10 dicas para a Assistencialidade
A forma mais
assertiva de evoluir com rapidez é investir ostensivamente na
interassistencialidade. Entretanto, sair das trincheiras do próprio umbigo para
se ocupar com problemas alheios não é fácil para consciências esboçantes. Pode
até ser fácil na teoria, mas na prática é outra realidade. Segue abaixo 10
dicas resumidas e introdutórias para otimizar a assistencialidade
interconsciencial:
1. Qualifique o trabalho voluntário. Use sua inteligência
e demais capacidades pessoais para fazer do voluntariado uma real e concreta
oficina de assistência multidimensional. Os assédios e as pressões ocultas
ocorrem quando se tenta usar o trabalho voluntário como plataforma de
autopromoção, status ou meio de conseguir poder. Não se renda a ilusão de
poder, a politicagem, as fofocas ou as pequenas ações anticosmoéticas. Doe seu
tempo, suas energias e seus conhecimentos com a intenção fraterna, sendo
realmente honesto consigo mesmo. O
trabalho voluntário deve ser uma porta para a policarmalidade e não uma fenda
para o abismo do ego.
2. Não pense mal do assistido. Um gesto comum do
assistenciólogo principiante é ficar julgando o assistido durante o processo de
auxílio. Quem se propõe em ajudar não deve ser mais um emissor de pensenes
tóxicos pois a megafraternidade é justamente o oposto. Acolher é saber
respeitar o nível do outro sem exigir que ele seja igual a você. Outro ponto importante é não ter o triunfalismo de sentir-se superior ou
mais avançado que os assistidos (vaidade). A postura mais correta é a
neutralidade mental e a prontidão energética em decorrência do que pode
acontecer. Ser assistente é um exercício
de potencializar a intenção fraternal e de anular o instinto belicista.
3. Não imponha sua vontade. A assistência é um
exercício de abnegação em favor do crescimento alheio frente suas necessidades
evolutivas. A maturidade real é ajudar visando que aconteça o melhor para
todos, baseado na sua realidade íntima, e não que seja do seu jeito. Fazer “assistência”
com o preceito que aconteça tudo como “eu quero” geralmente predomina a
assedialidade travestida de amparo. Atuar como amparador é saber respeitar o
livre-arbítrio, sem forçar a barra ou fazer pressão, ainda que a pessoa esteja
errada (segundo sua opinião). Insistir
para a pessoa “aceitar” o modo como você pensa chama-se doutrinação.
4. Pense mais nos outros e menos em você. Começar a pensar nos
problemas e necessidades dos outros, quando os mesmos não podem oferecer nada
em troca, é divisor de águas intraconsciencial. Não se importar com o
sofrimento de quem “está ao lado” é naturalmente falta de inteligência
evolutiva. Obviamente, a situação oposta e extrema de quem só pensa no cosmos
sem um mínimo de autocrítica e autorreflexão é conduta patológica. Ser menos egocêntrico
é passo fundamental pois, a rigor, o Serenão é o veterano da assistência interdimensional
universalista e não um tarefeiro da exaltação de si mesmo. Você está pronto para ajudar de modo anônimo, sem receber nenhum
agradecimento ou reconhecimento?
5. Amplie a satisfação benévola. Um traço básico de
quem mexe com assistência é a satisfação benévola, ou seja, o sentimento de
realização ao fazer o bem. Quando se aprofunda na fraternidade emergem
amparadores de vários níveis, informações de várias fontes e sensações de
júbilo frente às manifestações multidimensionais. Quanto mais você conseguir
gerar e se conectar com sentimentos elevados, dentro da autopensenidade, maiores
serão os resultados de uma vida frutífera dedicada a harmonização do cosmos. A assistencialidade avançada é milionária em
satisfação benévola e bilionária em sanidade mentalsomática.
6. Procure pensar como um amparador extrafísico. Uma técnica que
ajuda a sair da obviedade cotidiana é se colocar no lugar de uma consciex e se
perguntar: o que um amparador avançado
faria no meu lugar? Dessa forma, ocorre certa evocação de padrões mais
elevados e também a criação do hábito de exercitar a lucidez de cunho
multidimensional. Outro ponto importante é estar atento e aberto para interagir
com os amparadores dos outros. Ter postura de amparador não o torna,
magicamente, um ser mais qualificado, mas com o tempo a sua vontade e intenção
podem melhora-lo. Seja um amparador
intrafísico ou um representante de sua equipe extrafísica.
7. Use o discernimento para fazer a tares. Quem descobre a
tarefa do esclarecimento (tares) pode errar a dose, enquanto principiante,
achando que tudo é resolvido no “tacape”. Entretanto, um ponto mais sério, para
aqueles que passaram dessa fase inicial, é ponderar sobre a intencionalidade da tares realizada. A
intenção é realmente ajudar ou de “espetar” alguém? Por exemplo, as mesmas
palavras ditas ou expressadas podem ser altamente fraternas ou terrivelmente
assediadoras de acordo com as emoções e energias envolvidas. Tares não é sinônimo
somente de impactoterapia pois é também acolhimento, orientação e
encaminhamento. Tares: fraternidade
mental.
8. Promova e estimule a interdependência. As ações
assistenciais mais evoluídas promovem, em maior ou menor grau, a interdependência. Ou seja, é o meio
termo sadio entre a dependência (insuficiência, submissão, insegurança) e a
independência (o fechadismo, as interações nulas, o “lobo solitário”). Isto é, o
assistenciólogo veterano promove a autonomia consciencial que permite o próprio
indivíduo ditar a velocidade de sua evolução. Quem tem guru é dependente. Quem ignora
a multidimensionalidade possui falsa independência. Você é dependente dos amparadores? Qual o seu nível de interdependência
quanto ao prioritário?
9. Doe sua energia ao máximo. Em processos
assistenciais que envolvem mais as questões bioenergéticas, o ideal é fazer amplas
exteriorizações com o máximo de suas potencialidades. Ou seja, utilizar o
princípio “que eu morra, mas que a pessoa se salve”. Apesar de parecer uma
atitude extremista, ajuda na doação mais intensiva, com menos reserva, em favor
dos outros. Avalie se existe algum medo de exteriorizar as energias como se
fosse “desvitalizar” ou mesmo morrer: “e se eu doar tanta energia ao ponto de
dessomar?” (pensene inseguro). Sua
exteriorização energética tem expressividade tanto na quantidade quanto na
qualidade?
10. Coloque a assistencialidade em tudo. Com a ampliação
gradual das ações fraternas e da própria satisfação benévola a tendência é
colocar a assistencialidade em tudo. Obviamente, essa ação pode ocorrer em
apenas uma vida ou levar milhares de anos. Toda expressão assistencial é
importante, ainda que esporádica, mas o grande diferencial está em fixa-la no
cotidiano. Em outras palavras, é introduzir as posturas fraternas na área
familiar, no campo profissional, nas projeções interdimensionais, na escrita, os
trabalhos energéticos, nas amizades e assim por diante. Isto é, ajudando as
pessoas que encontra, equilibrando os lugares por onde passa e desassediando no
que for possível. Em quais áreas de sua
vida a assistencialidade já está razoável?
Em geral a
megafraternidade ocorre pelo binômio franqueza-educação de quem se esforça em
ver as pessoas e o mundo melhor. Quem “respira assistencialidade” não deixa
espaço para a competição. Por isso, esse tema acaba sendo um grande desafio
para todos que possuem um corpo humano. Quer ter amparo? Então faça mais
assistência e menos pose. Que tal assumir mais atividades agora que tragam
autogratificação depois da dessoma? Minha
prioridade está em segundo plano?
Esse texto traz
apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde
mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!
Por Alexandre Pereira.
Os vencedores da vida, quando sábios, ajudam os vencidos da vida. Nós seremos julgados pela ORDEM DO UNIVERSO não só pelo mal que causamos, mas, sobretudo, pelo bem que deixamos de fazer. Uma das mais eficientes maneiras de ajudar o próximo é livrá-lo da IGNORÂNCIA e do EGOÍSMO.
ResponderExcluirEsse processo é denominado ASSISTENCIALIDADE — um princípio evolutivo a ser descoberto e utilizado no BRASIL, pois atingimos o ponto onde ninguém confia em mais ninguém. Ninguém tem expectativa comportamental saudável em relação ao outro. A sensação generalizada é que todos estão no jogo para pilhar, corromper e roubar. O sistema está inteiramente carcomido.
As pessoas que têm o hábito de invariavelmente esclarecer seus semelhantes, de ajudá-los a livrar-se da IGNORÂNCIA e do EGOÍSMO, são geralmente mais confiantes e otimistas, menos arrogantes e mais felizes. Uma consequência da LEI DE CAUSA E EFEITO.
Para aprender outros detalhes extremamente importantes que complementam este artigo esclarecedor de Alexandre Pereira, sugiro a leitura crítica das "21 Sugestões Para o Verdadeiro Sucesso e a Felicidade", disponibilizado em Tópicos Recentes de www.salvesequemsouber.com.br