7 razões para não ser fofoqueiro

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Fazer fofoca é opcional. Essa postura que muitos julgam irrelevante, perante as escolhas existenciais, pode ter um papel central em inúmeros fracassos pessoais. Existem muitas razões para não ser fofoqueiro, muito além das 7 aqui listadas, para aqueles que pensam em reformular verdadeiramente suas condutas.


Razão 1: “Você fica com fama de pouco confiável”.

Os ouvintes mais maduros percebem que o fofoqueiro é pessoa não muito confiável e com o passar do tempo quem fala mal é que fica mal visto. Quem muito denigre acaba associando sua imagem a quê? Não é incomum fofoqueiros se perceberem excluídos de conversas mais sérias ou de não ter pessoas que chegam pedindo ajuda e “não entendem” a razão do distanciamento em relação aos demais. Interessante pensar que as auto-imagens são distantes daquelas que outras pessoas têm, pois enquanto se julgam “santos” ou o demais o veem com desconfiança.

- Questão autorreflexiva: Qual imagem você vem construindo perante os demais? 


Razão 2: “É uma sabotagem grupal”.

A fofoca é uma forma velada de prejudicar um grupo ou uma comunidade como um todo. Em situações que envolvem trabalho profissional, grupos de estudo, voluntariado, grupos familiares, grupos religiosos e assim por diante, a fofoca é uma arma que tenta excluir e difamar pessoas de modo rasteiro. Toda ação que tem impacto direto em um grupo é sabotagem indefensável que nivela por baixo, agride e divide os seres. Ao longo dos séculos muitas propostas relevantes e construtivas foram destruídas e arrasadas por causa de assediadores verbais descontentes.

- Questão autorreflexiva: Você já teve a participação na destruição de algum grupo? 


Razão 3: “A lei de causa e efeito”.

A rigor, um fofoqueiro é um ignorante quanto aos princípios básicos da evolução universal, ainda que saiba de sua existência apenas teoricamente. Quem realmente entende as leis de causa e efeito, de que recebemos apenas de acordo com nossas ações e méritos, sabe que a conta por ser uma “língua malévola” um dia chegará. Isto é, o indivíduo vai cavando a própria cova por meio da fala mesmo achando que algo assim não tem “tanta relevância”. A banalização das ações negativas, sejam pequenas ou gigantes, é fonte de inúmeros sofrimentos e pedágios posteriores.

- Questão autorreflexiva: Se você sabe que todo prejuízo causado irá retornar para você, porque fazer? 


Razão 4: “Renúncia do amparo extrafísico”.

Quem fofoca e difama com enorme prazer e satisfação, com o passar do tempo, perde moral quanto aos amparadores e as consciências mais evoluídas. Ou seja, essa perda de confiança faz um recuo do amparo extrafísico de função e não raro tem efeitos imprevisíveis. Para manter um amparo fidedigno é preciso ter atitudes coerentes, pois nenhum amparador se sustenta apenas pelo que você acredita ou por onde você está. A perda do amparador é uma derrota evolutiva.

- Questão autorreflexiva: A fofoca é antagônica as tarefas assistenciais? 


Razão 5: “Será parceiro de assediadores alheios”. 

Cada pessoa tem as companhias extrafísicas que merece de acordo com suas atitudes. Ou seja, pouco importa a sua crença ou as verdades que você professa, seja na religião ou ciência, pois o que realmente importa é quem você é. Se agir como um assediador que calunia, sabota e persegue isso diz sobre suas parcerias e amizades antievolutivas, ainda que tenha as teorias e os conceitos do que é certo muito bem definido. Você pode até se tapear e enganar os demais, mas extrafisicamente tudo é absolutamente transparente. As companhias são apenas um reflexo do seu interior.

- Questão autorreflexiva: Você quer ter a companhia e o apreço de seres perturbados ou equilibrados? 


Razão 6: “É uma exposição da intencionalidade negativa”.

Ao falar mal do outro você expõe, para quem é mais atento e lúcido, a própria intencionalidade negativa. Ou seja, o “tiro sai pela culatra”, pois ao tentar atingir o outro acaba ferindo a si mesmo. É difícil defender a personalidade fofoqueira quanto a sua intencionalidade já que se trata de uma negatividade óbvia. É terrível pensar que pessoas adultas e até com boa formação educacional tenham prazer em absorver energias de baixo padrão tipo as existentes nessas conversas patológicas. Mesmo que “todos” façam continua sendo negativo.

- Questão autorreflexiva: O fofoqueiro é personalidade que você compartilha algum segredo? É de confiança? 


Razão 7: “É um autofalante da baratrosfera”.

Uma das constatações mais sérias é que o fofoqueiro é um representante temporário das comunidades extrafísicas doentias. Ao fofocar, em algumas circunstâncias, é possível perceber assediadores extrafísicos felizes e radiantes com o que está sendo feito. Ou seja, a pessoa se torna um emissário do que há de pior com o apoio incondicional daqueles que tem algum interesse com esse tipo de degradação. Uma das desculpas mais esfarrapadas é dizer que não está fofocando e sim “prevenindo” sobre alguém ou algo. O amparador acolhe enquanto o assediador rebaixa.

- Questão autorreflexiva: Você sente prazer ao ver o “circo pegando fogo”? 


Qual traço o aprisiona quanto à fofoca? Muitas pessoas só realmente param com atitudes nocivas quando conseguem enxergar seus prejuízos evolutivos. Se for o seu caso, você vai esperar chegar os pedágios para mudar essa conduta? Vai “pagar para ver”?



Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto! 
E não acredite em nada. Experimente! 

Por Alexandre Pereira.

** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.



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