Piloto fica 1 semana em coma e vai em dimensão sombria

18:30:00 Administrador 0 Comments

 


Jim Bruton, morador de Connecticut, iniciou sua vida adulta como inventor e piloto, buscando realizar suas visões utópicas de futuro. Ele redesenhou sistemas de transmissão de vídeo e construiu réplicas históricas de aeronaves, incluindo um biplano da Primeira Guerra Mundial e um avião "pulga voadora" de 1933. Foi durante o segundo voo de teste deste último, em 6 de outubro de 2016, que seu motor falhou.

Devido à baixa capacidade de planagem da aeronave vintage, Jim teve pouco tempo para reagir e mirou em um pequeno lago, caindo em uma área arborizada. O impacto a cerca de 110 km/h destruiu o avião e causou-lhe ferimentos gravíssimos, incluindo todas as costelas quebradas, ambos os pulmões rompidos e múltiplas fraturas na perna direita. Resgatado de helicóptero e levado a um Centro de Trauma, sua família concordou em colocá-lo em coma induzido, pois as cirurgias necessárias tinham baixíssimas chances de sucesso, marcando o início de sua experiência de quase morte (EQM).

A EQM de Jim foi diferente das narrativas típicas. Em vez de um túnel de luz, ele se viu teletransportado para o terraço de um prédio alto em uma paisagem cinzenta e pós-apocalíptica, composta por edifícios em ruínas que se estendiam por um horizonte silencioso, sob um céu carregado de tempestade. Sentindo uma onda de náusea e dor, ele notou uma grande escultura em forma de ovo, feita de treliça de metal, que emitia murmúrios e parecia conectada à sua dor.

Ao se aproximar do monólito, ele viu engrenagens de setor suspensas em seu interior, que o guia, uma voz incorpórea, chamou de "o futuro nascendo no agora" e "o processo de se tornar". Essas engrenagens representavam as probabilidades de pensamentos, palavras ou ações futuras em sua vida. Ao tocar aquelas que o faziam sentir náuseas, ele percebeu que podia removê-las, limpando seu futuro de escolhas com consequências não intencionais e dolorosas, enquanto as engrenagens restantes se recalibravam constantemente ao redor do que ele havia retirado.

A voz ensinou-lhe a verdade fundamental do "Deixar Ir". Em um momento de clareza, a representação de seu apego ao álcool foi mostrada e ele imediatamente escolheu deixá-la para trás, evaporando-a de sua vida futura sem esforço. Ele também aprendeu sobre a transição do pensamento dual (isto ou aquilo) para o não-dual (isto e aquilo), promovendo uma mentalidade que busca a compreensão ampla e não-linear dos problemas, focando nas causas em vez dos sintomas.

Outras lições essenciais incluíram a importância de ser autêntico—vivendo espiritualmente mesmo sendo ateu, se a vida for vivida com honestidade e humildade. A voz enfatizou que sua dor era uma forma de misericórdia e graça, uma vez que o impossível "agora entre" lhe permitiu reescrever seu futuro. Ao final, a mensagem foi de fé no Grande Design e de foco nos relacionamentos, aconselhando a ser gentil com todos e a perceber que o "homem que caiu do céu não é o mesmo que voou para ele", encerrando a experiência.

📗 Fonte: Artigo no site "Near-Death Experience Research Foundation"
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