16 vantagens de relembrar vidas passadas


Uma das primeiras ações que Pitágoras incentivava nos seus alunos e discípulos era a recordação de vidas passadas. Essa lembrança, chamada de retrocognição ou regressão, sempre esteve presente nas narrativas humanas desde o início dos tempos. Entretanto, a retrocognição não é necessariamente uma ocorrência positiva, pois em sua essência é neutra. Ou seja, essa lembrança pode ser altamente vantajosa ou eventualmente patológica. Nem sempre é fácil lembrar um passado esquecido.

Esse texto vem apontar 16 vantagens, fora outras existentes, da lembrança que pode ser obtida por conta própria de acordo com técnicas específicas.

01. Comprovação pessoal das múltiplas existências.

Certos fenômenos retrocognitivos, quando muito intensos e marcantes, constituem provas pessoais inegáveis quanto à existência de vidas passadas e, por conseqüência, da vida após a morte. Essa autocomprovação pode ser suficiente para um indivíduo mais maduro fazer diversas reflexões e mudanças de comportamento por entender que vivemos vidas encadeadas e que nada é mera coincidência. Vivenciar novamente alegrias e conquistas antigas, bem como seus dissabores, gera mais segurança quanto à lei do retorno e da meritocracia. Cada pequena comprovação elimina uma dúvida mortificadora.

02. O entendimento de conflitos íntimos.

É comum que conflitos emocionais remotos voltem à tona ainda que não tenham nenhuma relação com os pais, com o meio ou as companhias dessa vida. Alguns processos de ordem íntima permanecem independentemente do tempo e do corpo. Ou seja, nem tudo o tempo cura. Certos problemas emocionais são redimidos apenas com a superação realizada pela própria consciência e enquanto não “tocar na ferida” a mesma poderá permanecer aberta e dolorida por inúmeras vidas humanas. Há, por exemplo, pessoas que cultivam a violência física contra seus parceiros independente de quem sejam ou do que façam. Existe algum ponto emocional que você carrega desde sempre?

03. A clareza dos vínculos pessoais.

Existem muitas razões para você ter nascido nessa família atual, menos o acaso. Vivemos interligados por vínculos negativos (interprisões) ou positivos (interassistenciais) e toda conexão com as pessoas não é gratuita e nem tampouco irrelevante. O acesso as vidas passadas permite o entendimento dos antigos papéis sociais onde filhos podem ter sido pais, amores podem ter sido desafetos, amigos podem ter sido parentes e assim por diante. A clareza quanto aos vínculos com pessoas, locais e grupos evolutivos elucida muitas dúvidas. O sentimento une.

04. A noção quanto à visão panorâmica multimilenar.

Veja a seguinte analogia: suponha que desde o dia do seu nascimento até o momento de hoje cada dia dessa existência represente uma vida na dimensão material. Sendo assim, ainda que você recorde os últimos 7 dias (ou últimas 7 vidas) ainda estaria longe de conhecer sua existência como um todo. Não ter retrocognições seria o mesmo que acordar pela manhã sem saber o que aconteceu no dia anterior. Entende a analogia? Dessa forma, quanto mais retrocognições maior será a noção quanto a sua biografia integral ou holobiografia e sua visão de conjunto sobre toda a sua existência. O passado não irá mudar você sabendo dele ou não.

05. Autoconhecimento profundo.

Quem rememora experiências passadas, independentemente do teor acessado, aumenta exponencialmente seu nível de autoconhecimento. Desse modo, é capaz de reconhecer suas ações e sentimentos em contextos às vezes muito díspares do momento atual. Ver suas atitudes e reações nas mais diversas condições traz certezas sobre quem você é e o que precisa renovar. Quem investe na retrocognição irá inevitavelmente se conhecer muito acima dos que apenas analisam essa vida. O passado ensina.

06. Eliminação de certas fobias.

A simples lembrança de um trauma passado, de vida pretérita, por si só é a cura de muitas enfermidades na maioria dos casos. Há linhas que trabalham exclusivamente na remissão de medos e fobias de origem “desconhecida”. Muitos hipnoterapeutas realizam essas seções terapêuticas mesmo não acreditando em vidas passadas, mas realizando devido a sua eficácia. Ou seja, certos traumas antigos podem refletir e reverberar de modo inconsciente no presente sendo confundidos com desordens emocionais dos mais diversos níveis. Você possui algum medo ou pavor que possa ter origem em vidas passadas?

07. A evitação dos mesmos erros.

A lucidez sobre os erros passados pode ser uma vacina contra a repetição dos mesmos. Geralmente se vive por longo tempo em determinadas faixas evolutivas e torna-se comum a repetição de erros e tolices semelhantes durante vidas consecutivas até o aprendizado e entendimento total da questão. Por que manter erros semelhantes ao invés de superá-los? Viver sem nenhuma noção de passado, presente e futuro é justamente o coma evolutivo de viver sofrimentos evitáveis e inúteis. A lucidez diminui os erros.

08. Entendimento quanto ao próprio carma.

Todos têm débitos e saldos positivos em sua existência. O carma ou holocarma é a reunião desses processos que tem como origem nossas ações e condutas do ponto de vista multidimensional. Muitas vezes certas dificuldades na vida são apenas reflexos de atos passados e há merecimento em ter esses problemas. O mesmo vale para o que flui sadiamente, ou seja, o lado oposto. Carma não é apenas algo ruim. Em certos casos, a retrocognição auxilia em provações e expiações que por ventura sejam uma necessidade. Você reclama de suas obrigações?

09. Diminuição dos preconceitos.

Quando o preconceito é muito intenso e fossilizado a tendência é que sua origem tenha raízes muito antigas. No entanto, não deixa de ser uma experiência forte quando, por exemplo, um machista se vê num corpo de mulher, ou quando um racista se vê como escravo e assim por diante. As memórias de vidas passadas podem ser uma forma sadia de reflexão sobre o que te deixa desconfortável. Somente uma mentalidade muito embrutecida para não se sensibilizar com as respostas retrocognitivas. Você carrega preconceitos arcaicos?

10. Revelação de fatos obscuros sobre si mesmo.

A tendência humana é colocar “debaixo do tapete” inúmeras ações e comportamento considerados por si mesmo como desprezíveis e condenáveis. Ou seja, o indivíduo se engana com pensamentos do tipo: “Isso nunca existiu”. Do ponto de vista multiexistencial (ou de outras existências), é possível abrir esses “arquivos ocultos” de ações obscuras cometidas por você mesmo e que um dia quis esquecer. Mesmo trazendo certo sofrimento nessas memórias, são informações muito relevantes quanto à própria condição. Quanto mais antiga é uma recordação maior será o autoconstrangimento.

11. O incremento da maturidade.

Rever os momentos bons e também os problemas é um meio de se tornar mais resistente antes as frustrações evolutivas. Muitas pessoas afirmam “imagine se na juventude eu tivesse a cabeça que tenho hoje...” e do ponto de vista das memórias de múltiplas existências esse conceito é potencializado por viver hoje com a sabedoria do passado. Com isso, é possível cortar certas tendências doentias e anular dores desnecessárias ao invés de reviver dramas semelhantes vida após vida. Há pessoas que voltam diferentes ou irreconhecíveis depois de uma retrocognição impactante.

12. Acesso ao próprio período intermissivo.

Tem importância saber que um dia foi um mero operário ou mesmo um monarca? Claro que tem. Entretanto, qual é a retrocognição mais importante? É a lembrança não de vidas passadas mais do período entre as vidas humanas as quais éramos seres extrafísicos. Esse período é chamado de intermissivo e pode revelar nossa programação quanto ao que viemos fazer nessa existência humana. Ou seja, é possível responder a uma questão que intriga a humanidade: Porque nasci? Cabe lembrar que esse tipo de memória está entre as mais difíceis e valiosas. Ninguém fica perdido conhecendo o próprio itinerário.

13. Aumento do universalismo e diminuição do patriotismo.

A maioria das pessoas ama e se afeiçoa a pátria de nascimento. Nesse sentido, quem consegue lembrar-se de muitas vidas pode entender que todo patriotismo é um pensamento redutor e pouco abrangente e que o universalismo, ou o sentimento fraterno universal, é mais relevante. É difícil ser patriota quando se possui memórias de diversos ambientes, naturezas e vidas singulares nos mais diversos locais pelo mundo. O parapsíquico maduro é personalidade apatriota e multidimensional de modo sadio. O bairrismo é, antes de tudo, falta de entendimento.

14. Aumento da responsabilidade pessoal.

Uma personalidade mais lúcida quanto ao que já viveu acaba tendo ganhos substanciais de responsabilidade. Apesar dos receios e preocupações infantis que muitos nutrem pelo medo da responsabilidade (hipengiofobia) trata-se de um ganho importante frente ao ciclo multiexistencial (das múltiplas vidas). Ver o que há de melhor e pior em nossa jornada evolutiva permite uma valorização do momento atual e de toda a cadeia a qual estamos ligados sem nenhuma alienação. Você prefere ser mais maduro ou mais ignorante?

15. Ressignificação da família.

O acesso genuíno as vidas passadas expõe os vínculos mais intensos das personalidades mais próximas dessa vida atual. Ou seja, ocorre a descoberta dos papéis sociais que pais, irmãos e a família como um todo outrora exerceram e nossa relação nisso tudo. Assim, a família deixa de ser meramente uma reunião de pessoas afins para um entendimento maior das necessidades grupais, débitos e créditos evolutivos, possíveis interprisões, entre outros. Essa nova ótica, de acordo com o nível de amadurecimento, tende a ser positiva a ponto de agregar novos valores ao invés de exaltar velhas mágoas. Quem ama perdoa.

16. Realização de pesquisas históricas.

Além de compreender a sua história é possível ter acesso direto a muitas informações do passado que não ficaram registrados nos livros de história ou que foram deturpados com o passar dos anos. Em certos casos é possível ter uma nova ótica de determinados contextos ou mesmo eventos históricos. Enquanto parte da humanidade fomos participantes de grandes sucessos e triunfos bem como de fracassos coletivos no decorrer dos séculos. Imagine, por exemplo, um estudioso ou entusiasta do antigo Egito que pode relembrar de vidas pessoais naquele tempo. Há histórias questionáveis.


É importante frisar que nem todas as pessoas estão preparadas e prontas para recordar vidas passadas. Dependendo do contexto, a retrocognição pode trazer dores, sofrimentos e tormentos “enterrados” pelo tempo que serão mais um peso na vida atual. Nem sempre é fácil, por exemplo, rever algumas mortes e a traição de pessoas queridas. Como boa parte dos indivíduos mal consegue lidar com os problemas dessa existência imagine resgatar certas feridas.

Entretanto, essa observação está assentada nas memórias de questões emocionais mais complicadas. Por exemplo, se pedir para você descrever algo relevante dessa vida provavelmente você não vai citar a última vez que foi numa churrascaria. Do mesmo modo funcionam as rememorações que dão ênfase naquilo que foi altamente marcante, seja por sua grande felicidade ou por eventos dramáticos. Para investir em retrocognições é preciso estar psicologicamente preparado tanto para o pior quanto para o melhor.

Se você já pensa em correr para um hipnoterapeuta buscando acessar o passado, analise tudo com cautela. Há casos de retrocognições não suas (ou de terceiros) em função da assimilação com as energias do terapeuta. O ideal ainda é recordação fruto de esforço pessoal por meio de técnicas, ainda que demorem um pouco mais e sejam mais trabalhosas.

Eis duas frases relevantes de Waldo Vieira sobre as retrocognições:

“Há aquela conscin ansiosa para conhecer a sua vida intrafísica prévia quando foi uma personalidade realizadora, porque hoje não está realizando o que deveria, em uma reação de compensação parapsíquica.”

“O melhor, às vezes, será conservar a descoberta em sigilo. Como não se muda o passado, por que então se preocupar com o fato, criando problemas para si?”

Observação adicional: Conforme cita Vieira, as lembranças retrocognitivas não são aleatórias e parecem ter uma sequência pré-determinada controlada por leis ou agentes ainda desconhecidos.


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.






18 sinais de um casal que não é dupla evolutiva

 
Numa relação que não é a sua ninguém deve “meter a colher”, como diz o ditado. Portanto, esse texto não pretende dizer o que você deve ou não fazer em matéria de relacionamento e nem tão pouco julgar as atitudes alheias. Leia usando de criticidade e bom senso para averiguar o que pode ser melhorado em sua relação se for sua vontade.

Outro ponto fundamental é não tomar nenhuma atitude impulsiva caso esse texto mexa com você. Certas crises podem ser benéficas e o objetivo aqui não é que você termine sua relação e muito menos que use esse conteúdo como justificativa para rompimentos. Entenda que duplas evolutivas não “brotam” automaticamente e toda relação é construída aos poucos e com dedicação. Veja o que pode melhorar antes de tomar atitudes mais radicais.

Mas qual a definição de dupla evolutiva? “É a reunião de 2 consciências, notadamente intrafísicas, afins, maduras e lúcidas, que interagem positivamente objetivando a potencialização planificada de suas performances evolutivas, através do convívio produtivo, integral, multímodo e constante.

A Dupla Evolutiva é uma possibilidade real e viável nos relacionamentos conjugais e não mera utopia como alguns pensam.


Eis 18 atitudes do que não é dupla evolutiva:


01. Dividem o mesmo cigarro.

O hábito de fumar é apenas mais uma atitude autodestrutiva que é extrafisicamente caracterizada como suicídio lento. Dessa forma, um casal que divide o mesmo cigarro e compartilha a mesma carteira de fumo está distante de uma dupla evolutiva. Além do cigarro há certos hábitos patológicos que prejudicam o casal de diversas formas levando ambos a problemas de diversas ordens, especialmente quanto ao corpo, com o passar do tempo como, por exemplo, o uso de drogas. Uma dupla evolutiva está mais para dividir livros.

02. Priorizam apenas o dinheiro.

Dinheiro é fundamental na vida humana e a intenção aqui não é dizer o contrário. Entretanto, um relacionamento conjugal que prioriza apenas o dinheiro e os bens materiais não possui nenhum diferencial evolutivo perante a multidimensionalidade. Na maior parte dos casos essas personalidades também procuram status social bem como uma exaltação da própria vaidade. Assim sendo, um casal que é “viciado na matéria” não denota inteligência evolutiva nem tampouco holomaturidade. Você só dá valor naquilo que a sociedade dá valor?

03. Vida sexual inexistente.

O sexo é uma necessidade corporal, ou seja, da própria biologia. Nenhuma dupla precisa ser espécie de atleta sexual, mas devem estar satisfeitos sexualmente visando atender as vontades físicas e possíveis fissuras decorrentes de carências nessa área. Portanto, cada casal tem seu ritmo e apetite que deve ser atendido sem pressões ou desconfortos. Os problemas ocorrem quando o sexo não acontece e os pensamentos de natureza sexual invadem a rotina diária. A carência sexual é redutora da lucidez.

04. Existe algum nível de vampirismo.

Uma dupla evolutiva é uma relação que promove um somatório e ambos se acrescentam. Entretanto, quando um dos parceiros é uma espécie de vampiro essa condição não é mais possível. Mas não entenda esse vampirismo apenas do ponto de vista energético, pois pode ser um parasita também quanto ao dinheiro, ao lado emocional, nos aspecto social e assim por diante. Em alguns casos, dependendo de uma série de fatores, obviamente, pode impedir o outro de contatos com amigos e familiares num exclusivismo patológico. Há vampiros existenciais.

05. Ignoram a assistencialidade.

A questão básica de uma dupla evolutiva é a união que favorece muitas pessoas por meio da assistencialidade. Quando um casal ou uma família ignora totalmente o processo assistencial e só se importam com eles mesmos ou com poucas pessoas do círculo social evidencia que ainda não se trata dessa condição amadurecida. O “egocentrismo a dois” acaba interrompendo a interação com seres extrafísicos evoluídos que desejam o bem para o planeta como um todo. Quem ignora a megafraternidade está fora do fluxo universal.

06. Fazem swing.

Uma dupla evolutiva prima pela intimidade sem intrusões intra ou extrafísicas. O acréscimo de uma ou mais pessoas nas atividades sexuais do casal tende a causar inúmeros transtornos com o passar do tempo. Extrafisicamente falando, o casal fica sujeito as mais diversas formas de relações promíscuas e assédios sexuais de inúmeras naturezas. Assim sendo, a exclusividade sexual é postura menos problemática e que não abre brechas para contextos capazes de destruir o relacionamento conjugal. Existe casal de swingers com bodas de ouro?

07. Ignoram o parapsiquismo.

O parapsiquismo é um tema relevante que não deve ser ignorado. É claro que a dupla evolutiva não precisa ser o suprassumo do parapsiquismo e muito menos dominar diversos fenômenos. No entanto, ter certa atenção aos processos multidimensionais permite uma vida mais centrada e com menos eventos assediadores fora outras questões. Nesse processo o domínio das energias também pode ser colocado como peça essencial em múltiplos aspectos. A multidimensionalidade continua sendo mundialmente ignorada.

08. Têm amantes.

A presença de amantes numa relação só evidencia parte do fracasso conjugal. Toda intrusão indevida só piora todos os aspectos de um relacionamento que deve possuir, no mínimo, respeito, dignidade e confiança mútua. Essa conduta de traição está na raiz de muitos rompimentos futuros onde uma das partes não tem coragem suficiente de causar rompimentos quando possui interesses em outras pessoas e aventuras. Enganar o companheiro é sinal de autotraição.

09. Competem entre si.

A essência da dupla evolutiva é que ambos se ajudem de modo que sua afetividade resulte em ações em favor dos outros. Quando o casal compete entre si ambos acabam perdendo. Questões salariais, físicas, prestígios sociais, sexuais, entre outros podem transformar o afeto em mera rivalidade sem razão. Enquanto o casal disputa entre si acaba esquecendo-se da assistência real e ignoram totalmente as próprias programações existenciais. O relacionamento saudável é aquele que ambos se ajudam de maneira recíproca a todo o momento.

10. Preferem festas ao invés de conhecimento.

Eventos sociais são bons e importantes para uma vida equilibrada. No entanto, a problemática é quando há somente o interesse por atividades de lazer e o total declínio do investimento em conhecimentos importantes que fariam diferença. Quando se prioriza o hedonismo é sabido que tudo relevante perante a evolução acaba sendo esquecido ou desmerecido. Todo casal merece ter seus momentos sociais desde que isso não inviabilize questões mais sérias. A sociabilidade não deve atravancar a evolutividade.

11. Não sabem fazer concessões.

Em todo relacionamento de sucesso o ideal é pedir e também fazer concessões quanto ao que não agrada em sua companhia. Esse ato não deve ser apenas de mera benevolência, mas uma conduta que ameniza problemas e dificuldades futuras. Quem apenas exige do outro e não abre mão de nada ainda não percebeu que provavelmente está num relacionamento unilateral e, portanto, disfuncional. Um casal onde nenhum faz qualquer tipo de concessão tende ao fracasso rápido. Você sabe ceder em benefício do outro?

12. Falta de diálogo e desinibição.

A intimidade requer o rompimento de certas barreiras e inibições. Dessa forma, todo relacionamento pautado em falta de entrosamento num sentimento que está lidando com alguém “estranho” tende a ruína ou infelicidade. A própria conversa é um agente que pode favorecer a interação completa sem medos ou receios de se expor de modo realista. Há pessoas que temem se mostrar como realmente são e com isso perderem ou estragarem a relação. A desinibição traça o limite entre o impessoal e o íntimo.

13. Inexiste 51% de afinidade.

Casais bem sucedidos não possuem 100% de afinidade. Um casal para ter sucesso conjugal precisa ter pelo menos 51% de afinidade dentro do binômio admiração-discordância, segundo a Conscienciologia. Quando metas, objetivos, aspirações e tudo mais não combinam fica difícil a convivência por muitos anos. Aliás, o ser mais maduro escolhe pessoas com princípios e valores semelhantes ao invés de similaridades apenas relacionadas a condição social ou crença religiosa. Seu nível de afinidade é satisfatório?

14. Propósitos negativos em conjunto.

O problema do relacionamento doentio são as ações executadas em favor deles mesmos em detrimento das outras consciências, se for conveniente. Dessa forma, são um casal de cumplicidade amoral capaz de “puxar o tapete” dos outros, cometer pequenos delitos e assim por diante. Tudo para alcançar objetivos pouco nobres que geralmente são relativos ao poder, dinheiro ou ganhos secundários. Toda atividade que cause danos alheios, afundado em propósitos negativos, trará efeitos prejudiciais inevitáveis a seus realizadores. Toda anticosmoética é autossabotagem.

15. Praticaram o aborto.

Um relacionamento saudável dispensa práticas abusivas como o aborto causado por gravidez indesejada. Salvo raros atenuantes, o aborto acaba sendo uma interrupção agressiva no processo de renascimento (ressoma) com efeitos imprevisíveis do ponto de vista extrafísico para as consciências envolvidas. Lamentável que existam casais, em pleno século 21, que se previnem muito mal e adotam o aborto como método usual. O valor do renascimento nunca deve ser menosprezado.

16. Há mais desentendimentos que momentos felizes.

Está comum nas relações conjugais, especialmente nessa Era Moderna, os desentendimentos e as famosas discussões de relação. Desacordos e até brigas podem ocorrer no transcurso dos anos, mas o problema é quando esses momentos são maiores do que o de carinho e afetividade. Em certo momento um parceiro ou ambos se sentem esgotados depois das “batalhas” diárias e o relacionamento entra numa espiral crescente de estresse. Quais momentos predominam em seu relacionamento?

17. Não fazem tares para o parceiro.

Um casal maduro é aquele que conversa de modo aberto e tranquilamente sobre todos os assuntos pertinentes. O amor e o afeto não podem ser desculpas para evitar o apontamento de esclarecimentos pertinentes. Naturalmente, fazer tarefa do esclarecimento (tares) não significa pisar no outro e nem mesmo fazer com que se sinta mal sobre suas ações. Casais comuns não falam abertamente com o outro mesmo percebendo erros e vendo complicações se avolumando. O ideal é falar tudo que é necessário sem perder o respeito e o bom-tom.

18. Não há sinceridade e confiança mútua.

Toda relação conjugal, mesmo as mais básicas existentes, precisam cultivar o respeito mútuo. A sinceridade é princípio fundamental que o tempo transforma em sólida confiança. Assim sendo, os relacionamentos onde não ambos se enganam e vivem de modo intranqüilo num clima de desconfiança permanente já estão derrotados em algum nível. Toda mentira acrescenta um tijolo ao mausoléu do relacionamento.

O seu relacionamento é medíocre,
comum ou avançado?


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Por Alexandre Pereira.


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7 razões porque não se evolui rapidamente

 
Todos dizem buscar a evolução, mas poucos apresentam algum abertismo real. A melhoria de nossa consciência caminha a passos lentos e, ao que tudo indica, apenas seres altamente evoluídos evoluem de modo muito acelerado. Nesse sentido, responda as seguintes questões:

Você já identificou algo em si mesmo inadequado que gostaria de mudar? Quanto tempo levou para essa mudança?

Se o item em questão foi superficial ou mais simples as mudanças podem até ser mais rápidas. No entanto, se for algo mais íntimo ou estrutural quanto ao temperamento pessoal, por exemplo, essa renovação provavelmente será gradual ou beirando a paralisia. Você sabe o que fazer e ainda assim sente-se “correndo sem sair do lugar”?

Saiba que a evolução não precisa ser lenta dessa forma se você eliminar alguns “freios de mão” pessoais em sua jornada. Segue abaixo 7 razões, fora muitas outras não listadas, pelos quais a evolução segue em ritmo lento para que faça suas autorreflexões e mudanças se achar conveniente:


01. Ganhos secundários.

Uma das maiores causas de estagnação evolutiva reside na manutenção dos ganhos secundários. Ou seja, o indivíduo acaba escolhendo manter posturas prejudiciais e imaturas em função dos “benefícios” que consegue colher. Sabe uma pessoa que prefere manter a completa preguiça porque sabe que alguém fará seu serviço? Esse é um exemplo de ganho secundário. Vive-se do modo pior por julgar que assim tira vantagens ainda que desconheça o termo técnico. Se não fossem os ganhos secundários provavelmente se mudaria rapidamente ao descobrir um defeito ou trafar.

02. Não aprofunda a autopesquisa.

Uma pessoa com autoconhecimento débil tende a fazer mudanças superficiais. Isto é, quem sabe pouco de si mesmo entre os milhares de traços, tendências e potencialidades também desconhece as próprias ferramentas evolutivas que possui e, em muitos casos, lamentam das capacidades que julgam não ter. O movimento de auto-investigação bem realizada permite um diagnóstico preciso e direcional frente às renovações necessárias e inevitáveis. Ninguém muda sem saber o que precisa ser mudado.

03. O emocional é superior ao lado mental.

Apesar de toda clareza quanto ao que precisa ser mudado o que pode se tornar um grande entrave é justamente a exaltação emocional. Surgem desculpas, temores, receios e ansiedades por mudanças e foco nas possíveis dificuldades que podem acontecer. Ninguém precisa ser frio e sem emoções como um robô, mas o real problema reside na instabilidade dos sentimentos e emoções. Onde o emocionalismo impera a racionalidade é mera subalterna.

04. Desconstrução de hábitos e compulsões.

A tendência humana é criar hábitos e se acomodar neles agindo no piloto automático. Essa postura é boa em diversos contextos mais se tornam empecilhos quando se almeja mudanças. A desconstrução de certas posturas começa inicialmente na parte mental e leva tempo até a reeducação se concretizar. A compulsão é um hábito negativo onde se obtém algum ganho secundário. Ainda que essas posturas sejam antigas, requer desprendimento emocional para abrir mão do ultrapassado em favor do que é novo e melhor. Todo hábito pode ser desconstruído.

05. Julga-se incapaz.

O condicionamento mental é uma das maiores forças de nossa natureza íntima. Quem pensa que será difícil ou fracassará já está em “maus lençóis”, pois criou para si mesmo limites e barreiras que impedem o avanço. Enquanto o pensamento não for modificado não há modo de reverter a situação por ser algo de foro íntimo. Não espere que um ser altamente evoluído apareça e faça você acreditar em si mesmo de modo mágico. Sem autoconfiança até o possível parece improvável.

06. Não atua com vontade e dedicação.

Uma pessoa com vontade forte ou inquebrantável faz as renovações que precisa, seja como for ou quando for. Todas as reciclagens pessoais são possíveis desde que haja persistência. Aliás, persistência é uma palavra-chave. Entretanto, boa parte das pessoas desanima ou desiste na primeira dificuldade. Nos dias atuais há muitas pessoas mal acostumadas que querem tudo de modo rápido e imediato e desconhecem o verdadeiro significado da dedicação. Toda mudança é um processo que requer dedicação. Como avançar desistindo fácil?

07. Culpa e medos diversos.

Quando se muda a renovação é nítida para os outros. Por isso, muitos temem a rejeição ou mesmo a ridicularização de pessoas próximas, pois toda mudança, mesmo sendo legítima, incomoda quem está acomodado. Nesse ponto, é comum a emoção da culpa como se a mudança íntima fosse uma atitude equivocada e quase criminosa no meio social. Isso sem contar o medo do novo e do desconhecido que gera pavor em multidões ao redor do mundo. O medo e a culpa são nocivos enquanto não forem anulados.


A melhor mudança vem acompanhada de uma vivência livre de dependências, medicamentos e outras muletas nesse processo. Se no seu caso sente que não é capaz de fazer por si mesmo pode ser necessário alguma terapia ou apoio externo. Entretanto, vale seguir o modo mais difícil e concreto baseado na disciplina, força de vontade, tolerância à frustração, entre outros.

Você realmente quer mudar?
Ou te falaram que você precisa mudar?


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Por Alexandre Pereira.


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Experiência fora do corpo de Giordano Bruno

A famosa série “Cosmos” feita por Carl Sagan na década de 80 foi atualizada recentemente com a apresentação de Neil deGrasse Tyson. Já no primeiro episódio falam do grande Giordano Bruno que foi queimado pela igreja justamente por expressar suas ideias revolucionárias de que o universo deve estar repleto de vida em outros mundos e que cada planeta poderia ter sua própria Bíblia.

A animação conta um pouco de sua história e mostra justamente uma vivência parapsíquica onde o mesmo sairia do seu corpo para jornadas de experiências de conhecimento puro. Apesar da simplicidade do conteúdo é fonte de reflexão e inspiração para todos que desejam evoluir, mas que são acomodados demais para se movimentarem.




Você tem coragem de expor suas opiniões pessoais da mesma forma de Giordano Bruno fez mesmo que atualmente ninguém seja levado a tortura e a morte?
 

Por Alexandre Pereira.

11 sinais que você está fora do propósito de vida

 
Basicamente todas as pessoas renascem na vida material com algum tipo de missão ou propósito evolutivo. Ou seja, de acordo com o nível de maturidade cada um tem tarefas mais específicas quanto a si mesmo ou em relação às outras consciências. Segundo a Conscienciologia, essa missão de vida se chama proéxis ou programação existencial. Entretanto, uma minoria se prepara para essa missão nos chamados cursos intermissivos.

O incompletismo existencial é justamente a vida que está desviada desses objetivos ou que terminou sem resultados satisfatórios e é denominado de incompléxis. Provavelmente a real tragédia humana seja a vida que não deu certo. Portanto, quem cumpre sua proéxis de modo satisfatório termina a vida sob a felicidade do completismo existencial (ou compléxis) ao invés do “gosto amargo” da situação oposta.

No entanto, quem se desviou de seus propósitos acaba demonstrando em ações e comportamentos, geralmente com idade mais avançada ou no fim da vida, salvo raras exceções, que se sente mal mesmo sem uma explicação racional. Dessa forma, esse texto coloca alguns sinais da pessoa que está vivendo no incompletismo e se não fizer algo a respeito para mudar ou reverter irá morrer (ou dessomar) nessa condição.

11 sinais que alguém está fora dos seus propósitos existenciais:


01. Saudosismo.

Um indicativo da vida que teve algum desvio de rota é o saudosismo sobre o que passou (ainda que não tenha sido tão bom). Esse saudosismo em geral vem contaminado com fantasias que adocicam as situações como se tudo anteriormente fosse absurdamente melhor. Esse pensamento saudosista é uma forma de obsessão que visa inutilmente se desligar do presente numa tentativa fútil de alteração do destino e, por conseguinte, do próprio presente. O saudosismo é uma fuga mesmo que o tempo não seja mudado.

02. Melancolia.

A pessoa que no passar dos anos vai caindo em melancolia pode ter como razão o distanciamento quanto aos seus propósitos de vida. Essa melancolia intrafísica (também chamada de melin) é muito comum na terceira idade justamente pelo fracasso em pontos importantes ainda que tudo esteja no inconsciente. O indivíduo, mesmo embutido pelas dificuldades que a vida apresenta, quando se sai bem perante suas necessidades evolutivas, geralmente é radiante e bem disposta ao invés de sufocar em tristeza e estados depressivos. Sua melancolia é inicial? Está mais fácil de reverter? A tristeza é uma derrota emocional.

03. Forte mau humor.

Uma das questões mais óbvias do incompletismo existencial é a pessoa mais velha que apresenta um mau humor ou forte rabugice. Quando a vida está “fora dos trilhos”, dependendo do temperamento pessoal, muitos descontam suas frustrações internas nos outros à volta como se eles fossem o problema. Não é o caso de quem tem a doença do mau humor desde muito pequena, nada disso. O que se deve prestar atenção é na mudança de temperamento com a idade adulta e o modo como isso reverbera nos familiares. Para muitos o incompletismo enfurece.

04. Devaneios suicidas.

Os devaneios suicidas são uma terrível condição onde o indivíduo continuamente fantasia situações tirando a própria vida. Se a personalidade for fraca quanto à vontade é possível que em algum momento ou circunstância acabe colocando em prática essa tolice. O suicídio promove o incompletismo absoluto ou a derrota total, pois, antes de qualquer coisa, o suicídio é provavelmente a maior covardia humana. Quem desiste da vida tem um tipo horroroso de vivência após a morte vivendo afundado em emoções perturbadoras em locais extrafísicos doentios. Afaste toda forma de imaginação relacionada à própria morte.

05. Desilusão quanto à vida e a si mesmo

É comum ver quem não realizou seus propósitos básicos de vida afundado em emoções de vazio e desilusão. Aliás, boa parte dessa desesperança parece ter relação com os outros, mas, na verdade, é relativo a si mesmo. Dessa forma, desiste de tudo e essa falta de vontade não permite achar forças para alcançar qualquer “sonho”. Essa condição é uma das piores justamente por sentir que nada vem dando certo e que todo esforço é apenas energia gasta. Ou seja, esses enganos vão intoxicando e corroendo o lado emocional já fragilizado. A desesperança é o anestésico da determinação.

06. Esquecimento dos princípios e valores.

Uma vida desviada de sua rota pode apresentar a perda dos princípios e valores que antes eram claros e exaltados. Essa perda é, naturalmente, quanto ao que a pessoa pratica e não apenas sobre o que fala. Ou seja, a pessoa antes sincera pode se tornar dissimulada, o cooperativo vira competitivo, o respeitoso se transforma em sarcástico, a assistencialidade é sufocada pela inveja e assim por diante. Dessa forma, mesmo ficando mais velho fisicamente se apresenta em pior condição frente à juventude. A desilusão assassina princípios pessoais?

07. Falta de objetivos e metas.

Em uma vida que não está dando certo normalmente não há metas e objetivos ou os mesmos foram distorcidos. Importante dizer que muitos passam décadas sonhando com ilusões irrealistas de fama, fortuna e grandiosidades com as quais não passam de mero desejo e distração mental. Não fazem nada para realizá-los mais não passam um dia sequer sem essas fantasias. Em certa altura da vida é comum não desejarem mais nada e vivem desprovidos de qualquer objetivo existencial. Assim seguem não desistindo de viver mais sem um razão de sustentação.

08. A vida sem assistência.

É sabido que existem personalidades com missões de vida bem simples e modestas voltadas para questões pessoais bem específicas. Entretanto, é comum a sensação de deslocamento em função de uma vida apenas egoística (ou antiassistencial) que não enxerga nada além do próprio umbigo. Erra muito menos quem leva uma vida repleta de auxílios e suportes as necessidades alheias. Portanto, se percebe que talvez esteja no rumo do incompletismo existencial talvez seja o momento de repensar como está o seu nível assistencial. Somos engrenagens interligadas.

09. O comodismo e a acomodação imútável.

Outra tendência é a acomodação do tipo irreversível a ponto de ser um “exemplo” de paralisia e improdutividade. Assim segue fazendo o menor esforço possível sem qualquer interesse maior justamente por não enxergar nenhuma relevância ou importância em nada. Esse tipo de conduta leva inevitavelmente ao subnível, ou seja, o desperdício dos potenciais pessoais de quem poderia fazer muito e mesmo assim opta por ser inferior as próprias capacidades. O comodismo é a pseudo-morte.

10. Envolvimento com ações autodestrutivas.

A tendência de quem está muito distante de sua missão de vida é o envolvimento com questões que trazem prejuízos pessoais imediatos ou a médio prazo. Assim pode ocorrer o envolvimento com drogas leves e pesadas, com o aumento do consumo de álcool, por exemplo, ou a vivência de atitudes de risco e de perigo (riscomania). Condição mais dramática quando se coloca em meio a conflitos e guerras de modo espontâneo e motivado para o belicismo em geral. Sentem, ainda que inconscientemente, que se a vida “está perdida” então não têm mais “nada a perder”. Às vezes parece mais fácil destruir o que já está um pouco quebrado.

11. Automimeses dispensáveis.

Uma consciência que tende a realizar em suas vidas humanas apenas aquilo que está habituado pode levar ao incompletismo. Essa é a automimese dispensável, ou seja, a repetição de atividades, profissões e linhas do conhecimento vida após vida com poucos acréscimos quanto à evolução pessoal. Essa postura é quase um comodismo existencial por não se “aventurar em terras desconhecidas”. Assim o indivíduo segue repetindo a si mesmo e com o passar do tempo surgem as emoções de vazio e de inutilidade pessoal. Você faz algo que não precisaria mais fazer?


Essa sensação de deslocamento quanto ao propósito de vida é algo pessoal e um sentimento que não pode ser demonstrado. Se você sente que algo não vai bem não negligencie essa percepção. Analise, investigue e descubra a causa e faça algo antes que seja tarde demais. Afinal, é melhor fazer o que for possível ao invés de se lamentar pelo que simplesmente não fez.

Não importa sua idade, pois tudo pode ser melhorado antes da morte física. Essa recomposição do caminho depende da vontade e das ações concretas para que se realize da melhor forma. 


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.


Acabar com a Autocorrupção (Detalhes Imensos)

Há pessoas que desejam acabar com as autocorrupções apenas quando forem mais evoluídas. É uma terrível forma de autoengano essa fantasia de que quando a maturidade pessoal for maior os problemas e erros serão eliminados. Se você não tratar seus pequenos desvios hoje e eliminar as pequenas corrupções agora nenhum nível evolutivo melhor vai se instalar em você. Ninguém muda apenas esperando ou dizendo que no futuro irá ser uma pessoa diferente. O ato de não ter mais assédio extrafísico (desperticidade) é, por exemplo, a consolidação de anos de profundas melhorias íntimas.


Por Alexandre Pereira.