Encontrei um amor de outra vida. E agora?
O que significa identificar um amor
do passado? Ele necessariamente será revivido agora? No complexo mundo do amor
pode ser positivo ou negativo descobrir alguém que já foi nosso. Um texto sobre
autenticidade já que ficar, partir ou esperar é a questão.
Seja qual for sua crença, filosofia
de vida ou espiritualidade algumas pessoas afirmam ter encontrado uma pessoa
que foi um amor do passado ou de uma vida remota. Esse tipo de reconhecimento
geralmente ocorre espontaneamente e quase sempre é um divisor de águas nas
relações em geral.
Essa conexão mais rara com alguém, normalmente tem raízes profundas e as explicações racionais para o que ocorre nem sempre podem ser encontradas facilmente. Nesse reconhecimento pode sobrevir uma explosão de percepções, sentimentos, recordações e coincidências nesse caminho que pode ser leve ou tortuoso.
Que fique bem claro, nem tudo são flores! Não se pretende aqui fazer apologia barata e nem romantismo adolescente quanto ao tema. O momento de ambos pode ser delicado e o contexto de vida nem sempre favorece esse tipo de aproximação. Pode ocorrer até mesmo a situação dramática onde a pessoa identificada está casada e com filhos ou numa condição que impeça qualquer relacionamento. Nesse caso nem cogite em qualquer relação.
Obviamente, também há casos onde essa união pode ser altamente frutífera e de alto nível. Este autor já ouviu relatos, por exemplo, de pessoas que identificaram amores de outras vidas em “sonhos” mesmo sem nunca terem se visto (e depois se encontraram); de pessoas que tiveram “revelações” ao romper uma relação (e conseguir reatar a tempo); encontros e desencontros quase novelescos e outras coisas do gênero.
Será um sinal para um relacionamento agora?
Segundo a Conscienciologia, que entre muitos temas estuda as vidas passadas, há indivíduos que planejam, antes do nascimento, uma vida amorosa e até mesmo o encontro com o futuro parceiro(a) na vida humana. Esse tipo de união seria algo mais raro de se acontecer e boa parte da população não viveria esse contexto. Ou seja, é possível que esse encontro já faça parte do “destino”.
Outro ponto é que nem todo amor do passado precisa dar certo nessa vida. Não é uma regra. Entretanto, se um casal for formado as chances de sucesso são maiores justamente pela intensa afinidade e entrosamento que ambos possuem. Mesmo que você identifique alguém essa pessoa pode ir embora e nenhum conto de fadas irá acontecer.
Quem faz esse tipo de identificação?
Pela maioria dos relatos essa identificação ocorre unilateralmente. Isto é, apenas uma das pessoas consegue algum nível de percepção, mas em casos mais incomuns ambos se reconhecem sem qualquer tipo de dúvida. Naturalmente, essa relação antiga pode ter sido agradável ou seguiu por vias complicadas e as lembranças podem ser tanto “doces” quanto “amargas”.
Pode sobressair também um tipo de intuição muito forte, ou percepção impressiva, de que já conhece determinada pessoa e pode emergir algum flash de cenas antigas ou uma série de experiências parapsíquicas (ou do “sexto sentido”) mostrando detalhes, sentimentos e corpos de outras épocas e nas mais diversas situações.
É uma sensação de estranhamento ao tocar hoje numa pessoa com o corpo diferente e sentir a essência que remete ao passado. Essa mistura de contextos pode trazer também o que de melhor foi vivido e todos os efeitos de uma felicidade que não existe mais. Por vezes dá vontade de sorrir, outras vezes de chorar e às vezes os dois ao mesmo tempo.
As emoções nem sempre são guiadas por nossa capacidade intelectual e por todas as noções racionais que devemos ter. Muitas vezes o coração fala uma coisa e a racionalidade aponta para outra direção. A sabedoria consiste em saber qual à hora ideal de usá-los. Como já disse Shakespeare: “O amor aceita a razão como médico, mas não a admite como conselheiro.”
E quanto às incertezas?
Se ambos estiverem solteiros, e as indecisões e as incertezas estiverem imperando, será preciso levar a relação de amizade ou o início de um possível relacionamento com compreensão, carinho e auxílio dentro do que for possível. Dentro da liberdade de cada um temos a capacidade de investir até o limite oferecido. Nenhum amor é perfeito ou se apresentará como perfeito.
Um ponto relevante é não se iludir com esse passado, pois a tendência é pensar que encontrou seu grande amor. Lembre-se: pode ser seu grande amor assim como pode não ser. O que não se recomenda é julgar rapidamente que achou a pessoa certa e que não existem mais alternativas.
O ideal é ir se conhecendo aos poucos, sem expectativas e nem cobranças, dando espaço para que o outro perceba o que sente por você e se sente a sua falta. Quem não se importa não sente falta e nem liga para o que o outro sente. Nesse processo gradual de descobrimento cabe perguntar se é alguém que hoje tem valores e condutas importantes e se vale a pena resgatar ou se foi apenas um encontro de destino.
De qualquer modo, invista o máximo de suas possibilidades em conhecer o assunto e a pessoa mais profundamente para no futuro, daqui a alguns anos, não se lamentar pelas descobertas que não fez. O medo é um dos maiores sabotadores das afetividades em geral e faz o ego se transformar em egocentrismo.
Um dos pontos mais sérios nesses assuntos é a autenticidade interna. Ou seja, o que seus sentimentos dizem importa mais do que sua família, seus amigos e as outras pessoas dizem ou “orientam”. Não deixe o meio externo ditar as regras da sua vida, pois quando for contrário ao seu íntimo sempre trará uma série de problemas decorrentes. Esqueça os outros e seja autêntico consigo mesmo.
Essa conexão mais rara com alguém, normalmente tem raízes profundas e as explicações racionais para o que ocorre nem sempre podem ser encontradas facilmente. Nesse reconhecimento pode sobrevir uma explosão de percepções, sentimentos, recordações e coincidências nesse caminho que pode ser leve ou tortuoso.
Que fique bem claro, nem tudo são flores! Não se pretende aqui fazer apologia barata e nem romantismo adolescente quanto ao tema. O momento de ambos pode ser delicado e o contexto de vida nem sempre favorece esse tipo de aproximação. Pode ocorrer até mesmo a situação dramática onde a pessoa identificada está casada e com filhos ou numa condição que impeça qualquer relacionamento. Nesse caso nem cogite em qualquer relação.
Obviamente, também há casos onde essa união pode ser altamente frutífera e de alto nível. Este autor já ouviu relatos, por exemplo, de pessoas que identificaram amores de outras vidas em “sonhos” mesmo sem nunca terem se visto (e depois se encontraram); de pessoas que tiveram “revelações” ao romper uma relação (e conseguir reatar a tempo); encontros e desencontros quase novelescos e outras coisas do gênero.
Será um sinal para um relacionamento agora?
Segundo a Conscienciologia, que entre muitos temas estuda as vidas passadas, há indivíduos que planejam, antes do nascimento, uma vida amorosa e até mesmo o encontro com o futuro parceiro(a) na vida humana. Esse tipo de união seria algo mais raro de se acontecer e boa parte da população não viveria esse contexto. Ou seja, é possível que esse encontro já faça parte do “destino”.
Outro ponto é que nem todo amor do passado precisa dar certo nessa vida. Não é uma regra. Entretanto, se um casal for formado as chances de sucesso são maiores justamente pela intensa afinidade e entrosamento que ambos possuem. Mesmo que você identifique alguém essa pessoa pode ir embora e nenhum conto de fadas irá acontecer.
Quem faz esse tipo de identificação?
Pela maioria dos relatos essa identificação ocorre unilateralmente. Isto é, apenas uma das pessoas consegue algum nível de percepção, mas em casos mais incomuns ambos se reconhecem sem qualquer tipo de dúvida. Naturalmente, essa relação antiga pode ter sido agradável ou seguiu por vias complicadas e as lembranças podem ser tanto “doces” quanto “amargas”.
Pode sobressair também um tipo de intuição muito forte, ou percepção impressiva, de que já conhece determinada pessoa e pode emergir algum flash de cenas antigas ou uma série de experiências parapsíquicas (ou do “sexto sentido”) mostrando detalhes, sentimentos e corpos de outras épocas e nas mais diversas situações.
É uma sensação de estranhamento ao tocar hoje numa pessoa com o corpo diferente e sentir a essência que remete ao passado. Essa mistura de contextos pode trazer também o que de melhor foi vivido e todos os efeitos de uma felicidade que não existe mais. Por vezes dá vontade de sorrir, outras vezes de chorar e às vezes os dois ao mesmo tempo.
As emoções nem sempre são guiadas por nossa capacidade intelectual e por todas as noções racionais que devemos ter. Muitas vezes o coração fala uma coisa e a racionalidade aponta para outra direção. A sabedoria consiste em saber qual à hora ideal de usá-los. Como já disse Shakespeare: “O amor aceita a razão como médico, mas não a admite como conselheiro.”
E quanto às incertezas?
Se ambos estiverem solteiros, e as indecisões e as incertezas estiverem imperando, será preciso levar a relação de amizade ou o início de um possível relacionamento com compreensão, carinho e auxílio dentro do que for possível. Dentro da liberdade de cada um temos a capacidade de investir até o limite oferecido. Nenhum amor é perfeito ou se apresentará como perfeito.
Um ponto relevante é não se iludir com esse passado, pois a tendência é pensar que encontrou seu grande amor. Lembre-se: pode ser seu grande amor assim como pode não ser. O que não se recomenda é julgar rapidamente que achou a pessoa certa e que não existem mais alternativas.
O ideal é ir se conhecendo aos poucos, sem expectativas e nem cobranças, dando espaço para que o outro perceba o que sente por você e se sente a sua falta. Quem não se importa não sente falta e nem liga para o que o outro sente. Nesse processo gradual de descobrimento cabe perguntar se é alguém que hoje tem valores e condutas importantes e se vale a pena resgatar ou se foi apenas um encontro de destino.
De qualquer modo, invista o máximo de suas possibilidades em conhecer o assunto e a pessoa mais profundamente para no futuro, daqui a alguns anos, não se lamentar pelas descobertas que não fez. O medo é um dos maiores sabotadores das afetividades em geral e faz o ego se transformar em egocentrismo.
Um dos pontos mais sérios nesses assuntos é a autenticidade interna. Ou seja, o que seus sentimentos dizem importa mais do que sua família, seus amigos e as outras pessoas dizem ou “orientam”. Não deixe o meio externo ditar as regras da sua vida, pois quando for contrário ao seu íntimo sempre trará uma série de problemas decorrentes. Esqueça os outros e seja autêntico consigo mesmo.
Há amores de uma vida apenas. Há amores
seculares.
Entre ir ou ficar o que seu interior
escolhe?
Este
texto traz apenas informações básicas.
Estude!
Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!
Por
Alexandre Pereira.
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