10 dicas para o Desassédio

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Quando se faz posicionamentos visando o desassédio pessoal, através da cisão de grupos patológicos afins, é comum que ocorra um aumento da pressão extrafísica feita pelas consciências doentias que ficam inconformadas com a mudança de postura. Ou seja, para um desassédio mais sério e trabalhoso ser eficiente, é necessário bancar as cobranças assediadoras, nessa fase de gargalo, que visam que o indivíduo volte atrás na sua decisão. Segue abaixo 10 dicas resumidas para ajudar nessa fase pós-desassédio:

1. Aprenda a ignorar as queixas. Em um processo de desassédio são comuns as reivindicações, gritarias, queixas, acusações e reclamações gerais. Deixe essas pressões assediadoras entrarem por uma orelha e saírem pelo paraouvido. Maturidade também é saber ignorar sem alteração emocional. Não perca seu tempo argumentando ou discutindo frente a irracionalidade inamovível do assédio. Importante ressaltar a regra de nunca revidar, seja qual for a situação (megafraternidade).

2. Seu microuniverso é impenetrável. Lembre-se que nada e nem ninguém poderá invadir e perturbar seu universo íntimo se for sua vontade real. A volição (vontade) é o maior poder de sua consciência e você pode manter-se isento por quanto tempo achar necessário. Em hipótese alguma transfira sua autonomia para as mãos de outra pessoa. Não importa o tamanho ou a influência assediadora: você tem a capacidade de se manter intocado e impermeável. Não existe um nível de pressão que seja insustentável.

3. Aprenda com seus erros, sem culpa. Estar em uma situação de desassédio significa estar superando imaturidades, fragilidades ou fissuras. Não fique remoendo seus erros e o que você “devia” ter feito no passado: o desassédio está sendo feito agora. Estamos nessa série existencial (seriéxis) justamente para superar nossas deficiências. Use seus erros como trampolim evolutivo. Não se lamente do passado e apenas focalize aonde você quer chegar. Erros não são pecados, são aprendizados.

4. Tenha paciência dobrada com familiares e pessoas próximas. Ao se posicionar em fazer um desassédio profundo e muito sério, é comum amigos e familiares buscarem te irritar e incomoda-lo sem uma “razão aparente”. Isso é o efeito ricochete causado por consciências assediadoras que, por não conseguirem atingi-lo diretamente, usam da distração e da inocência de pessoas próximas para tentar perturba-lo. Não acuse nem fique ressentido com ninguém: apenas mantenha sua postura de harmonia e entenda que eles estão sendo usados sem perceberem a intrusão.

5. Aumente suas posturas defensivas. Justamente nos momentos mais necessários, muitos acabam negligenciando ou “esquecendo” das manobras energéticas autodefensivas. Para otimizar o autodesassédio, nada melhor do que intensificar, o máximo dentro de suas potencialidades, os recursos energéticos: olve, estado vibracional, encapsulamentos, assepsias energéticas, entre outros. Cabe ressaltar que, entre as posturas defensivas, também tenha atenção redobrada no trânsito e a evite atitudes de risco.

6. Atenção total aos patopensenes. Quando a circunstância de um desassédio ainda está sendo sedimentada (gargalo) é preciso ter atenção máxima aos pensenes tóxicos, as ruminações mentais e as alterações repentinas de humor. A cosmoética sinaliza para não pensarmos mal de ninguém em momento algum, especialmente, quando há assediadores latentes e inconformados com sua perda de influência. Pensamentos inconvenientes devem ser ignorados e, se possível, reparados com trabalho energético.

7. Mantenha a conexão com os amparadores. Em momentos de pressão extrafísica o contato com os amparadores é feito, principalmente, do ponto de vista da mentalsomática e da assistencialidade. Esqueça orações, pedidos e clamores. Dessa forma, o envolvimento ou a continuação de trabalhos de escrita, pesquisa e tarefas do esclarecimento são fundamentais até mesmo para a homeostase pessoal. Nenhum amparador pratica revanche ou vingança.

8. Tenha sempre em mente suas metas. Nos momentos de dificuldade, lembre-se de onde você quer chegar e das suas metas que exigem renovação. Visualize suas autossuperações e siga em frente. Nenhum assediador, guia cego ou patopensene externo é capaz de desvia-lo do seu caminho. Com pacificação íntima, deixe de pensar no pior ou no que pode dar errado e focalize sua atenção no que pode dar certo com otimismo e sabedoria de quem sabe que a serenidade está a caminho.

9. Utilize a técnica da alcova blindada. Se você já aplica a técnica, reforce-a. Para quem não está habituado, o procedimento consiste em fazer estados vibracionais (EV) e exteriorizações energéticas no quarto de dormir a fim de, com o tempo, tornar o ambiente blindado, isto é defendido de energias e consciências entrópicas. Naturalmente, esse recurso exige esforço e tem relação direta com a harmonia conjugal e sexual do casal. Você tem sua casa como um local energeticamente seguro?

10. Faça atividades físicas e lúdicas. Dependendo do caso, pode ser importante diminuir a carga de trabalho e dar mais atenção a pequenos prazeres e atividades lúdicas com finalidade terapêutica, sem contar que a atividade física também desintoxica e oxigena o corpo físico. Esse tipo de recomendação, associado aos nove itens já listados, produz um efeito mais intenso ao relaxamento físico e holossomático. Exercício físico é importante e certa dose de endorfina é só traz benefícios.
 

Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.








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