10 dicas para a Autodefesa Energética

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A autodefesa multidimensional é tema de suma importância e só tem resultado em função da prática que faz progredir a autoconfiança. O texto abaixo se refere tanto a autodefesa de ataques diretos, assediadores e patológicos, mas também pode ser utilizado em caso de ambientes e conjunturas desfavoráveis. Importante ressaltar aos iniciantes que esse tipo de ocorrência é um processo eventual e que não há necessidade de nenhum temor ou ideia fixa. Segue abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para otimizar a autodefesa energética:

1. Mantenha a vigilância ininterrupta. Um hábito muito importante é a vigilância ininterrupta, ou seja, manter a atenção contínua quanto aos próprios pensamentos, sentimentos e energias para notar alguma alteração. No entanto, essa vigilância permanente não significa alienação e nem a perda da própria naturalidade nas manifestações. Quando se conhece o nível pessoal e seu modus operandi fica, por exemplo, mais fácil identificar um ataque extrafísico, uma vampirização súbita ou outra ação que requer autodefesa ou assistência. A vigilância progressiva, até se tornar ininterrupta, torna a lucidez um trafor permanente. Quem se nota intoxicado, descompensado ou alterado grosseiramente ainda está longe da vigilância pensênica.

2. Dê muito valor a profilaxia. Quando se fala em autodefesa a maioria já pensa em estar sob forte ataque ou em situações de pressão. Entretanto, a maior postura autodefensiva é valorizar a profilaxia ou prevenção frente a rotina cotidiana. Dar atenção a profilaxia, em outras palavras, é mexer com energia e utilizar técnicas quando não é necessário ou quando tudo está tranquilo. Com isso, a condição de alerta fica mais intensa e refinada caso aconteça algo. Quem só toma providências quando o “bicho pega” passa a vida como bombeiro que “apaga incêndios” mas que não entende de segurança. Lembre-se: trabalhe as energias especialmente quando não estiver precisando. O desperto antecipa.

3. Tenha atenção a sinalética. Uma ferramenta muito importante na aquisição de maior lucidez quanto a realidade multidimensional e na prevenção de possíveis ataques extrafísicos é a sinalética energética. Esse alarme atua de modo antecipatório ante a chegada de consciexes patológicas e assediadoras e permite, naturalmente, a rápida preparação quanto as energias, a acalmia emocional e o foco assistencial. No entanto, para identificar sinaléticas concretas e consistentes é preciso bom período de investimento em percepções, anotações e decodificações. Toda identificação correta de uma sinalética é conquista evolutiva. Com noção dos bastidores extrafísicos, só não se defende quem não quer.

4. Amplie a leitura energética. Outro aspecto relacionado ao tema é o refinamento, por exemplo, da sensibilidade dos fluxos energéticos corporais, das energias dos ambientes e dos seres extrafísicos. A energia do ambiente está boa ou ruim? Você está ganhando ou perdendo energia? Há algum vampiro energético na psicosfera? A acuidade aguçada facilita tudo mas se existir alguma dificuldade nesses pontos não é fator impedidor. É na prática que se analisa e se desenvolve as parapercepções a ponto de acumular experiências suficientes para aprimorar a leitura energética e as necessidades pontuais de autodefesa. A inexistência de autodefesa energética tende a ser pior que a defensividade excessiva.

5. Viva em constante prontidão energética. O ideal é estar preparado para mexer energia em qualquer momento e situação pois quem precisa de “preparação” está “dois passos atrás”. A melhor postura é mexer com as energias ao menor sinal de desconforto, irritação ou desgaste sem razão aparente. Isto é, não esperar a patologia se instalar seja ela a maior ou a menor. Com o tempo, o assédio mais superficial acaba desistindo quando percebe que a cada investida há uma resposta defensiva imediata e eficiente. Quem tem prontidão energética geralmente tem pouca ressaca energética. A autodefesa fraternal e cosmoética requer boa dose de agressividade sadia.

6. Mantenha a autodefesa até o necessário. Ao sentir-se sob ataque ou pressão assediadora a postura mais qualificada é o pensamento e a atitude de persistência. Trabalhou as energias por 5 minutos e ainda sente influência? Então trabalhe mais e só pare quando não precisar ainda que leve minutos, horas ou uma noite toda. Portanto, a regra básica é: só interrompa quando resolver. Não adianta ter ferramentas evolutivas e não usar nas necessidades por decisão fraca, preguiça ou medo. Antes de tudo, essa postura é espécie de “paraeducação” ao mostrar as consciexes que não importa o quanto elas insistam, você irá sempre se sobrepor. Você é uma personalidade que desiste fácil, chamando logo pela “mamãe” ou pelo “amparador”?

7. Mantenha sua higiene mental. Uma postura simples, mas de cunho avançado, é não pensar mal dos assediadores. Isso significa olhar com fraternidade para consciências ignorantes, perturbadas e perturbadoras, enquanto as mesmas buscam desestabilizá-lo. Um erro crasso do autodefensor é “apenas” pensar mal e intencionar revidar o ataque. Lembre-se: jamais revide uma ação patológica. A questão da imperturbabilidade é, em primeira instância, não querer brigar ou tirar “queda de braço” ao sentir-se pressionado ou desafiado. Na higiene mental autêntica (ortopensenidade) não há fissuras para a mágoa, raiva ou outro tipo de belicismo sutil. Qual a autoridade moral do agressor que resmunga ao ser atacado?

8. Crie o hábito da autochecagem energética. Uma sugestão é o desenvolvimento da autochecagem do corpo energético e dos próprios centros de energia (chacras) percebendo se há alguma desordem. Caso você tenha dificuldade de percepção energética pode ser útil o seguinte procedimento: quando estiver num dia calmo ou momento muito bom mexa suas energias e registre suas sensações; depois faça a mesma operação em outras circunstâncias, incluindo ruins, e repare as menores diferenças energéticas. Quando estiver apto a perceber autobloqueios já estará a um passo de evitá-los e superá-los. Quais situações, contextos e pensamentos que no seu caso geram bloqueios energéticos?

9. Tenha mais experiências interconscienciais. O excesso de autodefesa e fechadismo consciencial podem ser frutos de baixa interação energética e parapsíquica com os outros. Autodefesa sadia não é viver fechado e nem ter medo de interagir. Saber se conectar é ter capacidade de extrair lições das melhores e piores experiências ao invés de escolher o retraimento ou o minitrauma. Exteriorize, envolva, acople e assimile suas energias com diversas consciências e se defenda quando for preciso. A autodefesa excessiva, até mesmo quando instintiva, denota origem tanatofóbica de quem não quer ser “atingido” em seu universo íntimo. Quem tem problema de interação desenvolve a autodefesa por medo.

10. Qualifique o trafor da vontade. Sem vontade praticamente não existe nenhuma forma de autodefesa energética e intraconsciencial. Outro ponto é que a vontade é equivalente ao nível de coragem. Dessa forma, a força íntima e decisória é diferencial em toda manobra defensiva e toda oscilação não ajuda: pouco adianta ser um “tigre” em um dia e uma “ovelha” em outro. A vontade deve ser um poder sólido, concreto e inquebrantável que pode ser diminuída apenas como conduta exceção. O indivíduo permissivo, que não se posiciona quanto ao que é tóxico e patológico, permanece vítima dos próprios pensamentos e intenções imaturas. A potência da sua vontade corresponde a qualidade da coragem?

Um procedimento a ser testado e analisado é a hipótese da exteriorização energética intensiva servir como método autodefensivo. Muitos defendem que a exteriorização é modo de intensificar a assimilação simpática, o que é correto e funcional. Entretanto, quando essa saída de energia é de intensidade e padrão muito díspares do assédio (para todas as direções e sem a intenção de equalização) acaba sobrepujando e anulando o ataque extrafísico, essa é a hipótese. Essa proposição é decorrente de diversas vivências desse autor ao longo dos anos e, como exemplo do princípio, seria semelhante ao som de potência maior que abafa ou invalida outro volume inferior. Ressaltando que cabe mais prática, testes e pesquisa sistemática aos interessados nesse procedimento. Essa exteriorização intensa como autodefesa funciona mesmo? Que tipos de ocorrências é eficaz?

Há pessoas que defendem suas ideias e atacam as pessoas enquanto
o ideal é o oposto: defender pessoas e atacar as ideias.

 
Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.







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