35 Impossibilidades Pensênicas
Definição. Impossibilidade Pensênica: 1.
manifestação pensênica que
não pode ser,
existir ou acontecer. 2.
autopensenidade de natureza duvidosa, de realidade
dificilmente suportável. 3. incapacidade de realização
por meio
dos pensamentos, sentimentos
e energias. 4. pensenidade absurda e inexistente que
é destituída de lógica, de racionalidade e de bom
senso que
se supõe a realidade multidimensional. 5. impotência
consciencial quanto a certas ações
pensênicas subjugadas aos seus veículos de manifestação;
limite de atuação
dos pensenes. 6. inatividade de conseqüências
e de efeitos iniciados
ou gerados pela
pensenidade consciencial. 7.
autolimitação quanto as potencialidades
e atributos veiculados aos pensenes. 8. conjunto
de manobras, teoricamente, impossíveis de serem efetuadas pela
intervenção direta
da pensenidade. 9. insuficiência de poder
pensênico para direcionar
e conduzir determinadas ações
de ordem intra ou
extraconsciencial. 10.
intencionalidade pensênica de caráter
inoperacional, irrealizável. 11. inexequibilidade pensênica, ou da autopensenidade, de certos
aspectos e contextos
de ordem consciencial, temporal, energética,
evolutiva ou
multidimensional.
Todas as consciências ainda
entrelaçadas aos renascimentos humanos podem de algum
jeito, e em
algum momento,
se considerarem limitadas. As limitações
expõem o desempenho pessoal
quanto à própria
evolução consciencial. Trafares são limitantes.
Condição esta natural
dentro de nossa
atual condição.
Apesar dos pensenes
ocuparem uma condição universal,
isto é, manifestado impreterivelmente por todos,
existem certos aspectos
que permanecem intocáveis
e/ou obscuros.
Isto significa que
a conjugação entre
pensamento, sentimento
e energia permanecem como agentes
poderosíssimos e imprescindíveis na nossa existência
apesar de seus
restringimentos.
Por maior que seja
a vontade, a motivação, e o empenho de uma consciência,
certas ações
permanecerão insolúveis as suas capacidades
pensênicas. Assim como
existem as impossibilidades projetivas, na qual
um projetor
não é capaz
de executar determinadas ações,
pode-se dizer que
paralelamente ocorre o mesmo dentro da
Pensenologia.
Por mais
óbvia ou
paradoxal que
possa parecer, a listagem
abaixo contém cerca
de 35 ações que
não podem ser
executadas de acordo com a teática pensênica, seja qual
for a sua dimensão
de manifestação. Obviamente essa listagem consta como
sendo uma exemplificação do que é
conhecido hoje
pelo Paradigma
Consciencial.
ASSISTENCIALIDADE:
1.
Antifraternidade. Evoluir
exponencialmente sem ajudar
outras consciências (policarmalidade).
2.
Neutralidade. Manter-se, todo o tempo,
na condição imparcial
de não atuar como assediador
ou amparador na multidimensionalidade
(neutralidade).
3.
Amparo. Evoluir na pré-desperticidade
sem a orientação
e o amparo de consciências
mais lúcidas (uma condição
ainda necessária
pelo nível evolutivo desse planeta).
CONSCIENCIALIDADE:
4.
Morte. O auto-extermínio ou
a autodessoma final (deixar
de existir).
5.
Poder. Criar ou
exterminar (fazer deixar de existir) uma consciência.
6.
Recin. Mudar
os outros, ou
melhor dizendo, fazer
uma “hetero-reciclagem existencial” (a evolução
em grupo
é feita pela evolução pessoal).
7.
Mimetização. Tornar-se idêntico à outra
personalidade. Exemplo:
o fã infantilizado que
tenta, inutilmente e fantasiosamente, ser igual ao artista
idolatrado.
8.
Interfusão. Realizar
uma maxi-assim que faça uma
interfusão holossomática onde 2 ou mais consciências se transformam em
apenas uma.
EVOLUÇÃO:
9.
Otimização. Dar saltos
evolutivos. Exemplo:
de pré-serenão a Serenão em apenas uma seriéxis.
10.
Regressão. Fazer a regressão
evolutiva (tornar-se, de fato, um subumano novamente).
11.
Esquecimento. “Deletar” os arquivos da holomemória.
12.
Egocentrismo. Evoluir sem
se “sujar” com
a pensenidade alheia. Evolução autônoma,
individualizada.
13.
Proéxis. Refazer
a proéxis pessoal por
conta própria
(já estando situado na intrafisicalidade
como conscin) sem
a intercessão de amparadores
(pré-serenão).
14.
Compléxis. Desabilitar-se quanto à própria
programação existencial, sem que isso traga conseqüências negativas
ou impróprias a consciência.
15.
Ressoma. Parar
de ressomar eternamente (estando no estágio do pré-serenismo).
16.
Supressão. Voltar
ao estado de não-racional (supressão do
mentalsoma).
17.
Estagnação. Manter-se sempre do mesmo
jeito, sem
mudanças, no decorrer das seriéxis.
18.
Intermissão. Chegar
a condição do Serenismo ou da Consciência
Livre sendo tão
somente uma consciex (sem
ressomar).
HOLOSSOMA:
19.
Bitanatose. Descartar
o psicossoma sem, no entanto, estar na condição do Homo Sapiens Sereníssimus.
20.
Assim. Evitar todo
e qualquer tipo
de assim e desassim.
21.
Rebarba. Não efetuar repercussões patológicas provenientes dos trafares
conscienciais.
22.
Sexopensene. Não
processar ou receber pensenes de ordem
sexochacral (intrafisicamente falando).
23.
Fisiologia. Mudar a própria
fisiologia sexual.
Exemplo: os transexuais, desajustados sexuais,
que tentam mudar
a própria somática
(androssomática e ginossomática) e a própria
pensenidade.
24.
Pensene. Deixar
de pensar, sentir e movimentar energia ao
mesmo tempo.
25.
Psicossoma. Não
sentir amor ou afinidade por alguma consciência.
26.
Encastelamento. Permanecer
o tempo todo
sem trocar energias com pessoas e ambientes.
27.
Grafopensene. Não
deixar uma assinatura
pensênica em suas
realizações.
28.
Tritanatose. Descartar
mais de uma vez
o psicossoma (terceira dessoma).
MULTIDIMENSIONALIDADE:
29.
Solidão. Permanecer solitário.
30.
Descoincidência. Não
promover a descoincidência dos veículos
de manifestação, ou
seja não fazer
qualquer tipo
de projeção.
31.
Afinidade. Não afinizar-se ou fazer rapport com outras consciências,
seja em qual
dimensão for, pelo
pensamento, sentimento
ou energia.
TEMPO:
32.
Tempo. Movimentar e alterar
o tempo (passado
e futuro) de acordo
com a própria
vontade.
33.
Passado. Voltar ao passado anulando o presente.
34.
Locação. A consciência se localizar nos 3 tempos existentes ao mesmo
tempo, isto
é, no mesmo instante
estar no passado,
no presente e no futuro
(trilocação temporal).
35.
Parateleportação. Fazer
uma parateleportação humana onde o holossoma se rematerializa no passado ou num futuro distante.
Entretanto, o poder
pensênico é uma “máquina” de incríveis realizações
e de trabalho incessante.
Em nosso
nível, somos basicamente pensênicos. A cada novo sucesso existencial, o qualipensene aumenta e os patopensenes diminuem. Pensene é autogestão.
Este texto traz
apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde
mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!
Muito Bom!!
ResponderExcluirEsclarecedor,thanks!
ResponderExcluirHá muitas incoerências em sua pensênica exposição BABILÕNICA , ( cheia de confusões ) que NEM TU,.. NEM TU,..sabes explicar o que escrevestes. Tu , ao invés de ajudar, veio para CONFUNDIR,.. Apocalipse 18 : 4.
ResponderExcluirTE ARREPENDAS.