EQM - Eles voltaram da M0RTE para contar - Alexandre Pereira

O marido falecido a tirava do corpo toda noite e...

Menina teve hipotermia e fora do corpo vai a Lua

 

A Experiência de Quase Morte (EQM) de Gally Krump, que ocorreu na infância devido à hipotermia em sua fazenda em Wisconsin. Em uma noite de nevasca intensa, a criança se sacrificou para recolher os animais. Ela começou a sentir-se quente e sonolenta, manifestando sintomas como fala arrastada e perda de controle motor, mas foi apenas aconselhada a entrar e descansar. Ao deitar-se, seu corpo cedeu, desencadeando a experiência.
Gally descreve ter "acordado" ou, mais precisamente, ter se elevado para fora de sua cabeça, sentindo-se sem corpo e com uma clareza incrível, onde as cores eram super nítidas. Sentindo-se bem, pensou em ver o que sua mãe cozinhava e imediatamente "disparou" para o andar de baixo. Na cozinha, observou a mãe e percebeu um brilho alaranjado suave ao redor dela, captando suas intenções. Ao se aborrecer, o mero pensamento de voltar ao seu quarto a levou instantaneamente de volta ao andar de cima, onde viu seu corpo inerte, deitado na cama, em paz.
De volta ao quarto, ela foi atraída pela luz da lua cheia que entrava pela janela, refletindo na neve em tons "espectro total" (cores vívidas). Ao desejar ver a neve de perto, atravessou a parede instantaneamente. Em seguida, a curiosidade a fez pensar: "Como seria viver na Lua?". Este pensamento foi o gatilho para ser sugada através de um vórtice escuro, cinza e preto, emergindo no que ela acreditava ser a superfície lunar, colorida e vibrante.
Neste novo ambiente, ela encontrou três seres gigantescos, descritos como arranha-céus feitos de energia luminosa, em tons azul-claro ou esbranquiçados, que irradiavam uma quantidade imensa de amor, paz e paciência. Eles realizaram uma revisão de memórias traumáticas e conversaram sobre o carma, ensinando-lhe que cada escolha e intenção gera consequências.
Foi-lhe dada a opção de permanecer ou retornar à vida na Terra. Os seres a alertaram sobre os desafios futuros, mas concordaram em permitir que ela se lembrasse da experiência no momento certo.
📗 Fonte: "What Have You Learned?: Demystifying My Childhood Near Death Experience" (Galadriel Krump)
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Revelações Inéditas de Wagner Borges sobre Waldo Vieira!

Menina de 5 anos lembrou da vida passada onde foi tatuada no queixo e...


Olivia, uma menina de cinco anos que demonstra um medo extremo de abandono, reagindo com gritos e desespero sempre que sua mãe se prepara para sair de casa. A situação se intensificou até que a família testemunhou um comportamento inexplicável: Olivia pegou um violão, nunca antes tocado, e começou a cantar e tocar com maturidade e ritmo surpreendentes. Quando questionada, ela afirmou que "costumava ser uma cantora" e que teve uma família anterior, dizendo que morou na Califórnia, depois em Nova York, e que se locomovia com cavalos e carroças.

As memórias de Olivia logo tomaram um rumo sombrio. Ela revelou à sua mãe que sua família anterior havia sido morta, o que ela descreveu como um "reprise" doloroso em sua mente. O detalhe mais traumático era a lembrança de segurar sua irmãzinha, Maryann, em seus braços enquanto ela morria, implorando para que ela ficasse. Além disso, a menina demonstrava uma aversão intensa a que qualquer pessoa tocasse em seu queixo, recuando imediatamente. Esses relatos e o sofrimento emocional levaram sua mãe a buscar a ajuda de uma amiga com conhecimento em reencarnação, que a incentivou a identificar a origem do trauma.

A mãe iniciou uma pesquisa, buscando por jovens pioneiras brancas que tivessem sido levadas por tribos indígenas. A única pessoa que correspondia a todos os detalhes fornecidos por Olivia era Olive Oatman. Em 1851, a família Oatman, de religião mórmon, foi atacada por um grupo de índios no caminho para a Califórnia. Todos, exceto Olive e sua irmã Mary Ann, foram mortos, um evento que a mãe de Olivia identificou como a fonte do profundo medo de abandono da filha.

Olive e Mary Ann foram inicialmente submetidas a maus-tratos e escravidão pela primeira tribo. Mais tarde, foram negociadas com os índios Mojave, que as trataram com bondade e cuidado. O detalhe crucial que conectou a história foi o fato de os Mojave terem tatuado o queixo das duas irmãs, um sinal de que faziam parte da tribo. Essa marca tribal explicou a aversão física de Olivia a ter o queixo tocado, pois era uma lembrança literal daquela vida.

Com a pesquisa concluída, a mãe de Olivia sentiu-se mais preparada para ajudar a filha a processar o luto e o trauma de ter perdido duas famílias (a de sangue e a adotiva indígena). Olivia lembrava-se do nome "Folha de Pena" (Leaf Feather), um dos nomes dados a Olive pelos índios. Para ajudar Olivia a seguir em frente, a mãe planejou um pequeno ritual para homenagear a vida de Olive Oatman, jogando penas em um riacho. O objetivo final é liberar Olivia das memórias e do tormento do passado para que ela possa aproveitar plenamente sua vida atual, com a certeza de que sua família está segura e unida.

📗 Fonte: Documentário "The Ghost Inside My Child" (Sony Pictures)
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Menino de 4 anos lembrou da vida passada de fuzileiro naval


 

Este caso narra a experiência angustiante de uma mãe com seu filho pequeno, Andrew, que começou a demonstrar sinais perturbadores de memórias de uma vida passada. Inicialmente, ela notou que ele era avançado, mas o primeiro choque veio quando ele, com apenas dois anos, apresentava seu amigo invisível como "Tio Mike", um parente da mãe que havia falecido um ano antes. A narradora ficou em total descrença e extremamente abalada, pois ela e seu tio eram muito próximos, e o fato de o filho falar com tanta convicção sobre ele a deixou profundamente perturbada.

O ponto de virada para a mãe foi quando Andrew entrou na cozinha em prantos, perguntando repetidamente e de forma histérica: "Mamãe, por que eu morri naquele incêndio?". O desespero da criança era físico e a deixou em pânico. Ao tentar acalmá-lo, Andrew detalhou que havia morrido em um incêndio causado por um bombardeio em sua casa na Geórgia, e que usava uniforme militar e falava a palavra "Seer". A mãe ficou confusa, profundamente assustada e, pela forma como o filho falava, percebeu que ele estava, de fato, relembrando algo traumático.

Movida pela necessidade de entender e resolver o sofrimento do filho, a mãe iniciou uma pesquisa minuciosa, o que foi emocionalmente difícil, pois ler sobre mortes a fazia temer pela experiência do seu próprio filho. A pista de "Seer" levou-a a descobrir o lema dos Fuzileiros Navais (Marines). Combinando os detalhes, ela encontrou a história do bombardeio do Quartel dos Fuzileiros Navais em Beirute em 1983, que vitimou mais de 200 fuzileiros, incluindo seis jovens da Geórgia. A descoberta a encheu de tristeza pela perda de todas aquelas vidas, mas a trouxe para mais perto de uma possível resposta para o mistério de Andrew.

O momento mais intenso para a narradora foi quando decidiu mostrar a Andrew as fotos dos seis Marines da Geórgia que morreram no bombardeio, na esperança de que ele reconhecesse alguém para que pudesse, finalmente, obter clareza. Ao apontar para um dos homens e se referir aos outros como seus amigos, Andrew desabou em lágrimas, ficando visivelmente angustiado. A mãe se sentiu esmagada por uma onda de tristeza e pesar, percebendo que a busca por respostas estava, na verdade, reabrindo a ferida do passado de seu filho, o que a fez questionar se o que estava fazendo era certo.

Para ajudar Andrew a encontrar o fechamento e seguir com sua vida atual, a família viajou à Geórgia para visitar o túmulo do fuzileiro naval reconhecido. A mãe estava nervosa, mas esperançosa de que o adeus fosse restaurador. Ver Andrew diante da sepultura, em um momento de emoção, trouxe à mãe um imenso alívio. Ela sentiu que ele havia conseguido o que precisava para se libertar dessa memória e, ao fazer essa jornada em família, eles demonstraram apoio incondicional ao filho. Desde então, ela se sente mais tranquila e vislumbra um futuro seguro para Andrew.