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Ateu morre e sofre ataque de seres doentios até que...


Howard Storm, aos 38 anos, descrevia-se como um ateu convicto, professor universitário e totalmente focado em sua carreira e em si mesmo. Durante uma viagem de arte com seus alunos na Europa, ele sofreu um colapso em seu quarto de hotel devido a uma perfuração do duodeno. Rapidamente levado a um hospital cirúrgico em Paris, ele foi abandonado em um quarto por dez horas sem atendimento médico ou medicação para a dor, uma situação que ele menciona para desmentir a ideia de que EQMs são alucinações causadas por drogas. Sentindo-se extremamente fraco e com dificuldades para respirar, ele se despediu de sua esposa e perdeu a consciência.

Ao "acordar", Storm sentiu-se maravilhosamente bem, com seus sentidos incrivelmente aguçados. Ele tentou se comunicar com sua esposa e com o colega de quarto francês, mas percebeu que eles não podiam vê-lo ou ouvi-lo. A raiva e confusão vieram quando ele viu um corpo na cama idêntico a ele, forçando-o a aceitar que estava fora de seu próprio corpo. Nesse momento de choque, ele ouviu vozes chamando-o pelo nome no corredor escuro, que ele inicialmente acreditou serem funcionários do hospital vindo buscá-lo para a cirurgia.

Ele seguiu o grupo para o corredor escuro, dando início a uma longa e assustadora jornada. A medida que avançavam, Storm percebeu que não havia escadas, paredes ou teto, e a escuridão se tornava cada vez mais densa. Além disso, as pessoas que o guiavam pararam de agir profissionalmente e começaram a fazer comentários rudes e obscenos sobre ele. Ao se recusar a ir mais longe em um local de completa escuridão, o grupo, que havia crescido consideravelmente, o atacou violentamente, rasgando-o e deixando-o ferido e prostrado.

Em seu desespero, Storm ouviu uma voz externa que o instruiu a "orar a Deus". Como ateu, ele inicialmente rejeitou a ideia, mas a voz persistente o convenceu a tentar. Ele se lembrou de fragmentos de orações infantis e as recitou em voz alta. Seus agressores ficaram imediatamente furiosos e tentaram impedi-lo com a linguagem mais horrível, alegando que "não havia Deus". Contudo, quanto mais ele mencionava Deus, mais eles gritavam e recuavam na escuridão, deixando-o sozinho para refletir sobre sua vida de egoísmo.

Em seu ponto mais baixo de desespero, uma memória vívida de cantar "Jesus Me Ama" na escola dominical o inspirou a fazer uma oração desesperada de resgate a Jesus. Imediatamente, uma luz minúscula apareceu, crescendo rapidamente até se tornar uma luz branca impossivelmente brilhante. Desse brilho, emergiu um ser que ele identificou como Jesus, que o tocou, restaurando-o instantaneamente e abraçando-o com um amor e felicidade jamais sentidos. O Ser de Luz o confortou e o levou rapidamente para cima em direção a um reino de luz, assegurando-lhe que ele pertencia ali.

A experiência culminou em uma Revisão de Vida, onde anjos lhe mostraram sua existência em ordem cronológica. Ele viu a si mesmo como a pessoa egoísta e arrogante que se tornou, e o sofrimento que causou aos seus pais, amigos e a si mesmo, percebendo que o sucesso profissional não era o que importava, mas sim ser uma pessoa gentil e amorosa. Depois de ter todas as suas perguntas respondidas, Jesus lhe comunicou a "má notícia": ele teria que retornar ao seu corpo na Terra. Storm se opôs vigorosamente, querendo permanecer no céu, mas foi convencido com razão e bondade. Ele retornou ao seu corpo, sentindo a dor novamente, exatamente no momento em que uma enfermeira chegou para informá-lo que o cirurgião havia chegado para a operação, que ocorreria minutos depois.

📗 Fonte: Livro "My Descent Into Death" (Howard Storm)
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Um escritora sueca revelou ser a reencarnação de Anne Frank!


Barbro Karlén nasceu em Gotemburgo, Suécia, em 1954, mas desde muito cedo demonstrou comportamentos e medos inexplicáveis que não pertenciam à sua vida atual. Aos três anos, ela tinha um pânico absoluto e inexplicável de uniformes policiais e soldados, além de pronunciar frases em alemão, uma língua que nunca havia aprendido. Seus pesadelos vívidos a transportavam para um quarto escuro, onde se escondia com outras pessoas, ouvindo botas pesadas e sussurrando baixinho. Ela frequentemente mencionava uma irmã chamada Margot e falava sobre um esconderijo especial, indicando que carregava lembranças da Segunda Guerra Mundial e da perseguição nazista.

O momento decisivo ocorreu em 1964, quando Barbro, aos 10 anos, viajou com seus pais para Amsterdã. Ao caminhar pelas ruas da cidade, ela sentiu uma estranha familiaridade. Quando a família se aproximou da Prinsengracht 263, a Casa de Anne Frank, Barbro parou, afirmando "Eu conheço este lugar. Eu já estive aqui antes." Dentro do museu, ela descreveu o anexo secreto com precisão chocante, detalhando as escadas ocultas, a estante de livros giratória e até mesmo as fotos de estrelas de cinema que ela alegou ter colado nas paredes do quarto de Anne.

Apesar das memórias traumáticas que a perseguiam, Barbro se tornou uma adolescente brilhante e precoce, publicando 10 livros de sucesso entre os 12 e 17 anos. No entanto, o sucesso literário não a libertou das lembranças de guerra e perseguição. As duas vidas pareciam coexistir, forçando-a a buscar ajuda profissional. Suas descrições sobre a rotina no anexo secreto, o medo constante de serem descobertos e os conflitos com outros ocupantes correspondiam exatamente aos relatos históricos, incluindo detalhes que não eram amplamente conhecidos na época de sua primeira visita a Amsterdã.

Tomada pela necessidade de equilibrar o caos emocional de suas memórias, Barbro abandonou sua promissora carreira literária na casa dos 20 anos e ingressou na Academia de Polícia Sueca. Ela explicou que o trauma da injustiça e perseguição a impulsionou a dedicar sua vida a proteger outras pessoas, buscando na ordem e na justiça uma forma de fazer a diferença. Paralelamente, ela descobriu a equitação, desenvolvendo um talento extraordinário para o dressage, que utilizava como terapia para acalmar as memórias dolorosas, encontrando paz na conexão com os cavalos.

Em 1995, Barbro quebrou décadas de silêncio ao participar de um documentário holandês, onde revelou publicamente as memórias de sua suposta morte por tifo em Bergen-Belsen. A entrevista gerou uma controvérsia internacional imediata e polarizada. Pesquisadores de reencarnação, como Dr. Ian Stevenson, consideraram o caso um dos mais intrigantes devido à precisão e consistência das lembranças. Por outro lado, organizações do Holocausto e figuras como Simon Wiesenthal atacaram ferozmente suas alegações, acusando-a de explorar o sofrimento das vítimas e chegando a exigir sua renúncia e causar perturbações violentas em eventos públicos.

A controvérsia culminou com a publicação de seu livro em 1997 e o escândalo subsequente. Ironicamente, um dos críticos mais vocais contra Barbro, o autor Benjamin Wilkomirski, foi mais tarde exposto como um fraudador que havia fabricado completamente suas próprias memórias do Holocausto, lançando uma luz perturbadora sobre a campanha de difamação. Barbro, no entanto, nunca buscou lucrar com suas alegações. Ela retornou à sua vida tranquila como policial e instrutora de equitação, permanecendo um estudo de caso fascinante sobre como o trauma e a memória profunda podem transcender o tempo, transformando-se em compaixão e resiliência.

📗 Fonte: Livro "And the Wolves Howled" (Barbro Karlén)
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Menino de 3 anos do Brasil foi estudado sobre sua Vida Passada


A história de Kilden e Jonathan, documentada por Hernani Guimarães Andrade, narra um caso de renascimento que se tornou o primeiro no Brasil a ser cientificamente investigado.


Em Minas Gerais, nos anos 70, Marine, uma mãe católica devota, ficou chocada quando seu filho de três anos, Kilden, começou a relatar detalhes precisos de um acidente de moto em que "morreu" antes de nascer. Mais intrigante ainda, ele se referia a si mesmo como "Alexandre" ou "o padre", e Marine conhecia um padre chamado Jonathan, cujo pseudônimo era Alexandre e que havia falecido em um acidente de moto na Avenida Amazonas, exatamente como Kilden descrevia.


As evidências se acumulavam de forma impressionante. Kilden não apenas se lembrava do acidente, mas também exibia a mesma personalidade carismática do Padre Jonathan, sua paixão por futebol (o padre havia formado 22 times de futebol infantil), e até mesmo dificuldades de aprendizagem que, segundo o estudo, eram sequelas de um traumatismo craniano, a causa da morte do padre.


Marine, inicialmente cética e buscando racionalizar, percebeu que as coincidências eram muitas para serem ignoradas, especialmente porque ela nunca havia falado do padre Jonathan com Kilden.


O caso chegou aos ouvidos de Hernani Guimarães Andrade, engenheiro civil e fundador do Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas (IBPP). Conhecido por sua abordagem científica rigorosa, Hernani dedicou anos à investigação, entrevistando Marine, aplicando questionários e descartando sistematicamente todas as hipóteses alternativas, como fraude, criptomnésia (informações esquecidas inconscientemente), telepatia, memória genética e incorporação mediúnica. Para ele, Kilden não estava sendo possuído, mas sim se recordando de uma vida anterior.


A investigação de Hernani revelou padrões que se alinhavam com milhares de outros casos de renascimentos documentados pelo Dr. Ian Stevenson da Universidade de Virgínia. As lembranças de Kilden começaram aos dois anos, atingiram o pico aos três/quatro anos e foram desaparecendo gradualmente aos seis/sete anos, um padrão típico em crianças com recordações de vidas passadas.


O caso Kilden e Jonathan transcendeu a pesquisa científica, revelando a perenidade dos sentimentos humanos. Hernani concluiu que o amor entre Marine e Jonathan era tão forte que os uniu novamente, com Jonathan renascido como o filho de Marine. Essa revelação trouxe paz a Marine, que passou a aceitar e celebrar as características de Jonathan em Kilden, compreendendo que seu melhor amigo não havia morrido, mas sim retornado de uma forma ainda mais íntima.



📗 Fonte: Livro "Renasceu por Amor" (Hernani Guimarães Andrade)

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Médico Morre por 5 minutos após ser atingido por um Raio


Em meados dos anos noventa, um cirurgião ortopédico chamado Dr. Tony Cicoria estava em uma festa de aniversário em Athens, Nova York, encarregado de fazer o churrasco. Enquanto estava ocupado, uma nuvem de tempestade se formou sobre o lago. Ele decidiu usar um telefone público para ligar para sua mãe, mas, de repente, um raio atingiu o prédio, passou pelo aparelho e o atingiu no rosto, arremessando-o para trás.

Quando o Dr. Cicoria se recompôs, ele estava confuso, mas consciente. Ele notou seu corpo caído no chão, cercado por pessoas. Nesse momento, ele percebeu que havia morrido, e descreveu a experiência de sua própria consciência se separando de seu corpo, afirmando que "a consciência continua". Ele tentou chamar a atenção das pessoas, mas ninguém podia ouvi-lo ou vê-lo.

O Dr. Cicoria então se virou para subir as escadas para ver sua família. Enquanto ele subia, sua forma começou a se dissolver até que ele se tornou uma "bola de energia". Ele atravessou uma parede e ficou diretamente sobre a cabeça de sua esposa. Ele teve a intuição de que sua família ficaria bem e continuou a se mover para cima, como se estivesse em uma "esteira".

Ao passar pelo telhado, ele sentiu como se tivesse entrado em um "rio de pura energia positiva", uma luz azul-branca que era puro "amor e paz". Ele descreveu a sensação de ver e sentir a energia que compõe tudo, o que ele chamou de "energia de Deus". Enquanto flutuava, ele teve visões de pontos altos e baixos de sua vida.

De repente, ele foi "puxado de volta para seu corpo". Ele sentiu uma dor intensa e ficou com uma queimadura no rosto e no pé por onde a energia saiu. Quando ele recuperou a consciência, a enfermeira que estava ajoelhada ao lado dele, fazendo RCP, riu quando ele tentou agradecê-la e disse: "Está tudo bem, sou médico".

Ele se recusou a ser levado de ambulância para o hospital. Em vez disso, optou por ir para casa e ligar para seu cardiologista e neurologista. Apesar de ter sido atingido por um raio, ele se sentiu bem o suficiente para tomar a decisão de não ser transportado para um hospital por uma equipe de paramédicos, preferindo ser tratado por seus próprios médicos.