10 dicas para o Trabalho Energético
A percepção e o
controle das próprias energias é um recurso inestimável em favor da aceleração
evolutiva quando utilizada com discernimento. Dessa forma, urge o máximo de
investimento pessoal, sem qualquer tipo de alienação, em prol de uma vida
crescente na multidimensionalidade. Segue abaixo 10 dicas resumidas e
introdutórias para melhorar o controle bioenergético:
1. A repetição é o caminho do sucesso. Um dos “segredos” de
qualquer habilidade, incluindo o animismo e o parapsiquismo, é o exercício da
repetição. Quanto maior a prática, melhor será a destreza. Dependendo do
fenômeno, uma repetição por dia pode ser suficiente ou insuficiente para o
progresso contínuo. Alguém que aplica, por exemplo, uma técnica projetiva
apenas uma vez por mês não tem o direito de reclamar ou resmungar que o
extrafísico não “se apresenta”. Se existe alguma dica que se aproxima da
“receita de bolo” é a prática disciplinada. Insistir
na prática, mesmo com dificuldades ou pequenos fracassos, é característica do
completista.
2. Faça com prazer, sem pressão. É importante em todo
tipo de treinamento que se aprenda a gostar de fazer as técnicas e
experimentações diversas. O medo do fracasso faz com que haja uma pressão
íntima de não poder falhar. Por exemplo, sentir-se obrigado a praticar
20 EVs, a aplicar técnicas projetivas ou outro procedimento conduz a inevitável
frustração. O ideal é criar gosto real e satisfação sincera nas práticas
energéticas tanto pessoais como grupais. É mais interessante vivenciar o
trinômio prática-satisfação-motivação ao invés de
pressão-insatisfação-dissidência na vida energética. Gostar de fazer é mais importante do que “preciso fazer”. Você se sente forçado ao desenvolvimento ou
já entendeu realmente seus proveitos evolutivos?
3. Não fique dependente de resultados. Se você movimenta
suas energias esperando sempre resultados surpreendentes e sucesso permanente a
prática deverá trazer decepções, especialmente em quem é principiante. Você
mexeu as energias e não percebeu quase nada!? Tudo bem. Esse tipo de ocorrência
faz parte do desenvolvimento pessoal. Se certas dificuldades surgirem ou se
alguns resultados fracos aparecerem não desanime, insista! Não se escravize na
pensenidade: “tenho que ser melhor que os outros”. Com o passar do tempo, caso
os resultados esperados ou fantasiados não ocorram, podem acontecer bloqueios
psicológicos autoimpostos. A persistência
é um grande diferencial entre vencedores e fracassados.
4. Aprenda a ter flexibilidade mental. O energizador ideal
é aquele que se condiciona a movimentar o energossoma em qualquer local ou
situação. Um indicativo dessa flexibilidade é utilizar as energias ao menor
sinal de desconforto ou problema sem deixar para depois. Certas necessidades
precisam ser atendidas na hora com as bioenergias, não devendo esperar. Nem
sempre podemos mobiliza-las em locais adequados e em circunstâncias favoráveis.
A flexibilidade pensênica permite aceitar que as práticas poderão ser
trabalhosas e desconfortáveis eventualmente e, mesmo assim, a atitude
consciencial permanece consistente. Quem
sempre espera o melhor momento para trabalhar as energias normalmente faz pouco.
5. Anule qualquer pensene sabotador. Muitas pessoas têm
como maior adversário para o desenvolvimento energético a própria pensenidade.
O pensamento tem a faculdade de alavancar ou fossilizar as manifestações e por
isso as ideias sabotadoras custam muito caro perante a evolução. Analise se
antes, durante ou depois do trabalho energético você produz pensenes
semelhantes a: “e se eu não conseguir?”, “e se eu me assustar?”, “eu não
consigo!”, “eu não sou bom”, “já sei que não vai dar certo”, entre outros. Com
esse tipo de postura mental e emocional o progresso pessoal será lento ou nulo.
Reeduque os pensenes patológicos, se ainda existirem, em favor da saúde
energética e multiveicular. Seu modo de
pensar é condizente com sua potencialização energética?
6. Reeduque a concentração e atenção dividida. A concentração é um
atributo fundamental na bioenergética pois a distração dispersa ou anula a
prática. O melhor é recomeçar a técnica energética a cada desatenção. Dessa
forma, com o treinamento, o tempo de concentração será cada vez maior até o seu
domínio. Do mesmo modo, a atenção dividida é habilidade básica que permite
fazer duas ou mais atividades simultâneas com competência. Ou seja, o indivíduo
é capaz, por exemplo, de conversar e circular as energias no mesmo instante. A
consolidação da concentração e da atenção dividida qualifica a duração e a
capacidade energossomática geral. O
megafoco é o caminho de quem visa o compléxis.
7. Segure a inventividade e a criatividade nas técnicas. É normal, ao
descobrir as energias e o controle da consciência sobre a mesma, a tendência de
criar e inventar novas técnicas e procedimentos. Entretanto, o melhor é
primeiramente dominar as técnicas já existentes, de preferência com excelência,
antes de se preocupar com o novo. Há pessoas que vivem “criando” práticas sem,
contudo, ser eficiente em quase nada (nem nas básicas existentes e nem nas
novas). Essas posturas são bem eficientes para aparentar flexibilidade e
neofilia enquanto sutilmente se foge da responsabilidade (autossabotagem). O domínio energético requer dedicação e
paciência diária e está ao alcance de todos com interesse sincero.
8. Aprenda a interagir com os amparadores. Apesar da
predominância do animismo no trabalho energético, o ideal é estar aberto
pensenicamente para a influência de amparadores extrafísicos. Nessa colaboração
externa podem sobrevir reforços energéticos, mensagens pontuais ou mesmo o
patrocínio de fenômenos correlatos diversos. Não estamos isolados nem mesmo no
exercício energossomático pessoal. Se as energias estiverem sendo usadas para
fins assistenciais as probabilidades de conexão com amparadores são muito
maiores. Outro ponto relevante é observar se, porventura, existem assediadores
atrapalhando e desencorajando a autossuficiência energética. Quem utiliza suas energias em favor dos
outros (megafraternidade) acaba se desenvolvendo naturalmente mais rápido e com
maior coerência.
9. Anote seus resultados, dúvidas e hipóteses. A anotação é uma das
bases para o progresso energético e parapsíquico justamente por proporcionar,
com o acúmulo de dados, análises mais profundas e técnicas sobre si mesmo.
Fazer anotações é um posicionamento paradoxalmente simples e complexo. Quem
realmente investe na própria evolução acaba recebendo a contribuição de
consciências mais evoluídas por confiarem em suas atitudes. O trinômio
experimentação-registro-análise permite uma aceleração justamente pelo
autoentendimento gerado pela própria experiência (criticidade). Quem escreve suas vivências não tem como
fugir das responsabilidades evolutivas e nem se esquivar da holomaturidade.
10. Não faça autocobranças patológicas. É preciso levar o
desenvolvimento energético com seriedade mas sem autocobranças paralisantes e
sufocantes. “Se não dominar as energias em 1 semana eu desisto” – Esse tipo de
pensenidade acarreta pressão desnecessária que torna o controle energético um falso
“termômetro” da qualidade da consciência. A autocobrança geralmente ocorre com
quem vive se comparando anticosmoeticamente com os outros e tendo certa dose de
autovitimização. Trabalhe suas energias fazendo o seu melhor. De modo geral,
preocupe-se mais em fazer ao invés de
aparecer. A anticonflitividade favorece os desbloqueios e a fluidez energética.
O progresso
energético deve ser compatível com as atitudes cosmoéticas. De que adianta ter
excelente controle energossomático e ainda manifestar ações semelhantes ao
submundo (baratrosfera)? Quem entende sobre causa e efeito multidimensional
sabe que um dia, de uma forma ou de outra, a anticosmoética retorna em quem a
promove. Mobilizar altas cargas bioenergéticas faz de você um enfermeiro ou um
agressor energético?
Esse texto traz
apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde
mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!
Por Alexandre Pereira.
0 comentários: