30 Tipos de Assediadores

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O planeta Terra abriga personalidades com todos os tipos de doenças e desajustes. Indivíduos com nível razoável de maturidade e cosmoética são, infelizmente, uma exceção social. Entre os vários tipos de seres doentios que agem como assediadores, seja de modo consciente ou inconsciente, há alguns tipos que se destacam.

Em diversas religiões ou doutrinas, por exemplo, existe a figura do patrulheiro ideológico onde um indivíduo (ou mesmo um grupo) “caçam” pessoas que apresentam argumentos diferentes ou que apresentam fatos de refutam certa condição. Ou seja, esse tipo de figura defende algo cegamente ao invés de analisar e pesquisar com isenção 

A intencionalidade negativa, ainda que disfarçada sob diversos pretextos, é a raiz da assedialidade em si. Antes de tudo, o assediador é aquele que persegue alguém. Quantas pessoas depois da morte física não vão atrás para realizar cobranças, fazer “justiça”, tirar satisfação ou mesmo puxar o tapete alheio por se julgar anônimo e sem fiscalização?

Se você persegue alguém, tendo razão ou não, é importante analisar seu possível estado assediador.

Visando dar uma visão panorâmica dos tipos de assediadores, segue abaixo um parágrafo e uma listagem com 30 itens retirada da obra 700 experimentos de autoria de Waldo Vieira.

Honraria. Quem não conhece o Amigo-da-Onça, o abraço de tamanduá e o beijo da traição? Se você se interessa pela ciência Conscienciologia, como sendo um caminho menos pior de conhecimento e evolução íntima, será pertinente procurar inteirar-se da existência de 30 personalidades assediadoras que, a esta hora, obviamente, já perseguem e discriminam você (o que, de resto, a rigor, é uma honraria interconsciencial):

1. Acobertadores. Ocultadores dos fatos de difícil (para eles) abordagem crítica.
2. Anatematizadores. Forjadores de anátemas, índexes e excomunhões públicas.
3. Capciosos. Jogadores de palavras capciosos, fazedores de média pública.
4. Dogmáticos. Legiões de dogmáticos ou ortodoxos de qualquer colorido.
5. Encabrestados. Platéias condicionadas, leitores dirigidos, ouvintes de cabresto.
6. Enfermos. Portadores irrecuperáveis de gurulatrose, mediunite e misticismite.
7. Estagnadores. Mantenedores robotizados da estagnação evolutiva das conscins.
8. Fanáticos. Multidões de fanáticos sonegadores de informações úteis, gravosas.
9. Fragilizados. Pessoas adultas fragilizadas, ávidas de emoções pré-maternais.
10. Hipócritas. Subservientes e omissos da humildade-hipocrisia sem pudor.
11. Ideólatras. Ideólatras apaixonados pela verdade absoluta e infalível, só deles.
12. Imaturos. Seres envergonhados de assumir a maturidade intrafísica pessoal.
13. Inquisidores. Inquisidores, torturadores e caçadores de bruxas ainda vivas.
14. Medrosos. Medrosos lavados cerebralmente pela heterocrítica dos aristarcos.
15. Melífluos. Rebanhos dos que falam anormalmente fino e escrevem açucarado.
16 Mercantilistas. Prisioneiros telúricos, mercantilistas, da vida troposférica.
17. Milagreiros. Defensores inscientes de seres e imagens milagreiras intocáveis.
18. Missionaristas. Exércitos de missionaristas celibatários, virgens profissionais.
19. Mitogênicos. Patrocinadores, fabricantes e etemizadores de mitos e mitologias.
20. Paramíopes. Míopes holossomáticos, multidimensionais e pluriexistenciais.
21. Parapsicóticos. Parapsicóticos (extrafísicos) inconscientes ou semiconscientes.
22. Patrulheiros. Pelotões de patrulheiros ideológicos de doutrinas bolorentas.
23. Proselitistas. Tribos de técnicos proselitistas, sistemáticos, dissimulados.
24. Puritanos. Censores puritanos, moralistas e moralizantes inveterados.
25. Sacralizadores. Provincianistas repressores e sacralizadores socioculturais.
26. Salvacionistas. Mentalidades parapatológicas evangelistas e salvacionistas.
27. Sofistas. Sofistas superfavorecidos pela opinião pública já bem trabalhada.
28. Sonâmbulos. Sonâmbulos engajados sem saber à maioria humana patológica.
29. Sonegadores. Impedidores preconceituosos do contato com autores e temas.
30. Ventríloquos. Ventríloquos infantis que falam com o coração aos saltos.

Essa listagem apresentada por Vieira mostra típicas condutas a serem evitadas por nossos compassageiros evolutivos. Pensar mal desse tipo de personalidade não resolve nada e só nos deixa intoxicados. É inegável que os amparadores de hoje foram os assediadores de ontem e, portanto, tudo tem solução dentro de nossas vidas multimilenares.

Em relação ao assédio a maior ação íntima que podemos ter é a autovigilância. Ou seja, prestar atenção em nossos pensamentos, sentimentos e energias para não ser subjugado ou drenado à toa.


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente! 

Por Alexandre Pereira.



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