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ESPECIAL TENEPES

 

3 Trafores do tenepessista. 

Os méritos do tenepessista são decorrentes de seus trafores aplicados. Desse modo, há atributos que favorecem a assistência e potencializam os resultados. Eis, por exemplo, 3 trafores que devem ser valorizados para que se consiga realizar a tenepes de forma exitosa. 

1. Intencionalidade sadia. 

Como pode uma pessoa mal-intencionada fazer assistência? Não faz. Provavelmente o maior problema dos que fazem ou almejam a tenepes são das “segundas intenções”, ou seja, querer usá-la como instrumento de se sentir superior, garantias de ter mesmo um amparador, status conscienciológico e assim por diante. Do mesmo modo, a pessoa de intencionalidade apenas assistencial (ou anti-egocêntrica se preferir), em favor dos outros, é o tipo de tenepessista mais sólido e eficiente. Você espera ganhar alguma coisa com a tenepes? 

2. Coragem.
 
Toda conduta que tenha algum caráter multidimensional necessita de coragem. Assim sendo, um tenepessista que tem medo de seres extrafísicos, medo de dar passividade ao amparador, medo de morrer repentinamente, medo de rebarba assediadora e assim por diante tem enormes complicações autoimpostas. Fazer a coragem ser maior que os temores é peça fundamental não apenas para iniciar, mas também para manter uma tenepes. Afinal, nas práticas tenepessológicas o tenepessista deve ser o assistente e não mero assistido assustado.
 
3. Disciplina.
 
A desorganização impede o avanço maior em quase todas as áreas humanas. A tenepes é a consolidação da disciplina pessoal. Praticar uma tarefa assistencial todos os dias, até o final dessa vida, requer disciplina e, sobretudo, autoabsolutismo. Caso contrário, o tenepessista ficará a margem das intempéries e contrafluxos que inviabilizam a consolidação assistencial. É preciso dizer que as maiores conquistas evolutivas e assistenciais vêm da disciplina com as pequenas coisas do cotidiano. Sua disciplina é satisfatória?
 
Esse 3 trafores fazem parte da sua rotina intrafísica? Quais outros trafores que pode auxiliar a multidimensionalidade em seus diversos propósitos?
 
 
3 Ponderações sobre Tenepes.
 
A sua postura é de tenepessista ajustado? Com o passar dos anos ficam nítidas as ações que devem ser mantidas e, principalmente, recicladas para que a tenepes tenha um progresso contínuo. Uma tarefa assistencial tende a se potencializar em função da equipe extrafísica e da postura do assistente. Eis três ponderações para a prática da tenepes.
 
1. Não existe “hoje não quero fazer tenepes”.
 
A tenepes é tarefa diária. Ou seja, se você ainda está numa condição de vacilar sobre o que realmente quer ou se tem dificuldades reais de executar as mesmas funções todos os dias deve pensar seriamente se está mesmo pronto para iniciar essa empreitada. Será que hoje eu faço tenepes? Essa pergunta não pode existir na realidade tenepessológica. Tenepes é compromisso diário, não importa se é feriado ou data comemorativa, no qual já há um compromisso firmado com o extrafísico. Um médico que falta ao plantão sem motivo está criando efeitos por vezes irremediáveis.
 
2. É o amparador que manda.
 
O tenepessista é peça indispensável nesse tipo de mecanismo assistencial. Entretanto, quem lidera e tem a lucidez e autoridade moral para conduzi-la é o amparador extrafísico. Essa não aceitação simples paralisa diversos tenepessistas que insistem em serem controladores ao tentarem fazer tudo do seu jeito. Há tenepessistas que “forçam a barra” querendo, por exemplo, escolher o perfil das consciências assistidas de acordo com sua vontade. Lembre-se que quem manda e orienta é o extrafísico. Tenepes é passividade atenta para que o extrafísico faça o que seja melhor e assertivamente de acordo com as demandas.
 
3. Tenepes é doação, não barganha.
 
A tenepes não é salvo conduto para ninguém. Se você encara a tenepes como uma estratégia “salvacionista” para si mesmo, está apenas perdendo seu tempo por uma intenção ardilosa. Há pessoas que iniciam a prática para garantir que terão amparo extrafísico,  melhor parapsiquismo ou mesmo que não parem em dimensões doentias depois da dessoma. Repetindo: a tenepes não é salvo conduto. Se você está a fim de barganhar ao invés de uma doação sincera é melhor nem começar. O tenepessista saudável vai doar seu tempo e energia em favor dos outros sem pretensão de recompensa. Quem barganha não doa, faz negócio.
 
Esses 3 pontos reforçam o compromisso assistencial contrário ao egocentrismo e as posturas de imaturidade consciencial. Um tenepessista qualificado geralmente conduz a prática de modo cooperativo e não imperativo. Saber o tamanho da própria responsabilidade alivia e regula quem está pronto para a realização da fase executiva.
 
 
3 Dicas para a tenepes.
 
A tenepes possui um intuito básico e uma metodologia funcional para ser realizada. Contudo, é sempre oportuno atentar para os detalhes, ainda que pareçam menores e pouco relevantes, para evitar problemas e complicações desnecessárias. Eis 3 dicas que merecem um olhar mais atento quanto a prática da tenepes.
 
1. Horário que não afete a lucidez.
 
Há tenepessistas que não sabem nada do que ocorre durante a tenepes porque estão sempre dormindo durante as seções. Já se ouviu até a pachorra que fazem tenepes enquanto dormem e quem nem precisam acordar. Equívoco óbvio. A passividade parapsíquica não significa perda sumária da lucidez. Para alguns praticantes o melhor é fazer longe do horário do sono e assim ter maior atenção sobre as ocorrências, intenções e acontecimentos gerais dentro do nível pessoal de paraperceptibilidade. Perder totalmente a lucidez esporadicamente faz parte do processo, mas não enquanto conduta-padrão.
 
2. Não tente mudar a técnica.
 
Mesmo a tenepes sendo simples e direta, há pessoas que acabam desvirtuando e fazendo alterações indevidas que não agregam em nada além de interferir no processo assistencial. Não raro surgem histórias de tenepessistas que praticam ouvindo música, utilizando incensos, velas e adornos semelhantes. Para os amparadores esse tipo de ação não beneficia em nada, mas, o problema está nas evocações indevidas, inconscientes, fora a falta de reciclagem pessoal, com padrões indevidos frente a atmosfera assistencial de neutralidade. Por mais bem-intencionado que o tenepessista seja, ainda está faltando discernimento quanto a maturidade parapsíquica. Você costuma fazer “negocinho” até na tenepes?
 
3. Não pense nos seus ganhos pessoais.
 
Quem faz tenepes visando os “benefícios” é vítima do próprio temperamento interesseiro. Uma obra assistencial é aquela onde não se visa continuamente os ganhos pessoais. “Quando meu parapsiquismo vai aumentar?”. “Quando vou ter ofiex?”. “Já faço tenepes a tantos anos e os ganhos não estão aparecendo”. Certa ansiedade e pressa quanto ao autodesenvolvimento pode ser um ponto de divergência com a disponibilidade assistencial, por mais paradoxal que possa parecer. Realizar uma prática como a tenepes vidrado nos ganhos é interassistência ou autopremiação? 

Há uma linha tênue entre fazer ajustes de acordo com o estilo pessoal e a descaracterização da tarefa energética. Quem faz uso da criticidade cosmoética tende a se sair melhor nos gargalos evolutivos.
 
 
3 Pensatas sobre tenepes
 
As 3 pensatas a seguir foram tiradas do Léxico de Ortopensatas, de Waldo Vieira, e exemplifica vários pontos relevantes no processo tenepessológico.

Pensata 1: "A agilidade da resolução de questões contidas nos pedidos da tenepes depende de haver plantão da equipex, além do mérito do assistente, do assistido e do solicitante."
 
Essa pensata exemplifica bem que tenepes não é milagrosa e nem cura-tudo. Ou seja, muito do resultado e da agilidade assistencial tem relação direta com os envolvidos e diversos fatores. O maximecanismo assistencial é provavelmente o sistema mais meritocrático que conhecemos justamente por não privilegiar aspectos secundários e até triviais como status, fama, fortuna ou mesmo ideologias. Agora, quando todas as peças estão engrenadas cosmoeticamente, a tenepes funciona de modo cada vez mais ágil e todos são beneficiados, especialmente o assistido que tem merecimentos.

Pensata 2: "Não queira selecionar o assistido na tenepes. Essa é tarefa específica do amparador extrafísico de função."
 
Na ânsia de querer intervir de modo assistencial, o tenepessista pode ter atitudes indevidas ainda que bem-intencionado. Desse modo, importa essa ressalva de que são os amparadores que escolhem e distribuem o processo assistencial. Eis mais uma evidência de que começar a tenepes para ajudar uma pessoa específica, como familiar doente por exemplo, é um erro crasso. Tenepes é espécie de mini-ambulatório público e não quarto particular de atendimento. Desse modo, não cabe ao tenepessista escolher qual linha ou tipo de indivíduo que vai ajudar. Muito ajuda quem pouco atrapalha.
 
Pensata 3: "No universo da tenepes, se não houver afinidade com o assistido, você não terá capacidade para assistir."
 
Na vida humana, é mais fácil ajudar com algo que somos afins do que com questões indiferentes ou antagônicas. Com a tenepes isso fica ainda mais explícito. Desse modo, com o tempo o tenepessista pode, de acordo com seu temperamento, gostos e trafores, ir se especializando em determinados tipos de assistidos assim como um médico especialista. Essa capacidade tende, com os anos, a se lapidar, ampliar e até mesmo mudar em função das reciclagens íntimas e com as mudanças do pensene-padrão.
 
O saldo atual da tenepes é positivo?
 

 Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!
 
Por Alexandre Pereira.
  
** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.

23 razões para esquecer o horóscopo e a astrologia


Muitos dizem que a astrologia é incompleta, mas não errada. Entretanto, se algo diz antever o destino sob uma ótica limitada é óbvio que precisão será algo raro. É fato que os horóscopos estão entre as ilusões mais queridas pelas sociedades humanas. Segue abaixo 23 razões que fazem o horóscopo e o mapa astrológico ser ineficiente ao que se propõe:


01. Ignora suas vidas passadas.

A astrologia nivela todas as pessoas como se nenhum indivíduo tivesse vidas passadas. Isto é, pouco importa o seu passado ou seu nível de maturidade alcançado com o somatório de esforços milenares, pois sua personalidade é definida, por exemplo, segundo a data de nascimento. Quem admite que viveu vidas passadas ou já teve recordações entende que o temperamento pouco muda de uma vida para outra e que a influências dos astros é irrelevante. A essência humana é muito mais complexa do que mera submissão de agentes externos.

02. É contrário ao livre arbítrio.

É fácil utilizar o calendário e o céu estrelado como “argumento’” para se desvencilhar de responsabilidades e obrigações. Afinal, tudo já está determinado pelos astros e teoricamente não há nada que possa ser feito para mudar o “destino”. Existe o livre-arbítrio ou estamos fadados ao determinismo? Na evolução da consciência um item fundamental é o discernimento ou a maturidade das escolhas frente inúmeras decisões existenciais. As escolhas são estritamente pessoais e não mera persuasão estelar.

03. Trata o mundo da consciência apenas como loc externo.

Quem segue a astrologia cegamente é provavelmente uma pessoa que leva sua vida apenas no loc externo. Mas o que é isso? Resumidamente, é a postura de achar que o mundo fora de você (ou externo) comanda totalmente o seu interior. Dessa forma, seus pensamentos, emoções, princípios e condutas são ditadas apenas pelo meio e o seu poder íntimo (ou loc interno) é totalmente banalizado. A astrologia trata a vida como sendo mera consequência do posicionamento no céu e muitos assuntos prioritários sequer são mencionados. Como é sua força íntima?

04. É uma terceirização evolutiva.

Essa postura de delegar a algo ou alguém o rumo da própria vida infelizmente é uma fuga comum frente decisões e responsabilidades gerais. Afinal, se der errado a culpa não é sua mais de quem ou do que traçou sua rota. Essa terceirização evolutiva pode parecer algo razoável quando, na verdade, é uma forma de covardia existencial. Não é cômodo, por exemplo, ficar sentado esperando que “Deus” resolva seus problemas na vida? A consulta astrológica para tomar grandes decisões mostra que a personalidade em questão ainda é imatura quanto a autoliderança. Você terceiriza a própria evolução?

05. Desconsidera os seres extrafísicos.

A astrologia fala da vida e do que está por vir e ignora completamente os seres extrafísicos ou personalidades que já passaram pelo descarte do corpo físico. Cabe lembrar que esses seres extrafísicos influenciam e interferem muito mais que planetas e astros inanimados. O horóscopo avalia uma vida simplesmente perante uma ótica quase materialista. Essa visão apenas do mundo material se torna mutilada perante as inúmeras forças e condições multidimensionais que influenciam nossa existência no cosmos. Você só dá valor ao que é visível aos olhos?

06. Nem toda sincronicidade pode ser generalizada.

O Universo está lotado de sincronicidades abrangendo desde as pequenas até as gigantescas. Lembrando que uma sincronicidade pode ser incrível para mim e irrelevante para você, pois tudo depende do indivíduo e seu mundo particular. Ou seja, perante a astrologia podem acontecer inúmeras sincronicidades pessoais e personalíssimas, mas que não podem generalizadas aos demais ou com isso dizer que se trata de uma verdade universal. Não é porque deu certo uma vez que deve ser tratada de modo inquestionável. A rigor, tudo é sincrônico.

07. Promove atitudes irracionais.

Quando se leva o horóscopo como condutor existencial é possível perder inúmeras oportunidades ou mesmo se colocar em situações irracionais. Como exemplo desse ponto, basta analisar o famoso caso da indiana de apenas 4 anos que se casou com seu cachorro, numa cerimônia com 150 convidados, para se livrar da influência “maligna” de saturno. No decorrer da história há milhares de casos absurdos em função de crenças infundadas baseadas apenas na posição astrológica. Se o céu noturno fosse outro você seria diferente? Tem certeza?

08. É uma justificativa para o comportamento.

A utilização astrológica serve em muitos casos como desculpa esfarrapada perante a falta de melhoria pessoal. Assim sendo é mais fácil dizer “sou possessiva porque o meu signo é tal” ou afirmações similares. Para quem delega sua personalidade para algo tão externo realmente não deve fazer muito sentido evoluir enquanto pessoa e “contrariar” o que as estrelas “dizem”. Para a grande massa é melhor se reafirmar frente aos defeitos do signo ao invés de fazer algo a respeito para mudar. Afinal, como seria a humanidade se todos se esforçassem para evoluir continuamente?

09. Pode atrapalhar relações afetivas.

Os relacionamentos afetivos-sexuais podem ser prejudicados em função do que o horóscopo diz independentemente do que o próprio indivíduo sente. Quantas pessoas já deixaram de investir em alguém “porque os signos não batem”? Ou mesmo se deixaram influenciar porque o signo da outra pessoa diz que é alguém com certa característica que não é apreciada? Ao invés de perceber que cada pessoa é única preferem seguir a cartilha que nivela todas as pessoas em função, por exemplo, da época do nascimento. A astrologia já prejudicou sua afetividade?

10. Desconhece o temperamento e a evolução pessoal.

Quem estuda vidas passadas percebe que o temperamento pessoal faz mudanças profundas em um ritmo lento e gradual no decorrer dos renascimentos humanos. Como a astrologia ignora o nosso passado multimilenar, como fica o nascimento ao longo das vidas sucessivas? Alguém sempre irá renascer em outubro para justificar seu comportamento? Ou se nascer em outro mês terá um temperamento diferente? O desconhecimento quanto aos mecanismos da evolução das consciências por si só torna o horóscopo obsoleto.

11. É contraditória e de resultados opostos.

Ao consultar vários astrólogos é fácil confirmar que não existe verdade astrológica. Ou seja, cada pessoa diz uma coisa e muitas vezes a leitura dos astros é contraditória. Basta ver, por exemplo, as consultas realizadas por televisões sobre as previsões para o próximo ano onde quase ninguém acerta ou tem previsões facilmente questionáveis. Mesmo com tanto erro e com tantos resultados falhos muitos ainda depositam suas esperanças e fragilidades nesse tipo de “jogo”. Com uma taxa de erro tão alta é espantoso que esse tipo de prática ainda tenha evidência. Algo é correto quando quase todos erram?

12. É um modo de manipulação.

A astrologia pode ser usada como instrumento que dita normas e condutas ainda que sejam opostas a vontade do indivíduo. Quem se sujeita a esse tipo de intrusão quanto a própria liberdade deve estar ciente que será manipulado por astrólogos ou por informações altamente questionáveis. Por viver indiretamente um estado de submissão a maioria das pessoas não consegue perceber a perda de oportunidades em decorrência da falta de liberdade mental. Você gosta de ser dominado e tem aversão pela independência?

13. É uma associação infantil.

Enquanto estava na creche, este autor fazia atividades de ligar pontos numerados até formar imagens como coelhos, pássaros e assim por diante. De modo semelhante a astrologia se utiliza de recurso similar ao olhar pontos no céu e “enxergar” um escorpião bem como outros animais e assim por diante. Antes de tudo é necessário um exercício de imaginação e criatividade para ver essas imagens ao unir os pontos luminosos das estrelas. Vale lembrar que essas figuras são totalmente diferentes ao serem vistas por outro ângulo diferente do nosso. Tudo mera criação humana.

14. É muleta de pessoas inseguras e sugestionáveis.

A astrologia acaba servindo como um arrimo dispensável para pessoas que vivem uma vida carente de conhecimentos e de autoconfiança. Para uma pessoa sugestionável ou mesmo de mentalidade fraca é mais fácil correr atrás de respostas superficiais ao invés de enfrentar as incertezas da vida de modo maduro. Toda forma de muleta psicológica pode trazer certo alívio imediato, mas não atende as demandas evolutivas frente as frustrações inevitáveis da vida humana. Você se apoia em algo para se sentir seguro?

15. Fala sempre de modo superficial.

Por ter diversas limitações, o horóscopo sempre é posto de modo simplista e com pouca profundidade na maioria dos casos. Esse ponto é interessante já que evidencia que uma mesma predição pode ser interpretada como válida por muitas pessoas, mesmo de signos diferentes. Essa superficialidade termina por influenciar quem imagina que a vida flui por temas semelhantes e um item pouco explorado é justamente os pontos que não se concretizaram. Quantas previsões que não deram nada certo? São a maioria?

16. Generaliza todas as pessoas.

A astrologia acaba generalizando as pessoas basicamente em 12 tipos diferentes (mesmo falando em “ascendentes”). Talvez seja um dos maiores erros dessa área. Há milhares de padrões e diferenças entre as personalidades e condutas existentes. Como ressalta a Conscienciologia, cada personalidade é um microuniverso único, de história existencial personalíssima, que apesar de algumas similitudes não merece ser nivelado uniformemente. Toda generalização tende a reduções e desinformações.

17. Há uma conduta mercantilista embutida.

A astrologia atualmente é usada como meio de comércio e para ter “respostas” é preciso pagar (em muitos casos pagar muito caro, diga-se de passagem). Dessa forma, a área está repleta de pessoas que mais necessitam de dinheiro do que possuem informações razoáveis para repassar. Essa conduta mercantilista torna a astrologia um campo fértil para malandragens e ações patológicas de indivíduos preocupados unicamente com ganhos financeiros. O dinheiro traz embustes de todos os tipos de caráter.

18. Se vale apenas de poucos astros visíveis.

As estrelas e astros observados na noite são ínfimos frente a quantidade existente a nossa volta. Numa noite límpida e estrelada consegue-se ver em média cerca de 8 mil estrelas, mas, apenas em nossa galáxia, há mais de 100 bilhões delas sem contar os novos planetas descobertos e os milhares ainda desconhecidos. Apesar dessa infinidade de corpos celestes apenas alguns poucos visíveis são utilizados para as previsões futuras. Quem se vale dos astros para guiar a própria vida está agindo como um cego que pede ajuda a um míope.

19. É resquício de uma época remota e ignorante.

A leitura dos astros remete a tempos remotos onde as populações olhavam muito mais para os céus e para a natureza em função da baixa tecnologia existente. Nesse período de imensa ignorância o ser humano pensava ser o centro do Universo e tratava a Terra como plana e outras coisas do gênero. Nesse sentido, a astrologia é apenas mais uma forma de “mitologia” capaz de criar histórias, fábulas e contos para povos que careciam de explicações e que buscavam padrões no céu para entender suas próprias existências. A essência de algo diz muito sobre sua finalidade.

20. Julgavam que os planetas eram deuses.

Devido à falta de conhecimento e entendimento básico do Universo, criou-se antigamente a falsa ideia de que os planetas observados durante a noite eram deuses. Na época até fazia algum sentido: todo o céu de estrelas é fixo e se movimenta de modo simultâneo, mas, nesse meio observaram que algumas “estrelas” (que na verdade são planetas) simplesmente seguiam caminhos próprios frente ao firmamento. Inclusive, a palavra planeta vem de “errante”. Veja que é com esse tipo de informação que se almejava traçar o futuro das pessoas.

21. Está ligado a um calendário mutilado.

As pessoas que desconhecem o calendário gregoriano e sua história podem cair no erro de considerá-lo adequado. O calendário oficial foi totalmente remendado e mutilado no decorrer dos séculos. Estar ligado a esse tipo de marcação do tempo apenas enfatiza uma tentativa malsucedida de leitura do cosmos. Apenas para se ter uma ideia, o calendário ocidental teve de ser ajustado e simplesmente “perdeu dez dias” devido a um decreto papal no ano de 1582. Os calendários divergem.

22. É uma exploração da boa-fé das pessoas.

Já se dizia que para quem está numa tempestade qualquer porto serve. Até certo ponto, os horóscopos podem ser vistos como espécie de arrimo emocional em diversas partes do mundo onde se valoriza esse tipo de assunto. É ruim quando pessoas fragilizadas e carentes emocionais são facilmente conduzidas para caminhos nem sempre sadios, ditados por alguma “leitura” dos astros. Quem se utiliza da boa-fé do outro de modo lúcido é mero assediador interconsciencial.

23. A ciência não consegue comprovar.

Desde os anos 50 há uma busca científica pela comprovação da astrologia e como se deve imaginar os resultados não são nada animadores. Obviamente que nem toda a verdade universal pode ser comprovada pela ciência convencional atual até porque a mesma ainda possui diversas limitações. Entretanto, como os horóscopos se baseiam em fatos e ocorrências diretas com a vida humana não fica tão difícil checar se as previsões se confirmam. E até o presente momento não há acertos que sejam expressivos ou significativos. Você analisa ou meramente deseja?

Esse autor já ouviu de diversas fontes que, por exemplo, o jornalista que chegava por último na redação era responsável por fazer o horóscopo. Ou seja, uma espécie de punição pelo horário tardio. Os leitores, obviamente, nunca souberam desse tipo de ocorrência. Quantas pessoas não leram esse “horóscopo do castigo” e depositaram sua confiança nele? Há quem prefira banalizar os erros e valorizar só aquilo que se quer ver.

E as mudanças que ocorrem no eixo da Terra?


Este texto traz apenas informações básicas.
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Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.



Site destinado aos textos do autor sobre a Pesquisa da Consciência ao longo de mais de 20 anos de estudo. Todo conteúdo é fruto de OPINIÕES PESSOAIS servidas à moda da casa. Não acredite em nada, nem mesmo no que está escrito aqui, e tenha suas experiências pessoais.




18 Sinais do Assédio Extrafísico (espíritos negativos)


* Esse texto fala de Conscienciologia. Acesse glossário no final para tirar dúvidas. *


Ao que tudo indica, a influência de espíritos doentes (ou consciências extrafísicas) é a maior doença existente na humanidade. Esse texto fala daquelas circunstâncias que envolvem um assédio pesado (obsessor, encosto ou entidade enferma), bem diferente do que ocorre no habitual durante a vida, que trazem sinais peculiares e bem perceptíveis. Obviamente, ninguém precisa ter todos os itens para identificar um assédio intenso sobre si mesmo.


1. Alteração repentina de humor.

A instabilidade emocional gera uma alteração brusca de comportamento que leva um indivíduo da tranquilidade até explosões temperamentais. Essa mudança rápida de humor é um sinal que algum tipo de assédio se instalou sem que a pessoa fosse capaz de detectar (obviamente excluindo casos de doenças e disfunções psicológicas ou problemas de origem orgânica). A raiva sem causa real ou razão plausível, contra tudo e contra todos, deve ser evitada em seu mundo íntimo a todo custo, seja qual for sua origem ou natureza, especialmente quando geram um comportamento anti-social. Você já ouviu falar de labilidade parapsíquica?


2. Dor na nuca.

Uma condição muito comum é a sensação de peso e pressão na nuca em circunstâncias assediadoras. A nuca possui uma conexão energética por onde se processa a ligação com seres extrafísicos e influi até mesmo nos casos de semipossessão sadia ou doentia (incorporação). Isto é, o chacra nucal é o ponto de ligação do assédio extrafísico. Não é a toa que depois de superar certos problemas muitos sentem um alívio como se “tivesse tirado o peso do mundo dos ombros” e a percepção de que a região da nuca ficou mais “leve”. Obviamente, devem ser excluídas questões meramente físicas nessa análise. No seu caso, a região da nuca vive tensa ou relaxada?


3. Tem mais projeções pesadelares.

A ciência sabe que todas as pessoas sonham todas as noites ainda que não se lembrem do mesmo. No entanto, uma porcentagem menor desses sonhos são pesadelares. Quando existem assediadores perturbados e perturbadores junto a nós é comum ter uma mistura desses sonhos pesadelares com projeções semiconscientes onde ocorrem situações aflitivas e de perseguição. É provável que os assediadores explorem as suas fobias nesses ataques noturnos. Um ponto relevante é que, no caso do assédio, a sensação ruim não passa ao acordar e pode permanecer durante boa parte do dia. Seus sonhos são revigorantes ou absorvedores?


4. Tem vontade de se intoxicar.

Uma fuga comum é a tentativa de se intoxicar na expectativa infantil de obter algum “prazer” ou “satisfação” na ingestão de cigarros, bebidas, drogas, medicamentos, entre outros. Essa busca de fugir da realidade pode ser, na verdade, uma vontade desconhecida de fugir do assédio. Obviamente, essas intoxicações físicas e energéticas só pioram a situação ao invés de trazer alguma paz. O ideal é nem cogitar esse tipo de conduta e manter-se firme quanto à lucidez. Todo redutor da lucidez é um potencializador do assédio. Quais as suas justificativas para as intoxicações?


5. Sensação de aperto no peito.

Outro ponto muito comum é a sensação de aperto no peito e até mesmo a colocação das mãos, geralmente de modo inconsciente, na região cardíaca. Nessa área está localizado um importante centro de energia (cardiochacra) ligado aos processos emocionais e esse “nó” muitas vezes sentido é a percepção de um bloqueio. O assédio extrafísico se beneficia muito do descontrole emocional e das brechas por uma emocionalidade alterada. O cardiochacra também desempenha uma importante função na circulação das energias e por isso deve ser muito bem trabalhado. Você vive com taquicardia em momentos críticos?


6. Alterações físicas e minidoenças.

Quem muitas vezes também sofre, sob intensa pressão, é o corpo físico que reflete todas as questões emocionais envolvidas. Dependendo da fisiologia pessoal podem surgir pequenas complicações como, por exemplo, dores de cabeça, desarranjos gastrointestinais, zumbidos, tonturas e mal estares diversos. Se já existir alguma doença é possível ocorrer uma leve piora nos quadros em geral e até mesmo surgir novas patologias em casos mais raros. O corpo pode responder frente às energias tóxicas ou pode acontecer a somatização ainda que de modo inconsciente. Você vem sofrendo contratempos, por exemplo, durante o ato sexual?


7. Sensação de pressão.

Quando o assédio atua de modo intenso a pessoa mais sensitiva ou parapsíquica se sente sob intensa pressão, como se a qualquer momento fosse acontecer algo - ainda que tudo esteja “calmo” no mundo físico. Esse assédio insistente, que força a barra e “põe a faca no peito” quer desestabilizar a qualquer preço até que a pessoa se sinta confusa e desesperada. É preciso ter resiliência e sustentabilidade energética para manter-se firme a todo o momento até que essa pressão passe. Entretanto, vale sempre frisar que a autodefesa é necessária sem nunca revidar ou contra-atacar esse tipo de personalidade. Você consegue ficar calmo ante as pressões?


8. Acordar de mau humor.

Uma pessoa que está numa fase muito assediada tende a acordar de mau humor quase todos os dias. Ou seja, a manhã é a fase posterior do assédio noturno ou projetivo. Eventualmente todos podem acordar com certa alteração, mas quando ocorrem repetidas vezes é bom ficar atento para as origens desse descontentamento matutino. Depois de uma noite de sono o ideal é acordar revigorado e pronto para mais um dia ao invés de querer esganar meio mundo. Qual a freqüência do seu mau humor matinal?


9. Crise de choro sem pretexto.

Em sua normalidade ninguém chora sem motivo ou razão aparente. Mesmo que o temperamento tenha um excesso de sentimentalismo, crises de choro, quando não relacionadas a alguma patologia, podem significar a interação negativa com seres extrafísicos. Apesar de ter um efeito desintoxicante, o choro sem motivo abre brechas mentais no intuito de fragilizar o indivíduo do ponto de vista emocional. Nesses casos, urge a identificação da raiz ou origem do que leve as lágrimas com vista à ressignificação do ocorrido. O sentimentalismo nunca é a resposta correta. Você chora com que freqüência?


10. Postura derrotista.

O olhar de que tudo na vida é difícil, ruim e negativo pode indicar a convivência com companhias extrafísicas desse padrão de pensamentos e sentimentos. Ideias constantemente negativas fazem a evocação do pior e atraem situações e energias de péssima qualidade. O negativismo agudo é uma doença típica de personalidades de baixo nível evolutivo que preferem o sofrimento aprisionador frente à felicidade libertadora. Entenda que os amparadores trabalham com nossas qualidades e enquanto os assediadores com as imaturidades. Sua vida é baseada na Lei de Murphy?


11. Impressão de que nada flui.

Num momento de forte assédio algumas áreas da vida simplesmente começam a ter problemas e podem ter certos bloqueios. Muitas vezes começa a estremecer o trabalho, questões financeiras, vida sexual, relacionamentos e até mesmo o lazer. Quando se nota que alguma coisa não flui pode ser apenas falta de habilidade pessoal ou também alguma interferência assediadora. A pior atitude, nesse caso, é banalizar a situação fingindo que não está percebendo nada e julgando que apenas o tempo irá acertar as coisas. Nem todo problema é assédio, mas todo assédio traz problema. Alguma área da sua vida não flui?


12. Estado de apatia ou descompensação.

Outro ponto de destaque é que a descompensação energética pode gerar um estado de fadiga, apatia ou exaustão física. Nesse ponto perde-se a vontade para quase tudo e a pessoa se entrega num estado de torpor que pode levar semanas ou meses. Não raro pode acometer uma condição de sonolência excessiva mesmo sua carga horária de sono estando bem atendida ou a episódios de “sono irresistível”. Dessa forma, o indivíduo sente que a vida está se arrastando e que tudo parece pesado e cansativo. Essa apatia pode avançar para um estado de depressão?


13. Perseguição de outras pessoas.

Como o assédio tenta de todas as formas a sua desestabilização fique certo de que também utilizará, caso seja possível, outras pessoas predispostas e ainda imaturas para te atacar. Nesses momentos podem surgir indivíduos que gratuitamente começam a implicar, chatear e mesmo te perseguir sem razão aparente (incluindo familiares). Naturalmente, o nível de maturidade ou de cosmoética dessas pessoas é muito baixo e deve-se não ter raiva delas, pois são apenas alto-falantes do assédio (satélites). Quem persegue os demais são os primeiros assediados, quem mais precisa de ajuda e encaminhamento. Você sabe perdoar os outros?


14. Ocorrem pequenos acidentes.

Uma pessoa pode ser desajeitada e estabanada em seu cotidiano só que em situações de forte assédio é comum acontecer pequenos acidentes que fogem de qualquer padrão habitual. Às vezes um pneu furado, em uma situação que não poderia ocorrer, por exemplo, exemplifica essa questão. Sofrer pequenos cortes, acidentes domésticos, problemas no trânsito, entre outros, são exemplos mais comuns de pequenos acidentes que não vão causar grandes estragos mais que trazem chateação. Qual a frequência da ocorrência de pequenos acidentes pontuais em situações críticas?


15. Existência de ideias fixas.

Uma condição sutil, mais um tanto óbvia para quem está assediado ou perturbado, é apresentar ideias fixas quanto a pessoas, lugares, situações e assim por diante. Aliás, o próprio assediador extrafísico é uma consciência que não consegue esquecer de algo e cobra ininterruptamente querendo uma “justiça” ao seu modo. Se você apresenta esse comportamento de ter ideias fixas saiba que esse pode ser um traço que faz um elo de conexão com esse padrão assediador que tem dificuldade de abrir mão e seguir em frente na evolução. Você tem facilidade ou dificuldade com o desapego?


16. Teve algum episódio de surto.

Uma ocorrência flagrante de assédio é um episódio de surto emocional, ainda que leve e momentâneo. O surto pessoal evidencia que alguma coisa está errada do ponto de vista íntimo e multidimensional e que existe assédio por trás dessa situação. Quase a totalidade da humanidade é assediada eventualmente e isso não implica necessariamente em ficar surtando, já que o mesmo pode ter consequências drásticas e imprevisíveis. Os piores assediadores são aqueles promotores do desequilíbrio mais profundo. “Segundos de loucura, séculos de reajuste.” (Waldo Vieira). Você já surtou? Faz tempo?


17. Necessidade de autodefesa constante.

Num processo de assédio pesado é comum a sensação de precisar ter autodefesa energética constante e com a nítida sensação de que basta pouco tempo de distração e o “mundo parece cair na cabeça”. Nesses casos não há muito que se possa fazer, pois enquanto houver ataque deve manter-se firme na manutenção do equilíbrio íntimo. Não é exagero nenhum dizer que se autodefender é uma questão de sanidade, antes de qualquer coisa. Nesse ponto, aqueles que sabem técnicas de defensividade com as energias se beneficiam por ter meios pessoais de autoproteção. Você tem segurança nas manobras autodefensivas?


18. Geração de entropias.

A pessoa que tem gosto pelo errado, por arruaças e conflitos intensos possui um traço chamado traumatofilia. Ou seja, a procura por tudo negativo que pode envolver situações de acesso de destruição, crises de violência, tentativas de suicídio, pânico explosivo e assim por diante (raptus). Quem adora essas ocorrências não tem como negar que gosta de energias desagradáveis do mesmo modo como ocorrem nas comunidades extrafísicas doentias (baratrosfera). Por onde você passa você deixa um rastro negativo de entropias e perturbações?


Toda a análise pessoal deve ser feita considerando aspectos como questões hormonais, a tensão pré-menstrual (TPM), idade da pessoa envolvida, possíveis doenças não identificadas, entre outros. Não fique na paranóia de achar também que tudo é assédio. A Conscienciologia tem ferramentas para cada indivíduo fazer sua autopesquisa e autodefesa de modo independente e eficaz sem depender de processos religiosos ou de grupos relacionados.

Não precisa ter medo ou pavor do assédio. Tudo conflui a favor de quem é bem intencionado. Vamos aprender a tirar o assédio ou fazer o desassédio?


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.