Menino de 4 anos lembrou da vida passada de fuzileiro naval


 

Este caso narra a experiência angustiante de uma mãe com seu filho pequeno, Andrew, que começou a demonstrar sinais perturbadores de memórias de uma vida passada. Inicialmente, ela notou que ele era avançado, mas o primeiro choque veio quando ele, com apenas dois anos, apresentava seu amigo invisível como "Tio Mike", um parente da mãe que havia falecido um ano antes. A narradora ficou em total descrença e extremamente abalada, pois ela e seu tio eram muito próximos, e o fato de o filho falar com tanta convicção sobre ele a deixou profundamente perturbada.

O ponto de virada para a mãe foi quando Andrew entrou na cozinha em prantos, perguntando repetidamente e de forma histérica: "Mamãe, por que eu morri naquele incêndio?". O desespero da criança era físico e a deixou em pânico. Ao tentar acalmá-lo, Andrew detalhou que havia morrido em um incêndio causado por um bombardeio em sua casa na Geórgia, e que usava uniforme militar e falava a palavra "Seer". A mãe ficou confusa, profundamente assustada e, pela forma como o filho falava, percebeu que ele estava, de fato, relembrando algo traumático.

Movida pela necessidade de entender e resolver o sofrimento do filho, a mãe iniciou uma pesquisa minuciosa, o que foi emocionalmente difícil, pois ler sobre mortes a fazia temer pela experiência do seu próprio filho. A pista de "Seer" levou-a a descobrir o lema dos Fuzileiros Navais (Marines). Combinando os detalhes, ela encontrou a história do bombardeio do Quartel dos Fuzileiros Navais em Beirute em 1983, que vitimou mais de 200 fuzileiros, incluindo seis jovens da Geórgia. A descoberta a encheu de tristeza pela perda de todas aquelas vidas, mas a trouxe para mais perto de uma possível resposta para o mistério de Andrew.

O momento mais intenso para a narradora foi quando decidiu mostrar a Andrew as fotos dos seis Marines da Geórgia que morreram no bombardeio, na esperança de que ele reconhecesse alguém para que pudesse, finalmente, obter clareza. Ao apontar para um dos homens e se referir aos outros como seus amigos, Andrew desabou em lágrimas, ficando visivelmente angustiado. A mãe se sentiu esmagada por uma onda de tristeza e pesar, percebendo que a busca por respostas estava, na verdade, reabrindo a ferida do passado de seu filho, o que a fez questionar se o que estava fazendo era certo.

Para ajudar Andrew a encontrar o fechamento e seguir com sua vida atual, a família viajou à Geórgia para visitar o túmulo do fuzileiro naval reconhecido. A mãe estava nervosa, mas esperançosa de que o adeus fosse restaurador. Ver Andrew diante da sepultura, em um momento de emoção, trouxe à mãe um imenso alívio. Ela sentiu que ele havia conseguido o que precisava para se libertar dessa memória e, ao fazer essa jornada em família, eles demonstraram apoio incondicional ao filho. Desde então, ela se sente mais tranquila e vislumbra um futuro seguro para Andrew.

Menina de 10 anos fica em coma e vai até lugar Supremo!


 

A Experiência de Quase Morte (EQM) de Miabella Bricky teve início aos 10 anos quando ela foi hospitalizada, onde exames revelaram que seu coração estava prestes a falhar. Uma tentativa de eletrochoque interno falhou em restaurar o ritmo cardíaco, e logo depois ela sofreu uma parada. Foi enquanto estava em um coma induzido, aguardando o transplante, que sua consciência se manifestou em outra dimensão.
No que ela descreveu como um estado de "limbo", Mia encontrou-se sentada na beira de um penhasco altíssimo e de beleza ímpar, em um cenário que não pertencia ao planeta Terra. Nesse plano, a dimensão do tempo simplesmente não existia; a experiência era atemporal. Essa serenidade vinha de uma percepção radical de unidade: embora fosse ela mesma, ela também sentia ser "exatamente a mesma coisa" que tudo o que a cercava, a certeza de que "éramos todos um".
A paisagem etérea era dominada pela visão de um "pôr do sol" que era, na verdade, uma "esfera de energia viva", a visão mais bela de sua existência. Essa entidade era um orbe de energia pulsante, intensa e respiratória, que irradiava uma luz branca brilhante, mas que não era cegante e estava repleta de cores. Essa esfera era o auge da vibração energética e representava a essência da vida.
Nesse cenário sublime, seres sem corpos, que ela identificou como espíritos, esperavam por ela. Eles não a apressavam; estavam simplesmente ali. Os seres comunicaram que, se ela quisesse saltar do penhasco para se juntar a eles e ir em direção à esfera de luz, seria acolhida e estaria segura. No entanto, o ponto mais enfático era que ela deveria ir somente quando se sentisse "pronta", e que eles esperariam pelo tempo que fosse necessário, respeitando sua escolha.
A decisão de Mia, de prolongar sua estadia no penhasco, refletia que não estava pronta e, ao voltar ao corpo, Mia enfrentou uma longa reabilitação, tendo que reaprender a andar e falar.
📗 Fonte: Citado no livro "The Handbook of Near-Death Experiences" por Janice Miner Holden
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Bebê nasce com as marcas e memórias do irmão falecido!


Este caso extraordinário é a história de Patrick Christenson, um menino nascido em Michigan em 1991. A mãe, ao segurá-lo, ficou chocada: Patrick possuía marcas de nascença idênticas e exatas às lesões fatais de seu filho mais velho, Kevin, que havia morrido de câncer 12 anos antes. O bebê apresentava uma linha escura no pescoço (exatamente onde Kevin recebeu quimioterapia), um pequeno nódulo na cabeça (local da biópsia do tumor) e uma opacidade no olho esquerdo.
As marcas físicas eram apenas o começo. O ponto central da experiência "fora do corpo" se manifestou quando Patrick tinha 4 anos e meio e começou a falar. Ele fazia referências impossíveis à sua vida anterior, questionando a mãe se ela se lembrava "da minha cirurgia" e apontando o local exato da biópsia do tumor de Kevin. O mais arrepiante foi quando descreveu a antiga casa alaranjada e marrom em que Kevin morava, um lugar que Patrick jamais havia visto.
Essas memórias espontâneas, foi o que mais chocou a família. Patrick não apenas se lembrava de procedimentos médicos de Kevin, mas também olhou para uma foto do irmão falecido e disse com naturalidade: "Esse sou eu". Essa permanência e transferência da consciência de Kevin para o corpo de Patrick é a evidência fundamental da sobrevivência de sua essência.
A busca por respostas levou a mãe aos renomados pesquisadores Dr. Ian Stevenson e Dr. Jim Tucker da Universidade de Virgínia, especialistas em reencarnação. Eles conduziram uma investigação científica rigorosa, examinando as marcas físicas e comparando-as com o prontuário médico completo de Kevin. Cada detalhe, desde o tamanho exato da cicatriz de quimioterapia até a localização do nódulo, correspondia perfeitamente às lesões de Kevin, documentando o retorno de sua personalidade.
O caso de Patrick Christenson, com documentação médica detalhada, se tornou uma das evidências mais fortes da pesquisa sobre sobrevivência da consciência.
📗 Fonte: Livro "Life Before Life: A Scientific Investigation of Children's Memories of Previous Lives" (Dr. Jim B. Tucker)
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EQM - Experiências de Quase Morte - Alexandre Pereira | Guarda Volume Podcast

Menino recordou Vida Passada em Marte!

 


A trajetória de Boriska Kipriyanovich, o "menino de Marte", começou com uma precocidade que transformou o orgulho de seus pais em perplexidade. Aos oito meses, ele falava frases completas e, aos três anos, exibia um conhecimento de astronomia impossível para sua idade, sem qualquer instrução.
Foi nesse período que ele revelou ter sido um marciano em uma vida anterior, alegando ter reencarnado na Terra com memórias vívidas. A essência de sua vivência era a de um ser que carregava o trauma de uma catástrofe planetária, manifestando uma inteligência emocional e uma sabedoria amarga muito além de seus anos.
O aspecto mais detalhado e emocionalmente vivido por Boris era a destruição de Marte. Ele não apenas descrevia a tecnologia avançada da civilização subterrânea marciana e as viagens espaciais de plasma, mas narrava a guerra nuclear que aniquilou seu povo. Ao relatar os conflitos, o menino demonstrava uma profunda tristeza e melancolia, como se aquela fosse uma memória pessoal, dolorosa e real. Essa carga emocional era evidente, tornando-se o cerne de sua narrativa e a prova mais convincente, para muitos, da autenticidade de sua experiência.
Boris acreditava que sua vinda à Terra tinha um propósito fundamental: alertar a humanidade para que não repetisse o erro autodestrutivo de sua civilização anterior. Ele observava as tensões políticas mundiais com uma preocupação incomum, traçando paralelos perturbadores com o cenário de Marte antes de seu colapso. Esse sentimento de responsabilidade, o fardo de ser um mensageiro cósmico, impôs-lhe uma maturidade forçada e um constante sentimento de "saudades de casa" cósmica, um luto por um mundo que ele alegava ter perdido.
Durante a infância, suas entrevistas chocavam cientistas pela consistência e riqueza de detalhes. No entanto, sua vivência sofreu uma mudança drástica na transição para a adolescência. Seguindo padrões observados em outros casos de memórias de vidas passadas, as lembranças de Boris começaram a se tornar menos vívidas e acessíveis.

📗 Fonte: Livro "Crianças Índigo e a Evolução Humana" (Elizabeth Clare Prophet)
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Ele viu CIVILIZAÇÕES em outros PLANETAS e o que descobriu muda tudo!