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10 dicas para a Mobilização Básica de Energias (MBE)



Muitas pessoas não valorizam a MBE por serem manobras "básicas". Entretanto, o termo básico poderia ser trocado por fundamental. Toda técnica energética irá se utilizar da circulação, da exteriorização ou da absorção de energia. Tudo varia dessas manobras. Portanto, o seu domínio e desenvolvimento irá ajudar nas mais diversas realizações com base nas energias.

Quando a pessoa treina ou aplica a mobilização básica, ou fundamental, da Conscienciologia é comum ter dúvidas ou mesmo realizar alguns pequenos enganos que podem acontecer nesse desenvolvimento. A listagem aqui abarca 10 dicas simples, mas que merecem atenção, quanto a teoria e a prática da MBE ou Mobilização Básica de Energia.


1. Faça com a luz acessa.

Muitas pessoas que aprendem a trabalhar as energias em cursos acabam achando ou se condicionando de que precisam apagar as luzes para aplicar técnicas energéticas. Ledo engano. Você pode (e deve!) mexer com energia em qualquer lugar e em diversas situações. Energia não existe só a noite (rsrs). Reeduque essa ideia de que energia só se mexe em locais escuros (ou penumbra) e calmos, pois é uma prática que pode se tornar uma segunda natureza para o indivíduo.

Você consegue os mesmos resultados seja qual for a luz ambiental?


2. Faça as técnicas de olhos abertos.

Outro erro comum ao praticar técnicas energéticas é se habituar a realizar todas as manobras de olhos fechados. No início da aprendizagem é normal e até muito bom fechar os olhos para melhorar a concentração e também prestar mais atenção nas energias envolvidas. Entretanto, há um momento do desenvolvimento que é necessário fazer as mesmas manobras e procedimentos de olhos abertos e em atividades rotineiras. Em muitos casos, acontece todo um trabalho de readaptação para o trabalho energético juntamente com a visão.

Como você se sai com as energias nos momentos difíceis e emocionalmente conturbados onde não é possível fechar os olhos?


3. Não acostume com a hipnagogia.

Há quem diga mexer com energias, mas em uma análise mais detalhista se descobre a pessoa está sempre em estágio hipnagógico. Ou seja, ela relaxa tanto que até perde certa noção do ambiente e muda sua frequência cerebral. É comum até que a cabeça fique caindo e com dificuldade de se manter parada. Desculpe, mas isso não é bem um trabalho energético. Quem só trabalha energia relaxado demais, como irá fazer quando estiver na fila do banco ou em situações tensas? Nesse caso, vale a pena mexer as energias em pé ao invés de sentado ou deitado. Situação semelhante (e ruim) a quem se acostuma a mobilizar energia somente se tiver música ambiental. 

Você só "consegue" trabalhar as energias quando está muito relaxado?


4. Não fique sempre com o corpo imóvel.

No início do desenvolvimento é importante ficar com o corpo paralisado no intuito de perceber e controlar melhor as energias. Entretanto, também é relevante fazer as manobras da mobilização básica com alguns movimentos corporais buscando não perder a conexão energética. Com o desenvolvimento é possível mexer com energia até mesmo correndo ou fazendo movimentos complexos. Quem só é bem-sucedido em controlar a energia imóvel terá dificuldades imensas de realização durante o dinamismo da vida.

Você consegue circular as energias enquanto caminha?


5. Descubra a sua melhor posição.

É inegável que, ao aplicar as técnicas de diversas formas e meios, há posições que parecem ser mais fáceis tanto para a percepção como para a condução. No entanto, isso é totalmente individual. Ao descobrir o que te favorece invista as práticas nessa posição sem, contudo, ignorar as demais. Ao se acomodar e praticar apenas de uma forma o desenvolvimento será sempre parcial e insuficiente. Valorize o que é mais fácil sem deixar de investir no mais difícil.

Qual posição é mais fácil para você? 


6. Utilize em momentos complicados.

O treinamento energético deve estar associado com situações sociais, momentos de diálogos ou mesmo em processos conflituosos. Conseguir fazer alguma manobra energética de modo discreto, sem que os outros percebam, é condição sine qua non perante a bioenergética. O trabalho energético solitário é bom no início, mas é importante a execução interconsciencial que dá mais trabalho. Ter dificuldade não significa que você é incapaz ou indigno e a persistência é a chave do sucesso.

Você consegue movimentar as energias de modo sigiloso e positivo? 


7. Não se cobre por resultados rápidos.

A sociedade atual vive uma onda de imediatismo onde tudo se conquista de modo muito rápido. Entretanto, o domínio energético vem com o tempo e esforço. Não conseguiu dominar as energias em uma semana e já vai desistir? Procure ser mais paciente e resiliente sem cobranças indevidas e inapropriadas por não ficar bom muito rapidamente. O excesso de pressão, imposta por si mesmo, além de não fazem bem costuma paralisar todo o progresso do autodomínio energético.

O seu trabalho energético está ligado a ansiedade ou medo? 


8. Não precisa fazer a sequência. 

Iniciantes geralmente tem dificuldade para realizar a MBE durante o dia já que realizam as manobras sempre na sequência começando pela circulação até o EV, exteriorização e absorção de energia. Entretanto, não é preciso mexer na ordem ensinada e nem mesmo fazer sempre as 3 técnicas. Apenas absorva as energias se tiver vontade ou apenas faça circulação e assim por diante. Você manda nas energias e pode realizar o que achar necessário ou conveniente de acordo com a situação.

Você tem flexibilidade mental e energética?  


9. Não precisa ficar anotando sempre. 

Há recursos avaliativos para técnicas energéticas que analisam tanto a quantidade quanto a qualidade da aplicação. Mas é importante já saber que esse tipo de conduta é temporária e serve, de tempos em tempos, para ver como anda o próprio desenvolvimento. Por mais aplicado e dedicado que vocês seja, ninguém consegue ficar anotando sempre todos os detalhes e está tudo bem. O que importa é não se cobrar nem se penalizar por não anotar tudo.

Você costuma se avaliar periodicamente? 


10. Use o seu comando interno. 

Ao concentrar energia na cabeça, por exemplo, muitas pessoas simplesmente obedecem a voz do professor, usam gravações onde outras pessoas dizem o que fazer ou mesmo imaginam que alguém está ordenando para a energia se acumular ali. Use o seu próprio comando interno. É você quem manda em suas energias e não algum agente externo. Nesse sentido é assertivo se basear apenas em autoconfiança e auto-absolutismo. O domínio de energia é um processo ativo e não passivo.

Quem manda nas suas energias?


Repetição e análise é a "fórmula" mais aceitável para o desenvolvimento de excelência.


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
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Por Alexandre Pereira.



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10 dicas para Desenvolver o Parapsiquismo



Não basta apenas ter vontade de desenvolver o parapsiquismo (sensitividade ou mediunidade). É preciso investir tempo, energia e dedicação a fim de se alcançar os objetivos almejados por meio de técnicas. Entre as muitas observações para esse progresso, que está além do mundo material, foram aqui selecionados 10 itens básicos que podem auxiliar numa manifestação parapsíquica com maior excelência de acordo com a Conscienciologia.


01. Não tente controlar a experiência. Deixe fluir.

Durante um fenômeno parapsíquico é preciso deixar as ocorrências acontecerem naturalmente sem um excesso de controle (ou medo) que possa anular ou prejudicar a experiência.  Uma personalidade com temperamento controlador tende a ter muito mais dificuldade no desenvolvimento e geralmente sabota as autopotencialidades. Apesar de ser uma tarefa árdua para muitos indivíduos, o ideal é ir se habituando a ter primeiro a experiência e só depois fazer julgamentos e entender o que de fato aconteceu. Você se permite experimentar ou está travado?

02. Se permita pequenos desafios.

Parapsiquismo não combina com medo e insegurança. Parapsiquismo é transcendência. Desse modo, se permita sair aos poucos da zona de conforto e a tudo que é conhecido e "seguro". Quem busca algum desenvolvimento deve estar aberto ao que é novo e a se cobrar menos, especialmente quando são dados pequenos passos. Quem vive sob autocensura constante não permite o despertamento paraspíquico e ainda passa boa parte do tempo inquieto e tenso. Você se preocupa demais com resultados?

03. Anote seus êxitos e aumente sua confiança.

Ter um local para os registros é peça fundamental para compreender o que ocorre e também para aumentar seu nível de confiança frente aos processos parapsíquicos. São os pequenos êxitos que trazem força e motivação para prosseguir aliado com as energias por toda uma vida. Sem a capacidade de observar suas qualidades e seu desenvolvimento é possível ser um parapsiquico vacilante e vulnerável pela falta de autocrítica sadia. Quais os seus pequenos-grandes feitos?

04. Repita todos os dias o que você quer desenvolver.

Repetição é fundamental. Portanto, a prática diária é exigência básica quando se trata de desenvolver algo importante ou dominar uma técnica. Sejamos realistas: praticar eventualmente ou aos finais de semana não é suficiente para a excelência almejada. O retorno do investimento virá de acordo com a sua dedicação e aprimoramento. Pare de arranjar desculpas que não tem tempo e se organize para que todos os dias consiga praticar o que é preciso para sua evolução parapsíquica. Você é capaz de realizar alguma rotina útil?

05. Interrompa qualquer pensamento sabotador.

Há inúmeras formas do praticante parapsíquico boicotar os próprios avanços em função do medo. Uma atitude autassediadora é ficar alimentando ideias nocivas, negativas e que travam toda e qualquer experiência multidimensional. A negatividade nunca foi uma manifestação inteligente. Nenhuma consciência saudável fica sentindo pena de si mesma ou do que ainda poderá sofrer. Corte esse tipo de pensamento mil vezes se for preciso e não se renda a nenhuma interferência externa. Eis alguns exemplos de pensamentos sabotadores:
- "Sou ruim com as energias".
- "Eu não tenho nenhum parapsiquismo".
- "Não consigo fazer o Estado Vibracional".
- "Sinto que não vou conseguir".
- "Eu sou um fracasso" (ou lixo, burro, incapaz e assim por diante).

Você conhece sua própria força?

06. Desenvolva uma análise emocional. 

Durante qualquer experiência o ideal é, como já foi dito, deixar acontecer e não analisar muito enquanto ocorre. Entretanto, se existe alguma análise a ser feita durante algum evento parapsíquico é entender o próprio estado emocional. Está tenso? Está ansioso? Está eufórico? Caso ocorra alguma detecção de um estado emocional inconveniente para esse momento, parte das habilidades pessoais ou íntimas para reverter esse processo no intuito de manter uma condição de acalmia atenta e ao mesmo tempo relaxada. Boa parte do que não ocorre parapsiquicamente é em função do estado íntimo de uma personalidade. Qual o seu padrão emocional em momentos importantes?

07. Atividades que trabalhem mais a desenvoltura.

Há pessoas que não são travadas apenas parapsiquicamente, pois do mesmo modo são fechadas e reprimidas tanto fisicamente quanto emocionalmente. Portanto, dependendo do caso, certas atividades artísticas, aulas de dança ou teatrais podem ser muito benéficas no intuito de promover uma reeducação e ressignificação mais ampla que, por tabela, também vai repercurtir no parapsiquismo em si. Um corpo rígido, um emocional fechado e energias com baixa flexibilidade são redutores do parapsiquismoVocê se considera flexível e expansivo?

08. Participe de cursos de campo energético.

Há uma variedade de eventos conscienciológicos onde o campo de energia oferece uma série de benefícios por promover desassédios, realizar assistências e predispor a uma série de experiências marcantes em função do momento e da necessidade existente. Estar conectado a esse tipo de atividade permite muita positividade. Mas tenha atenção, pois participar apenas visando ganhos e benefícios pessoais pode não ser tão frutífero. Isto é, ter apenas uma postura mais egoística sobre o que pode receber ou desenvolver pode ser um travão tanto na conexão com os amparadores quanto na assistencialidade como um todo. Campos energéticos em geral são aditivos do esforço pessoal. Você já teve algum ganho evolutivo com campos energéticos?

09. Enfrente o medo da morte.

Toda expressão parapsíquica é uma manifestação que lida com o que está além do físico, ou seja tem ligação direta com o que se entende por pós-morte. Quem ainda se condiciona a pensar que ter contato com o extrafísico pode atrair algo de negativo ou mesmo "chamar a morte" ainda estará se bloqueando desnecessariamente. Sem encarar e superar o medo de ser aniquilado e ser punido não haverá desenvolvimento parapsíquico significativo. Se você se julga totalmente livre do medo da morte, ou tanatofobia, sem nunca ter se debruçado sobre o tema vale a pena parar e ser mais autocrítico já que essa fobia se manifesta de modo sutil em diversas áreas da vida. Você tem medo de sofrer em função do parapsiquismo?

10. Leia sobre o assunto.

Se o alvo é o desenvolvimento da clarividência, por exemplo, então leia tudo sobre o assunto e aprofunde o que for possível sob todos os aspectos e abordagens diferenciadas. Ter uma base teórica é fundamental para qualificar o que já possui ou almeja desenvolver. Só "pedir" para os amparadores não resolve nada já que muitos ganhos são frutos do próprio esforço e da disciplina constante. Isso sem falar que quem não lê fica sempre a margem de não se desenvolver por ignorância desnecessária que o mantém sempre abaixo do nível que poderia chegar. Sua leitura é focada no seu objetivo?


Essas dicas são básicas para quem quer se aprimorar. Mas se lembre que nada vem de graça. Se você não se dedica não reclame do resultado que nunca vem. Tudo é viável com o tempo para quem realmente quer. Abra mão do imediatismo de querer ser um grande parapsíquico de modo rápido e fácil, já que quase nada na vida segue desse modo. Tendo paciência e foco você (e qualquer um) chega aonde quiser. O parapsiquismo não é dom e pode ser lapidado com técnica e persistência.

Você se contenta com experiências esporádicas ou migalhas parapsíquicas?



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Por Alexandre Pereira.


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10 dicas para superar o medo da morte


 
Os estudos da consciência indicam que a fobia da morte é a origem de todos os outros medos. A tanatofobia é o termo que designa essa fobia de morrer que está presente na grande maioria dos seres humanos. Esse texto apresenta 10 dicas para que você seja capaz de mudar por si mesmo e sem a dependência de ninguém a fim de se libertar desse sentimento negativo de temor.

01. Interrompa os devaneios patológicos. O pensamento patológico, ainda que rápido e momentâneo, é o gatilho que desencadeia diversas reações de cunho tanatofóbico. Ideias do tipo “vou ser sequestrado”, “e se me matarem”, “sei que vão me roubar”, entre outros é uma forma de conexão energética com padrões de baixa vibração e de negatividade. O ideal, com o passar dos anos, é educar até mesmo nossos devaneios para não cair em armadilhas criadas por nós mesmos e pela conexão despercebida com as dimensões extrafísicas. Você vive pensando naquilo que não gostaria de ter? 

02. Desdramatize o sofrimento. A cultura ocidental associa a morte diretamente ao sofrimento, dor e angústia. Uma pena que poucas pessoas de fato entendam na prática que ninguém perde ninguém e que a morte é apenas uma fase transitória. Busque tratar esse evento inevitável com outros olhos de modo que facilite, inclusive, sua própria passagem no futuro. Interessante a constatação de que a “verdadeira” morte é justamente o oposto (o momento do nascimento) onde se deixa uma condição expandida de consciência para um corpo de carne perecível e sujeito a complicações. Por essa ótica, voltar à dimensão extrafísica não seria motivo de alegria?

03. Experimente projeções lúcidas. Ao que tudo indica a melhor forma de superar o medo da morte é ter experiências lúcidas fora do corpo físico (ou projeção consciente). Tanto que se trata da ocorrência mais próxima da morte biológica e que não contém nenhum risco ou perigo. Qual a diferença entre morrer e ter uma projeção consciente? Simples: na projeção consciente o indivíduo retorna. Não tem como agir de modo mais aproximado, entendendo tudo que existe do “outro lado” e perdendo o medo do desconhecido. Invista nas projeções em casa (por não ter perigos e contra-indicações) para resultados grandiosos na evolução íntima.

04. Desenvolva a coragem. Quem busca superar a tanatofobia, que a rigor é o maior de todos, procure assumir uma postura de superação de medos em âmbito geral. Ou seja, assuma o enfrentamento de pequenos desafios que por ventura possam incomodá-lo com algum tipo de medo como, por exemplo, falar em público, assistir filmes de terror, ir até locais altos e assim por diante. Quem quer superar seus medos deve ir aos poucos ganhando autoconfiança até entender que pode mesmo alcançar suas metas. A coragem é o caminho enquanto a autossuperação é um fim evolutivo.

05. Trabalhe o desapego. A grande maioria da humanidade é viciada na matéria, isso é um fato. Ou seja, tem vício por tudo que o cerca no mundo físico com a ilusão de que possuem alguma coisa, sejam bens materiais, objetos e o próprio corpo. Depois da morte (dessoma) geralmente ganham lucidez e entendem que tudo material é efêmero e que de fato não possuímos nada. Ou seja, vá aos poucos se desapegando (sem ir para outro extremo de não valorizar nada) de tudo que te faz dependente na dimensão intrafísica. Você quer, depois da morte, ficar preso aqui por causa de coisas fúteis e dispensáveis?

06. Senso de imortalidade. Por que chorar a morte de uma consciência que não pode morrer? Um entendimento profundo e avançado é desenvolver um senso de imortalidade que traga acalmia íntima por sentir que próprio ser já é velho e basicamente nunca irá deixar de existir. O corpo físico morre e apodrece, mas sua consciência irá avançar para níveis cada vez maiores de domínio e compreensão. Se tratar como alguém que está de passagem e haurindo aprendizados é inteligência evolutiva. Quais os maiores impactos práticos de entender que sua existência não é curta e nem insignificante?

07. Interaja com seres extrafísicos. Com certo domínio das energias é possível fazer uma exteriorização para o ambiente procurando sentir e detectar a presença de seres extrafísicos. Dessa forma, você poderá ser capaz de senti-los e com o passar do tempo ampliar o nível de interação chegando a receber mensagens ou mesmo, quando se sentir confortável, permitir uma semipossessão benigna cedendo seu corpo para que um ser equilibrado possa comandá-lo brevemente. Interagir com uma inteligência não física é uma questão relevante para a desdramatização da vida após a morte.

08. Cultive a neofilia. Gostar de coisas novas e do novo, chamado neofilia, faz de toda mudança um passaporte para algum tipo de crescimento. Dessa forma, uma pessoa neofílica está sempre em busca do desconhecido e do que está por vir. Situação bem diferente dos que vivem “amarrados” ao passado e a tudo que um dia aconteceu esquecendo-se do presente e do futuro. Vale lembrar que a morte é apenas mais um estágio de exploração quanto à parte menos conhecida do universo, até o presente momento. Quem não quer saber de nada novo, a rigor, já morreu e não sabe.

09. Estude sobre Tanatologia. Uma forma de amenizar e até mesmo curar-se da tanatofobia é justamente estudar sobre o assunto sem desculpas de que ler sobre a morte poderá atraí-la ou enganos desse gênero. Quanto mais se estuda mais se desdramatiza sobre o mesmo e alivia as tensões emocionais, pois todo sentimento reprimido só tende a se avolumar internamente com o tempo. Converse com pessoas (os chamados “café da morte”), participe de grupos de estudo, leia depoimentos que falam de autossuperações e assim por diante até tratar o tema com certa naturalidade, como um amigo próximo. A morte é natural na natureza, mas ser um enfermo extrafísico por causa dela não é.

10. Concentre-se no que você pode controlar. Adquira o hábito de dar importância as questões mais realistas com a qual você pode ter algum nível de influência. Quando se perceber fazendo o oposto, faça anotações sobre o que estava acontecendo e quais as circunstâncias que ocasionaram o medo ou ansiedade. Anote tudo o que for possível e depois, com mais calma, faça reflexões pontuais sobre o mesmo buscando o entendimento no seu caso. A tentativa de controlar o incontrolável, como superar a morte física, traz uma enorme perda de tempo, emoção e energias.

O entendimento da morte ou a tanatologia deveria ser um estudo de cunho universal. É uma situação inevitável a todos. Só cabe a você decidir e perceber se consegue fazer uma superação individual, por conta própria e autodidata, ou se precisa do apoio de alguma terapia ou agente externo. Quem se liberta do “peso” da morte não é quem fica pensando o tempo todo nela, mas quem, na verdade, consegue verdadeiramente não mais se importar.

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Por Alexandre Pereira.

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10 dicas para Sair do Corpo: Retorno

É comum os interessados na projeção consciente terem enorme curiosidade e preocupação com técnicas projetivas e com o que fazer fora do corpo, mas geralmente banalizam o período de retorno ao corpo. Saber retornar ao corpo é tão importante quanto saber sair dele.  Seguem abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para otimizar a projetabilidade quanto à recoincidência dos veículos:

1. Não se preocupe com o reencaixe. Muitos não querem sair do corpo por medo de não conseguirem retornar, ou seja, morrer durante a experiência. Entretanto, o retorno para o corpo deitado é dos processos mais simples, e muitos projetores concordam que é mais difícil manter-se no extrafísico do que reencaixar. Quem vê o corpo deitado não precisa pensar em como voltar, pois basta pensar no corpo com certo vigor mental para promover um encaixe rápido. Uma sensação muito agradável é o retorno lento em que, aos poucos, é possível sentir o acoplamento com perfeição e com grande sensação de harmonia. Você admite ter, em algum nível, receio de não voltar ao corpo?

2. Perceba as ocorrências durante o retorno ao corpo. Durante o retorno ao corpo físico procure observar as ocorrências que normalmente caracterizam a projeção lúcida. Ocorreu algum banho energético pós-projetivo? Sentiu-se puxado para o corpo de modo abrupto? Uma das sensações mais comuns percebidas no retorno, principalmente com pessoas que não sabem nada de projeção, é a sensação de queda como se estivesse em queda livre. Já se sentiu caindo antes de acordar? Outra ocorrência comum é a percepção de barulhos que ecoam dentro da cabeça chamados sons intracranianos durante a situação do reencaixe. Você dá valor às ocorrências pós-projetivas?

3. Não acorde com som alto. A fixação das imagens e vivências extrafísicas no cérebro físico requer acalmia e relaxamento. Um dos maiores agentes sabotadores da projeção é acordar com música alta, pois normalmente esse susto acaba anulando as rememorações. Por mais que haja enorme lucidez extrafísica e você tenha vivido uma experiência incrível, tudo pode ser rapidamente perdido por causa de um “detalhe”. O ideal é despertar naturalmente, sem nenhum ruído sonoro, ou então com música suave que vai aumentando o volume lentamente. Acordar com música alta, para muitas pessoas, é a primeira entropia do dia.

4. Não acorde com pressa. Uma problemática comum não é necessariamente a rememoração com calma, mas sim, o ato de acordar com pressa. A pessoa agitada por natureza tem a tarefa extra de reeducar suas emoções e seus instintos a fim de não prejudicar os próprios desempenhos projetivos. Quem levanta rápido da cama e vai “chutando coisas” pelo caminho, “trompando nos móveis” e derrubando objetos precisa ir com mais calma se almeja o sucesso projetivo. O momento de levantar é um horário crítico que não deve ser banalizado ou ignorado, pois pouco adianta se esforçar em tudo na projeção e “morrer na praia” por falta de rememoração. Acordar sempre atrasado é atestado de autodesorganização.

5. Valorize a hipnopompia. A hipnopompia é a fase de retorno ao corpo onde ocorre o reencaixe, mas onde predomina a descoincidência, sendo basicamente evento correlacionado à hipnagogia. Permanecer relaxado na cama, depois de acordar, favorece não apenas a memorização dos eventos extrafísicos, mas é também um momento fértil para a ocorrência de diversos fenômenos como a clarividência hipnopômpica, flashs retrocognitivos, entre outros. Uma situação muito positiva é a aquisição de ideias de inúmeras fontes que trazem entendimento, resoluções e clareza quanto às questões evolutivas. Quais os benefícios e proveitos ocorridos através da hipnopompia?

6. Faça a rememoração com calma. Ao acordar naturalmente ou com alguma música suave, faça a ação íntima de repassar mentalmente tudo o que ocorreu na noite. Se possível, mantenha seu corpo imóvel, evitando movimentos abruptos e, com a força da vontade, ache o fio da meada da rememoração fragmentária. Além do corpo paralisado, também há técnicas que ajudam nesse processo como virar a cabeça para o lado ou também estimular o frontochacra (ou terceiro olho). Boa parte do que não lembramos é devido à falta de importância e de atenção à multidimensionalidade. Pensar sobre o que ocorreu durante a noite faz parte da sua rotina projetiva?

7. Insista na rememoração fragmentária. O ideal depois da projeção consciente é não precisar de rememoração. Ou seja, ter lucidez permanente e de fato não precisar relembrar por não perder a racionalidade em momento algum. Caso a rememoração não venha em bloco (integral), é importante insistir no fio da meada até a paravivência emergir. Não desista da rememoração fragmentária. Lembrou-se apenas de uma cena? Insista mesmo assim. Até mesmo durante o dia, em seus afazeres, pode acontecer um fato pequeno, uma conversa banal ou outra situação que trará a memória dos eventos para o indivíduo atento. Quem rememora uma cena pode rememorar o contexto todo.

8. Registre as suas experiências. Um sinal claro de maturidade e responsabilidade parapsíquica é o registro das autovivências independentemente do nível de expressão do fenômeno. No caso da projeção consciente, os detalhes da experiência são fundamentais na análise de longo prazo e trazem inúmeras respostas e entendimentos. Portanto, não ignore nenhuma questão ou observação por menor que seja. Dessa forma, você poderá montar o “quebra-cabeça” ao juntar as peças (ou fatos) até o entendimento global da cosmovisão. Sem anotação os aprendizados são menores ou esquecidos e isso mostra que o indivíduo não leva a projeção a sério.

9. Faça uma análise crítica das vivências. Muitas pessoas argumentam que não anotam e refletem sobre a projeção por não ter projeções lúcidas. Entretanto, boa parte não valoriza as pequenas vivências e ignora os pormenores que fazem a diferença: você registra os sonhos? E os detalhes das suas sensações pré-projetivas? Em quais dias tem melhor desempenho? Essas e outras milhares de questões, ainda que não vinculadas a experiências grandiosas, são importantes para tirar lições sérias e fazer valer a pena todo registro. Outro ponto relevante é depurar profissionalmente as projeções mais sérias para entender todas as nuances, os diferenciais e entender os seus mecanismos perante o fenômeno. Quem é interessado verdadeiramente no desenvolvimento projetivo arruma um jeito de analisar-se com criticidade. Seu nível de projetor equivale ao seu nível de registrador?

10. Troque experiência com outros projetores. Sendo você é apenas um interessado teórico no tema, um praticante pouco informado ou alguém em desenvolvimento, é importante interagir e trocar ideias e informações com outros pesquisadores. Ouvir outros pontos de vista é importante para o crescimento pessoal e, dessa forma, o voluntariado se torna ferramenta preciosa no amadurecimento pessoal e grupal. Outras formas para o intercâmbio de experiências é a participação em grupos de pesquisa, dinâmicas parapsíquicas e congressos específicos. Outra questão pouco citada é que suas experiências extrafísicas podem gerar neorreflexões, provocar novas hipóteses ou mesmo refutar conceitos atuais frente ao processo das verdades relativas de ponta. Não basta ser um bom projetor apenas dentro de casa; abrir-se para o mundo é retribuir ao cosmos.

Importante lembrar que todos esses pontos projetivos parecem fazer da experiência algo complicado, mas não é. Uma coisa é a análise minuciosa e didática das vivências; outra coisa é a experiência em si. Exemplificando: uma coisa é estudar detalhadamente como andar de bicicleta, apenas na teoria; outra coisa é pegar uma bicicleta e andar. No final das contas, a teoria complementa a prática e vice-versa. Em outras palavras, abra-se sinceramente para a prática.


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Por Alexandre Pereira.






10 dicas para Sair do Corpo: Durante a Experiência

Qual seu objetivo fora do corpo? O texto abaixo não fala de metas e nem sobre o teor de suas ações mas visa dar dicas que o ajudem na desenvoltura projetiva de um modo geral. O período extrafísico é o momento onde interagimos com a multidimensionalidade similarmente aos que já passaram pela morte biológica só que sem nenhuma contraindicação.  Seguem abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para otimizar a projetabilidade:

1. Não se prenda a sentir a decolagem. A sensação de desencaixe do corpo humano é uma vivência marcante e inesquecível. Entretanto, nem toda projeção passa necessariamente pela decolagem consciente, pois muitos projetores ganham lucidez já extrafisicamente. É equívoco fixar-se com um pensene do tipo: “para ter uma projeção lúcida preciso sentir a decolagem”. A autoconsciência contínua, ou seja, a condição da lucidez permanente, de livre trânsito entre as dimensões sem qualquer alteração, é consequência de árduo trabalho pessoal e eventualmente factível em certas noites. Quem tem dificuldade de relaxamento, sentindo-se travado ao aplicar técnicas projetivas, deve analisar se não possui temperamento excessivamente controlador.

2. Olhe para seu corpo deitado na cama. Ao se projetar, uma ação fundamental é olhar para o próprio corpo deitado na cama. Esse evento singular é chamado de fenômeno da autobilocação e promove imenso impacto no indivíduo ao constatar, na prática, que sua consciência está além de matéria. Olhar para o corpo inerte chancela inúmeras responsabilidades multidimensionais e muitas pessoas, por diversas razões, não querem ver seu corpo ao estarem com alta paralucidez. No entanto, é inesquecível e imprescindível quanto à autocomprovação da vida fora da dimensão física e do quanto transcendemos a matéria. Você já passou por alguma autobilocação?

3. Afaste-se do corpo físico. Ao decolar, ou perceber-se lúcido no próprio quarto de dormir, afaste-se do seu corpo. Em função do cordão de prata, ocorre maior atração entre o soma (corpo) e o psicossoma que pode promover o reencaixe indesejável. Outro ponto é que o afastamento permite a sutileza das energias, pois o campo energético é bem intenso num raio de 4 metros. Como boa parte das pessoas fica inconsciente em pleno efeito beliche (com o psicossoma flutuando acima do corpo) não há nenhum incentivo ou motivação que predisponha gerar algum tipo de lucidez. Quem não se afasta extrafisicamente do próprio corpo com medo de perdê-lo ou morrer se condena ao “estado de coma biológico”.

4. Use comandos de autocontrole. O pensamento é a maior força de um projetor consciente. Em diversas situações, desde a decolagem até o final da projeção, é inteligente usar comandos de ordens mentais como “lucidez agora”, “aumentando as percepções”, “claridade já”, entre outros. Esse tipo de pensene imperativo promove maior qualidade e aperfeiçoamento das vivências extrafísicas seja onde e de qual nível for. O comando “vou lembrar disso”, durante a experiência, por exemplo, pode fazer total diferença no contexto rememorativo. De modo geral, não se deve ser mero expectador dos eventos multidimensionais e ter atitude é postura saudável. No intrafísico, você é o comandante da própria vida?

5. Dê atenção à visão extrafísica. Ao sentir-se saindo do corpo humano ou ao ter dúvidas se está sonhando, dê comandos com a vontade como “enxergar agora” ou algo semelhante. A visão extrafísica é um poderoso fator coadjuvante durante a experiência e influi de modo direto tanto nas percepções e, ao que tudo indica, no processo de rememoração. Há casos onde ocorre a chamada “projeção cega” em que o projetor atua sem os processos visuais numa condição não ideal. Quanto mais sofisticada a visão extrafísica, maiores serão as chances de distinguir os ambientes e superá-los caso seja necessário. Fora do corpo você busca enxergar a realidade como ela é ou apenas como deseja?

6. Mexa as energias extrafisicamente. Ao estar com alguma lucidez extrafísica, utilize suas habilidades para trabalhar as energias objetivando aumentar a própria desenvoltura e refinar a perceptibilidade. Instale estados vibracionais, exteriorize o corpo energético, realize psicometrias, amplie as clarividências, entre outros, de modo a ter maior autonomia e preparo para ter autodefesa, caso seja necessário. Entretanto, cabe salientar que é o hábito do trabalho energético na vigília física (acordado) que gera a predisposição sadia de fazer o mesmo na dimensão extrafísica. É comum a pessoa se surpreender ao ter maior facilidade com as bioenergias na projeção e tais experiências aumentam a autoconfiança. Você já experimentou um estado vibracional extrafísico marcante?

7. Faça contato mental com os amparadores. Ao projetor bem intencionado, em desenvolvimento, há sempre algum nível de supervisão extrafísica. Não ver ninguém ao seu lado estando de psicossoma não significa estar sozinho, pois a presença do amparo geralmente é sutil e intangível. Procure fazer uma conexão mental ou de ideias que promova a comunicação telepática para receber orientações que melhorem a jornada interdimensional. O amparador não é figura divina ou mitológica, mas, na verdade, figura com similar padrão evolutivo ao seu e tratá-lo como amigo é postura simples e madura. O nível de cosmoética é o canal de interação com os amparadores.

8. Faça uma autochecagem extrafísica. Um modo de ampliar a lucidez extrafísica é treinar fazer uma análise do próprio psicossoma. Esse procedimento é chamado de autoanamnese. Ao sair do corpo, qual roupa você está usando? Seu psicossoma está luminoso? Consegue ver o cordão de prata? O ato de se examinar trás maior entendimento quanto a natureza do psicossoma e a expansão da lucidez pelo detalhismo. Obviamente, não é preciso fazer isso em toda experiência lúcida, mas, em algumas situações, pode ajudar muito durante a experiência. Você tem o hábito de fazer a autochecagem já na vida humana?

9. Analise o ambiente onde se manifesta. Outro ponto relevante é identificar qual a localidade extrafísica em que você está se manifestando. Dessa forma, há mais chances de agir com discernimento de acordo com o contexto, isto é, ajudando no lugar que precisa, fazendo encapsulamento onde é necessário e aprendendo em ambientes mais evoluídos. No entanto, o ideal é planejar e usar a vontade férrea para definir e realizar o itinerário extrafísico de acordo com seus objetivos cosmoéticos. Qual o nome da comunidade extrafísica? Qual o idioma telepatizado pelos habitantes? Qual seu papel nesse contexto? A projeção consciente é instrumento para a consciência desbravar a si mesma e o cosmos, mas não para se sentir perdida.

10. Refaça seus condicionamentos. Como a projeção é guiada por nossos pensamentos e emoções, os condicionamentos possuem papel fundamental em tudo. Se você não se acha capaz de atravessar uma parede, você não conseguirá. Tudo o que você considera “impossível” ou “muito difícil” é provavelmente uma limitação gerada por si próprio. Fora do corpo você já cogitou: sair voando, enxergar com uma visão 360º, caminhar na superfície do Sol, visitar planetas com vida inteligente, ir a outras galáxias, estar em uma dimensão sem tempo ou espaço, entre outros? Se ainda pensa que corre algum perigo e que não consegue fazer, não será nenhum ser evoluído que irá doutriná-lo para pensar diferente. O nível dos seus condicionamentos exemplifica sua qualidade enquanto projetor consciente.

O projetor consciente é quem escolheu a prática sistemática ao invés de ficar apenas na teoria. Dependendo da pessoa (seu temperamento, medos e convicções) o esforço para adquirir lucidez multidimensional pode ser pouco ou enorme. Seja qual for seu estágio atual é possível ter sucesso projetivo. A lucidez extrafísica é inevitável perante a evolução. Agora, se vai demorar muitas vidas para essa aquisição dependerá exclusivamente de você.
  

Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.