Todos podem ser Despertos em 3 anos?

 


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Se você não está familiarizado com os termos da Conscienciologia, o Desperto é o chamado desassediado permanente total (des.per.to). Em outras palavras, é o indivíduo que não mais sofre nenhum tipo de influência negativa por meios de quem já morreu (seres extrafísicos doentios) e das pessoas humanas tanto do ponto de vista energético, emocional e mental. Isso significa que já se alcançou uma escala de evolução onde não existem mais conflitos íntimos, surtos e intrusões negativas. Nenhum assediador mais perturba essa pessoa. 

Alguns anos atrás, em 2011, Waldo Vieira, o fundador da ciência Conscienciologia, teve o contato de amparadores que informaram que haviam conscienciólogos que já poderiam aumentar seus esforços e empenhos para alcançar essa condição em apenas 3 anos. Esse estado de desassédio permanente pode ser então alcançado por qualquer pessoa?

Nesse texto há várias questões para reflexão. No entanto, sempre é válido uttilizar o princípio da descrença para não acreditar no que está escrito aqui. Use seu senso crítico e analise os vários pontos abordados que, em sua maioria, está destacado em negrito. Importante ressaltar que as informações não estão completas e existem outros pontos referentes a desperticidade que não foram citados (o assunto é complexo!). O intuito é dar uma visão panorâmica do tema, só que para certos aprofundamentos é melhor ir direto em livros ou cursos específicos.
 
Em primeiro lugar, foi colocado que a desperticidade (ou se tornar desperto) é algo que deve ser valorizado por quem é intermissivista. Cabe lembrar que uma parcela pequena da população fez curso intermissivo antes de nascer. Aqui já entra um primeiro corte para responder à pergunta desse texto. E não tenha a ilusão de que todos que acessam a Conscienciologia são intermissivistas (quem dera fosse simples assim...). Alguém não intermissivista pode se tornar desperto? Claro que sim (em matéria de consciência nada é impossível). Mas até em 3 anos? Aí fica difícil dar uma resposta.

Mas o maior percalço que se passa para alcançar a desperticidade são as questões emocionais. Se uma pessoa tem algum conflito interno, uma imaturidade que pode ser usada como fissura, pode saber que o assédio se infiltra por aí. Uma pessoa, por exemplo, que for agressiva terá de arrumar profundamente esse traço, não apenas de modo paliativo ou superficial, que, obviamente faz conexão com o assédio bem pesado.

Já alguém que for mais triste ou melancólico, vai ter que investir na correção dos mesmos. Sem contar traços como da manipulação emocional, vitimização, medos, autocorrupções, estresse negativo, caprichos, entre outros relativos ao tema. É preciso entender que tudo isso é brecha que um assediador consciente e mal-intencionado se utiliza para desestabilizar o outro. Se o assediador percebe, por exemplo, problemas nos seus relacionamentos, tenha certeza que é ali que haverá ataques e investidas. Assédio consciente é crueldade extrafísica.

Há pessoas com um temperamento tão complicado que não serão despertas nem daqui a 3 anos e nem sequer daqui 3 vidas. Um temperamento desajustado, emocionalmente problemático, é uma das condições mais difíceis de serem mudadas em uma vida. Não é missão impossível, mas também nada simples. Como se pode perceber é por conta desses autoassédios, mais sutis ou mais profundos, sendo óbvios ou não, que a desperticidade não acontece.

Isso sem contar as questões da cosmoética. Uma personalidade que ainda mente para si e para os outros, por exemplo, alcança a desperticidade só na imaginação. A cosmoética é de base mental e também influencia diretamente nos princípios, valores e tendências pessoais. Se você costuma desejar o mal dos outros e não consegue ficar um dia sem pensamentos e sentimentos assumidamente negativos e doentios, a reciclagem é urgente. Faz fofoca? Sabotagens? Queria ver alguém morto? Ou seja, o nível de evolução é semelhante ao nível de ética multidimensional. Se a cosmoética é fraca a desperticidade está distante.

Entrando numa área menos intrafísica, estão as energias e o parapsiquismo. Não é possível ser desperto sendo vampirizado do ponto e vista energético. Isto é, pessoas e ambientes podem te deixar descompensado e até intoxicado e assim causar influências deletérias na sua manifestação. Basicamente não existe desperticidade sem um domínio de energia razoável e aplicável (não basta ser bom e quase nunca usar). Isso sem falar nos bloqueios de chacras que afetam muito mais do que a maioria imagina. E sem autodefesa energética não é possível se proteger de manobras sorrateiras e sórdidas em certas circunstâncias.

Uma vida sem fenômenos parapsíquicos sadios e enriquecedores também é improvável. A desperticidade implica em interação multidimensional equilibrada. A interação com amparadores extrafísicos acaba se tornando um processo natural e bem-vindo de crescimento, especialmente nas atividades assistenciais que constroem e consolidam a desperticidade. Essa conexão parapsíquica de parceria interdimensional se torna muito valiosa em inúmeros aspectos. Outro ponto é a isca lúcida no qual o ser desperto já vivencia de modo consciente sabendo muito bem o que é de si próprio e o que vem de uma consciência extrafísica.

O desperto não tem medo de assediador, muito pelo contrário. Há casos onde o desassédio é preciso ser feito diretamente, seja por projeção ou em campos específicos de energia, e essa tarefa já é vista com naturalidade. Quem tem medo de assédio está, logicamente, assediado na essência. Outro ponto é que muitas pessoas estão envolvidas com processos de interprisão muito fortes que inviabilizam uma desperticidade rápida. Sem contar os casos ondes essas interprisões tem relações com criminalidades e máfias em geral. Em alguns casos pode ser tão intenso a ponto da pessoa ser assediada permanentemente, no que se conhece como simbiose assediadora.

Como se pode notar, o autoconhecimento é ferramenta fundamental nesse contexto. Esse autoconhecimento provavelmente nunca será completo (podemos passar a vida inteira imersos em autopesquisa e ainda assim não chegar ao fim), mas quando é superficial não resolve a questão das intrusões de cunho intrafísico e multidimensional.

Então é preciso ser uma pessoa quase perfeita para ser desperto? Claro que não. Mas as informações aqui evidenciam que também não é tarefa muito simplória e nem normalmente veloz. Para alguns, dependendo do momento e fase que estão, chegar a desperticidade será o árduo trabalho de uma vida toda. Para outras mais próxima disso tudo, o esforço de alguns anos.

O que é indevido é achar que qualquer pessoa que chega na Conscienciologia pode ser desperta em 3 anos. Esse tipo de achismo evidencia não apenas ingenuidade, mas certa superficialidade quanto ao entendimento da consciência em si. Quando os amparadores falaram ao Waldo sobre a desperticidade em 3 anos foi no intuito de dizer que pessoas que já trabalhavam e se desenvolviam a muitos anos estavam ociosas e com capacidade de tal conquista. Só que esse recado foi para uma parcela diminuta de indivíduos e não um convite aberto para a população.

Palavras do Waldo durante o encontro no qual foi dito sobre a desperticidade em 3 anos:

O tempo depende da pessoa. A pessoa pode ficar desperta em 3 anos, outro vai demorar 50 anos e outro vai ficar na outra vida. Temperamento, tendência, vocação, organização. O processo da auto-organização é seríssimo. Tem que pensar nisso tudo”.

Importante não vender a ideia de que qualquer pessoa chega rapidamente a desperticidade, ignorando os pontos aqui mencionados, para não se alimentar de ilusão presente e frustração futura. Quem sabe esse tipo de postura não possa gerar até dissidências. Portanto, o intuito aqui não é de desestimular e dizer que ninguém consegue, mas de ponderar de modo realista e assim evitar equívocos e enganos pessoais. Afinal, se julgar falsa e erroneamente estar desperto, ávido em alcançar resultados rápidos e fáceis, é um enorme vexame extrafísico que afeta e empobrece a Ficha Evolutiva Pessoal. A vaidade, aliás, é “porta aberta” aos assédios de todo tipo.

A desperticidade em geral é consequência do binômio autoconhecimento-autossuperação e da ostensiva interassistencialidade multidimensional. Quem visa ser desperto apenas como forma de status ou autoafirmação está ainda muito centrado em si e pouco na realidade. Desdramatizar não é o mesmo que banalizar.

  
Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!
 
Por Alexandre Pereira.
 
 
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Conscienciologia tem preconceito com autistas?


"O autista é a consciência mais atrasada quanto à comunicabilidade."

"Todo autismo significa doença grave."

"O trinômio autismo-isolamento-silêncio em geral é seguido de outro
componente: a melancolia."

Já vi muitos comentários de pessoas dizendo que não entendem o preconceito conscienciológico com pessoas autistas. Na verdade, o que está ocorrendo é um erro de interpretação. A Conscienciologia não tem preconceito ou algum tipo de contrariedade com indivíduos de espectro autista. Apesar das frases acima, o que se fala é algo um pouco diferente.

Conscienciologicamente falando, o que não se é favorável são pessoas normais que tem uma postura autista, ou seja que se fecham para outras pessoas e para o mundo propriamente dito. O autista é fechado para o exterior por uma questão patológica, de doença, bem diferente de quem se retrai e escolhe viver sozinho o máximo que puder.

A pessoa que está com medo ou mesmo acovardada perante a evolução pode se isolar a ponto de não ter mais interações sadias, inclusive do ponto de vista extrafísico. Eis alguns sinônimos para autismo autoimposto: isolamento, anticomunicação, introversão, acanhamento, retraimento, solilóquio, alienação, avestruzismo, egoísmo.

Existe até mesmo o autismo grupal. Esse fechadismo de grupo tem razões históricas, sociais e culturais. Na idade média, por exemplo, é compreensível que certos grupos parapsíquicos ou com pensamentos diferentes da ordem vigente, e autoritária, se ocultassem para que não fossem perseguidos ou mortos. O período esotérico ou ocultista da Projeciologia é chamado de autismo grupal.

"A conscin genial tem a hora de saber viver isolada sem entrar no autismo."

Normalmente usado como antônimo de grupalidade, o autismo pessoal pode ser consequência do uso de drogas, o excesso de internet e até mesmo traumas mortificantes, muitas vezes de vidas passadas e longínquas, que marcaram profundamente o indivíduo que ainda não foi capaz de gerar uma catarse e um autoenfrentamento maior.

O ser que desistiu emocionalmente e se fechou está sob a influência de um autoassédio crônico. Claro que nesse processo existe assédio extrafísico e diversas influências externas, mas a raiz de tudo está no autoassédio e na baixa resiliência ou sustentabilidade.

Portanto, a Conscienciologia não é contrária a indivíduos portadores da doença autista, nada disso. No entanto, o indivíduo sadio que se retrai e se confina longe dos demais deve pensar e repensar suas escolhas já que essa vida está repleta de formas de fazer assistência, acelerar a própria evolução e ser feliz. Quem escolhe viver fechado, semelhante a um autista, está perdendo inúmeras oportunidades evolutivas.

"Quem tende ao autismo, ou vive isolado no deserto, ainda não entende
a essência da amizade."

Existe nação autista?


Por Alexandre Pereira.

ESPECIAL TENEPES

 

3 Trafores do tenepessista. 

Os méritos do tenepessista são decorrentes de seus trafores aplicados. Desse modo, há atributos que favorecem a assistência e potencializam os resultados. Eis, por exemplo, 3 trafores que devem ser valorizados para que se consiga realizar a tenepes de forma exitosa. 

1. Intencionalidade sadia. 

Como pode uma pessoa mal-intencionada fazer assistência? Não faz. Provavelmente o maior problema dos que fazem ou almejam a tenepes são das “segundas intenções”, ou seja, querer usá-la como instrumento de se sentir superior, garantias de ter mesmo um amparador, status conscienciológico e assim por diante. Do mesmo modo, a pessoa de intencionalidade apenas assistencial (ou anti-egocêntrica se preferir), em favor dos outros, é o tipo de tenepessista mais sólido e eficiente. Você espera ganhar alguma coisa com a tenepes? 

2. Coragem.
 
Toda conduta que tenha algum caráter multidimensional necessita de coragem. Assim sendo, um tenepessista que tem medo de seres extrafísicos, medo de dar passividade ao amparador, medo de morrer repentinamente, medo de rebarba assediadora e assim por diante tem enormes complicações autoimpostas. Fazer a coragem ser maior que os temores é peça fundamental não apenas para iniciar, mas também para manter uma tenepes. Afinal, nas práticas tenepessológicas o tenepessista deve ser o assistente e não mero assistido assustado.
 
3. Disciplina.
 
A desorganização impede o avanço maior em quase todas as áreas humanas. A tenepes é a consolidação da disciplina pessoal. Praticar uma tarefa assistencial todos os dias, até o final dessa vida, requer disciplina e, sobretudo, autoabsolutismo. Caso contrário, o tenepessista ficará a margem das intempéries e contrafluxos que inviabilizam a consolidação assistencial. É preciso dizer que as maiores conquistas evolutivas e assistenciais vêm da disciplina com as pequenas coisas do cotidiano. Sua disciplina é satisfatória?
 
Esse 3 trafores fazem parte da sua rotina intrafísica? Quais outros trafores que pode auxiliar a multidimensionalidade em seus diversos propósitos?
 
 
3 Ponderações sobre Tenepes.
 
A sua postura é de tenepessista ajustado? Com o passar dos anos ficam nítidas as ações que devem ser mantidas e, principalmente, recicladas para que a tenepes tenha um progresso contínuo. Uma tarefa assistencial tende a se potencializar em função da equipe extrafísica e da postura do assistente. Eis três ponderações para a prática da tenepes.
 
1. Não existe “hoje não quero fazer tenepes”.
 
A tenepes é tarefa diária. Ou seja, se você ainda está numa condição de vacilar sobre o que realmente quer ou se tem dificuldades reais de executar as mesmas funções todos os dias deve pensar seriamente se está mesmo pronto para iniciar essa empreitada. Será que hoje eu faço tenepes? Essa pergunta não pode existir na realidade tenepessológica. Tenepes é compromisso diário, não importa se é feriado ou data comemorativa, no qual já há um compromisso firmado com o extrafísico. Um médico que falta ao plantão sem motivo está criando efeitos por vezes irremediáveis.
 
2. É o amparador que manda.
 
O tenepessista é peça indispensável nesse tipo de mecanismo assistencial. Entretanto, quem lidera e tem a lucidez e autoridade moral para conduzi-la é o amparador extrafísico. Essa não aceitação simples paralisa diversos tenepessistas que insistem em serem controladores ao tentarem fazer tudo do seu jeito. Há tenepessistas que “forçam a barra” querendo, por exemplo, escolher o perfil das consciências assistidas de acordo com sua vontade. Lembre-se que quem manda e orienta é o extrafísico. Tenepes é passividade atenta para que o extrafísico faça o que seja melhor e assertivamente de acordo com as demandas.
 
3. Tenepes é doação, não barganha.
 
A tenepes não é salvo conduto para ninguém. Se você encara a tenepes como uma estratégia “salvacionista” para si mesmo, está apenas perdendo seu tempo por uma intenção ardilosa. Há pessoas que iniciam a prática para garantir que terão amparo extrafísico,  melhor parapsiquismo ou mesmo que não parem em dimensões doentias depois da dessoma. Repetindo: a tenepes não é salvo conduto. Se você está a fim de barganhar ao invés de uma doação sincera é melhor nem começar. O tenepessista saudável vai doar seu tempo e energia em favor dos outros sem pretensão de recompensa. Quem barganha não doa, faz negócio.
 
Esses 3 pontos reforçam o compromisso assistencial contrário ao egocentrismo e as posturas de imaturidade consciencial. Um tenepessista qualificado geralmente conduz a prática de modo cooperativo e não imperativo. Saber o tamanho da própria responsabilidade alivia e regula quem está pronto para a realização da fase executiva.
 
 
3 Dicas para a tenepes.
 
A tenepes possui um intuito básico e uma metodologia funcional para ser realizada. Contudo, é sempre oportuno atentar para os detalhes, ainda que pareçam menores e pouco relevantes, para evitar problemas e complicações desnecessárias. Eis 3 dicas que merecem um olhar mais atento quanto a prática da tenepes.
 
1. Horário que não afete a lucidez.
 
Há tenepessistas que não sabem nada do que ocorre durante a tenepes porque estão sempre dormindo durante as seções. Já se ouviu até a pachorra que fazem tenepes enquanto dormem e quem nem precisam acordar. Equívoco óbvio. A passividade parapsíquica não significa perda sumária da lucidez. Para alguns praticantes o melhor é fazer longe do horário do sono e assim ter maior atenção sobre as ocorrências, intenções e acontecimentos gerais dentro do nível pessoal de paraperceptibilidade. Perder totalmente a lucidez esporadicamente faz parte do processo, mas não enquanto conduta-padrão.
 
2. Não tente mudar a técnica.
 
Mesmo a tenepes sendo simples e direta, há pessoas que acabam desvirtuando e fazendo alterações indevidas que não agregam em nada além de interferir no processo assistencial. Não raro surgem histórias de tenepessistas que praticam ouvindo música, utilizando incensos, velas e adornos semelhantes. Para os amparadores esse tipo de ação não beneficia em nada, mas, o problema está nas evocações indevidas, inconscientes, fora a falta de reciclagem pessoal, com padrões indevidos frente a atmosfera assistencial de neutralidade. Por mais bem-intencionado que o tenepessista seja, ainda está faltando discernimento quanto a maturidade parapsíquica. Você costuma fazer “negocinho” até na tenepes?
 
3. Não pense nos seus ganhos pessoais.
 
Quem faz tenepes visando os “benefícios” é vítima do próprio temperamento interesseiro. Uma obra assistencial é aquela onde não se visa continuamente os ganhos pessoais. “Quando meu parapsiquismo vai aumentar?”. “Quando vou ter ofiex?”. “Já faço tenepes a tantos anos e os ganhos não estão aparecendo”. Certa ansiedade e pressa quanto ao autodesenvolvimento pode ser um ponto de divergência com a disponibilidade assistencial, por mais paradoxal que possa parecer. Realizar uma prática como a tenepes vidrado nos ganhos é interassistência ou autopremiação? 

Há uma linha tênue entre fazer ajustes de acordo com o estilo pessoal e a descaracterização da tarefa energética. Quem faz uso da criticidade cosmoética tende a se sair melhor nos gargalos evolutivos.
 
 
3 Pensatas sobre tenepes
 
As 3 pensatas a seguir foram tiradas do Léxico de Ortopensatas, de Waldo Vieira, e exemplifica vários pontos relevantes no processo tenepessológico.

Pensata 1: "A agilidade da resolução de questões contidas nos pedidos da tenepes depende de haver plantão da equipex, além do mérito do assistente, do assistido e do solicitante."
 
Essa pensata exemplifica bem que tenepes não é milagrosa e nem cura-tudo. Ou seja, muito do resultado e da agilidade assistencial tem relação direta com os envolvidos e diversos fatores. O maximecanismo assistencial é provavelmente o sistema mais meritocrático que conhecemos justamente por não privilegiar aspectos secundários e até triviais como status, fama, fortuna ou mesmo ideologias. Agora, quando todas as peças estão engrenadas cosmoeticamente, a tenepes funciona de modo cada vez mais ágil e todos são beneficiados, especialmente o assistido que tem merecimentos.

Pensata 2: "Não queira selecionar o assistido na tenepes. Essa é tarefa específica do amparador extrafísico de função."
 
Na ânsia de querer intervir de modo assistencial, o tenepessista pode ter atitudes indevidas ainda que bem-intencionado. Desse modo, importa essa ressalva de que são os amparadores que escolhem e distribuem o processo assistencial. Eis mais uma evidência de que começar a tenepes para ajudar uma pessoa específica, como familiar doente por exemplo, é um erro crasso. Tenepes é espécie de mini-ambulatório público e não quarto particular de atendimento. Desse modo, não cabe ao tenepessista escolher qual linha ou tipo de indivíduo que vai ajudar. Muito ajuda quem pouco atrapalha.
 
Pensata 3: "No universo da tenepes, se não houver afinidade com o assistido, você não terá capacidade para assistir."
 
Na vida humana, é mais fácil ajudar com algo que somos afins do que com questões indiferentes ou antagônicas. Com a tenepes isso fica ainda mais explícito. Desse modo, com o tempo o tenepessista pode, de acordo com seu temperamento, gostos e trafores, ir se especializando em determinados tipos de assistidos assim como um médico especialista. Essa capacidade tende, com os anos, a se lapidar, ampliar e até mesmo mudar em função das reciclagens íntimas e com as mudanças do pensene-padrão.
 
O saldo atual da tenepes é positivo?
 

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Por Alexandre Pereira.
  
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Metas existenciais para os próximos 10 anos



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Boa parte das pessoas supervaloriza o que vai fazer, por exemplo, no ano novo e geralmente menospreza o que pode realizar em uma década. Desse modo, acaba buscando apenas metas mais imediatas e sem visão a longo prazo. Do ponto de vista evolutivo, quando se pensa em produtividade intelectual e assistencial, o mais eficiente é prospectar todos os cenários e atuar com clareza quanto ao autodesenvolvimento.
 
Quais as suas metas para os próximos 10 anos?
O que você gostaria de realizar?
 
Esse texto foi originalmente escrito no ano de 2020, marcado pela fatídica pandemia do coronavíus, mas, independentemente de quando você esteja lendo, é válido fazer metas como essa. Assim, no ano de 2030, como você estará caso a vida siga uma linha regular? Mesmo com as indefinições e incertezas sobre o futuro, que mesmo seres evoluídos não conseguem antever com plena exatidão, o que se pode planejar hoje?
 
Se você é um indivíduo que não espera nada além de permanecer na mesma e apenas aguardar novas produções de filmes e séries, então muito provavelmente você já está "morto" e não sabe. De acordo com a Conscienciologia, a existência humana é uma oportunidade ímpar de evolução, especialmente nessa Era de Aceleração atual, e não saber o que fazer mostra falta de discernimento e, até certo ponto, baixa inteligência evolutiva.
 
Como sugestão, eis algumas áreas na qual vale a pena dar alguma atenção e muitas reflexões:
- Projetos assistenciais. 
- Aprofundamentos na autopesquisa.
- Desenvolvimento anímico e parapsíquico.
- Profissão e pé de meia.
- Escrita de artigos e livros.
 
Obviamente, há muito mais que pode ser feito. Fique com o mentalsoma livre para fazer as metas e objetivos que sejam importantes para você pelos próximos 10 anos. Afinal, a evolução é mais fruto da razão do que meramente do improviso.
 
"Todo bom desempenho começa com objetivos claros."
Ken Blanchard

  
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LIVES sobre Psicossomática (emocional)




Foram feitas 4 lives sobre alguns aspectos relevantes da emocionalidade. Pouco adianta focar em aspectos avançados da evolução quando o básico (o "feijão com arroz") do emocional está com problemas. Ou seja, o intuito dessas apresentações é trazer informações e, se for da sua vontade, dar subsídios para reciclar a si mesmo. Existe alguma área emocional que ainda atravanca sua evolução?

Culpa


Raiva


Insegurança


Ansiedade


Depressão


Por Alexandre Pereira.

Ebook Gratuito: As vantagens da Experiência fora do Corpo

 

A experiência fora do corpo, de acordo com a Conscienciologia, é o fenômeno mais sério e relevante entre os existentes. O texto intitulado 100 Vantagens Projetivas foi transformado em Ebook como forma de ampliar a divulgação da importância desse fenômeno.

Afinal, muitas pessoas se esforçam muito para ter esse tipo de vivência e, quando conseguem, se perguntam: “E agora, o que eu faço fora do corpo mesmo? 

QUAIS OS BENEFÍCIOS DE SAIR DO CORPO? 



DOWNLOAD GRATUITO EM PDF:

https://bit.ly/100projecao ou CLIQUE AQUI.

  

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Por Alexandre Pereira.