9 maiores arrependimentos após a morte
Mesmo
antes de morrer você já carrega fortes arrependimentos dessa vida? Segue alguns
dos arrependimentos mais comuns, verificados pelo próprio indivíduo, após a sua
morte biológica:
1. O arrependimento
pelo que não fez.
Esse
é o arrependimento mais sério e comum de todos. Boa parte dos lamentos não são pelo
que não deu certo, pelos esforços realizados ou por tentativas frustradas. O
maior arrependimento foi pelo que não realizou: os projetos que nunca saíram do
papel, os objetivos não colocados em prática, as necessidades pessoais não
atendidas e assim por diante. A omissão, ao que tudo indica, tem um peso muito
maior que os erros. Ao morrer você quer
ser apenas um poço de arrependimentos pelo que não fez?
2. Falta de
autenticidade por querer agradar os outros.
Uma
constatação que consterna muitas personalidades ao rever sua própria vida é
perceber o quanto consumiram de tempo e energia para agradar os outros (mesmo
desagradando a si mesmo). Boa parte das consciências sente que deveria ter
sido mais autêntica em suas escolhas, comportamentos e relações. Viver a própria
existência com base em expectativas e pressões alheias acaba frustrando e
gerando inegavelmente um vazio interior. Porque não desagradar é tão
importante?
3. A sensação de
subnível assistencial.
A
maioria da população está acostumada a pedir para si e, quase nunca, fazer algo
substancial em prol dos semelhantes. Alguns sentem, no íntimo, que ajudaram
muito menos do que poderiam em uma amarga fragilidade assistencial. Não raro se
envergonham do excesso de queixas e reclamações, mas pouca retribuição pelo que
receberam. Lembrando que a assistencialidade é uma medida pessoal: para alguns
ajudar 10 pessoas é vitória íntima enquanto, para outros, 10.000 ainda é pouco.
E para você?
4. A priorização de
coisas secundárias.
É
o tipo de arrependimento proveniente das futilidades e das dispersões do mundo
moderno. Todos nós temos direito ao lazer e as diversões desde que não possuam
um papel central nas ocupações cotidianas. Priorizar o secundário ou o
descartável é erro crasso. Ainda é muito normal, por exemplo, passar uma
existência inteira em função das necessidades básicas do corpo humano: comida,
sexo, moradia e assim por diante. Em outras palavras: tudo o que a pessoa
cultiva e valoriza não serve após a morte.
5. O desperdício dos tormentos
emocionais.
É
chato enxergar seus problemas emocionais, que em vida pareciam tão gigantes e
imensos, como questões pequenas e até bobas. A sensação de vergonha fica
aparente ao rever brigas, mágoas e tentativas de assediar os outros. As imaturidades
emocionais, especialmente aquelas ligadas ao egoísmo, estão entre as mais embaraçosas
do tolicionário afetivo. Será que é preciso se separar dos entres queridos para
só então pedir desculpas, conceder o perdão tardio ou ter coragem de dizer “eu
te amo”?
6. Ter trabalhado
menos.
Você
não tem tempo de viver, pois está usando todo seu tempo para ganhar a vida? Isso
não é mero jogo de palavras. Até mesmo pessoas que passaram pelas experiências de
quase morte (EQM) relatam querer dar mais atenção aos pequenos detalhes e curtir
a convivência com os demais. É muito ruim descobrir na prática que apesar de
tanto esforço profissional não estará depois da morte levando nenhum dinheiro,
título honorário ou bens materiais. Você está conseguindo dosar o trabalho com
a vida pessoal? Investe, por exemplo, em autoconhecimento?
7. Vergonha perante
anticosmoéticas grosseiras.
Toda
ação contrária as leis do cosmos são chamadas na Conscienciologia de
anticosmoéticas. É extremamente vexaminoso entender que tudo que fazemos está
sob constante vigilância multidimensional. A máxima de fazer algo errado porque
“ninguém está olhando” cai por terra e o arrependimento é ainda maior para
todos que já admitiam as outras dimensões. Tudo aquilo que é secreto e você quer
esconder é justamente o que virá à tona. Você realmente gostaria de se ver cometendo
roubos, abortos, sabotagens, traições, golpes e todo tipo de postura grosseira?
8. As repetições de
vidas passadas.
Dependendo
das capacidades de uma consciência ou dos seus méritos, ela pode acessar vidas
passadas e constatar que boa parte da última existência desperdiçou com repetições
do seu passado (automimeses dispensáveis). Ou seja, em vez de novos desafios, aprendizados
e de avanços significativos acabou optando, ainda que inconscientemente, por
ficar na zona de conforto. A vida artística,
o comércio, as áreas bélicas e os processos religiosos são alguns exemplos de
atividades milenares que podem ser dispensáveis para você. Avalie, pois cada caso
é um caso.
9. Uso inadequado do
poder e das responsabilidades.
Uma
das piores autocomprovações da consciência é ver de forma evidente o uso
inadequado das próprias responsabilidades, especialmente quando envolvem outras
pessoas. O mau uso do poder e da liderança trazem efeitos inegáveis ao
holocarma de diversas formas. Sem contar as ideias fixas paralisantes (ou auto-obcecações),
totalmente inúteis a evolução, que inviabilizam a atuação dos amparadores e são
afinizadas com as comunidades extrafísicas inferiores. Você tem dificuldade no
reconhecimento das próprias falhas?
Seja
qual for os seus problemas ou suas questões é possível fazer algo capaz de reverter
ou suavizar aquilo que não deu certo. Boa parte das tristezas e melancolias post-mortem poderia ser
evitada ao abrir mão do orgulho, da teimosia e do medo de errar. Penso que se você
está acessando essas informações é por que pode ser um bom momento de fazer
algumas revisões íntimas. O melhor de tudo: é de graça e não dói.
Reforçando:
a listagem acima é referente aos seres com nível básico de evolução que, ao se
perceberem sem o corpo (dessoma), conseguem fazer uma avaliação da própria
existência. Obviamente, nesses casos nenhum cumpriu satisfatoriamente sua missão
ou propósito de vida (incompletismo). Lamentavelmente, depois da morte a
maioria não consegue fazer reflexões e permanecem apegados a matéria
(parapsicóticos), em estados inconscientes ou podem se tornar assediadores. Espero
que você esteja na minoria que passará pela alegria do dever cumprido na dimensão
física.
Esse texto traz
apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde
mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!
Por Alexandre Pereira.
Pra quem ainda tem duvidas da multiserialidade na multidimensionalidade...
ResponderExcluirQual o significado de "vida artística"? Poderia comentar ou dar um exemplo?
ResponderExcluirToda ação dentro da música, artes plásticas, teatro, pintura e assim por diante. A reflexão deve ser o quanto essas ações ainda são importantes ou se já passaram do "prazo de validade".
Excluir200 vidas tocando um instrumento ou dedicando-se a vida artística, 200 vidas no comércio, seria esse o propósito do comentário respondendo o amigo.
ResponderExcluir200 vidas tocando um instrumento ou dedicando-se a vida artística, 200 vidas no comércio, seria esse o propósito do comentário respondendo o amigo.
ResponderExcluirnumero 8 é o único arrependimento que não me aflige já e agora, antes mesmo da morte!!
ResponderExcluirSuper interessante este tema. A dificuldade é continuar a ver um mundo sem fronteiras e muitas coisas e oportunidades, mas não ser possível vivenciar todas no momento que deslumbramos - nos com elas. A escolha para mim é o mais difícil . A morte não sei o que essa palavra diz. De certeza foi criada pelo humano que se esqueceu de onde veio e para onde vai. Só existem inícios e reformulações. beijokas
ResponderExcluirMuitos leitores não ignoram e até concordam com essa possibilidade concreta de arrepender-se quando chegar a fase senil da vida (e o que é pior, após a morte! ), mas na maioria dos casos trata-se de um entendimento apenas intelectual — UM SABER QUE NÃO TRANSFORMA.
ResponderExcluir“A MORTE NÃO EXISTE — Um Despertar Para Uma Nova Civilização Planetária!”
disponibilizado em Tópicos Recentes de www.salvesequemsouber.com.br desmistifica essa temática e evidencia a importância do PARAPSIQUISMO e da PROJEÇÃO CONSCIENTE, instrumentos poderosos de autopersuasão, da realidade da vida e da morte e da nossa condição de seres imortais.