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Posturas autocorruptas no trabalho energético e parapsíquico



Muitas pessoas desejam e correm atrás do desenvolvimento parapsíquico. No entanto, há certos entraves causados não por outra pessoa, pela sociedade atual ou mesmo por assediadores extrafísicos. Há casos onde o praticante tem a si mesmo como um dificultador de todo o progresso. Afim de evitar certas autocorrupções, segue abaixo algumas posturas para a análise e reflexão pessoal.

Autocorrupção nº 1: Sempre esperar resultados rápidos. 

Por analogia podemos dizer que o parapsiquismo e o trabalho com as energias são uma maratona de 42 km e não uma corrida de 100 metros. Ou seja, leva-se tempo de construção, prática e aperfeiçoamento. Está equivocado quem julga ser inapto por não alcançar resultados expressivos em apenas 1 mês. Assim como toda habilidade, ainda mais essas de ordem subjetivas, complexas e multidimensionais, a excelência é fruto do esforço contínuo de quem entende e dá valor as suas repetições. Se frustrar por expectativas irreais evidencia uma ideia imediatista e ainda infantil.

Autocorrupção nº 2: Não querer fazer nada muito intenso.

Muitos se autocorrompem quando pensam em trabalhar “um pouquinho” com energia. Fazer “evezinho”, jogar uma “energiazinha” normalmente são expressões de quem mexe com pouca energia e tem resultados pífios, semelhantes ao seu empenho e coragem. Essa preocupação oculta de não mexer com altas cargas de energias por ter medo de “dar algum problema” é a essência do medo da morte. Mexer com energia deve ser uma prática intensa, especialmente quanto à postura e a mentalidade empregada para tal. Você realmente mobiliza as energias no seu máximo ou fica se contendo?

Autocorrupção nº 3. Ficar remoendo questões mal resolvidas.

Ao invés de manter atenção em seu campo energético durante as práticas, muitos praticantes aproveitam o momento para terem pensamentos antagônicos e negativos que nada contribuem para o momento, muito pelo contrário. Não é porque está realizando, por exemplo, um estado vibracional que a pensenidade patológica não tem relevância. Em muitos casos a energia só potencializa os conflitos internos. De qualquer modo, serve como um alerta gritante para o praticante resolver suas questões e, juntamente com trabalho energético, encontrar sua paz íntima.

Autocorrupção nº 4: Só realizar alguma técnica no momento de dificuldade.

As energias devem ser treinadas continuamente justamente para que, nos momentos de pressão e de dificuldade na vida, ela seja uma ferramenta evolutiva. Quem só espera ativar as energias nos problemas acaba geralmente se sentindo inseguro e despreparado para o trabalho energético nessas circunstâncias. Muitos ainda terminam afirmando que mexer com energia não funciona. Acontece que a profilaxia real ocorre justamente quando não se está precisando, “antecipando” problemas, e ganhando aos poucos mais confiança. Treinamento é fundamental em todas as áreas.

Autocorrupção nº 5: Duvidar constantemente de si mesmo.

Dentre as maiores autocorrupções no trabalho energético está o ato de duvidar de si mesmo. Quem vacila, hesita e se sente inferior está naturalmente sabotando os próprios resultados. Obviamente, o intuito aqui não é que você deva ser arrogante e se achar superior as outras pessoas, nada disso. É sentir capaz, se sentir em condições que comandar suas energias e funcionar bem com elas. Os condicionamentos mentais servem tanto para fortalecer quanto para enfraquecer a potência energética seja qual for a dimensão manifestada.

A ortodoxia das convicções da sensitiva ou sensitivo intrafísico influi nas qualidades e natureza de suas parapercepções”. – Waldo Vieira.

Autocorrupção nº 6: Apelar para a ajuda de algum ser "evoluído".

Há quem esteja fazendo um trabalho de energia, que gera autossuficiência, mas ainda com postura de dependência. Ou seja, ainda não quer abrir mão da submissão e nem tem interesse em ter maior responsabilidade. Evocar algum ser ou a todos durante um trabalho de energia normal (sem dificuldades ou pressões) é uma postura reveladora. Ainda que esteja num momento delicado e com sérios problemas se deve usar de muita autocrítica para saber se precisa ou não de alguma força externa que reforce a prática. Quem se acostuma com regalias e favorecimentos inadequados, nunca é forte o suficiente.

Autocorrupção nº 7: Querer perder a lucidez.

O trabalho com as energias é uma forma eficaz de aumento e ampliação da lucidez. No entanto, é um erro crasso querer “apagar” ou perder a lucidez durante as práticas como forma rotineira. Essa perda de autonomia é comum em certas práticas parapsíquicas, conforme vemos em muitas linhas do conhecimento dentro da história humana, mas está longe de ser o ideal dentro do animismo energético e do parapsiquismo avançado. Até porque o ideal é mexer com energias em quaisquer circunstâncias ou injunções da vida intrafísica. É você que realmente controla suas energias?

AUTORREFLEXÕES:
Você costuma a boicotar os próprios empreendimentos e iniciativas?
Você quer mesmo desenvolver as energias e o parapsiquismo?
Onde mais existe autocorrupção com prejuízos evolutivos?


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.

Você sabe fazer a exteriorização em ondas?



Há algumas práticas energéticas na Conscienciologia que se utilizam da exteriorização em ondas. Mas você sabe como fazer ou do que se trata? Parece uma pergunta tola, mas atualmente há muito engano nessa técnica energética, por incrível que pareça. Leia até o final se você é aquela pessoa que joga energia em forma de “ondinhas” (rsrs).


Vamos entender, primeiramente, que na exteriorização intermitente, por exemplo, você joga energia na intensidade máxima e depois interrompe abruptamente fazendo esse processo constantemente. Ou seja, exteriorização máxima intercalada por breve momento de interrupção total e assim por diante como no gráfico abaixo:


Do mesmo modo é possível exteriorizar as energias gradualmente, indo da potência mais sutil até o ápice e depois voltando gradualmente até quase o ponto zero. Essa exteriorização pode ser vista no gráfico abaixo:
  
Entendeu agora? Essa é a exteriorização em ondas! Esse nome vem do visual desse gráfico que mostra a energia sendo exteriorizada do mais sutil até sua potência máxima e depois repetindo esse ciclo. Não tem sentido algum ficar exteriorizando as energias em formato de ondas como do oceano ou similares. Esse é um erro em função da distorção da técnica.

Portanto, treine a modelação da intensidade energética e assim poderá desenvolver melhores suas capacidades assistenciais. Você pode praticar e descobrir, por exemplo, quando é melhor utilizar a exteriorização intermitente, em ondas ou contínua. Afinal, você consegue distinguir diferenças e qualidades dessas técnicas?

Ao invés de pensar em ondinhas, veja 5 procedimentos que podem ajudar na exteriorização de energias para ambientes ou pessoas, especialmente quando a intenção é terapêutica, de acordo com o tratado de Projeciologia:

1. Volição. A sua vontade.
2. Mãos. A imposição das suas mãos.
3. Movimentação. A movimentação energética com os seus braços e mãos, em certos casos.
4. Visualização. A sua visualização intencional do efeito terapêutico desejado.
5. Receptor. A vontade da consciência receptora.

A exteriorização, assim como toda habilidade, pode ser treinada e melhorada de modo significativo. O ideal é ir melhorando com o passar dos anos a potência da energia lançada intencionalmente. Qual o nível da sua exteriorização de energias?

  
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Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.

10 Sinais do assédio no Trabalho Energético




Energia é vida! Energia é saúde e não existem contra-indicações. No entanto, começar a aplicar técnicas energéticas pode desagradar muitas companhias extrafísicas que não desejam nossa autonomia e bem-estar tentando, a todo custo, atrapalhar o praticante. Se detectar algum assédio durante o trabalho energético insista e não desista, pois se perceberem que ao menor sinal de interferência você já sucumbe com certeza irão tentar atrapalhar sempre. Insista e permaneça determinado mesmo em meio as dificuldades.

Aqui foram listados apenas 10 exemplos de sinais que podem indicar a influência negativa de seres extrafísicos, especialmente assediadores mal intencionados. Cabe frisar que nem sempre os 10 acontecem durante uma prática, mas quando apenas um item é muito expressivo vale ficar atento e analisar tudo. Brutum fulmen.

1. Vontade de "sair correndo" ao mexer energia.

Se ao começar o trabalho com as energias você sentir uma vontade de fugir (ou "sair correndo") da situação é possível que haja algum tipo de assédio extrafísico. Em geral, essa sensação vem da consciência extrafísica acoplada a você. Ou seja, você percebe suas emoções ao ter sua intimidade sendo devassada pelas energias. Caso isso ocorra, insista no procedimento, pois muitas consciexes acabam mesmo saindo do seu campo energético e assim promovendo o autodesassédio. Se você parar e se render esse tipo de consciência permanecerá confortável em seu assédio e vampirismo.

2. Aflição em pensar sobre a prática.

Quando há uma interferência externa é comum uma tensão e inquietação constante durante as técnicas energéticas juntamente com uma sensação de estar fazendo alguma contravenção. Isso tudo em função do assediador que se julga dominante e sentindo estar perdendo sua influência antes inquestionável. Essa aflição vem mesmo de você? Importante analisar essa pergunta pois muitos se sentem desse modo em função do medo da morte e não obrigatoriamente de um ser extrafísico. É você mesmo que está tenso durante o trabalho energético?

3. Sensação de bloqueio.

A interferência do assédio também pode gerar uma sensação de que está tudo travado tanto do ponto de vista energético quanto emocional. Essa impressão de bloqueio visa justamente a criar uma falsa impressão do praticante se sentir incapaz e desestimulado em seu treinamento energético. Essa impressão é diferente do bloqueio de algum chacra específico por se tratar de algo geral, como se todo o corpo energético estivesse empedrado. Há casos e relatos de até paratecnologias nocivas que afetam as energias no intuito de paralisá-las. Para tanto, o ideal é repetir, repetir e repetir as técnicas até que isso seja superado. Você já se sentiu inteiramente bloqueado?

4. Perda da percepção da energia.

Outro processo que pode ocorrer pela interferência do assédio é a percepção de energia desaparecer, como se algo tivesse "desligado" seu corpo energético. Esse processo é nocivo e negativo e, nesses casos, o ideal é recomeçar a técnica. Importante destacar que é preciso ter cautela nas análises dessas ocorrências, pois há casos que essa perda de sensação energética é apenas falta de traquejo e desenvolvimento pessoal (comum ao processo de treinamento). Quando envolve o assédio em geral são ocorrências díspares que podem vir acompanhadas de algum mal-estar. Já percebeu algum esvaziamento energético?

5. Pensamentos negativos intrusivos.

Uma ocorrência aparentemente sutil do assédio é a intrusão de pensamentos enfermos que objetivam tirar a concentração e o foco diante das práticas energéticas. Pode sobrevir pensamentos inconvenientes sobre uma briga conjugal, contas a pagar, conflitos profissionais e assim por diante. Em geral, os problemas atuais são ressaltados mentalmente e assim o praticante acaba desviando sua atenção e sua energia. Um ponto chave é que no caso de assédios essas ideias são insistentes, sendo preciso quase "brigar" com os próprios pensamentos afim de anulá-los. Bem diferente da distração que surge e rapidamente é superada. Qual o teor dos seus pensamentos durante o trabalho energético?

6. Alteração emocional súbita.

Mexer com energia não tem efeitos colaterais negativos e nem mesmo causa qualquer tipo de problema. Entretanto, a intrusão de assédio durante a prática energética pode fazer ao praticante incauto a mudança de humor repentina que pode nem ser percebida. A irritação, a ansiedade, a raiva, a mágoa ou outras emoções rasteiras borbulham fazendo a prática ser menor ou mesmo interrompendo as manobras executadas. Agitação súbita não combina com trabalho energético e é preciso estar atento quanto a chegada ou presença de seres extrafísicos já que manobras bem feitas trazem acalmia e relaxamento profundo, dependendo do momento e da intencionalidade. Você já ficou irritado durante alguma prática energética?

7. Muito mais pressão que alívio.

O trabalho energético, ainda que feito sem muita intensidade, normalmente traz certa sensação de alívio e de acalmia. No entanto, quando os resultados são inquietantes e há uma sensação de pressão em relação a prática é útil prestar atenção se há influência assediadora. Há alguma consciência incomodada com suas performances energéticas? Quando trabalhar energia se assemelha a entrar em um campo de guerra já evidencia que algo não está certo. Energia limpa traz pacificação. Você se sente pressionado antes, durante ou depois do trabalho com as energias?

8. Tonturas e turvação.

As sensações que envolvem o trabalho energético são bem particulares e pessoais. No entanto, certas tonturas e percepções que afetam a cabeça podem ser indicativos de assédio na psicosfera energética. Há também um fenômeno pouco conhecido chamado de turvação, que promove rápidas e súbitas perdas de lucidez, de modo que se manter consciente se torna um enorme desafio e uma luta constante durante a prática. Ou seja, sua lucidez fica sendo perdida continuamente ainda que por breves segundos mesmo contra a própria vontade. Em alguns casos a turvação pode estar ligada até mesmo a processos orgânicos, contudo a manifestação assediadora pode existir e não deve ser descartada. No trabalho energético há sempre a dificuldade de se manter consciente?

9. Aparecimento de certas sensações físicas e energéticas.

Com o passar das práticas e das observações é possível perceber que, por exemplo, certos arrepios, calafrios, estalos no ouvido, dores pontuais, entre outros, são sinais de interferência assediadora. Entretanto, vale frisar que esse tipo de sinalética é algo muito particular e mesmo os exemplos aqui citados podem não ter relação direta com assediadores. Mas existem indicações tanto físicas quanto energéticas que explicitam essa condição e requer de você atenção aos detalhes e sobre si mesmo para esse tipo de identificação. Você está atento a todas as sensações e vieses decorrentes do trabalho energético?

10.  Baixa fluidez energética.

Com o assédio tentando atrapalhar, a circulação de energia pode se tornar lenta e difícil, ou seja, a fluidez durante a manobra fica piorada. Mas esse item é preciso muita atenção e senso crítico já que um iniciante nas energias em geral tem baixa fluidez (ou "elasticidade energética", por assim dizer) em função de nunca ter praticado ou pelo bloqueio dos seus chacras que torna a circulação de energia mais complicada. Deve-se atentar quando a fluidez é repentinamente piorada, saindo do seu padrão habitual, e a manipulação energética fica mais difícil por alguma razão. Já considerou que a perda de eficiência pode ser por uma intrusão extrafísica?

Apesar do exposto aqui, não é preciso ficar alarmado ou desesperado com medo dos assediadores ou guias-cegos. Nós temos um corpo energético que é muito superior a força dos seres extrafísicos. Ter medo deles é como um adulto preocupado com uma mosca. Em geral, são mais processos psicológicos e crenças limitantes que fazem uma pessoa se sentir vulnerável por consciências sem muita força. Insista, repita e continue com seus esforços e, se houver mesmo assédio, mostre que é você que manda em si mesmo.

Você desiste fácil frente aos menores obstáculos?



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Por Alexandre Pereira.


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10 Sinais do Esgotamento Energético



Boa parte das pessoas fica eventualmente sem energia em função de esforços ou de situações específicas. Situação compreensível frente aos desafios da vida. O ideal, obviamente, é ter um nível de manifestação onde a descompensação energética não mais faça parte e nem seja um problema. No entanto, há pessoas que vivem esgotadas quanto as energias em um processo crônico e que já deixou de ser uma conduta exceção.

As informações aqui são relativas a identificação e diagnóstico do esgotamento energético e não necessariamente a sua prevenção, autodefesa ou terapêutica. Segue abaixo 10 sinais evidentes do esgotamento energético para quem ainda não consegue perceber suas energias ou saber quando está nesse estado crítico.
 

01. Fadiga crônica.

A pessoa esgotada sofre um estado geral de apatia onde aparenta, literalmente, ter acabado a bateria. Desse modo, a vida parece sempre ter um peso maior que o normal e tudo é "arrastado" e vagaroso. Fadiga eventual em função das atribuições humanas é normal até certo ponto, mas enquanto condição permanente deve ser investigada o quanto antes.

Observação pontual: Há casos de fadiga crônica em função de doenças e para tanto tais hipóteses devem ser averiguadas.

Ponto central: A deficiência de energia afeta o corpo severamente.


Questão autorreflexiva: Com qual frequência você se sente esgotado?

 
02. Os finais de semana são insuficientes.

A defasagem energética faz com que o indivíduo nunca esteja realmente equilibrado e relaxado. Os finais de semana nunca bastam para trazer um descanso mínimo e a sensação, em certos casos, é de que mesmo férias prolongadas são insuficientes. Eis uma condição terrível. Quem tem certo domínio energético pode se reabilitar de situações pesadas e complicadas em horas ou mesmo em uma noite, mas nada que leve tanto tempo e sem bons resultados.

Observação pontual: Não se justifica essa condição energética patológica ainda que a família exija muito tempo e dedicação nos finais de semana .

Ponto central: Nem sempre o tempo resolve o esgotamento energético.


Questão autorreflexiva: Você precisa de quanto tempo para se reabilitar?


03Desinteresse sexual.

Uma pessoa com baixa energia tende a uma vida sexual inativa ou mesmo inexistente. A atividade sexual libera diversos hormônios benéficos e aliviadores do estresse. Quando até mesmo uma atividade prazerosa perde sua razão de ser é preciso questionar as razões. Obviamente, há casos e casos e diversos atenuantes em questões de frequência e ativação sexual.

Observação pontual: A sexualidade é fisiológica e ajuda na ativação de todo corpo energético.

Ponto central: Uma kundalini defasada diminui a potência ou força energética.


Questão autorreflexiva: Você fica quanto tempo sem querer sexo?


04. Excesso de alimentação.

Dependendo da personalidade é comum o aumento da ingestão de alimentos, especialmente os mais calóricos, nas fases onde o esgotamento se acentua. Essa postura de comer também é mais um processo instintual, ou mesmo inconsciente, de tentar repor as energias que estão faltando. No entanto, acaba sendo em vão já que comida ou gordura não regularizam os estoques de energia e nem muito menos defendem os diversos chacras.

Observação pontual: Certas compulsões alimentares são de origem não física ou mesmo emocional.

Ponto central: A alimentação é uma estratégia disfuncional do corpo animal para tentar remediar a natureza multidimensional do problema
. 

Questão autorreflexiva: Qual o papel do alimento quando você se percebe esgotado?


05O sono é deficiente.

A perda excessiva de energia pode trazer uma tentativa instintiva de dormir além do normal a fim de absorver mais energia e assim estabilizar os corpos de manifestação. Uma das funções primárias do sono e das experiências fora do corpo é justamente a obtenção de mais energia e a recuperação geral. Quem não para de dormir deve dar valor a esse ponto, pois, tirando doenças físicas, tem diversas implicações de origem tanto energética quanto emocionais.

Observação pontual: Mesmo dormindo excessivamente o esgotamento em si não é resolvido.

Ponto central: Sem energia nenhum sistema consegue se manter ligado.


Questão autorreflexiva: Sua quantidade de sono é exagerada?


06. Ressaca projetiva.

Como já foi dito, o desgaste energético geralmente reverbera até mesmo nas questões do sono e das vivências extrafísicas. Ao acordar, ao invés de sentir-se animado e revigorado, sobrevém a sensação de mal estar como se não tivesse dormido ou descansado, como se tivesse sido "atropelado" segundo o linguajar popular. Aliado a "ressaca" energética noturna normalmente ocorre concomitantemente o recesso projetivo ou a falta de experiências extracorpóreas.

Observação pontual: Acordar sempre cansado é fato relevante que não deve ser menosprezado.

Ponto central: Acordar sempre mal e com o humor alterado denota a interferência de assédio extrafísico
.

Questão autorreflexiva: Você costuma acordar mal quase todos os dias?


07Baixa concentração e atenção saltuária.

Um corpo defasado de suas energias tende a alterar as funções mentais especialmente no que tange a concentração e ao foco em geral. Desse modo, tirando fatores como idade avançada ou certas patologias, é preciso analisar se uma atenção que não se fixa a nada tem alguma relação com o corpo energético. Em geral, fadiga mental e fadiga bioenergética andam de "mãos dadas".

Observação pontual: Essa condição é mais observável em personalidades que subutilizam suas capacidades cerebrais.

Ponto central: Os chacras encefálicos interferem nos processos de atenção e concentração.


Questão autorreflexiva: Você se sente facilmente cansado com pouco tempo de atividade mental?


08Defasagem chacral.

Certos chacras pouco ativos, bloqueados ou de funcionamento caótico podem com o passar do tempo gerar patologias pontuais ou mesmo afetar todos os corpos (holossoma). A energodefasagem causa uma sensação não apenas de perda de vitalidade, mas uma condição de paralisia generalizada. Quando a defasagem ocorre nos chacras inferiores (umbilico, esplênico e sexochacra) a percepção da fraqueza é maior e com efeitos mais intensos. 

Observação pontual: Quem aprendeu a checar os próprios centros energéticos está mais perto de vivenciar a homeostase holossomática.

Ponto central: O bloqueio ou a hipo-ativação diminuem a manifestação multidimensional.


Questão autorreflexiva: Se sente capaz de perceber suas energias sendo sugadas?


09Vampirismo energético.
 
Uma situação delicada é a pessoa que por estar permanentemente esgotada acaba sugando inconscientemente as energias de quem está a sua volta, mesmo numa condição mais branda do que no caso do vampirismo energético "clássico". Desse modo, acaba se tornando uma presença desagradável em função de sua carência energética e emocional.

Observação pontual: O vampiro energético em geral tem baixa autocrítica.

Ponto central: Por ser de natureza complexa, seja qual for a quantidade absorvida de energia o esgotamento não desaparece.


Questão autorreflexiva: Você costuma afastar as pessoas de você sem sequer perceber a razão?


10. Apatia domiciliar.

O ser esgotado de energia em geral não tem pró-atividade nem mesmo dentro de casa. Pode faltar força de vontade até para trabalhos domésticos, para fazer o básico, e assim por diante. O indivíduo pode nem se dar conta que passa a maior parte do tempo prostrado, ou seja apenas como mero espectador passivo frente as tecnologias residenciais e outras distrações. Não parece, mas a apatia é uma enfermidade de emergência.

Observação pontual: O assédio pode ter maior facilidade de atuar no ambiente familiar.

Ponto central: O ideal é que a moradia seja um "porto seguro" e saudável frente as nossas manifestações.
 

Questão autorreflexiva: Você deseja ardentemente apenas fazer nada?


Muita atenção, pois, por exemplo, misturar álcool e medicamentos pode agravar o processo de esgotamento energético. Toda atenção é preciso antes que essa condição fique cada vez pior.


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Por Alexandre Pereira.


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Já ouviu falar da segunda morte?



A morte é tida como o maior medo humano no qual todos os outros temores se alicerçam. Afinal, morrer é uma das poucas certezas da vida e erroneamente colocada como desconhecida ou um tipo de mistério existencial. O medo de deixar de existir ou mesmo certas crenças religiosas (como ir para alguma espécie de inferno eterno) abastece uma gama enorme de fobias sobre o tema.



O medo da morte se chama tanatofobia e esteve presente na história humana desde sempre. Entretanto, e se houvesse uma segunda morte que viria depois do descarte do corpo físico? Isso traria mais medo ou mais alívio?

Antes de tudo é preciso entender que a “morte” é a perda um corpo pelo qual nos manifestamos. A rigor é um descarte que faz parte de nossa natureza enquanto seres físicos ou intrafísicos. Obviamente que esse processo não é tão simples em função das nossas emoções e de tudo que se relaciona aos apegos e despedidas.

Mas como assim passar por uma segunda morte?

Depois da ruptura do cordão de prata ocorre a "morte" propriamente dita, ou dessoma como é chamada na Conscienciologia, por não ser mais possível "entrar no próprio corpo". Apesar de se chamar cordão é na verdade uma ligação energética extremamente forte e que permite toda forma de locomoção durante o período de sono.



IMAGEM DO IIPC*

Acontece que depois dessa ruptura do cordão de prata a consciência só irá se manifestar na dimensão extrafísica e, ao que tudo indica, não existem formas de religar esse cordão energético depois de sua ruptura. Ou seja, reconectar ou ressuscitar parece não ser possível.



A questão primordial a ser entendida é que o cordão de prata é uma espécie de filamento formado pelas energias que estão no corpo físico e no psicossoma (ou corpo emocional). O psicossoma é um corpo que pode ser translúcido e também é conhecido popularmente por espírito, entidade, perispírito ou espectro.

IMAGEM DE PEDRO MARCELINO*

Quando o cordão de prata de rompe permanecem energias tanto no corpo biológico quanto no psicossoma. Com o passar do tempo as energias do corpo vão se esvaindo até que a decomposição seja completa. As energias do psicossoma permanecem juntas e não acabam necessariamente com o tempo. Se o indivíduo continuar perto de seus familiares, sugando as energias dos humanos, cheio de apego a vida material, buscando interferir na vida física e assim por diante essa energia não sai e ainda pode ficar mais forte.

Permanecer com essas energias densas própria da vida material é péssimo para o ser extrafísico pois isso o faz ter fome, sede, carência sexual, certas dores, necessidade de satisfazer vícios e todas as necessidades que o mesmo tinha antigamente. Mas para ter esse desligamento energético é preciso ter uma mudança emocional da qual poucos estão preparados. Há condições que essas energias ficam tão densas que eles sequer conseguem volitar pelos ambientes ou usar a telepatia.

Portanto, se você sai do corpo ou se comunica com um ser extrafísico que anda, fala com a boca, tem necessidades mundanas e o nível de ética é duvidoso saiba que essa personalidade não é nada evoluída. Nada mesmo. E incontáveis pessoas tem como seus guias e mentores personalidades ainda defasadas e muito ligadas a vida física. Esses tipos são chamados de assediadores (obsessores) ou mesmo de guias-cegos (quando existe até uma boa intenção).

Consequências da segunda morte

Ressaltando que a segunda morte é o descarte dessas energias (chamado de corpo energético ou energossoma) que tornam o ser denso a ponto de sentir mais próximo da vida material. Quanto maior o contato desse agora ser extrafísico com seres intrafísicos mais esse corpo energético se mantém da mesma forma, ou seja, sem tempo para que seja eliminado. Isto é, alguém pode ficar milênios sem descartar essa energia mais densa e até mesmo renascer com ela.

Qual a porcentagem aproximada da população que renasce sem descartar suas energias da vida passada? Infelizmente, cerca de 80% dos renascimentos ocorrem desse modo. Não descartar o corpo energético, ou não passar pela "segunda morte", ao renascer é bem nocivo e prejudicial pois muitos problemas, angústias e patologias antigas são transferidas para o novo corpo físico que, a rigor, deveria estar ausente das mazelas do passado.

Muitas pessoas têm dificuldade com o parapsiquismo e as experiências fora do corpo (existência trancada) em função da falta desse descarte energético pré-renascimento. Há atualmente o conhecimento de que certas doenças são resultantes ainda do período que antecedeu o renascimento interferindo negativamente na genética. Doença gerando doença. Há causas e efeitos multiseculares.

O preço é muito alto e muito caro pelo apego a vida antiga e por tudo o que não quer ser "abandonado". A piora não se dá apenas na lucidez, mas, como foi dito anteriormente, podendo afetar até as vidas futuras. Para sair desse círculo vicioso é necessário estar disposto a curar as próprias feridas e aberto a reconstruir longe daquilo que o aprisionava emocionalmente. 

Mas como passar pela segunda morte? 

O primeiro ponto que auxilia é saber da sua existência, como você está fazendo agora. Esse conhecimento pode por si só servir de certo antídoto para evitar em cair em uma cilada dimensional em função da ignorância pelo tema. Saber que algo é incorreto é o primeiro entendimento a fim de evitá-lo.

Segundo ponto, e crucial, é se afastar da vida humana e de tudo que dela diz respeito. Se desapegar da matéria e das pessoas que nela vivem é fundamental para que as energias possam ser gradualmente eliminadas e assim poder viver livre e pleno em dimensões e comunidades mais refinadas. Aqui entra mais uma vez a ignorância de quem almeja ficar aqui na matéria sem saber que há possibilidades inimagináveis de experiências nas mais diversas dimensões e realidades. É como alguém que pode voar querer continuar engatinhando.

Terceiro ponto entra o processo de entender que "ninguém perde ninguém" ou "ninguém é dono de ninguém", seja qual forem os papeis sociais exercidos. O filme Ghost: do outro lado da vida é um clássico que serve como função didática em vários sentidos, pois o personagem principal deveria ter "seguido a luz" assim que identificou seu desligamento do corpo ao invés de ficar vigiando sua ex-namorada e tudo mais. Em sua caçada por "justiça", fez muita bobagem e acabou até assassinando duas pessoas. Um personagem querido, mas que em um olhar mais crítico percebe-se facilmente suas imaturidades.

IMAGEM DA INTERNET*


Depois da morte ninguém precisa ficar por aqui tentando resolver aquilo que acha certo.

Abrir mão de tentar cuidar ou controlar os entes queridos ou mesmo os desafetos é dilema essencial que vai trazer muito sofrimento ou imensas alegrias. A maturidade das escolhas é capaz de trazer o alívio da segunda morte ou o peso da ruptura não aceita da primeira. Quanto mais a consciência força uma condição indefensável mais sofrimento desnecessário é causado.

Quando chegar o seu momento quais escolhas você pretende fazer?


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Por Alexandre Pereira.


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E quando ser sensitivo faz mal?



*Texto publicado na revista Obvious.


Você já deve ter ouvido a expressão de que todo mundo é um pouco sensitivo. Afinal, quem de nós não tem algum tipo de intuição? Agora o que fazer quando essa capacidade mais atrapalha do de auxilia?



É recorrente em nosso tempo a expressão de que as mães tem um sexto sentido quando se trata de seus filhos. Essa capacidade de perceber o filho mesmo a distância, ainda que sem indícios, é próprio dos sensitivos. A sensação "materna" de que algo está errado permeia a vida como um todo e normalmente as impressões estão corretas. Nesse exemplo, a mãe pode intervir e sua sensibilidade atua de modo positivo.



No entanto, em indivíduos onde essa capacidade de percepção está além da média, as chamadas pessoas sensitivas ou parapsíquicas, essa condição pode criar inúmeros inconvenientes se não tiver atenção adequada ou esses assuntos forem banalizados pelos envolvidos. Isso se deve porque essa sensibilidade é um atributo neutro, ou seja, pode ser tanto positivo quanto negativo dependendo da utilização.



Eis abaixo 6 tipos de problemas em função da sensitividade (ou parapsiquismo) e logo após 6 auxílios para transformar essa ferramenta em algo construtivo.



1. Ser esponja dos problemas



É muito comum ouvir a expressão de ser esponja dos problemas e das circunstâncias dos outros. Basta vir um amigo falar dos seus problemas para sentir tudo aquilo e provavelmente ficar mal depois, seja com uma dor de barriga ou ficando de cama no dia seguinte. Ser uma esponja energética que só sente e acumula os problemas alheios não é nada positivo.


2. Acabar se isolando.

Vivemos num mundo que é muito mais doente que sadio. O sensitivo que sente as energias, as angústias e as más intenções alheias pode cometer o erro de se isolar na expectativa de se proteger dessas "contaminações" ruins. É comum com o tempo alguns criarem até fobias de multidão e certos pânicos indefinidos. O isolamento pode parecer uma atitude razoável quando, na verdade, o problema não foi resolvido.

3. Minidoenças frequentes.

É comum o sensitivo apresentar sinais de esgotamento que pode desencadear pequenas doenças e mal-estares diversos. Desse modo, a imunidade e os sistemas de defesa do organismo podem ser prejudicados em função do contato com seres desestabilizados e energias tóxicas. Não é muito funcional usar a sensitividade em favor de alguém e depois ficar na cama se recuperando por tempo indeterminado.

4. Não saber desassimilar


Uma pessoa que sofre com sua sensitividade é aquela que não sabe o que é a desassimilação das energias ou como se limpar dos "fluídos". Sim, nossas energias podem ser limpas assim como fazemos com o corpo físico. Há diversas técnicas práticas e objetivas, como da Conscienciologia, até outras de cunho místicas e ritualísticas. A questão mais séria é entender que você não precisa ficar muito tempo com energias negativas e indesejadas.


5. Alterações repentinas de humor.

Quem tem sensibilidade energética e tem pouca resistência ou defensividade acaba tendo alterações emocionais bruscas. Um exemplo típico são as alterações de humor que podem variar num espectro amplo. Há pessoas que se julgam bipolares quando, a rigor, são mais suscetíveis as energias e emoções externas. Todo sensitivo deve se empenhar para alcançar a estabilidade


6. Ser vampirizado vitalmente


Um parapsíquico iniciante é geralmente é mais ingênuo quanto a intenção e o nível dos demais. Nesse processo muitas vezes nem percebe quando está sendo sugado e vampirizado energeticamente até que fique mal e "sem bateria". Desse modo, vem uma fraqueza e um sono irresistível a ponto de esgotar as forças podendo durar horas ou até dias. Estar totalmente aberto aos outros permite esse tipo de ocorrência. 

Como melhorar?

Entretanto, é possível conviver bem com essas habilidades de modo saudável. Infelizmente muitos caem na besteira de tentar bloquear e reprimir suas capacidades no intuito de ser alguém "normal" e sem algumas problemáticas como os exemplos citados acima. Ninguém precisa ser penalizado em função de processos extrassensoriais. Entre as inúmeras dicas para não se prejudicar seguem 6 auxílios diversos ao parapsíquico:


1. Aprender a focar em sua respiração.


Em momentos de estresse e de momentos desconfortáveis é possível utilizar uma estratégia simples e eficiente que consiste em prestar atenção na própria respiração. Se souber fazer a respiração abdominal os efeitos são ainda melhores e mais rápidos. Calma e respire.

2. Pensamentos positivos.

Ter pensamentos positivos não é atitude de pessoas ingênuas e tolas. Aprender a olhar o lado bom das coisas é fundamental para a manutenção da saúde mental e de uma harmonia íntima. Nossa sociedade é doentia e cheia de incoerências, mas não signifique que devemos nos exaltar a cada percepção do disfuncional. Analisar a vida sem ser reacionário é ponto primordial ao sensitivo.

3. Praticar técnicas energéticas.

Todo mundo pode sentir e controlar as próprias energias a favor da manutenção do equilíbrio pessoal. No oriente, por exemplo, a movimentação de energia é popular a séculos e muitos já se beneficiaram. Ao controlar as próprias energias você pode recuperá-las, se proteger quando necessário, realizar desbloqueios diversos, evitar certas doenças e assim por diante. 

4. Atividades de desassimilação.

O ideal, ao mudar de tarefa, é se desligar totalmente do que acabou de fazer. Quem mexe com energia pode fazer isso mais facilmente. Caso ainda não saiba, invista em atividades que mudem o seu foco mental e tenha determinação em se desligar por completo. Não conseguir parar de pensar em algo é inconveniente e, dependendo do caso, uma ação negativa.

5. Ampliar o autoconhecimento.

Investir em se conhecer é algo precioso em todos os sentidos. Dessa forma, você consegue identificar seus pontos falhos e assim corrigi-los ou mesmo entender seus mecanismos pessoais e desse modo seguir com o máximo de equilíbrio possível. Quem não se conhece acaba sendo vítima de si mesmo e sofrendo de modo desnecessário quanto ao parapsiquismo.

6. Saber dizer não.

Quem é "esponja" só absorvendo os problemas e energias alheias em geral não sabe se posicionar e dizer não. Assim, segue como sendo o bonzinho que todos pisam e maltratam. Querer ajudar não significa estar aberto a ser um tolo que pode ser facilmente manipulado. Toda forma de permissividade, ainda que bem intencionado, pode trazer problemas. 

Para quem já conhece a Conscienciologia: 

Domine mais suas energias.

Quanto mais você dominar suas energias melhores serão suas capacidades para reverter qualquer situação que envolva consciências. Voltar a um padrão pessoal sem qualquer tipo de interferência nociva é algo raro e primoroso. Suas energias são o pilar da vida equilibrada.

Faça o arco voltaico pessoal.

Quando estiver sentindo que existe alguma interferência extrafísica negativa em você, como por exemplo um assédio, faça um arco voltaico nos chacras encefálicos. Busque utilizar apenas o controle interno sem a utilização das mãos. O arco voltaico é uma técnica excelente na quebra de ligações interdimensionais.

Aprenda a fazer o encapsulamento.

O encapsulamento com as energias é um método defensivo eficiente, e por vezes rápido, que ajuda na prevenção de pessoas e lugares que podem deixar você defasado. Apesar de ser possível encapsular ambientes ou outras pessoas, o ideal é fazer em si mesmo como manobra prioritária. Há momentos onde é preciso se isolar.

Não querer ser o “salvador da pátria”. 

Muitas pessoas sofrem com sua sensitividade por se colocar numa postura de salvador da pátria que quer desassediar o mundo. Ou seja, joga energia de modo imprudente, tenta energizar todo mundo que "acha que precisa", ignora toda forma de assédio extrafísico, pensa que pode fazer o que quiser pois os amparadores irão protegê-la. Boa parte desses "salvadores" mal salva a si mesmo.


Ter uma percepção mais aflorada é um diferencial que pode ser utilizado de modo construtivo e saudável. Negar toda forma de sensitividade ou parapsiquismo não resolve o problema, mas o agrava. Tirar proveito das próprias potencialidades só traz ganhos tanto para si mesmo quanto para os envolvidos. Que tal aproveitar suas habilidades ao invés de sofrer desnecessariamente?



Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.