Caso de Blindagem Assistencial
Quando ainda residia
em Campo Grande, suponho que tenha sido no ano de 2008, ocorreu uma situação
bem inusitada e singular nessa existência que ainda permanece com mais
perguntas do que respostas. Tudo foi muito relativamente rápido, inesperado e
intenso.
Estava fazendo uma
caminhada com o amigo Bruno Delgado, aproveitando para conversar perto de sua
casa durante o entardecer. Enquanto andávamos veio em nossa direção uma mulher
empurrando uma cadeira de rodas com uma jovem menina com grave deficiência
física e, aparentemente, também mental.
Quando ela estava chegando
mais perto, veio a seguinte frase em minha cabeça: “Jogue toda sua energia, o
máximo que conseguir.” Assim que estavam bem próximas, nos poucos segundos que nos
cruzamos na rua, fiz o que pude dentro das próprias limitações e exteriorizei o
máximo de energia com discrição.
A mulher e a criança foram
na direção contrária e continuamos andando normalmente até que pouco tempo
depois passou por nós um carro em alta velocidade. O carro seguiu seu caminho
até escutarmos uma freada brusca e um barulho de colisão. Nos olhamos e
sabíamos que o carro tinha atropelado a mãe ou a garota na cadeira de rodas.
Voltamos correndo em
direção deles. O motorista era um jovem que, por uma conjunção de fatores, pelo
que pude entender, acabou durante a curva tendo sua visão ofuscada pelo excesso
de mato na calçada e acabou atropelando a criança. A sensação era que o
ocorrido foi uma fatalidade e tanto o rapaz quanto sua namorada, que também
estava no carro, ficaram abalados. Pelo que soube essa curva ainda continua
fazendo vítimas.
Ao chegar observei
atônito a mãe passando a mão na menina procurando por um machucado ou
ferimento, mas não havia nada (o Bruno viu que o dedão do pé dela estava com
algum sangue). Não tinha nenhum osso quebrado ou problema maior. Olhei a
cadeira de rodas e estava toda contorcida com a batida. Percebi que a criança
nem sequer falava ou chorava.
Ao checar que sua
filha estava bem, a mãe foi para cima do jovem motorista, visivelmente
alterada, por tudo que tinha acontecido. Uma reação de mãe totalmente
compreensível. O rapaz ficou acuado enquanto sua namorada tentava explicar o
que tinha acontecido sob protestos e tentativas de acusação.
Eu me senti bem
amparado, pois estava diferente do padrão habitual: consegui apartar com muita
calma a situação e ajudar a resolver tudo rapidamente. Não tive nenhuma “gota
de adrenalina” no sangue, estava muito tranqüilo. O motorista ficou se
prontificando para ajudar e dizendo que pagava outra cadeira enquanto ela esbravejava
querendo despejar suas emoções.
Sem maiores problemas
colocamos a cadeira de rodas no porta-malas, o jovem repetindo que daria outra
nova, com a mãe e a criança entrando no veículo para ir até um local de emergência
checar se ela precisava mesmo de algum atendimento. Por fim, todos saíram no
carro sem maiores problemas. Voltamos a caminhar, mas logo paramos para que meu
amigo tomasse um fôlego e baixasse a adrenalina.
Cabem aqui algumas
reflexões do episódio. Em primeiro lugar, não penso que a garota não se feriu
apenas pelas energias que exteriorizei para ela. Inclusive, repudio qualquer
indicativo nesse sentido. O ponto central é o amparo que a criança tinha e que,
por algum motivo, precisava continuar viva. Teriam os amparadores usado alguma
paratecnologia? Mesmo com intensa deficiência a garota possuía um corpo
adaptado (macrossoma)?
Naturalmente que o
pedido de exteriorização que captei teve sua função nesse processo. Teriam
minhas energias contribuído com 10% de todo o contexto? Ou a exteriorização
seria irrelevante e, na verdade, o episódio serviria para mim apenas como uma
lição do valor e da importância assistencial que dispomos? A menina seria uma
atratora de acidentes (accident proneness)?
Ainda busco respostas para essas e outras questões.
Uma certeza que tive no
ocorrido foi que tinham muitos assediadores querendo acabar com a vida dela.
Disso nunca tive dúvidas. Outro ponto é justamente a incógnita de quem era a
consciência naquele corpo deficiente e o quanto isso impactaria os presentes.
Explicando melhor:
imagine que a consciência dessa garota tenha sido no passado, por exemplo, um
chefe do tráfico de drogas que matou muita gente e criou muitos desafetos.
Mesmo com um passado muito complicado, e até condenável, os amparadores estavam
de prontidão para ajudar nesse processo influenciando diversas sincronicidades.
Até que ponto a extrafisicalidade ajuda onde é preciso desprovido de paixões e
idealismos primários? Se eu soubesse quem era ela teria me esforçado menos no
que fiz?
Passei dias pensando
no ocorrido. Mesmo uma exteriorização energética trivial pode ter contribuído,
de algum modo e em certo nível, para salvar uma vida. Nesses momentos que questionamos
o alcance de nossas ações e o quanto somos ignorantes quanto aos efeitos que
geramos. O que suas projeções assistenciais podem ter evitado de ruim na
sociedade? O quanto sua tenepes, escrita e atitudes estão desassediando para um
bem maior?
Essas e muitas outras
questões podem ser levantadas por todos que ainda banalizam suas práticas e o
parapsiquismo em si. Quando digo banalizar é na utilização da vida prática ainda que “valorize” apenas
no campo teórico. Agradeço profundamente aos amparadores pela oportunidade de
tais vivências e uma série de reflexões importantes até os dias de hoje.
O texto traz relatos
pessoais apenas como didática.
O objetivo dessa
auto-exposição mínima é
exemplificar conceitos
e gerar questionamento.
Você valoriza
vivências básicas como essa?
Por Alexandre Pereira.
Alex
ResponderExcluirMuito bom o que vivenciou.
Se me permites vou descrever um pouco do que acredito ter lhe acontecido.
Nada é por acaso. Você precisava resgatar esta jovem por suas questões vivenciada com ela. Quando recebeu a mensagem encontravas totalmente aberto para todo o Universo. Repare que seu amigo também recebeu a energia e orientação; contudo você estava aberto e desperto. Sintonizado.
Compaixão; premonição e doação. Isso foi o que o seu chacra timo enviou para a jovem. E também para o Universo; contudo só quem esta aberto e desperto o recebe.
Apasigou todos e cumpriu toda a assistência que lhe foi pedida para prestar.
A energia extra que recebeu ajudou em 100% é importante que acredite nisso. Não para ficar com egocentrismo; mas para perceber que já aprendeu mais uma lição e assim poder subir de nível na Energia Universal.
Novas tarefas virão; pois a sua auto disposição e clareza assim o exigem do Universo e ele já sabe que pode contar consigo.
A jovem de certeza que aprendeu a dar mais valor a vida e a vê -la de outra forma.
Converse normalmente com o seu Ser de Luz ele ira por em sua cabeça todas as respostas que procura.
Os assistentes estarão sempre consigo quando você se sentir inseguro; enquanto o seu Ser de Luz (sua consciencia mais elevada) estará sempre consigo quando se sentir seguro.
Obrigada por partilhar está experiencia.
Aqui vai uma das que já vivi.
Eram quase meia noite. Voutava eu de Lisboa para casa; com uma amiga. Conduzia o meu jeep e iamos conversando não estava ninguém na estrada. Tinha acabado de cruzar uma estrada; quando um jovem vem descendo a rua do meu lado esquerdo e senti nesse instante uma energia sair de dentro de mim e entrar no corpo dele. Ele passou pelo meu jeep em velocidade enquanto eu ia a 20 por ter visto a placa de velocidade máxima pois era inicio de uma localidade. A moto dele derrapou a uns 4 metros a minha frente e veio rodopiando em minha direção passou por baixo do jeep e saiu pelo outro lado de trás.
Fiquei em choque ao ter consciência de que era um ser humano a auem eu tinha passado por cima.
Ele não tinha carta; nem seguro e a moto não era dele.
Fomos levados para o Hospital. O jovem esteve internado duas semanas ; fez 5 operações todas com final feliz.Ficou feliz por continuar bem ligou me a pedir desculpas. E hoje faz sua vida com mais atenção.
Na Polícia o meu depoimento foi favoravel para o rapaz; pois com a chuva acredito que mesmo que tivesse tudo legal teria derrapado do mesmo jeito.
Fiquei durante o incidente a lhe pedir perdão. Mesmo que a polícia tenha dado ele como culpado.
Num encontro todos os envolvidos precisão se perdoar mutuamente.
Ao fim de 30 dias voltei ao trabalho. Pois fiquei em casa; não foi fácil aterrizar e ver tudo como normal. Não tive qualquer pessoa ; nem eu mesma sabia explicar tamanha rapidez dos acontecimentos.
Há 10 minutos a seguir o acidente; passava por ali o comandante da Guarda Nacional seguido de uma ambulância que voltava de serviço.
Ainda não tinha exposto este relato.
Mas no momento em que fui para o Hospital outro episódio aconteceu.
Enquanto deitada na maca; de repente eu estava numa floresta onde eu era a filha do chefe e estava zangada porque a seguir a minha cerimónia de coroação eu teria que sair da tribo.
Meu pai dizia para eu voltar para onde estava e que não podia vê -los sem pedir permissão. Isso aconteceu quando olhava por alguns instantes nos olhos do médico que me perguntava como eu me sentia.
O que não lhe respondi e ele na sola do meu pé passou um instrumento provocando uma forte dor. E eu comecei lentamente a perceber onde estava.
Tudo se passou e eu estive sempre a dar conta de tudo conscientemente,; só me era dificil reagir ou ter energia para tal.
Neste relato da para escrever um livro com milhões de questões e acredito que as responderia a todas. Contudo tenho plena consciência de que não sou eu a responder; mas sim A Energia Universal.
Beijokas😊.
E essa foi só uma das mil para contar.
Alex
ResponderExcluirMuito bom o que vivenciou.
Se me permites vou descrever um pouco do que acredito ter lhe acontecido.
Nada é por acaso. Você precisava resgatar esta jovem por suas questões vivenciada com ela. Quando recebeu a mensagem encontravas totalmente aberto para todo o Universo. Repare que seu amigo também recebeu a energia e orientação; contudo você estava aberto e desperto. Sintonizado.
Compaixão; premonição e doação. Isso foi o que o seu chacra timo enviou para a jovem. E também para o Universo; contudo só quem esta aberto e desperto o recebe.
Apasigou todos e cumpriu toda a assistência que lhe foi pedida para prestar.
A energia extra que recebeu ajudou em 100% é importante que acredite nisso. Não para ficar com egocentrismo; mas para perceber que já aprendeu mais uma lição e assim poder subir de nível na Energia Universal.
Novas tarefas virão; pois a sua auto disposição e clareza assim o exigem do Universo e ele já sabe que pode contar consigo.
A jovem de certeza que aprendeu a dar mais valor a vida e a vê -la de outra forma.
Converse normalmente com o seu Ser de Luz ele ira por em sua cabeça todas as respostas que procura.
Os assistentes estarão sempre consigo quando você se sentir inseguro; enquanto o seu Ser de Luz (sua consciencia mais elevada) estará sempre consigo quando se sentir seguro.
Obrigada por partilhar está experiencia.
Aqui vai uma das que já vivi.
Eram quase meia noite. Voutava eu de Lisboa para casa; com uma amiga. Conduzia o meu jeep e iamos conversando não estava ninguém na estrada. Tinha acabado de cruzar uma estrada; quando um jovem vem descendo a rua do meu lado esquerdo e senti nesse instante uma energia sair de dentro de mim e entrar no corpo dele. Ele passou pelo meu jeep em velocidade enquanto eu ia a 20 por ter visto a placa de velocidade máxima pois era inicio de uma localidade. A moto dele derrapou a uns 4 metros a minha frente e veio rodopiando em minha direção passou por baixo do jeep e saiu pelo outro lado de trás.
Fiquei em choque ao ter consciência de que era um ser humano a auem eu tinha passado por cima.
Ele não tinha carta; nem seguro e a moto não era dele.
Fomos levados para o Hospital. O jovem esteve internado duas semanas ; fez 5 operações todas com final feliz.Ficou feliz por continuar bem ligou me a pedir desculpas. E hoje faz sua vida com mais atenção.
Na Polícia o meu depoimento foi favoravel para o rapaz; pois com a chuva acredito que mesmo que tivesse tudo legal teria derrapado do mesmo jeito.
Fiquei durante o incidente a lhe pedir perdão. Mesmo que a polícia tenha dado ele como culpado.
Num encontro todos os envolvidos precisão se perdoar mutuamente.
Ao fim de 30 dias voltei ao trabalho. Pois fiquei em casa; não foi fácil aterrizar e ver tudo como normal. Não tive qualquer pessoa ; nem eu mesma sabia explicar tamanha rapidez dos acontecimentos.
Há 10 minutos a seguir o acidente; passava por ali o comandante da Guarda Nacional seguido de uma ambulância que voltava de serviço.
Ainda não tinha exposto este relato.
Mas no momento em que fui para o Hospital outro episódio aconteceu.
Enquanto deitada na maca; de repente eu estava numa floresta onde eu era a filha do chefe e estava zangada porque a seguir a minha cerimónia de coroação eu teria que sair da tribo.
Meu pai dizia para eu voltar para onde estava e que não podia vê -los sem pedir permissão. Isso aconteceu quando olhava por alguns instantes nos olhos do médico que me perguntava como eu me sentia.
O que não lhe respondi e ele na sola do meu pé passou um instrumento provocando uma forte dor. E eu comecei lentamente a perceber onde estava.
Tudo se passou e eu estive sempre a dar conta de tudo conscientemente,; só me era dificil reagir ou ter energia para tal.
Neste relato da para escrever um livro com milhões de questões e acredito que as responderia a todas. Contudo tenho plena consciência de que não sou eu a responder; mas sim A Energia Universal.
Beijokas😊.
E essa foi só uma das mil para contar.