12 Sinais sutis que você tem medo da morte
O
medo da morte se chama tanatofobia e
é tido por diversos pesquisadores como “o pai e a mãe” de todos os medos. É comum
pessoas afirmarem o pavor de muitas coisas mais nem cogitarem suas relações quanto à morte.
Aliás, a maioria fica surpresa ao descobrir que a tanatofobia tem um peso gigantesco
nos processos emocionais. Veja alguns sinais sutis que podem indicar um medo
oculto ou camuflado quanto à morte do corpo físico.
1. Tem medo de consciências
extrafísicas (quem já faleceu)
O
medo de consciências extrafísicas evidencia, em certo ponto e em algum nível, a
dificuldade de tratamento com a realidade extrafísica (além da matéria). O medo de ver alguém que
passou para “o outro lado” é, na verdade, de estar na mesma situação. Ainda que
a justificativa seja ter medo de receber algum mal, a mínima interação revela
uma conexão com a morte. Nem todos têm a vontade de se comunicar com seres
extrafísicos ainda que recebam mensagens e informações úteis quanto à vida e as
necessidades evolutivas. Quem se fecha
não cria laços de empatia.
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Questão autorreflexiva: Qual o medo de interagir com alguém que não
pode te tocar?
2. Fica tenso ao aplicar
técnica para sair do corpo.
Muita
gente diz não ter medo da morte física mais basta aplicar uma técnica projetiva
para a tensão vira a tona. Às vezes não consegue relaxar, em outros momentos quando
começa a desencaixar (descoincidir) retorna bruscamente ou fica com taquicardia quando não
percebe mais a respiração. As dificuldades pessoais ou mesmo a não aplicação de
técnicas para sair do corpo podem ser altamente reveladoras se examinadas de
modo mais minucioso. Essas ocorrências parecem bobas a primeira vista mais mostram um medo escondido quanto à morte, especialmente pela
projeção ser um fenômeno fronteiriço.
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Questão autorreflexiva: Você tem algum travão quanto à projeção
consciente? Qual a sua raiz?
3. Excesso de
preocupação com entes queridos.
Quem
ama cuida, segundo o senso popular. Entretanto, fique atento se existe o
excesso de preocupação com entes queridos onde só de pensar na possibilidade de
separação ocorre enorme angústia e sofrimento. Ninguém gosta de pensar em afastamento,
ainda que temporariamente, mas essa ideia não pode ser uma fonte de inesgotável
aflição. Nas questões sentimentais também existe um limite entre o saudável e o
exagerado. O amor patológico surge quando as emoções instintivas são maiores
que os sentimentos elevados.
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Questão autorreflexiva: Nesse caso, a pessoa tem medo de perder os
outros ou de perder a si mesma? Medo da separação ou medo da solidão?
4. Rezar implorando
por misericórdia.
Um
indicativo sutil do medo da morte é passar anos, muitas vezes em segredo,
rezando e implorando para ter sua alma salva. Na religiosidade ocidental é
comum a ideia de ser temente a Deus, isto é, ter medo de suas decisões e com
isso pedir clemência por seus atos. Uma frase que se aplica perfeitamente nesse
caso é a repetição de “Senhor, tende
piedade de nós”. O medo de ir para o inferno e ser torturado
indefinidamente atormenta a humanidade há tantos séculos e ainda continua sendo
forte “estímulo” para crentes não saírem da linha, pois o medo do castigo
divino faz da morte um momento decisivo da qual nunca se sentem prontos.
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Questão autorreflexiva: Você faz orações? Costuma pedir favores ou piedade?
5. Fica de luto por
um longo tempo.
Toda
perda envolve um tipo de luto, seja qual for o tempo, a duração e a
intensidade. É sabido que sufocar ou reprimir esse período da perda traz
consequências psicológicas negativas de modo inegável. No entanto, o luto
emocional prolongado gera inúmeras considerações e uma ressalva maior: a
incapacidade de lidar com a morte. O problema não é a perda dos outros, a
grande questão é como não se perder em meio à inevitabilidade da morte. É preciso
aceitar rupturas ou então ficar como legiões de seres falecidos que insistem em
tentar viver o que já passou.
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Questão autorreflexiva: Você é viciado na matéria?
6. Apresenta manias e
superstições.
A
mania e a superstição são tentativas de controlar externamente os mais diversos
aspectos da vida (loc externo). Desse
modo, se busca fugir do azar, da má sorte ou dos pequenos problemas que evitariam
a morte. Naturalmente, essa atitude além de imatura é infantil. Uma pessoa
supersticiosa, por exemplo, pensa que pequenos rituais são mais influentes que
o seu mundo interno e sua força íntima. Uma pessoa que desdramatizou a morte
não a evita continuamente através de pequenos gestos e crendices sem fundamento.
A superstição é um atestado de ignorância.
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Questão autorreflexiva: Suas manias equivalem ao grau do seu medo?
As superstições o aterrorizam?
7. Sente-se desconfortável
em hospitais.
Hospitais
e clínicas são locais quase proibidos quando se tem tanatofobia. É como se
fosse um ambiente mais fácil de encontrar a morte a cada sala ou perto de
qualquer parede. Há pessoas que se estressam apenas ao chegar à fachada de
certos hospitais e muito mais quando são obrigados a serem internados. Uma
desculpa comum é dizer que nesses lugares é possível pegar doenças e ser
contaminado com algo quando, de modo indireto, também se esquiva de ver pessoas
debilitadas que estão à beira do colapso. Os hospitais são ambientes
terapêuticos e não locais de separação.
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Questão autorreflexiva: Como você se sente em ambientes hospitalares?
8. Não suporta ver
filme de terror.
Quem
assiste a um filme de terror e tem pesadelos nessa temática mostra que é
sugestionável a ponto de permitir que o padrão de medo se instale mesmo se
tratando de uma obra ficcional. O suspense ou o terror amedronta, obviamente,
apenas quem está frágil e suscetível. Entenda que a mentalidade pessoal pode
ser débil ou uma fortaleza difícil de abalar, mas ainda tendo sentimentos
positivos e elevados. Na evolução é preciso ter certa dose de “sangue frio” para
suportar situações difíceis e complicadas e, nos momentos adequados, saber se
entregar as emoções sem maiores receios.
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Questão autorreflexiva: Coisas pequenas ainda te abalam?
9. Não deixa a
energia fluir.
Uma
consequência dos medos paralisantes é a estagnação das energias que com o tempo
levará a formação de um bloqueio energético. Muitas pessoas só percebem tais
bloqueios quando, por exemplo, fazem sessões de acupuntura e sentem dor nos pontos afetados. Outra identificação é não conseguir movimentar as energias durante
manobras como o estado vibracional (EV) ou mesmo nas exteriorizações
energéticas. Quem tem medo da morte não sente confiança de deixar cargas energéticas
fluírem por dentro do cérebro, coração e órgão vitais. Sem a superação da
tanatofobia o domínio energético, de fato, nunca chega.
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Questão autorreflexiva: Você deixa suas próprias energias percorrerem
pelo interior do seu corpo?
10. Não suporta ir a
velório.
Obviamente,
um velório não é um ambiente alegre e acolhedor. No entanto, certas pessoas
sequer conseguem chegar perto do caixão ou mesmo ir até o local se despedir. Sabemos
que a morte não é contagiosa pelo olhar ou pelo toque, mas a angústia de se
colocar no lugar do falecido é demais para certas pessoas. O velório mudou de
sentido e significado com o passar dos anos e hoje é basicamente um encontro de
choro e lamentação. Nesse sentido, os funerais orientais tendem a ser menos
pesados que os ocidentais. O caixão é para milhares de pessoas um dos objetos mais temidos e “repugnantes”.
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Questão autorreflexiva: Qual a sensação mais marcante de estar em um
velório?
11. Não gosta de nada
que tire os pés do chão.
Uma
demonstração sutil é não gostar de nenhuma atividade que apresente algum risco
mínimo a sua saúde. O mar, por exemplo, apesar de muito bonito deve ficar longe,
pois o medo de se afogar ou de ser puxado para alto mar fala bem mais alto. Da
mesma forma, pode ocorrer um comportamento semelhante em situações como andar
de avião, de automóvel, contato com a natureza e assim por diante. Outro
extremo, que também expressa a tanatofobia, reside justamente nas pessoas que
fazem esportes radicais (riscomaníacos), pois o medo da morte é tão grande que se desafiam o tempo todo.
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Questão autorreflexiva: Você se atreve a sair minimamente da rotina?
12. Ouvir sobre morte
estraga o dia.
Há
indivíduos que só de ouvirem o nome de um desafeto passam o dia com semblante fechado.
De modo semelhante, falar sobre a morte tem o mesmo efeito de trazer um
mal-estar que desmotiva e tira o ânimo para as demais atividades. Todo assunto,
pessoa ou situação que altera seu emocional evidencia que existe algo em seu
interior mal resolvido ou que você não quer admitir. Só o que está em nós que
perturba. É fato que quanto mais você tenta fugir de um tema só encontra
naturalmente um atalho até o mesmo.
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Questão autorreflexiva: Você fica ruborizado ou nervoso ao falar em
morte?
Este texto traz apenas informações
básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não
acredite em nada. Experimente!
Por Alexandre Pereira.
Vixi, acho q n tenho medo da morte rs, vivo correndo de modo extremo de moto xP um dia sei que irei virar carne moída no asfalto rsrsrs
ResponderExcluirTenho tbm não morte e tão natural
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