Você persegue quem te fez mal?



Você persegue quem te fez mal? Essa pergunta responde um dos maiores problemas humanos chamado assédio interpessoal. Quem já teve algum fenômeno parapsíquico pode ter comprovado que legiões de pessoas depois da morte, ao se perceberem sem um corpo e “livres” para agir, resolvem perseguir e fazer mal para aqueles que julgam ter atrapalhado-os de alguma forma.

Para muitas consciências extrafísicas a tentação de poder ver tudo e não ser visto fala mais alto, especialmente quando percebem que conseguem realizar algum tipo de interferência em seus desafetos. Preferem “dar o troco” ou realizar sua vingança egoística ao invés de seguir seu caminho e deixar para trás o que supostamente fez mal.

Esse “sentimento de justiça”, que a princípio parece algo legítimo, na verdade esconde uma revanche indefensável por querer “pagar na mesma moeda”. Esse tipo de pensamento é à base dos assediadores ou obsessores. No entanto, essa postura não ocorre apenas nas dimensões extrafísicas inferiores, pois a vida humana está repleta desse tipo de atitude.

Observe que nem sempre quem está sendo assediado tem necessariamente culpa no cartório. Existe um exemplo simples que destaca esse ponto: a pessoa é um mau funcionário, enganando e aprontando no tempo de serviço, e o chefe, vendo suas posturas, decide demiti-lo. Mesmo sem ter razão, quando esse funcionário perde o corpo físico pode escolher atrapalhar seu ex-chefe simplesmente pelo mesmo o ter “atrapalhado” em vida.

E assim o assediador segue. Na vida multidimensional é uma linha tênue que por vezes distingue o sadio do doentio e o razoável do incoerente. Há milhões de pessoas que são verdadeiros assediadores materializados com estragos por vezes muito maiores. Saber distinguir o sadio do patológico é tarefa fundamental em nossa jornada evolutiva.

Para analisar se a postura de alguém é igual ou pior dos assediadores extrafísicos veja se as perguntas abaixo podem esclarecer esses pontos:

- Você persegue alguém?
- Tenta puxar o tapete?
- Fala mal?
- Sabota de alguma forma?
- Torce para que tudo dê errado?
- Se puder, atrapalha essa pessoa?
- Gostaria de dar o troco ou se vingar?

Essa “justiça” é complicada mesmo quando julga estar certo, pois é uma “faca de dois gumes”. Há uma série de armadilhas de ordem mental é ética quando tentamos ajustar algo pelo que avaliamos ser o correto, pois o universo não age segundo nosso intento. Aliás, a própria natureza não é “justa” e muito do que ocorre foge ao ideal que gostaríamos.

Ninguém é feliz sendo o inquisidor de alguém. Essa justificativa de que só terá paz interior quando fizer justiça com as próprias mãos é totalmente equivocada e não engana ninguém. A realidade é justamente oposta, pois é feliz e tem paz quem abre mão da raiva, da mágoa e das emoções ruins. Quem se prende ao passado revive-o constantemente e nunca está realmente livre. Nem feliz. Seguir em frente só é possível perdoando e, dependendo da situação, tendo gratidão.

O problema desse tipo de assédio começa por algo chamado comparação. Quem compara sempre se coloca em uma condição de inferioridade ou de superioridade e inúmeros problemas nos últimos milênios foram decorrentes de comparações inapropriadas e anticosmoéticas. Eis alguns pensamentos comparativos que estão entre os mais problemáticos.

- “Se eles podem, eu também posso...”.
- “Se me atrapalhou agora é a minha vez...”.
- “Não é justo que ele seja mais do que eu...”.
- “Me fez mal e agora quer ser feliz? Olhe para mim...”.
- “Eu mereço fazer justiça”.
- “Essa pessoa precisa ser parada. Tenho que fazer algo”.
- “Merece sofrer mais do que eu”.
- “Toda vez que penso no que me fizeram me sinto mal”.
- “Sinto raiva quando vejo essa pessoa feliz...”.

Esse tipo de pensamento é uma forma de raciocínio autodestrutivo por semear ódio e desajustes que serão colhidos no futuro além de ser um beco sem saída neurótico. Ao contrário do que muitos pensam, os assediadores não são apenas feras cegas pelo ódio, pois são capazes de racionalizar para si mesmas a fim de mentir, enganar e cometer os atos mais cruéis sob falsos pretextos. Poucos assumem o que fazem afirmando que são maus enquanto os outros se tapeiam se dizendo justiceiros.

Poucas coisas são tão ruins quanto justificar um comportamento vingativo. A atitude manipulativa, notadamente quando auto-hipnótica, tem a capacidade nociva de ver a maldade enquanto ato de heroísmo e a intencionalidade negativa como gasolina motivacional límpida. As imaturidades fazem com que se veja apenas o desejado ao invés da realidade em si, perfazendo assim cegos não por fatalidade mais por opção.

A observação dos seres mais evoluídos e a prática da inteligência evolutiva mostra que o caminho menos tortuoso é o da assistencialidade, principalmente para aqueles que de alguma forma o feriram. Perseguir quem te feriu é uma forma eficiente de auto-envenenamento. Portanto, não seria melhor atuar verdadeiramente como um amparador, ou seja um emissário do bem? Nossa jornada evolutiva é realizada e possível através das patologias que você abriu mão.

No Universo existe a lei de causa e efeito mais isso não significa que você fará o papel de juiz e de punidor. Confundir justiça com autovitimização é erro clássico dentro da área do assédio entre consciências. Até porque quem tenta ser o executor se esquece que a lei de causa e efeito se aplica a ele também. Quem é vingativo acaba recebendo o quê?

A atitude mais digna e evoluída é o oposto de tudo isso. E por isso não significa que é algo fácil. A maturidade dos seres mais avançados mostra atitudes de perdão e ajuda (dentro dos limites da cosmoética) há quem um dia o fez mal. É exemplar a postura deles de seguir seu caminho sem olhar para trás a fim de remoer ou desejar o pior a seus opositores. Abrir não de cobrar parece difícil mais, na verdade, trás enorme alívio e bem estar.

Pobre de espírito é quem se contenta com o que há de pior. A holomaturidade é justamente a opção pelo melhor sem maiores sofrimentos ou titubeações. O amparador é consciência “iluminada” por saber escolher (discernimento) em meio às diversas opções piores e descartáveis. Abandonar toda forma de obsessão é lição para quem cansou de apanhar e sofrer por ser vítima, a rigor, de seus próprios pensamentos negativos. Há círculos viciosos entre o papel de vítima de algoz?

Para finalizar, veja que quem “cobra uma dívida” desse modo não sabe a medida certa e o momento de parar. Nunca dizem que foi suficiente ou que pagaram na mesma medida e proporção. O pensamento assediador é visceral e nunca está bom e, caso tenha a chance, ficará por décadas ou mais prejudicando e perturbando. Alguém que não conhece medidas e limites pode ser justo?

O que você realmente ganha na vingança?

O que você perde por perseguir o outro?

O que espera sendo igual aos seus algozes?



Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.
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Ter mais Amparo Extrafísico (Detalhes Imensos)

Um erro comum do ser humano é querer colher algo que não plantou. Nesse ponto, muitas pessoas querem usufruir de um amparo extrafísico de alto nível quando não faz nada que justifique tal merecimento. Aliás, o intuito de ter tal contato extrafísico, geralmente feito por pessoas egoístas, é apenas para ajustar suas próprias questões e necessidades idealizadas. Parecem ignorar o fato de que os amparadores estão onde a assistência precisa ser feita e não apenas para atender reivindicações individuais. Ou seja, querem ter um bom amparo extrafísico pensando apenas no próprio umbigo. Quem muito pede ou reclama ainda não entendeu como funciona o maximecanismo.


Por Alexandre Pereira.


 

Perante a evolução você é um ocidental mimado?



Nós que vivemos no ocidente geralmente não observamos a evolução da consciência do mesmo modo como é tratado no oriente. Ao invés de aproveitar as potencialidades orientais e seus diversos aspectos qualitativos muitos agem de modo arrogante e prepotente perante diversas questões evolutivas prioritárias. Esse texto pretende levantar diversos pontos para que você responda para si mesmo: perante a evolução sou um ocidental mimado?

Em primeiro lugar é importante esclarecer que uma pessoa mimada é aquela mal acostumada que sabe exigir e reclamar de “barriga cheia” porque foi estragada numa educação ou convivência geralmente superprotetora. Uma característica do mimado é ter tudo de “mão beijada” e ainda se queixar quando algo não sai igual a sua vontade. Os ocidentais mimados por vezes reclamam quando as informações não chegam mastigadas ou quando tem que se esforçar para entender algo. “Não tem um resumo”, alguns dizem.

Quem é acostumado a ter tudo de “mão beijada” quer receber todas as informações sintéticas de como evoluir, ganhar “receitas de bolo” para desenvolver o parapsiquismo e ter desassédios imediatos e sem maiores problemas. É como levar alguém na academia de musculação e ainda ter que ajudá-lo a levantar os pesos. Certas pessoas não entendem o tempo das coisas e de si próprio por estar acostumado com tudo do seu jeito e sem reflexões mais profundas. Para alguns, o ideal seria se tornar o ser mais evoluído que se conhece (na Conscienciologia chamado de Serenão) já na próxima vida.

Muitos se queixam que o Universo não se esforça o suficiente para fazê-los felizes. Aliás, quando se dão conta da insanidade desse pensamento normalmente sentem que “perderam o chão”. O Universo não se esforça o suficiente? Essa é a ideia típica do mimado evolutivo que quer as soluções de modo espontâneo e automático. Não raro muitos simplesmente “esperam sentados” as mudanças que devem vir de dentro apenas pedindo para Deus ou em orações rotineiras. Há também indivíduos que reclamam dos amparadores que não se apresentam dizendo quais as suas missões de vida.

Quem é mimado perante a evolução tem preguiça de “correr atrás” e quase sempre escolhe, ainda que inconscientemente, o caminho mais fácil. Quem evolui é aquele que escolheu, com certa dose de vontade e coragem, sair da zona de conforto que em nada ajuda nas relações. A preguiça é só mais uma forma de esperar que alguém ou alguma entidade divina (ou ser evoluído) faça a sua parte por piedade de seu estado letárgico. Seres evoluídos de verdade não “pescam o peixe” que cabe somente a você que já “sabe pescar”.

Por isso, personalidades mimadas evolutivas preferem o que é mais fácil e superficial ao invés do melhor e mais demorado. Assim seguem uma vida de moleza buscando linhas do conhecimento que vendam mais facilidades e confortos em detrimento de treinamentos contínuos e cansativos. Afinal, quem não quer evoluir no “ar condicionado”? Se você tem técnicas, métodos e conceitos capazes de alavancar seu estado e não as usa saiba que ninguém irá “pegar na sua mão” e mimá-lo ainda mais para que alcance seus propostos pessoais. Todo mimado é resmungão?

O ocidental mimado clássico é aquele que ainda desdenha da disciplina e do esforço oriental como se esse fosse um ignorante. Ridicularizar quem vai mais lento, ainda que constantemente, é próprio dos fracos de ética e baixa consciencialidade por se julgarem superiores aos conceitos “velhos” e milenares. Como nós ocidentais vivemos na era da instantaneidade onde tudo é rápido na velocidade dos cliques, a paciência e a dedicação a algo parecem mesmo coisas de outro mundo.

A primeira providência para sair desse nível de mediocridade mental é para de reclamar, de se queixar ou pensar mal do que não é do seu jeito.


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Por Alexandre Pereira.
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Lembrar de Vida Passada (Detalhes Imensos)

Boa parte das pessoas que mergulham dentro do parapsiquismo tem certo interesse em rememorar vidas passadas (ou retrocognição). Afinal, quem não gostaria de saber um pouco mais da própria história? Entretanto, muitos decidem começar a ter retrocognições do momento mais importante (e também mais difícil) do período entre duas vidas chamado de intermissão. Vale muito a pena saber o que fazia e planejava antes do renascimento, quanto a isso não se discute. No entanto, se nem as rememorações mais fáceis de vidas humanas a pessoa consegue, imagine iniciar essa jornada pelo período intermissivo. Seria o mesmo que iniciar uma prática esportiva já pensando em índice olímpico.

Por Alexandre Pereira.



7 razões para não ser fofoqueiro



Fazer fofoca é opcional. Essa postura que muitos julgam irrelevante, perante as escolhas existenciais, pode ter um papel central em inúmeros fracassos pessoais. Existem muitas razões para não ser fofoqueiro, muito além das 7 aqui listadas, para aqueles que pensam em reformular verdadeiramente suas condutas.


Razão 1: “Você fica com fama de pouco confiável”.

Os ouvintes mais maduros percebem que o fofoqueiro é pessoa não muito confiável e com o passar do tempo quem fala mal é que fica mal visto. Quem muito denigre acaba associando sua imagem a quê? Não é incomum fofoqueiros se perceberem excluídos de conversas mais sérias ou de não ter pessoas que chegam pedindo ajuda e “não entendem” a razão do distanciamento em relação aos demais. Interessante pensar que as auto-imagens são distantes daquelas que outras pessoas têm, pois enquanto se julgam “santos” ou o demais o veem com desconfiança.

- Questão autorreflexiva: Qual imagem você vem construindo perante os demais? 


Razão 2: “É uma sabotagem grupal”.

A fofoca é uma forma velada de prejudicar um grupo ou uma comunidade como um todo. Em situações que envolvem trabalho profissional, grupos de estudo, voluntariado, grupos familiares, grupos religiosos e assim por diante, a fofoca é uma arma que tenta excluir e difamar pessoas de modo rasteiro. Toda ação que tem impacto direto em um grupo é sabotagem indefensável que nivela por baixo, agride e divide os seres. Ao longo dos séculos muitas propostas relevantes e construtivas foram destruídas e arrasadas por causa de assediadores verbais descontentes.

- Questão autorreflexiva: Você já teve a participação na destruição de algum grupo? 


Razão 3: “A lei de causa e efeito”.

A rigor, um fofoqueiro é um ignorante quanto aos princípios básicos da evolução universal, ainda que saiba de sua existência apenas teoricamente. Quem realmente entende as leis de causa e efeito, de que recebemos apenas de acordo com nossas ações e méritos, sabe que a conta por ser uma “língua malévola” um dia chegará. Isto é, o indivíduo vai cavando a própria cova por meio da fala mesmo achando que algo assim não tem “tanta relevância”. A banalização das ações negativas, sejam pequenas ou gigantes, é fonte de inúmeros sofrimentos e pedágios posteriores.

- Questão autorreflexiva: Se você sabe que todo prejuízo causado irá retornar para você, porque fazer? 


Razão 4: “Renúncia do amparo extrafísico”.

Quem fofoca e difama com enorme prazer e satisfação, com o passar do tempo, perde moral quanto aos amparadores e as consciências mais evoluídas. Ou seja, essa perda de confiança faz um recuo do amparo extrafísico de função e não raro tem efeitos imprevisíveis. Para manter um amparo fidedigno é preciso ter atitudes coerentes, pois nenhum amparador se sustenta apenas pelo que você acredita ou por onde você está. A perda do amparador é uma derrota evolutiva.

- Questão autorreflexiva: A fofoca é antagônica as tarefas assistenciais? 


Razão 5: “Será parceiro de assediadores alheios”. 

Cada pessoa tem as companhias extrafísicas que merece de acordo com suas atitudes. Ou seja, pouco importa a sua crença ou as verdades que você professa, seja na religião ou ciência, pois o que realmente importa é quem você é. Se agir como um assediador que calunia, sabota e persegue isso diz sobre suas parcerias e amizades antievolutivas, ainda que tenha as teorias e os conceitos do que é certo muito bem definido. Você pode até se tapear e enganar os demais, mas extrafisicamente tudo é absolutamente transparente. As companhias são apenas um reflexo do seu interior.

- Questão autorreflexiva: Você quer ter a companhia e o apreço de seres perturbados ou equilibrados? 


Razão 6: “É uma exposição da intencionalidade negativa”.

Ao falar mal do outro você expõe, para quem é mais atento e lúcido, a própria intencionalidade negativa. Ou seja, o “tiro sai pela culatra”, pois ao tentar atingir o outro acaba ferindo a si mesmo. É difícil defender a personalidade fofoqueira quanto a sua intencionalidade já que se trata de uma negatividade óbvia. É terrível pensar que pessoas adultas e até com boa formação educacional tenham prazer em absorver energias de baixo padrão tipo as existentes nessas conversas patológicas. Mesmo que “todos” façam continua sendo negativo.

- Questão autorreflexiva: O fofoqueiro é personalidade que você compartilha algum segredo? É de confiança? 


Razão 7: “É um autofalante da baratrosfera”.

Uma das constatações mais sérias é que o fofoqueiro é um representante temporário das comunidades extrafísicas doentias. Ao fofocar, em algumas circunstâncias, é possível perceber assediadores extrafísicos felizes e radiantes com o que está sendo feito. Ou seja, a pessoa se torna um emissário do que há de pior com o apoio incondicional daqueles que tem algum interesse com esse tipo de degradação. Uma das desculpas mais esfarrapadas é dizer que não está fofocando e sim “prevenindo” sobre alguém ou algo. O amparador acolhe enquanto o assediador rebaixa.

- Questão autorreflexiva: Você sente prazer ao ver o “circo pegando fogo”? 


Qual traço o aprisiona quanto à fofoca? Muitas pessoas só realmente param com atitudes nocivas quando conseguem enxergar seus prejuízos evolutivos. Se for o seu caso, você vai esperar chegar os pedágios para mudar essa conduta? Vai “pagar para ver”?



Este texto traz apenas informações básicas.
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Por Alexandre Pereira.

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Técnica para dominar as próprias energias


O Estado Vibracional (EV) é a dinamização das próprias energias e pode ser provocado de modo voluntário através de metodologia específica. Perante a Conscienciologia, o domínio das energias é feito por meio da vontade decidida e dispensa a necessidade da visualização de cores, repetição de mantras ou movimentos respiratórios. Com o desenvolvimento da percepção das energias pessoais, em decorrência do treinamento, ocorre um progresso ainda maior em seu controle e ativação. 

Todos nós temos um campo energético. Já sentiu alguma forma de energia até o presente momento? 

Segue abaixo um vídeo introdutório que mostra a técnica de circulação das energias até a instalação do Estado Vibracional propriamente dito e outros vídeos que trazem um aprofundamento do tema.





Por Alexandre Pereira.