Assinaturas Pensênicas

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Definição. Assinaturas pensênicas, ou grafopensenes, são as marcas ou registros pensênicos deixados por uma consciência em suas manifestações multidimensionais. Deixamos as mais diferentes marcas e impressões energéticas em qualquer local por onde passamos. A consciência mais madura, naturalmente, deixa um padrão mais sadio independentemente do ambiente ser qualificado ou degradado.

Responsabilidade. No que diz respeito à escrita, a fala e a pensenização o que conta é a responsabilidade pensênica de quem sabe e atua mais. Toda pensenidade deixa um rastro, toda autopensenidade deixa um saldo. Não assumir as responsabilidades pessoais é fingir que não existem assinaturas pensênicas.

Segue abaixo uma listagem, em ordem alfabética, como exemplificação, de 50 tipos de grafopensenes para análise teórica e prática:
1.    Ambigüidades: o nível de interpretação.
2.    Amplitude: o nível de atuação.
3.    Antagonismo: o nível de rejeição.
4.    Assistencialidade: o nível de melhorias.
5.    Atributos: o nível de qualificação.
6.    Auto-enfrentamento: o nível de coragem.
7.    Automimese: o nível de repetição.
8.    Auto-organização: o nível de ordenação.
9.    Comunicologia: o nível de interatividade.
10. Confor: o nível de conteúdo e forma.
11. Conscienciometria: o nível de autopesquisa.
12. Conviviologia: o nível de contatos interconscienciais.
13. Cosmoética: o nível de incorruptibilidade.
14. Discernimento: o nível das escolhas.
15. Duração: o nível de continuidade.
16. Equilíbrio: o nível da homeostase.
17. Evoluciologia: o nível do aperfeiçoamento.
18. Extrafisicologia: o nível da procedência extrafísica.
19. Heurística: o nível de originalidade.
20. Hiperacuidade: o nível de lucidez.
21. Holocarmalogia: o nível dos comprometimentos.
22. Holomemória: o nível da experimentação.
23. Holopensene: o nível da psicosfera.
24. Intencionalidade: o nível de objetivos.
25. Logicidade: o nível de racionalidade.
26. Materialismo: o nível de apego.
27. Mnemossomática: o nível das recordações.
28. Mesologia: o nível de influenciabilidade.
29. Objetividade: o nível de prioridade.
30. Otimismo: o nível de confiança.
31. Paragenética: o nível das aquisições.
32. Parapatologia: o nível de desequilíbrio.
33. Parapsiquismo: o nível das parapercepções.
34. Planejamento: o nível de execução.
35. Potencialidade: o nível de intensidade.
36. Proéxis: o nível de planejamento extrafísico.
37. Psicossomática: o nível de emocionalismo.
38. Qualidade: o nível de excelência.
39. Quantidade: o nível de extensão.
40. Reciclagem: o nível das renovações.
41. Reflexões: o nível da mentalsomática.
42. Repercussão: o nível de conseqüências.
43. Repressão: o nível de condicionamento.
44. Retrocognição: o nível de lucidez existencial.
45. Sexossomática: o nível de satisfação ou carência.
46. Somática: o nível do macrossoma.
47. Sustentabilidade: o nível de manutenção.
48. Sutilezas: o nível de engenhosidade.
49. Teática: o nível de coerência.
50. Técnica: o nível de sistematização.

Pensenidade. Como os pensenes acontecem ininterruptamente, podemos dizer que vivemos imersos em um oceano pensênico que se estende até outras dimensões. Por isso, o controle da pensenidade é fundamental. Que fique entendido: não é o meio que transforma nossas assinaturas pensênicas, mas nossa capacidade de autodomínio, pela vontade, durante anos de treinamento (autoeducação).

Despertamento. A vontade, em si, é neutra quanto ao discernimento. No entanto, quando voltada à evolução pessoal e grupal, com fins assistenciais, provoca ondas sadias de despertamento consciencial. A assinatura pensênica mais qualificada é aquela que na maior parte do tempo apresenta estes 5 predicados:
1.    Autocoerência. Vive a teática do discernimento.
2.    Empatia. Entende o sofrimento do outro.
3.    Cosmoética. Ações certas no momento apropriado.
4.    Intencionalidade. Sincera e sem fingimentos.
5.    Respeito. Não se incomodar com os “menos evoluídos”.

Registros. Assim como todos os traços e atributos da consciência, as assinaturas pensênicas vivem em constante modificação. Eis porque, no contexto da Holobiografia, também se encontra a Holografopensenidade que nada mais é do que o registro evolutivo pessoal da modificação pensênica. Um arquivo completo de nossos rastros holopensênicos multiexistenciais e dos inúmeros materpensenes que predominaram.


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.



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