10 Direitos da Consciência: princípios do equilíbrio e da antimanipulação
Autenticidade. Antes de falar
propriamente dos 10 direitos conscienciais, cabe colocar que seus princípios íntimos são essenciais em
todo relacionamento interconsciencial homeostático. O texto nada poderá
acrescentar de positivo em sua vida se você não estiver disposto a entender e a
bancar seus direitos e deveres evolutivos.
Autoconflitos. Nem sempre é fácil estar
em situações onde se é confrontado com circunstâncias desagradáveis ou que
exigem atitudes de antimanipulação sem um mínimo de conflitividade íntima. No
entanto, ao conhecer seus direitos conscienciais é possível se ver livre de
angústias desnecessárias, ruminações pensênicas e estar mais defendido
energeticamente.
Distorção. A falta de clareza
quanto aos direitos de si mesmo (e também das outras consciências) pode
transformar assistencialidade em cinismo, fazer a confiança dar lugar a
suspeita, desaparecer a transparência e surgirem as fofocas, assim como fazer a
tentativa de grupalidade avançada acabar adquirindo um gosto amargo de
fracasso. A declaração dos direitos conscienciais começa com a base fundamental no qual derivam todos
os outros itens dessa lista:
Direito Consciencial
nº 1
Você tem o direito de julgar seu próprio
comportamento, seus pensenes e de se responsabilizar por seus atos e
consequências para si mesmo.
Em resumo: você
tem o direito de ser o juiz supremo de si mesmo.
Autossuficiência.
Esse
direito pode parecer muito comum ou simplório mais é o que permite a
autossuficiência e a autoliderança evolutiva. Quem não está no controle da
própria pensenidade é por que delegou tal função para alguém, consciente ou
inconscientemente. Isto é, ser o juiz de si mesmo é assumir a responsabilidade
por nossa existência independentemente dos outros. Pensar em autoliderança gera inquietação?
Normas. A insegurança,
quanto a ser o juiz de si mesmo, pode forçar alguém a seguir uma vida cheia de normas arbitrárias de comportamento na
tentativa inútil de trazer algum alento. Por exemplo, se não há diretriz do que
fazer e de como agir, essas pessoas acabam criando e inventando códigos de
conduta até sentirem-se confortáveis e livres das “ameaças”. Esse tipo de ato pode
manifestar-se, inclusive, na convivência com pessoas que também “deveriam” ser
controladas para minimizar um sentimento de insegurança pessoal.
Imposição. A imposição de
regras arbitrárias requer a conivência
mútua. Toda vez que alguém impor algo unilateralmente,
seja quem for, seu objetivo e intenção é o controle do comportamento (manipulação)
que busca violar seu direito de ser o próprio juiz. Muitos pais e mães, por
exemplo, ainda almejam o papel obsoleto de serem oniscientes na vida dos filhos
mais velhos e desrespeitando esse direito primordial.
Casamento. Ao observar
casamentos fracassados é comum notar que um ou ambos os parceiros entraram no
relacionamento com ideias apriorísticas ou preconcebidas de como o outro tinha que agir. É por essa razão que um dos
cônjuges, quando é mais inseguro, pode acabar impondo um estilo de convivência
manipulador desde cedo.
Muitos
podem tentar dizer que você não é competente para fazer julgamentos
independentes. Ou então tentarão mostrar que você deve ser conduzido por normas
e padrões externos. Seja como for, não dê atenção a esse tipo de mensagem e
seja seu juiz supremo pois você é o responsável por si mesmo.
Direito Consciencial
nº 2
Você tem o direito de
não oferecer razões ou desculpas para justificar seu comportamento.
Razão. Esse item deriva do
primeiro direito pois, quando se é o próprio juiz, não é preciso explicar seu
comportamento para que os outros decidam se é certo, errado ou qualquer outra
coisa. Ou seja, ninguém tem o direito de manipular seus pensenes ou o modo como
se comporta apresentando razões para convencê-lo de que está errado.
Obrigação. É possível viver num
mundo sem dar explicações. Se algum vendedor insiste em empurrar um produto que
você não quer basta dizer que não gostou sem ficar se justificando. O mesmo
vale para as relações familiares, amorosas, sociais, entre outros. Se você é
obrigado a se justificar é porque permitiu esse hábito. Onde existe muita justificativa geralmente também existe forte
autocorrupção.
Decisão. Se você decidiu
comer algo doce antes do almoço e alguém encará-lo com reprovação, lembre-se
que ninguém é o general de sua existência. Sua vontade naquele momento precisa
de aprovação? Sua atitude prejudicou alguém? O exemplo ilustra uma situação banal,
mas vale basicamente para todas as escolhas existenciais.
Por
mais que pareça uma atitude de indivíduos honestos e honrados, você não precisa
apresentar razões pelo seu comportamento. Apesar de ser o responsável por suas
ações não sinta-se obrigado a justificar os mesmos.
Direito Consciencial
nº 3
Você tem o direito de
julgar se é responsável pela solução dos problemas de outras pessoas.
Autoevolução. Mesmo que você
deseje o melhor para o mundo não é possível evoluir por ninguém e nem tampouco
fazer os desassédios, cumprir a proéxis ou sermos felizes pelos demais. Por
mais que uma ajuda seja importante, lembre-se que é temporária e que cada
pessoa terá que se esforçar no seu crescimento (por melhor que tenha sido sua
tares).
Coadjuvante. Estar inserido na
megafraternidade não implica em tornar os problemas alheios como sendo os seus.
Há uma diferença monumental nesse quesito. Cada pessoa é a maior responsável
por seu estado perante a lei da causa e
efeito assim como os amparadores extrafísicos sempre incentivarão que você
caminhe pelas próprias pernas. É você quem decide se determinada situação pode
ou não receber ajuda.
Amaurose. Há casos que, por
falta de conhecimentos e autoridade moral, é melhor não tentar prestar qualquer
tipo de assistência. Aliás, é nessas condições que nasce a figura do guia-cego
que busca ajudar sem saber por onde começar e que no final pode piorar a
situação. Temos o livre-arbítrio de decidir, sem o sentimento de culpa, em qual
contexto podemos interceder ou nos omitir cosmoeticamente.
A
multidimensionalidade não exige que você tenha a obrigação assistencial com pessoas, parentes, instituições e coisas
e nem que deve sacrificar seus próprios valores para tal. Naturalmente, deve
haver maior discernimento íntimo pois a negligência assistencial permanente é
erro crasso perante a evolução.
Direito Consciencial
nº 4
Você tem o direito de
mudar de opinião.
Fases. Nenhuma consciência
é constante e imutável. Em apenas uma existência intrafísica passamos por diferentes
fases com a mudança de gostos, interesses e prioridades pelas mais diversas
motivações. A auto-homeostase mais significativa deriva da sabedoria de que
mudanças são a base da evolução e mudar de opinião é algo normal e natural.
Mudança. Esse princípio vale,
por exemplo, para compras realizadas e que você exige devolução. Uma pessoa de
bem pediria a devolução de seu dinheiro? Sim. O mesmo vale para qualquer outra
atividade humana onde se mudou de ideia, incluindo desde terminar um relacionamento,
mudar de cidade ou mesmo trocar o curso da faculdade.
Sinceridade. Entretanto, essa
mudança deve ser verdadeira. Não entra aqui os casos onde a mudança é sinônimo
de fuga, medo ou outra situação onde você internamente sabe que dará errado ou que está se enganando. Em muitos casos, a mudança de opinião sincera é à volta para a rota da
proéxis.
Lembre-se
que você pode mudar de opinião mesmo depois de ter se comprometido. Também não
precisa se justificar como se existisse algo de errado e nem admitir que fez
algo ruim. Mudar de opinião não faz de você alguém incapaz de tomar decisões.
Direito Consciencial
nº 5
Você tem o direito de
cometer erros –
E de ser responsável
por eles.
Natureza. Errar faz parte da
natureza humana apesar da imensa vontade de acertar. O ponto central que faz
uma pessoa ser sugestionável e suscetível a manipulação é quando aceita que o
erro é um mal. Quem lida com os erros
como se fossem “pecados” ou pelo princípio que erros não podem ser cometidos
está no abismo do autoassédio.
Exigência. Um modo de
manipulá-lo é exigir reparação pelo que você fez no passado. Você até pode se
desculpar, se achar oportuno, desde que não faça por estar sendo pressionado
por alguém. Essa é uma situação muito comum nos relacionamentos amorosos onde
um parceiro tenta controlar o outro mostrando que seus erros devem ser
reparados.
Escolha. Um processo de
autoafirmação é a pessoa não pedir desculpas. Isso mesmo que você leu. O melhor
é relatar o fato acontecido como, por exemplo, “tem razão, eu deixei o copo
cair” – sem pedir desculpas. Nada de falar das suas falhas com sorriso no rosto
e “abaixando a cabeça” para ser golpeado. Portanto, sem grandes
constrangimentos você poderá escolher se o caso em questão merece ou não um
pedido de desculpas. Mas é você quem decide.
Esqueça
a afirmação de que você não deve cometer erros. Errar não significa que você é
um ser maligno e vive criando problemas para outras pessoas. Os manipuladores
insistem que se você comete erros, deve se sentir culpado. Não é porque irá
cometer novos erros que você não está apto para enfrentar a vida ou para tomar
decisões. Não permita que seu comportamento e suas escolhas sejam controlados
por outras pessoas para que você não crie “problemas”.
Direito Consciencial
nº 6
Você tem o direito de
dizer “não sei”.
Indagação. Existem muitos
questionamentos voltados a manipulação psicossomática como, por exemplo: “o que
aconteceria se todos fizessem o mesmo que você?”. Esse tipo de indagação busca
que o ouvinte se sinta ignorante e indeciso em seus posicionamentos. Em vez de
se sentir mal ou ter outra reação, vale dar a resposta: “Não sei. O que
aconteceria?”.
Consequências. Esse tipo de
questionamento não objetiva a melhoria do outro, mas apenas um tipo de
controle. “O que aconteceria se...?”.
Como ninguém pode saber tudo e nem mesmo prever todas as consequências dos seus
comportamentos, esse tipo de questionamento é infundado e sem propósito construtivo.
Você tem o direito de não saber e a franqueza é antídoto para todo tipo de exploração
interconsciencial.
Lembre-se
que você não deve ter respostas para qualquer pergunta sobre as possíveis
consequências das suas ações, insinuando que dessa forma não saberá os
problemas que pode criar para outras pessoas e, consequentemente, querendo demonstrar
falsamente que você é irresponsável e que precisa ser controlado.
Direito Consciencial
nº 7
Você tem o direito de
ser independente da boa vontade dos outros antes de se relacionar com eles.
Necessidade. Se você acredita que
precisa da boa vontade para conviver com alguém então você já está suscetível a
manipulação. Entenda: você não precisa da boa vontade alheia para ser
afirmativo e eficiente em suas relações.
Postura. É comum, por
exemplo, não querer desagradar um vendedor como se ele estivesse lhe fazendo um
favor por perder seu tempo ao ouvi-lo. Se você está consumindo um serviço ele
deve atendê-lo de modo satisfatório. É terrível perceber que boa parte das
pessoas ficam assustadas quando alguém apenas ameaça não gostar mais delas. Se
receber um mínimo de rejeição ficam paralisadas e deixam de ser eficientes com
sérias dúvidas quanto a si mesmas.
Insinuações. Querer a amizade de
todos para se sentir seguro e feliz é uma meta já fracassada, pois na
humanidade não há unanimidade. Quando pessoas fazem insinuações dizendo que
você pode sofrer represálias futuras devido ao seu comportamento, o ideal é
usar seu próprio julgamento se precisa da aprovação alheia para ser feliz. Você não precisa da admiração e aprovação de
ninguém e nem tampouco adianta ficar ansioso temendo não gostarem mais de você.
Amparador. Não se pode viver
com medo de ferir o sentimento das outras pessoas. Seja quem você deseja e
coloque suas observações de modo honesto e com cortesia. Há pessoas com traços
religiosos mal resolvidos que ficam muito preocupadas em perder o amparo
extrafísico e, com isso, evitam muita negatividade não porque fazem mal mais
“pelo que o extrafísico irá dizer”. Ou seja, reprimem sua condição e no fundo
ainda não entenderam a essência da pensenidade.
É um
enorme autoengano continuar achando que você precisa contar com a boa vontade
das pessoas com quem se relaciona, ou do contrário não poderá fazer coisa
alguma. A rigor, você não precisa da cooperação dos outros para sobreviver. Deixe
de pensar que é fundamental as pessoas gostarem de você.
Direito Consciencial
nº 8
Você tem o direito de
ser ilógico nas
suas decisões.
Atributo. A lógica é um
atributo mentalsomático imprescindível em nossas manifestações. Entretanto, não
deve ser usado como justificativa para tudo o que é feito, pois algumas
questões estão além de nossa compreensão. Ampliando: esse princípio não é de
desvalorização, menosprezo ou estímulo a uma vida ilógica, mas uma abordagem
que concede outros pontos de vista sobre a mesma.
Parapsiquismo. A lógica nem sempre
ajuda, por exemplo, no entendimento das sensações e emoções alheias ou em
processos parapsíquicos. Muitas vezes a lógica humana sinaliza uma direção e a
realidade extrafísica aponta para outra e, em matéria de parapsiquismo, nossa lógica pode, multidimensionalmente falando,
não fazer sentido algum.
É comum
o conceito que devemos seguir a lógica porque ela faz julgamentos melhores do
que podemos fazer. Apesar de a lógica ser primordial na resolução dos problemas
é importante pensar que a resposta pode estar além de nossos limites pensênicos,
como é bem demonstrada pela intuição
ou orientação extrafísica.
Direito Consciencial
nº 9
Você tem o direito de
dizer não compreendo.
Informação.
Ninguém,
em nosso nível evolutivo, é capaz de saber tudo e compreender todas as peculiaridades
do universo. Nos dias atuais, a quantidade de informações e estímulos é enorme
e não saber sobre algo não é razão para qualquer sentimento de inferioridade.
Crença. Nesse nono direito,
segue uma crença equivocada: “Você deve
prever e sentir as necessidades das outras pessoas para conviver pacificamente
com elas. Você deve compreender quais são essas necessidades sem criar
problemas, obrigando os outros a dizer o que precisam. Se você não compreende
sem que lhe digam o que querem, você não é capaz de viver em harmonia com os demais
e é irresponsável ou ignorante”.
Reprovação. São comuns os
exemplos desse tipo de manipulação em vários ambientes que se utilizam do
princípio acima onde pessoas lançam olhares ferozes, expressões faciais de
reprovação, longos silêncios, entre outros. Ou seja, quando não agimos como o
outro julga ser correto surgem os conflitos pela “parte ofendida” que, quando
não expõe verbalmente, geralmente acaba:
1. Fazendo o julgamento
de que estamos “errados”.
2. “Devemos” saber
parapsiquicamente que estão aborrecidas conosco.
3. “Devemos” saber
exatamente o desagrada.
4. “Devemos” mudar para
que não fiquem “zangadas” ou “magoadas”.
Os
problemas mais agudos ocorrem com aqueles que não assumem suas limitações e
seus desconhecimentos. Não compreender o outro ou questões interconscienciais é
situação comum e exigir um comportamento contrário é colocar-se no encontro da
frustração desnecessária.
Direito Consciencial
nº 10
Você tem o direito de
dizer “não me importo”.
Perfeição. Quem busca a
perfeição acabará de um modo ou de outro desapontado e, portanto, ainda
imperfeito. Devido ao seu momento atual, certos pontos você pode querer
reciclar ou não. Isso é um direito consciencial. Ninguém deve pressionar-se por
tentar mudar tudo ao mesmo tempo em busca da perfeição.
Insistência. Em outras palavras, nenhum
amparador ou Serenão vai forçá-lo fazer alguma mudança pessoal sem sentir-se preparado.
Todos sensíveis a questões de interprisão não irão “insistir” para que você “deva”
fazer algo. Aliás, o uso do “você deve” é amplamente usado para o controle. Para
escapar desse tipo de artimanha o ideal é usar a autocrítica para avaliar seus
desempenhos e, somente depois disso, fazer o autojulgamento sobre sua vontade
ou não em mudar.
Crença. Eis uma crença
equivocada sobre o assunto e, caso você pensenize desse modo, é possível estar
sendo vitimizado: “Devido a sua condição
humana, você é primitivo e tem muitos defeitos. Deve tentar compensar essa
característica trabalhando para ser perfeito em todas as coisas. Sendo humano,
você provavelmente não conseguirá esse objetivo, mas assim mesmo deve querer
melhorar. Se alguém lhe mostra o meio de melhorar, você é obrigado a seguir sua
sugestão. Caso contrário, você é corrupto, preguiçoso, degenerado e inútil,
portanto indigno de respeito, inclusive do seu”.
Premissa. Muitos autores
colocam a premissa para autoavaliação de 3 itens pragmáticos: “eu quero”, “eu
posso” e “eu devo”. Os itens estão interligados pois nem tudo que “você quer”
atualmente “você pode”, por exemplo. A lavagem cerebral geralmente ocorre usando
conjuntamente o “eu preciso” com o “eu devo” nas abordagens na tentativa
gerar inseguranças ou criar uma estrutura arbitrária em pessoas sugestionáveis.
Importante
estar atento na autopensenidade e observar toda vez que surgir um “eu devo”. Naturalmente,
não se deseja fazer qualquer tipo de apologia quanto a falta de
responsabilidade ou mesmo a insinuação de não temos uma proéxis. No entanto, quando
aparecer o “eu devo” aumente seu discernimento e ligue seu canal
antimanipulação, pois essa abordagem pode estar dizendo que você não é seu próprio juiz.
Direitos e Posicionamentos
Posicionamento. Esses 10 direitos
fazem parte da realidade íntima de toda consciência em evolução. Entretanto,
quando há pessoas tentando “puxar seus cordões”, como se você fosse uma
marionete, para fazer você agir conforme suas vontades e interesses é
importante refletir sobre o posicionamento pessoal.
Intimidação. Nesses processos é
comum o agente, quando não consegue dominá-lo, ter posturas de reclamação,
difamação, pichação, críticas mal-intencionadas e assim por diante. Como normalmente
o manipulador não sabe perder, começa a explicitar suas reais intenções.
Amparador. Quando alguém insinua
ou diz que você é não é digno ou que não merece respeito significa que, na
verdade, é o controlador quem expõe suas fissuras e conflitos íntimos. O
amparador não é uma consciência que impõe suas vontades e observações e, mesmo
quem pensa estar certo, deve ter muita cautela e ponderação nas relações
interconscienciais.
Contramanipulação. As pessoas
geralmente estão habituadas a serem manipuladas e a aceitar essa condição sem
questionamento, incluindo a influência permanente de consciências extrafísicas
dominadoras. O estudo da contramanipulação é tema ainda pouco conhecido e a
minoria das pessoas já deixou de ser controlada de modo mais permanente. Para
clarear mais essa dificuldade, como exemplo, segue abaixo algumas posturas e
possíveis consequências:
1.
Fazer apenas o que o
outro quer.
Fazer apenas o que os outros dizem ou pedem é sujeitar-se a frequentes
frustrações e gera a perda do autorrespeito.
2.
Fazer apenas o que
queremos.
Fazer apenas o que queremos acaba por alienar outras pessoas e gera a perda do
autorrespeito.
3.
Fugir do conflito. Evitar o conflito
fugindo dele e das pessoas que o promovem pode terminar na perda de
autorrespeito.
Mudança. Ou seja, em boa
parte das atitudes deslocadas você
pode acabar desrespeitando a si mesmo e caindo no descrédito extrafísico. Para
acabar com todo tipo de influência negativa é mais importante desvendar a
própria pensenidade imatura, que o torna suscetível de ser controlado, ao invés
de focar nas pessoas que tentam oprimir seus direitos.
Não respeitar os direitos conscienciais
alheios expõe o desconhecimento teático quanto ao Holocarma.
*
Os 10 direitos aqui expostos são de autoria de Manuel J. Smith e, apesar
do texto ter sido inspirado nesse autor, foi utilizada a abordagem do paradigma
consciencial.
Esse texto traz
apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde
mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!
Por Alexandre Pereira.
Análise das seguintes variáveis que considero importantes:
ResponderExcluir* associação de expressões como: “egocentrismo não interassistencial”; “olhar apenas para o umbigão”; “subnível pessoal e renúncia do amparador” com condições de rejeição sadia de tentativas para se reforçar práticas de assédios por imposição direta (ou indireta) de valores de sistema de trabalho alienado, deslocado e não sadio; reforço da parapatologia de algumas consciências por meio de obediência compulsiva; robotizada de certos ideais deslocados na interação; não apenas via sabotagem da comunicação entre biomemória e holomemória premeditadamente; uso de biomemória curta de trabalho de forma assediadora em que se faz várias cobranças indevidas (valores de guias amauróticos); exigência de perdão emocional (não racional); amparando-se veladamente assédios extrafísicos avançados para promover aparentes “crises evolutivas sadias de crescimento”; faltando interassistência de qualidade e sinergia evolutiva sadia interdimensional na interação com vários seres; omissão deficitária de fatos e parafatos; uso abusivo de paratecnologias para manutenção de violência política e cultural velada”; dogmatismo militar e religioso velado promovendo falsa interassistência;
* associação de expressões como: “interassistência não egocentrica”; “sair da zona de conforto anticosmoética”; “promoção de crises de crescimento” e “assédios energéticos para promover resiliência evolutiva”; “reciclagem sadia de traços fardos”: tentativas assediadoras de tentar impor indiretamente não apenas via paracirurgias patológicas premeditadas: aparente obrigatoriedade de se fazer interassistência para alguma consciência em torno da ideia de “ter que ter filho filha” (maternidade; paternidade) (pactos espirituais doentios);
* tentativa de incutir falsas responsabilidades evolutivas não assumidas durante o curso intermissivo; havendo incompatibilidade (sinergia sadia) entre aparente amparador e amparado; criando e mantendo elos de convivência patológica interdimensional;
* criar falsas memórias e provas (estelionatos) na interação com outras consciências interdimensionalmente; possuindo o psicossoma de consciexes e conscins as mantendo em semi-coma extrafísico sem controle dos corpos por meio de cobranças indevidas (paratecnologias);
* desencadear falsas retrocognições em função de memórias de vivencias que não são da consciência, mas de entrantes em assédios extrafísicos avançados em hospedeiros (sequestro do psicossoma); até para incutir culpas ou outras emoções entrópicas via cobranças indevidas; não apenas durante a projeção extracorpórea; pactos espirituais nosográficos;
* tentar incutir ideia que esses corpos não são das consciências, mas de grupos de extraterrestres que os criaram; tendo supostamente todo o direito (paradireitos tortos) de fazerem o que bem entenderem com eles; inclusive em casos de possessão dos mesmos para adulterar a memória de outras consciências em nome de falso senso de cosmoética; megafraternismo e respeito as escolhas e diferenças individuais;
* induzir subliminarmente via pacto religioso e batismo de fé; concordância inconsciente e nosográfica com a possessão do psicossoma de uma conscin ou consciex por entrantes extrafísicos; indução de comunhão inconsciente de valores de batismos (adultérios; falsificação) não apenas das memórias; mas também desses corpos de energia; induzir ao erro para impor indiretamente valores anticosmoéticos;
* tentar incutir falsas sensações de dívidas egocármicas, quando se faz cobranças indevidas (excessivas; perfeccionismo) ligadas aos processos de defesa bionergética; sabotando indiretamente e de forma velada regiões críticas do holossoma; como formação reticular cerebral; prejudicando funções importantes como atenção seletiva; até para percepção adequada das bioenergias durante o treino com a OLVE; violência; sabotagem política e cultural em nome de paradireitos tortos; caso não se comungue com regras autoritárias impositivas de poder multidimensional em paradireitos tortos.