Quem não respeita o outro também não se respeita


Lamentavelmente boa parte das pessoas ainda não entendeu sobre a profundidade do respeito. Por exemplo, é pouco provável que alguém se ame e ao mesmo tempo deteste as outras pessoas. O que ocorre é que geralmente quem não respeita os demais esconde internamente certo ódio de si mesmo.

A autorrepulsa ou o auto-ódio se revela em certas atitudes que fogem do equilíbrio e do bom-tom frente às relações humanas e refletem a própria condição. Nós tratamos os indivíduos do modo como gostaríamos de ser tratados ou de acordo com o valor ou interesse de cada situação. Portanto, quem não se acha merecedor da felicidade pode acabar sendo um desrespeitador em tudo.

Difícil idealizar que alguém que esteja em paz consigo mesmo tenha a satisfação em maltratar, de causar sofrimento alheio, de modo espontâneo e gratuitamente. Doente é quem não sabe viver em harmonia e é justamente com o desenvolvimento de certo nível de maturidade que se consegue enxergar a importância e a representatividade do respeito em todas as instâncias da vida.

Uma pessoa que é falsa, mentirosa e dissimulada pensa que está enganando os outros e sendo a mais “esperta” de todas. Ledo engano. Quem abusa da boa vontade dos demais é mero vendedor de ilusões a serviço do próprio velório. Baseado no sistema de causa e efeito, esse tipo de pessoa cava a cada dia um pouco mais fundo sua própria cova. Nessas circunstâncias a “colheita” do que se “plantou” é bem pesado.

Eis 6 atitudes mais equilibradas de quem tem no respeito uma expressão da própria individualidade:

01. Dignidade: A valorização do que é digno, correto e até mesmo incorruptível.
02. Atenção: Saber dar e receber atenção nas ocasiões importantes e nos detalhes da vida.
03. Intimidade: A capacidade de criar vínculos intensos com quem se confia.
04. Autenticidade: Ter ações sinceras e verdadeiras de modo saudável e sem pequenas enganações.
05. Diálogo: Saber conversar e entender antes de fazer condenações precipitadas.
06. Amorosidade: Estar aberto para receber carinho, elogios, críticas e assim por diante. O respeito às diferenças é uma prova de autoconfiança.

Ao entender que sem o traço do respeito à própria existência perde muito do seu significado, deve-se investir intensamente na eliminação de toda forma de deboche, imposição e também de toda agressividade doentia. Já dizia Confúcio “respeita-te e os outros te respeitarão”.

Um casal que não se respeita não é feliz por muito tempo. Essa premissa vale no relacionamento quando se tem divergências de opiniões, de crenças e até mesmo de papéis sociais. Quem desrespeita os próprios sentimentos acaba magoando, traindo e criando problemas onde só deveria existir afeto. Segundo a Conscienciologia, o ideal é vivenciar o binômio admiração-discordância, isto é, para ser feliz não é preciso ter as mesmas opiniões desde que haja discordância respeitosa.

Do ponto de vista multidimensional, a falta de respeito afasta os seres extrafísicos mais avançados (amparadores) e atrai personalidades imaturas que adoram uma arruaça e uma convulsão. No entanto, ao respeitar a dignidade de si e dos demais atraímos a atenção e o respeito extrafísico por aqueles que realmente fazem a diferença. A ética é uma postura que a longo prazo se transforma em cosmoética.

Segundo os temas da Conscienciologia, eis 10 itens relacionados com o respeito avançado, fora muitos outros existentes, listado em ordem alfabética:
01. Convivialidade.
02. Criticidade.
03. Desperticidade.
04. Dupla evolutiva.
05. Grupalidade.
06. Inteligência evolutiva.
07. Meritocracia.
08. Partilha do saber.
09. Personalidade intermissivista.
10. Princípio do exemplarismo pessoal.

Quer aprender a ter mais respeito pelas pessoas e pela vida? Comece respeitando seus princípios, seu corpo e suas metas. Trate-se como alguém que merece ser feliz, que merece o sucesso de ter suas necessidades atendidas. Seja honesto consigo sem nenhum excesso de egoísmo e as portas das realizações em algum momento estarão abertas a você.


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Por Alexandre Pereira.


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18 Sinais do Assédio Extrafísico (espíritos negativos)


* Esse texto fala de Conscienciologia. Acesse glossário no final para tirar dúvidas. *


Ao que tudo indica, a influência de espíritos doentes (ou consciências extrafísicas) é a maior doença existente na humanidade. Esse texto fala daquelas circunstâncias que envolvem um assédio pesado (obsessor, encosto ou entidade enferma), bem diferente do que ocorre no habitual durante a vida, que trazem sinais peculiares e bem perceptíveis. Obviamente, ninguém precisa ter todos os itens para identificar um assédio intenso sobre si mesmo.


1. Alteração repentina de humor.

A instabilidade emocional gera uma alteração brusca de comportamento que leva um indivíduo da tranquilidade até explosões temperamentais. Essa mudança rápida de humor é um sinal que algum tipo de assédio se instalou sem que a pessoa fosse capaz de detectar (obviamente excluindo casos de doenças e disfunções psicológicas ou problemas de origem orgânica). A raiva sem causa real ou razão plausível, contra tudo e contra todos, deve ser evitada em seu mundo íntimo a todo custo, seja qual for sua origem ou natureza, especialmente quando geram um comportamento anti-social. Você já ouviu falar de labilidade parapsíquica?


2. Dor na nuca.

Uma condição muito comum é a sensação de peso e pressão na nuca em circunstâncias assediadoras. A nuca possui uma conexão energética por onde se processa a ligação com seres extrafísicos e influi até mesmo nos casos de semipossessão sadia ou doentia (incorporação). Isto é, o chacra nucal é o ponto de ligação do assédio extrafísico. Não é a toa que depois de superar certos problemas muitos sentem um alívio como se “tivesse tirado o peso do mundo dos ombros” e a percepção de que a região da nuca ficou mais “leve”. Obviamente, devem ser excluídas questões meramente físicas nessa análise. No seu caso, a região da nuca vive tensa ou relaxada?


3. Tem mais projeções pesadelares.

A ciência sabe que todas as pessoas sonham todas as noites ainda que não se lembrem do mesmo. No entanto, uma porcentagem menor desses sonhos são pesadelares. Quando existem assediadores perturbados e perturbadores junto a nós é comum ter uma mistura desses sonhos pesadelares com projeções semiconscientes onde ocorrem situações aflitivas e de perseguição. É provável que os assediadores explorem as suas fobias nesses ataques noturnos. Um ponto relevante é que, no caso do assédio, a sensação ruim não passa ao acordar e pode permanecer durante boa parte do dia. Seus sonhos são revigorantes ou absorvedores?


4. Tem vontade de se intoxicar.

Uma fuga comum é a tentativa de se intoxicar na expectativa infantil de obter algum “prazer” ou “satisfação” na ingestão de cigarros, bebidas, drogas, medicamentos, entre outros. Essa busca de fugir da realidade pode ser, na verdade, uma vontade desconhecida de fugir do assédio. Obviamente, essas intoxicações físicas e energéticas só pioram a situação ao invés de trazer alguma paz. O ideal é nem cogitar esse tipo de conduta e manter-se firme quanto à lucidez. Todo redutor da lucidez é um potencializador do assédio. Quais as suas justificativas para as intoxicações?


5. Sensação de aperto no peito.

Outro ponto muito comum é a sensação de aperto no peito e até mesmo a colocação das mãos, geralmente de modo inconsciente, na região cardíaca. Nessa área está localizado um importante centro de energia (cardiochacra) ligado aos processos emocionais e esse “nó” muitas vezes sentido é a percepção de um bloqueio. O assédio extrafísico se beneficia muito do descontrole emocional e das brechas por uma emocionalidade alterada. O cardiochacra também desempenha uma importante função na circulação das energias e por isso deve ser muito bem trabalhado. Você vive com taquicardia em momentos críticos?


6. Alterações físicas e minidoenças.

Quem muitas vezes também sofre, sob intensa pressão, é o corpo físico que reflete todas as questões emocionais envolvidas. Dependendo da fisiologia pessoal podem surgir pequenas complicações como, por exemplo, dores de cabeça, desarranjos gastrointestinais, zumbidos, tonturas e mal estares diversos. Se já existir alguma doença é possível ocorrer uma leve piora nos quadros em geral e até mesmo surgir novas patologias em casos mais raros. O corpo pode responder frente às energias tóxicas ou pode acontecer a somatização ainda que de modo inconsciente. Você vem sofrendo contratempos, por exemplo, durante o ato sexual?


7. Sensação de pressão.

Quando o assédio atua de modo intenso a pessoa mais sensitiva ou parapsíquica se sente sob intensa pressão, como se a qualquer momento fosse acontecer algo - ainda que tudo esteja “calmo” no mundo físico. Esse assédio insistente, que força a barra e “põe a faca no peito” quer desestabilizar a qualquer preço até que a pessoa se sinta confusa e desesperada. É preciso ter resiliência e sustentabilidade energética para manter-se firme a todo o momento até que essa pressão passe. Entretanto, vale sempre frisar que a autodefesa é necessária sem nunca revidar ou contra-atacar esse tipo de personalidade. Você consegue ficar calmo ante as pressões?


8. Acordar de mau humor.

Uma pessoa que está numa fase muito assediada tende a acordar de mau humor quase todos os dias. Ou seja, a manhã é a fase posterior do assédio noturno ou projetivo. Eventualmente todos podem acordar com certa alteração, mas quando ocorrem repetidas vezes é bom ficar atento para as origens desse descontentamento matutino. Depois de uma noite de sono o ideal é acordar revigorado e pronto para mais um dia ao invés de querer esganar meio mundo. Qual a freqüência do seu mau humor matinal?


9. Crise de choro sem pretexto.

Em sua normalidade ninguém chora sem motivo ou razão aparente. Mesmo que o temperamento tenha um excesso de sentimentalismo, crises de choro, quando não relacionadas a alguma patologia, podem significar a interação negativa com seres extrafísicos. Apesar de ter um efeito desintoxicante, o choro sem motivo abre brechas mentais no intuito de fragilizar o indivíduo do ponto de vista emocional. Nesses casos, urge a identificação da raiz ou origem do que leve as lágrimas com vista à ressignificação do ocorrido. O sentimentalismo nunca é a resposta correta. Você chora com que freqüência?


10. Postura derrotista.

O olhar de que tudo na vida é difícil, ruim e negativo pode indicar a convivência com companhias extrafísicas desse padrão de pensamentos e sentimentos. Ideias constantemente negativas fazem a evocação do pior e atraem situações e energias de péssima qualidade. O negativismo agudo é uma doença típica de personalidades de baixo nível evolutivo que preferem o sofrimento aprisionador frente à felicidade libertadora. Entenda que os amparadores trabalham com nossas qualidades e enquanto os assediadores com as imaturidades. Sua vida é baseada na Lei de Murphy?


11. Impressão de que nada flui.

Num momento de forte assédio algumas áreas da vida simplesmente começam a ter problemas e podem ter certos bloqueios. Muitas vezes começa a estremecer o trabalho, questões financeiras, vida sexual, relacionamentos e até mesmo o lazer. Quando se nota que alguma coisa não flui pode ser apenas falta de habilidade pessoal ou também alguma interferência assediadora. A pior atitude, nesse caso, é banalizar a situação fingindo que não está percebendo nada e julgando que apenas o tempo irá acertar as coisas. Nem todo problema é assédio, mas todo assédio traz problema. Alguma área da sua vida não flui?


12. Estado de apatia ou descompensação.

Outro ponto de destaque é que a descompensação energética pode gerar um estado de fadiga, apatia ou exaustão física. Nesse ponto perde-se a vontade para quase tudo e a pessoa se entrega num estado de torpor que pode levar semanas ou meses. Não raro pode acometer uma condição de sonolência excessiva mesmo sua carga horária de sono estando bem atendida ou a episódios de “sono irresistível”. Dessa forma, o indivíduo sente que a vida está se arrastando e que tudo parece pesado e cansativo. Essa apatia pode avançar para um estado de depressão?


13. Perseguição de outras pessoas.

Como o assédio tenta de todas as formas a sua desestabilização fique certo de que também utilizará, caso seja possível, outras pessoas predispostas e ainda imaturas para te atacar. Nesses momentos podem surgir indivíduos que gratuitamente começam a implicar, chatear e mesmo te perseguir sem razão aparente (incluindo familiares). Naturalmente, o nível de maturidade ou de cosmoética dessas pessoas é muito baixo e deve-se não ter raiva delas, pois são apenas alto-falantes do assédio (satélites). Quem persegue os demais são os primeiros assediados, quem mais precisa de ajuda e encaminhamento. Você sabe perdoar os outros?


14. Ocorrem pequenos acidentes.

Uma pessoa pode ser desajeitada e estabanada em seu cotidiano só que em situações de forte assédio é comum acontecer pequenos acidentes que fogem de qualquer padrão habitual. Às vezes um pneu furado, em uma situação que não poderia ocorrer, por exemplo, exemplifica essa questão. Sofrer pequenos cortes, acidentes domésticos, problemas no trânsito, entre outros, são exemplos mais comuns de pequenos acidentes que não vão causar grandes estragos mais que trazem chateação. Qual a frequência da ocorrência de pequenos acidentes pontuais em situações críticas?


15. Existência de ideias fixas.

Uma condição sutil, mais um tanto óbvia para quem está assediado ou perturbado, é apresentar ideias fixas quanto a pessoas, lugares, situações e assim por diante. Aliás, o próprio assediador extrafísico é uma consciência que não consegue esquecer de algo e cobra ininterruptamente querendo uma “justiça” ao seu modo. Se você apresenta esse comportamento de ter ideias fixas saiba que esse pode ser um traço que faz um elo de conexão com esse padrão assediador que tem dificuldade de abrir mão e seguir em frente na evolução. Você tem facilidade ou dificuldade com o desapego?


16. Teve algum episódio de surto.

Uma ocorrência flagrante de assédio é um episódio de surto emocional, ainda que leve e momentâneo. O surto pessoal evidencia que alguma coisa está errada do ponto de vista íntimo e multidimensional e que existe assédio por trás dessa situação. Quase a totalidade da humanidade é assediada eventualmente e isso não implica necessariamente em ficar surtando, já que o mesmo pode ter consequências drásticas e imprevisíveis. Os piores assediadores são aqueles promotores do desequilíbrio mais profundo. “Segundos de loucura, séculos de reajuste.” (Waldo Vieira). Você já surtou? Faz tempo?


17. Necessidade de autodefesa constante.

Num processo de assédio pesado é comum a sensação de precisar ter autodefesa energética constante e com a nítida sensação de que basta pouco tempo de distração e o “mundo parece cair na cabeça”. Nesses casos não há muito que se possa fazer, pois enquanto houver ataque deve manter-se firme na manutenção do equilíbrio íntimo. Não é exagero nenhum dizer que se autodefender é uma questão de sanidade, antes de qualquer coisa. Nesse ponto, aqueles que sabem técnicas de defensividade com as energias se beneficiam por ter meios pessoais de autoproteção. Você tem segurança nas manobras autodefensivas?


18. Geração de entropias.

A pessoa que tem gosto pelo errado, por arruaças e conflitos intensos possui um traço chamado traumatofilia. Ou seja, a procura por tudo negativo que pode envolver situações de acesso de destruição, crises de violência, tentativas de suicídio, pânico explosivo e assim por diante (raptus). Quem adora essas ocorrências não tem como negar que gosta de energias desagradáveis do mesmo modo como ocorrem nas comunidades extrafísicas doentias (baratrosfera). Por onde você passa você deixa um rastro negativo de entropias e perturbações?


Toda a análise pessoal deve ser feita considerando aspectos como questões hormonais, a tensão pré-menstrual (TPM), idade da pessoa envolvida, possíveis doenças não identificadas, entre outros. Não fique na paranóia de achar também que tudo é assédio. A Conscienciologia tem ferramentas para cada indivíduo fazer sua autopesquisa e autodefesa de modo independente e eficaz sem depender de processos religiosos ou de grupos relacionados.

Não precisa ter medo ou pavor do assédio. Tudo conflui a favor de quem é bem intencionado. Vamos aprender a tirar o assédio ou fazer o desassédio?


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Força Presencial e Responsabilidade


* Esse texto fala de Conscienciologia. Acesse glossário no final para tirar dúvidas. *


Definição. A força presencial é o magnetismo ou a eletricidade que emana da psicosfera ou do holopensene específico da pessoa, influenciando cosmoética ou anticosmoeticamente estas e outras dimensões conscienciais.
Sinonímia. Carisma; megatrafor do líder; presença magnética.

Com campo energético mais potente e lustroso, chega-se quase naturalmente a uma condição de liderança na sociedade patológica e carente por heróis. Grandes líderes mundiais podem servir de exemplo, pois providos por muitos motivos e interesses, chegaram a comandar nações inteiras sob a influência das suas energias pessoais (pensenes).

Na condição ortopensênica, ou cosmoética, a força presencial intervém favor do autopesquisador, por exemplo, nas seguintes realizações:
1.   Assistencialidade.
2.   Autoridade moral.
3.   Comunicabilidade.
4.   Conclusão de metas.
5.   Conviviologia.
6.   Desperticidade.
7.   Docência conscienciológica.
8.   Epicentrismo.
9.   Exteriorizações energéticas.
10.  Liderança.
11.  Megagestações conscienciais.
12.  Ofiex.
13.  Projetabilidade lúcida.
14.  Tares.
15.  Tenepes.
16.  Transparência pensênica.

Segundo a Evoluciologia, a força presencial com Cosmoética pode servir de amplificador da auto-evolução em 10 condições:
1. Atacadismo. Quando prioriza o atacadismo em vez do varejismo consciencial.
2. Catapulta. Quando alavanca ou impulsiona o melhoramento dos outros.
3. Imagem. Quando a imagem pessoal patrocina reflexões e questionamentos nas mais diversas áreas.
4. Liderança. Quando coordena positivamente outras conscins-líderes.
5. Maxifraternismo. Usada para o bem de todos.
6. Motivação. Quando o desenvolvimento pessoal não ofende nem trás inveja, mas motivação e vontade.
7. Multidimensionalidade. Quando atua sob a ótica e o esclarecimento multidimensional.
8. Policarma. Desprovida de interesses pessoais ocultos.
9. Referência. Quando se torna uma referência sadia, desprovida de idolatrismo e de autolatria (ego).
10. Serenismo. Quando é vinculada a uma tarefa ligada a um Homo sapiens sereníssimus.

A força presencial requer do indivíduo muita seriedade e responsabilidade em suas ações. Quem tem suas energias mais potentes deve analisar o nível da sua influenciabilidade sadia perante os outros. Cabe frisar que a força presencial é um item neutro, ou seja, pode ser tanto sadio quanto doentio. A manipulação consciencial é o ato anticosmoético de supressão do livre-arbítrio.

A força presencial é o atributo capaz de levar ao completismo uma maximoréxis, de aniquilar uma proéxis e, até mesmo, de criar interprisões grupocármicas multiexistenciais. Qual uso você tem feito da sua força presencial?



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Não consigo rememorar as projeções (Detalhes Imensos)

Muitas pessoas se queixam de não lembrar de nenhuma experiência fora do corpo ou projeção lúcida sem atentar quanto as pequenas autossabotagens cometidas. Uma delas, por exemplo, é acordar todos os dias com música alta. Ou seja, com o susto do despertar abrupto todas as tênues informações do paracérebro acabam sendo abaladas e dificilmente serão recordadas. O ato de acordar dessa forma pode ser o triste final de experiências incríveis vivenciadas momentos antes. Obviamente, o ideal é acordar espontaneamente sem nenhum artifício externo, mas que, em decorrência da vida moderna e dos compromissos nem sempre é algo viável.

Por Alexandre Pereira


Fidelidade Mental


* Esse texto fala de Conscienciologia. Acesse glossário no final para tirar dúvidas. *


Uma das definições de fidelidade, segundo o dicionário Houaiss (2001), é: “característica de um compromisso que não esmorece com o decorrer do tempo”. Isto é, a fidelidade é um posicionamento de constância e de sinceridade ao companheiro(a).

Ser fiel não implica em apenas não ter vivências extraconjugais, intrafisicamente falando. A fidelidade pode ser então compreendida como uma ação pensênica, multidimensional. Se a ausência de sexo com outrem fosse sinal de fidelidade, não existiriam os congressus subtilis ou os apelos sexuais extrafísicos.

A primeira fidelidade, e a mais importante, começa na autopensenidade. Quem não é sincero quanto às próprias emoções e desejos sempre abrirá brechas para o auto e hetero-assédio. O amor puro não abre espaço para outras consciências.

A sedução holochacral sempre estará em todo lugar. Não se deixar envolver ou acabar fantasiando sexualmente com uma outra pessoa é o grande desafio aos casais aspirantes à dupla evolutiva. Não existem entropias bobas nem sexopensenes ingênuos.

A traição somática, propriamente dita, é só um passo a mais na convivialidade imatura a dois. As origens desse ato já foram executadas pensenicamente e, muito provavelmente, na extrafisicalidade. Os projetores mais lúcidos, que fazem esse tipo de rapport sexual com alguém, normalmente relatam eventos extrafísicos sexuais com uma conscin projetada.

A higiene mental é uma das condições mais sérias que existe, pois a afinidade é feita pela pensenidade. Quando a infidelidade chega é porque, em geral, estes 11 itens se esgotaram ou estão se esgotando:

1.    Amizade.
2.    Autenticidade.
3.    Compreensão.
4.    Confiança.
5.    Cosmoética.
6.    Cumplicidade.
7.    Diálogo.
8.    Paciência.
9.    Prazer.
10. Respeito.
11. Segurança pessoal.

Este autor há muitos anos atrás recebeu o seguinte esclarecimento dos amparadores frente essas questões:

“Ao olhar uma pessoa não veja primeiramente a sua sedução holochacral e sim quais as suas necessidades evolutivas. Não importa qual a sua aparência, pense como você pode ajudá-la”.

Essa informação pode auxiliar muito quem ainda não se reeducou pensenicamente e quer mudar por compreender as suas conseqüências. Não visualizar as pessoas com um olhar sexual, mas assistencial, é um meio de ajuda mútua. Corresponder as necessidades evolutivas sem o envolvimento sexochacral é um ato de quem começa a sair do grupocarma rumo a policarmalidade.


A dupla evolutiva é mais saudável, sem interferências doentias e espúrias, por ter no parceiro o foco sexual, ou seja sem desvios e nem autocorrupções.


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7 razões para não ser preguiçoso


Todo mundo tem o direito de escolher seu destino e suas ações. Ainda que alguém queira passar a vida deitado embaixo de uma árvore isso deve ser respeitado. Entretanto, certas escolhas que priorizam a preguiça são imaturas e questionáveis. Se você quer sair da inércia e pensar além dos limites convencionais veja 7 razões, segundo a Conscienciologia, para deixar a preguiça de lado e ser mais proativo.

Razão 1: “Inaproveitamento da vida”.
Uma das variáveis mais importantes da vida humana é o tempo. Vivendo em corpos perecíveis temos uma quantidade limitada de tempo quanto ao que fazemos nessa dimensão física. Uma existência com poucas vivências é desperdício de energia e oportunidades evolutivas que nem sempre podem ser recuperadas. Como vivemos em uma era de fartura de conhecimentos, comunicação e assim por diante, essa vida atual, se bem aproveitada, pode ser mais significativa do que outras 10 somadas do passado. Como já dizia Henry David Thoreau, “quem mata o tempo injuria a eternidade”.

- Questão autorreflexiva: Você tem perdido tempo, energia e oportunidades? 


Razão 2: “O padrão é a descompensação”.
Uma pessoa descompensada energeticamente é aquela que vive defasada e sem vitalidade até mesmo para as atividades básicas da existência. Ainda que não tenha causas energéticas ou orgânicas, a preguiça enquanto padrão de conduta conduz a inatividade crônica e, em casos mais graves, irremediável. Naturalmente, em algumas pessoas é difícil saber onde termina a descompensação e onde começa a preguiça. A descompensação comum (não simbiótica) tende a ser efêmera e episódica enquanto a preguiça é uma “parceira” rotineira. 

- Questão autorreflexiva: Você é preguiçoso ou descompensado?


Razão 3: “É um ser facilmente assediável”.
Uma pessoa preguiçosa é uma presa fácil para assediadores extrafísicos (obsessores, espíritos enfermos, entre outros) para a desistência de alguma realização. Isto é, o preguiçoso é mais facilmente convencido a desistir de uma tarefa importante. O poder da vontade, na consciência que desiste fácil, acaba se transmutando em acúmulo de apatia. Um erro crasso é julgar que a preguiça é irresistível, pois não é. Essa ideia errônea é uma das vias pelos quais os assediadores se utilizam para fragilizar uma vontade já debilitada. 

- Questão autorreflexiva: Qual a sua capacidade de resistência frente as pequenas adversidades?


Razão 4: “Quem não faz nada está apto a morrer”.
De fato, muitas pessoas estão tão absortas e apáticas perante a vida que a brincadeira que diz “já morreu e não sabe, só falta enterrar” faz certo sentido. Quem se considera paralisado para novos aprendizados, experiências e crescimentos acabou perdendo o sentido de viver (já que estamos aqui justamente para assistir e evoluir). Infelizmente, legiões de pessoas ainda preferem uma vida acomodada e sem nenhum esforço ou progressão. Isto é, ainda não descobriram o prazer e o alívio da melhoria pessoal e do autodesassédio.

- Questão autorreflexiva: Você se lamentaria de algo se morresse hoje?


Razão 5: “Nenhum empreendimento vai para frente”.
Quem se rende a própria preguiça é um semimorto ou como alguém que vive em estado vegetativo só que sem aparelhos. Nenhum empreendimento ou iniciativa vai muito longe quando se esmorece rapidamente. Todo projeto e empreendimento precisa ter continuísmo e todo prosseguimento requer deixar a preguiça de lado para alcançar suas metas. Quem não corre atrás do que quer não pode reclamar ou se queixar que nada dá certo. É preciso entender que, a rigor, a automotivação é a desistência da preguiça.

- Questão autorreflexiva: Quantos objetivos você já deixou para trás por não querer se esforçar? 


Razão 6: “A estagnação global é a maior conseqüência”.
A preguiça é um traço que não aparece apenas nas coisas fúteis do cotidiano, muito pelo contrário. A preguiça prejudica seu rendimento profissional, social, educativo e até amoroso. Se você está deficiente de vontade muito provavelmente terá uma vida vazia, ou seja, se você “espremer suas realizações” pode notar que não foi muito além de alguém comum ou até medíocre. A evolução da consciência é lenta e gradual, mas isso não é desculpa para se enganar e permitir a paralisia pela preguiça inamovível.

- Questão autorreflexiva: Quais seus maiores desastres evolutivos em decorrência da preguiça?


Razão 7: “É um pilar da vida fracassada”.
A vida que não deu certo geralmente ocorre pelas coisas que não foram feitas ao invés dos erros cometidos. Muitos perderam a chance de fazer enquanto podiam e prefiram deixar para depois ou simplesmente nem pensaram mais no assunto. Por exemplo, quem passa os dias numa mesa de bar ou deitado no sofá terá o mesmo resultado: uma vida medíocre que nem merece ser avaliada. Para sair da vida com a sensação de dever cumprido é preciso se levantar, “sacudir a poeira” e “correr atrás”. Há oportunidade únicas.

- Questão autorreflexiva: Quais suas expectativas realistas para os próximos anos?


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