papo de sair só para dar uma volta, ver como é o “outro lado”, entre outros não convence nem o mais autocorrupto. Sem um alvo que realmente seja motivador você vai levando os dias e quando percebe já passou um mês inteiro sem nenhuma vivência lúcida. Cabe lembrar que metas e objetivos duvidosos quanto à ética (cosmoética) também atravancam o processo.

- Questão autorreflexiva: O que você mais gostaria de fazer fora do corpo? 


Razão 4: “Utiliza aparelhos eletrônicos no quarto”.

O quarto de dormir ideal (ou alcova blindada) é aquele onde existe a menor interferência possível. Os aparelhos eletrônicos possuem certo campo magnético que podem atrapalhar desde o sono até a rememoração em si. Deitar com um computador ligado, por exemplo, gera inúmeras complicações com efeitos indesejados. Assistir filmes na cama também não é uma boa ideia pelas evocações e energias que ficam no ambiente. Quarto é um local destinado para a projeção e para a vida sexual do casal e tratá-lo como sala ou escritório faz do ambiente uma “praça pública” sem qualquer defensividade energética. Nem é preciso comentar sobre o hábito moderno de ficar navegando pelo celular deitado na cama.

- Questão autorreflexiva: Seu quarto é um local neutro? 


Razão 5: “Não admite seus medos”.

Uma forma de bloquear a projetabilidade é se guiar pelos instintos e emoções que trabalham no processo de sobrevivência pessoal. Ou seja, se defende automaticamente de tudo que possa ter algum perigo. O medo da morte (ou a tanatofobia) é um gargalo gigantesco para as projeções conscientes, afinal qual é o evento que está mais perto da morte? Justamente a projeção consciente. Não enfrentar seus próprios medos e querer ser um projetor veterano é se autoenganar em um caminho não muito evolutivo. O medo bloqueia tudo.

- Questão autorreflexiva: Quais seus maiores medos ao se perceber fora do corpo? 


Razão 6: “Existência de bloqueios energéticos e psicológicos”.

No quesito projeção lúcida não se deve menosprezar a existência de bloqueios energéticos, de caráter totalmente pessoal, que atuam como um “freio de mão”. Certos bloqueios gastrointestinais estão entre os piores dificultadores, talvez até mais que questões na própria cabeça. No quesito psicológico entram os condicionamentos mentais onde você afirma e programa para si mesmo tudo o que você vai conseguir ou falhar: “não sou bom na projeção”, “sair do corpo é difícil”, “não vou conseguir”, entre outros pensamentos. Muitos não conseguem ir até o fim devido às próprias autossabotagens.

- Questão autorreflexiva: Você está com algum bloqueio energético cronicificado? Acredita em si mesmo? 


Razão 7: “Dificuldade de memória e rememoração”.

Um cérebro físico treinado e aperfeiçoado auxilia a consciência em todas as questões da vida, especialmente no que tange aos processos de memória projetiva. Para uma boa rememoração dos eventos extrafísicos não é preciso uma supermemória, mas é necessário tem um mínimo de capacidade recordativa. Trazer as informações do paracérebro do psicossoma (ou do corpo astral) para o cérebro físico pode ser rápido e instantâneo ou lento e incompleto. Cabe ao projetor qualificar sua atenção e memorização ao máximo desde que não gere estressamentos psicológicos.

- Questão autorreflexiva: Ao acordar você se lembra de se lembrar? 

Existem muitas outras razões, além das 7 aqui listadas, pelos quais as pessoas não tem experiências fora do corpo de modo lúcido. Entre outras causas é possível listar rapidamente algumas que influem de alguma forma e, dependendo do caso, podem impedir a projeção: preguiça, pessimismo, medo do novo (neofobia), descontrole emocional, carência sexual, entre outros.

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7 razões para não ser preguiçoso


Todo mundo tem o direito de escolher seu destino e suas ações. Ainda que alguém queira passar a vida deitado embaixo de uma árvore isso deve ser respeitado. Entretanto, certas escolhas que priorizam a preguiça são imaturas e questionáveis. Se você quer sair da inércia e pensar além dos limites convencionais veja 7 razões, segundo a Conscienciologia, para deixar a preguiça de lado e ser mais proativo.

Razão 1: “Inaproveitamento da vida”.
Uma das variáveis mais importantes da vida humana é o tempo. Vivendo em corpos perecíveis temos uma quantidade limitada de tempo quanto ao que fazemos nessa dimensão física. Uma existência com poucas vivências é desperdício de energia e oportunidades evolutivas que nem sempre podem ser recuperadas. Como vivemos em uma era de fartura de conhecimentos, comunicação e assim por diante, essa vida atual, se bem aproveitada, pode ser mais significativa do que outras 10 somadas do passado. Como já dizia Henry David Thoreau, “quem mata o tempo injuria a eternidade”.

- Questão autorreflexiva: Você tem perdido tempo, energia e oportunidades? 


Razão 2: “O padrão é a descompensação”.
Uma pessoa descompensada energeticamente é aquela que vive defasada e sem vitalidade até mesmo para as atividades básicas da existência. Ainda que não tenha causas energéticas ou orgânicas, a preguiça enquanto padrão de conduta conduz a inatividade crônica e, em casos mais graves, irremediável. Naturalmente, em algumas pessoas é difícil saber onde termina a descompensação e onde começa a preguiça. A descompensação comum (não simbiótica) tende a ser efêmera e episódica enquanto a preguiça é uma “parceira” rotineira. 

- Questão autorreflexiva: Você é preguiçoso ou descompensado?


Razão 3: “É um ser facilmente assediável”.
Uma pessoa preguiçosa é uma presa fácil para assediadores extrafísicos (obsessores, espíritos enfermos, entre outros) para a desistência de alguma realização. Isto é, o preguiçoso é mais facilmente convencido a desistir de uma tarefa importante. O poder da vontade, na consciência que desiste fácil, acaba se transmutando em acúmulo de apatia. Um erro crasso é julgar que a preguiça é irresistível, pois não é. Essa ideia errônea é uma das vias pelos quais os assediadores se utilizam para fragilizar uma vontade já debilitada. 

- Questão autorreflexiva: Qual a sua capacidade de resistência frente as pequenas adversidades?


Razão 4: “Quem não faz nada está apto a morrer”.
De fato, muitas pessoas estão tão absortas e apáticas perante a vida que a brincadeira que diz “já morreu e não sabe, só falta enterrar” faz certo sentido. Quem se considera paralisado para novos aprendizados, experiências e crescimentos acabou perdendo o sentido de viver (já que estamos aqui justamente para assistir e evoluir). Infelizmente, legiões de pessoas ainda preferem uma vida acomodada e sem nenhum esforço ou progressão. Isto é, ainda não descobriram o prazer e o alívio da melhoria pessoal e do autodesassédio.

- Questão autorreflexiva: Você se lamentaria de algo se morresse hoje?


Razão 5: “Nenhum empreendimento vai para frente”.
Quem se rende a própria preguiça é um semimorto ou como alguém que vive em estado vegetativo só que sem aparelhos. Nenhum empreendimento ou iniciativa vai muito longe quando se esmorece rapidamente. Todo projeto e empreendimento precisa ter continuísmo e todo prosseguimento requer deixar a preguiça de lado para alcançar suas metas. Quem não corre atrás do que quer não pode reclamar ou se queixar que nada dá certo. É preciso entender que, a rigor, a automotivação é a desistência da preguiça.

- Questão autorreflexiva: Quantos objetivos você já deixou para trás por não querer se esforçar? 


Razão 6: “A estagnação global é a maior conseqüência”.
A preguiça é um traço que não aparece apenas nas coisas fúteis do cotidiano, muito pelo contrário. A preguiça prejudica seu rendimento profissional, social, educativo e até amoroso. Se você está deficiente de vontade muito provavelmente terá uma vida vazia, ou seja, se você “espremer suas realizações” pode notar que não foi muito além de alguém comum ou até medíocre. A evolução da consciência é lenta e gradual, mas isso não é desculpa para se enganar e permitir a paralisia pela preguiça inamovível.

- Questão autorreflexiva: Quais seus maiores desastres evolutivos em decorrência da preguiça?


Razão 7: “É um pilar da vida fracassada”.
A vida que não deu certo geralmente ocorre pelas coisas que não foram feitas ao invés dos erros cometidos. Muitos perderam a chance de fazer enquanto podiam e prefiram deixar para depois ou simplesmente nem pensaram mais no assunto. Por exemplo, quem passa os dias numa mesa de bar ou deitado no sofá terá o mesmo resultado: uma vida medíocre que nem merece ser avaliada. Para sair da vida com a sensação de dever cumprido é preciso se levantar, “sacudir a poeira” e “correr atrás”. Há oportunidade únicas.

- Questão autorreflexiva: Quais suas expectativas realistas para os próximos anos?


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7 razões para não cometer suicídio




Toda vida humana é uma oportunidade única. Mesmo a sua consciência vivendo na dimensão humana desde tempos imemoriais, existe leis universais quanto à utilização do próprio corpo físico. Cometer suicídio é ato notadamente patológico e segue abaixo uma listagem com 7 razões para não realizar esse ato:

Razão 1: “O sofrimento não passa.
Quem não tem nenhuma informação sobre a vida após a morte pode pensar, ingenuamente, que o suicídio do corpo traz alívio imediato e total para suas angústias. Ledo engano. Devido ao nosso corpo emocional, chamado de psicossoma, as emoções são bem mais ampliadas que na vida material. Ou seja, os tormentos emocionais ficam bem maiores ao invés de desaparecerem. Existem comunidades extrafísicas doentias com legiões de suicidas que ainda tentam inutilmente não sofrer mais.

Razão 2: “Fugir não resolve nada.
Ao que tudo indica, o suicídio é o ato de maior covardia na vida humana. Como se não bastasse, esse ato extremo não resolve os problemas perante si mesmo e com as outras pessoas em vidas futuras, mas compromete ainda mais a aflição que pode ser evitada. Perante a evolução da consciência certos desafios e superações são inevitáveis e toda forma de obstrução do fluxo existencial é perda de tempo, energia e oportunidades. Quanto mais alguém foge, mais pesada fica a dívida.

Razão 3: “Possíveis deformações na próxima vida.
Ninguém gostaria de passar uma vida em um corpo com deformações diversas, com comprometimento físico ou mental, sendo limitado e dependente. Entretanto, esse é um dos possíveis efeitos colaterais do suicídio por gerar traumas e perturbações no corpo energético e emocional (superiores ao corpo físico). Trata-se, inclusive, de um mecanismo justo por oferecer uma “máquina biológica” compatível com as atitudes executadas anteriormente. Toda ação tem uma conseqüência e não trate o suicídio com leviandade. Gostaria de viver num corpo humano deformado?

Razão 4: “Você sabe que é errado.
Existe um sentimento interno em você que sabe que abreviar a própria vida é errado. Por mais que insista em justificativas furadas que não enganam ninguém (nem a si mesmo), há uma razão natural para o instinto de sobrevivência. Não falo aqui dos argumentos religiosos de que se trata de um pecado e por isso deve ser evitado. O “buraco é mais embaixo”, pois suas conseqüências são imprevisíveis e na grande maioria de cunho muito patológico. “Segundos de loucura e séculos de reajuste” (Waldo Vieira).

Razão 5: “Paga-se um preço muito alto.
Não existe conflito, sofrimento ou situação por pior que seja que justifique o suicídio. Multidimensionalmente falando, paga-se um preço muito alto e com conseqüências negativas para todo o grupocarma, especialmente se o propósito de vida for mais avançado. Aprenda a lidar com a desilusão e fortaleça gradualmente sua tolerância a frustração já que a vida é, até certo ponto, o gerenciamento de problemas. Evoluir não é fácil, mas conseguir uma força mental é importante independente das suas crenças.

Razão 6: “Sua consciência é imortal.
Quem já experimentou alguma vivência parapsíquica, que foi autocomprobatória quanto à dimensão extrafísica, pode se enganar justificando que terá outras vidas. Pobre ignorância. Admitir outras vidas não torna essa banal, muito pelo contrário: a responsabilidade pessoal aumenta exponencialmente. Sua consciência é imortal, mas as suas atitudes definem sua “colheita” segundo a egocarmalidade. Que tal usar essa pequena vida para gerar grandes mudanças íntimas?

Razão 7: “Você pode sair dessa fase.
Seja qual for seu estado emocional lembre-se que tudo é passageiro e você tem total condição de sair dessa situação. Pode não ser do dia para a noite, mas aposto que sua força interior é muito maior do que atualmente consegue perceber. Interessante notar que existem pessoas muito piores que você e que não estão se queixando de nada. Não faço ideia de qual é o seu caso só que o mundo está cheio de pessoas chorando de “barriga cheia”. Dê tempo ao tempo, respire e descubra seu potencial, pois sozinho ou com ajuda você pode sair dessa crise.


O desespero não resolve nada.


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.

7 razões para não começar a tenepes



A tenepes é uma prática muito séria e diária até o final dessa existência. O texto a seguir não tem a intenção de questionar a criação da tenepes e muito menos a sua eficiência assistencial. Por ser uma técnica de enorme responsabilidade foram listadas 7 razões tidas como inadequadas ou equivocadas para justificar o início da tarefa energética pessoal. Lembre-se de analisar o texto com criticidade pois não se trata de verdade absoluta.

Razão 1: “Preciso ajudar um familiar ou ente querido.”
Quem pensa em começar a tenepes visando ajudar seus familiares, já inicia nivelando por baixo. Um exemplo similar é abrir um pronto-socorro para atender apenas uma família. O amparador é quem dirige o público assistido que varia ao infinito de casos, contextos e circunstâncias de destino. Fazer tenepes é abrir-se para o Cosmos e para a assistência de desconhecidos. Iniciar pensando apenas nos entes queridos denota boa intenção mas ressalta ignorância, baixo discernimento e psicossomática predominante.

- Questão-dilema: Pretendo, sinceramente, ajudar a todos ou apenas alguns?


Razão 2: “Preciso ampliar meu parapsiquismo.”
Querer iniciar a tenepes com o propósito de desenvolver o autoparapsiquismo é pensar em si mesmo e esquecer dos outros. Isto é, pouco ou nenhum interesse nos assistidos e “olho grande” no desenvolvimento advindo da técnica. Nesse caso, o ponto sério ou nó górdio é justamente a intencionalidade básica (intentio matter). Quando a maior intenção é o desenvolvimento parapsíquico é porque, a rigor, quer usar a tenepes como muleta para as próprias insuficiências e de trampolim na escala evolutiva. Situação similar ao bombeiro que gosta do seu status mas que não se empenha nos salvamentos surgidos.

- Questão-dilema: A intenção real de iniciar a tenepes é prestar assistência ou esperar as retribuições para si mesmo?


Razão 3: “Preciso arrumar uma dupla evolutiva.”
Ao ouvir dizer que a tenepes é uma técnica “casamenteira” devido à ativação do sexochacra e melhoria da força presencial, pode-se erroneamente iniciar a tenepes visando sair da solteirice. Ou seja, em vez de se esforçar para formar uma parceria afetivo-sexual evolutiva tenta transferir para os amparadores a responsabilidade de “arrumar” alguém. Outra problemática pode ser o início visando reparar alguma alteração sexual incômoda. A tenepes pode mesmo, de alguma forma e em algum nível, auxiliar na condição do duplismo. O problema é quando se torna o motivo real para começar a tenepes se assemelhando ao miserável que tenta ganhar dinheiro fácil na loteria ao invés de trabalhar. Como ficaria a motivação diária depois de estar comprometido?

- Questão-dilema: A intenção magna de começar a tenepes é atender aos outros ou atender as próprias necessidades?


Razão 4: “Todo mundo está fazendo tenepes.”
Um dos maiores autoenganos é começar a tenepes para não ser diferente do grupo. Ou seja, acaba “aderindo à moda” ou “indo na onda” não pensando na assistência, mas, na verdade, visando sua autoimagem ou status grupal. Um serviço diário de energização é função exercida com indivíduo sadio de intenção cosmoética. Entretanto, quando o contexto social de sentir-se envergonhado ou com a sensação de “estar pegando mal” por não ser tenepessista a técnica avançada começa a se tornar, de um modo ou de outro, de cunho negativo.

- Questão-dilema: Quero iniciar a tenepes para resolver minhas questões sociais ou para atender as sociexes patológicas?


Razão 5: “Quero um amparador.”
Quando o indivíduo entende que nem todos possuem um amparador extrafísico, fica a questão: eu tenho um amparador? Como o amparo é um processo de função, ao iniciar a tenepes a pessoa terá a certeza de que não estará desamparada. Pela insegurança, acaba existindo a necessidade sentir-se ajudada, em primeiro lugar, mais do que ajudar os outros, que ficam em segundo plano. Desse modo, a raiz desse tipo de tenepes é basicamente egocármica com interesses voltados ao próprio umbigo. A rigor, não é a técnica que garante a supervisão extrafísica, mas a conduta madura e assistencial de modo autêntico.

- Questão-dilema: Preciso de um amparador ou quero assistir?


Razão 6: “Tenho que desassediar minha casa.”
Um ponto que às vezes influi para o início prematuro da tenepes é a intenção de fazer a limpeza energética e extrafísica da casa desorganizada, entrópica ou caótica. Desse modo, como exemplo, o indivíduo pensa que a tenepes irá limpar os bagulhos energéticos que não quer se desfazer e assim, numa espécie de barganha, ganhar em troca um ambiente hígido. Importante ponderar que um ambiente equilibrado reflete no resultado da tenepes, mas, certas limpezas, são de responsabilidade do tenepessista e não dos amparadores. O princípio ponderado diz: acerte sua vida e inicie a tenepes.

- Questão-dilema: Você costuma negociar com o extrafísico visando “evoluir” sem reciclar? Você está mesmo interessado em se doar todos os dias até o final da vida humana?


Razão 7: “Estou acordando de madrugada no mesmo horário.”
Um dos enganos relacionados ao início da tenepes é pensar que o amparador está acordando-o por alguma razão. Supostamente acordar na mesma hora seria um indicativo para iniciar a tarefa energética pessoal. No entanto, nenhum amparador incita, ordena ou comanda o início de nenhuma prática pelo respeito absoluto do livre-arbítrio. Acordar no mesmo horário, conhecer a Conscienciologia, alguém te pedir ajuda ou te perguntarem sobre a tenepes não significa estar no momento certo para iniciar. Seu planejamento e discernimento são atributos pessoais intransferíveis para a evolução. Já pensou que tais ocorrências podem ser, por exemplo, manipulações sutis de guias-cegos ou até assediadores?

- Questão-dilema: Você é subordinado impensante das consciências extrafísicas? Qual a maturidade dessas consciências?


A tenepes é uma técnica muito séria e exige reflexão profunda antes de ser iniciada. Mesmo aqueles que começaram de modo afobado podem com esforço se reciclar e conseguir uma prática ativa e frutífera. Entretanto, é inteligente evitar percalços e dissidências tenepessológicas ao invés de seguir os impulsos emocionais.

Um exemplo similar é do maratonista que pensa ou se preocupa apenas com os 2 quilômetros iniciais da corrida e ignora os 40 quilômetros restantes. Isto é, depois da “suposta realização” das metas de curto prazo (como as 7 listadas nesse texto) haverá fôlego e motivação para ir até o final? Lembrando que dependendo da idade do praticante a tenepes ainda poderá ser feita por 60 ou 70 anos, durante todos os dias.

Reforçando: o texto não quer afrontar a técnica, seu criador ou mesmo induzir que é uma prática para poucas pessoas, nada disso. Esses tópicos são um chamado para a reflexão, especialmente sobre as intenções, e os 7 itens acima não são motivos para desistir da tenepes. Estudar suas motivações, finalidades e valores trará clareza mental e acalmia íntima por entender as próprias escolhas. Se estiver pretendendo começar a tenepes vale muito a pena esse tipo de conteúdo. Se estiver cogitando parar a prática faça autorreflexões profundas e veja se existem, no seu caso pessoal, por exemplo, 7 razões para continuar a tenepes.


Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.