Quem faz média é mediano
Outro dia, enquanto
caminhava, fui atingido por um raio na cabeça (digo em sentido figurado,
obviamente), pois a frase “Quem faz média é mediano” e todas as
suas implicações vieram à mente de modo relampejante. Fazia todo o sentido do
mundo. Mas de quem é essa frase? De onde recordei?
Fazendo uma procura online me dei conta de que essa frase não constava em lugar algum. Isso me fez refletir ainda mais sobre as implicações dessa informação e, dessa forma, fiz uma pequena listagem com 10 itens, fora muitas outras relações, que estão entre as principais questões dessa frase:
1. Semelhante. Quem faz média com as pessoas tende a ser igual aos outros para ser aceito e nunca saindo, de fato, para uma originalidade pura. Fazer média é querer ficar no subnível.
2. Intenções. Quais as reais intenções que tem tenta agradar fazer média? Se existe intenções veladas é porque se trata de algo não muito produtivo ou correto. Fazer média é não ser autêntico.
3. Comparação. A comparação tóxica com os outros está sempre presente em quem busca algum tipo de destaque. A vitimização geralmente começa ao se comparar aos demais. Fazer média evidencia uma inveja camuflada.
4. Opinião. O fazedor de média quer, acima de tudo, receber elogios. Ou seja, transfere enorme poder as outras pessoas e por suas opiniões. Fazer média é ser escravo por vontade própria.
5. Parecer. Uma pessoa que dá tanto valor as opiniões se importa mais em “parecer” do que “ser”. Isto é, vive uma vida de superficialidades e aparências. Fazer média é se iludir.
6. Autoestima. Ter esse tipo de postura ressalta uma autoestima deficiente e que deveria ser trabalhada. Quem se acha um lixo é que tenta se mostrar um luxo? Fazer média é uma vitimização.
7. Manipulação. Quem almeja fazer média acaba sendo manipulado por pessoas sem escrúpulos, especialmente pelas críticas que recebe, sendo a manipulação disfarçada ou escancarada. Fazer média é se deixar influenciar.
8. Dependência. Um ponto também relevante é a dependência afetiva e a falta de interdependência. Quem precisa do outro ainda não descobriu suas potencialidades. Fazer média é um tipo de submissão emocional.
9. Verdades. Quem faz média tem enorme dificuldade ou mesmo bloqueio de falar uma verdade que vá desagradar alguém. Afinal, como falar duras verdades sem o medo da rejeição? Fazer média é abrir mão da sinceridade.
10. Abertismo. Quem quer aplauso e deseja receber “chuva de confetes” nunca está aberto realmente para ouvir críticas e feedbacks. Chamar a atenção e ser histriônico só evidencia processos da vaidade. Fazer média é priorizar o orgulho.
Quem faz média é mediano? Em relação às correlações levantadas não tenho dúvidas que é alguém mediano, sim. É muito improvável levar uma vida plena e realizada com comportamentos que abalam diretamente a maturidade pessoal. Dizem que a vida só ganha sentido quando não nos importamos mais com a plateia. Por isso, caso você seja um “fazedor de média” repense suas ações e veja se julga necessário mudar algo em sua existência. Em vez de mediano, votos de que você seja genial.
Fazendo uma procura online me dei conta de que essa frase não constava em lugar algum. Isso me fez refletir ainda mais sobre as implicações dessa informação e, dessa forma, fiz uma pequena listagem com 10 itens, fora muitas outras relações, que estão entre as principais questões dessa frase:
1. Semelhante. Quem faz média com as pessoas tende a ser igual aos outros para ser aceito e nunca saindo, de fato, para uma originalidade pura. Fazer média é querer ficar no subnível.
2. Intenções. Quais as reais intenções que tem tenta agradar fazer média? Se existe intenções veladas é porque se trata de algo não muito produtivo ou correto. Fazer média é não ser autêntico.
3. Comparação. A comparação tóxica com os outros está sempre presente em quem busca algum tipo de destaque. A vitimização geralmente começa ao se comparar aos demais. Fazer média evidencia uma inveja camuflada.
4. Opinião. O fazedor de média quer, acima de tudo, receber elogios. Ou seja, transfere enorme poder as outras pessoas e por suas opiniões. Fazer média é ser escravo por vontade própria.
5. Parecer. Uma pessoa que dá tanto valor as opiniões se importa mais em “parecer” do que “ser”. Isto é, vive uma vida de superficialidades e aparências. Fazer média é se iludir.
6. Autoestima. Ter esse tipo de postura ressalta uma autoestima deficiente e que deveria ser trabalhada. Quem se acha um lixo é que tenta se mostrar um luxo? Fazer média é uma vitimização.
7. Manipulação. Quem almeja fazer média acaba sendo manipulado por pessoas sem escrúpulos, especialmente pelas críticas que recebe, sendo a manipulação disfarçada ou escancarada. Fazer média é se deixar influenciar.
8. Dependência. Um ponto também relevante é a dependência afetiva e a falta de interdependência. Quem precisa do outro ainda não descobriu suas potencialidades. Fazer média é um tipo de submissão emocional.
9. Verdades. Quem faz média tem enorme dificuldade ou mesmo bloqueio de falar uma verdade que vá desagradar alguém. Afinal, como falar duras verdades sem o medo da rejeição? Fazer média é abrir mão da sinceridade.
10. Abertismo. Quem quer aplauso e deseja receber “chuva de confetes” nunca está aberto realmente para ouvir críticas e feedbacks. Chamar a atenção e ser histriônico só evidencia processos da vaidade. Fazer média é priorizar o orgulho.
Quem faz média é mediano? Em relação às correlações levantadas não tenho dúvidas que é alguém mediano, sim. É muito improvável levar uma vida plena e realizada com comportamentos que abalam diretamente a maturidade pessoal. Dizem que a vida só ganha sentido quando não nos importamos mais com a plateia. Por isso, caso você seja um “fazedor de média” repense suas ações e veja se julga necessário mudar algo em sua existência. Em vez de mediano, votos de que você seja genial.
Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não
acredite em nada. Experimente!
Por Alexandre Pereira.
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