Desassédio ou Retirada de Seres Doentios

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O desassédio é a atividade especializada na retirada e encaminhamento de seres doentios que já passaram pela morte biológica ou desativação do corpo físico. Em algumas linhas do conhecimento pode ser conhecido por desobsessão, exorcismo, descarrego, entre outros. No entanto, não significa que na prática seja a mesma coisa.


3 QUALIDADES DO DESASSEDIADOR.

Toda personalidade que trabalha com assistência com base no desassédio, ou que almeja tal atividade, deve ter uma postura firme e decidida. Ao desassediador veterano, mais calejado pelas autovivências, é importante a atenção em diversos trafores no intuito de aumentar suas chances de êxito nas diversas oportunidades que terá pela frente. Não é porque o trabalho é assistencial e bem intencionado que necessariamente irá ser bem sucedido.

Eis 3 qualidades (trafores) que devem ser valorizados no trabalho desassediador.

1. Pacificação.

Ter confiança de que não está sozinho e desamparado, ainda que aparentemente não veja mais ninguém, é fundamental para um desassédio de qualidade. O medo, a insegurança e a dúvida abrem brechas que podem afetar o trabalho como um todo. Ter confiança em si (sem arrogância ou espírito de triunfalismo) e na multidimensionalidade torna o desassédio mais sólido e menos perturbável.

2. Domínio energético.

Saber dominar as próprias energias é fundamental para não ser dependente dos amparadores ou de qualquer tipo de muleta psicológica que julgue essencial para sua sobrevivência. A confiança em si mesmo e nas próprias capacidades energéticas torna o desassediador personalidade mais forte e menos vacilante nos processos desassediadores mais pesados e complicados. cabe salientar que esse confiança é bem diferente da arrogância e espírito triunfalista.

3. Autoestima sadia.

O germe da menos valia pode fazer o desassediador, nos momentos mais críticos, ao invés de manter sua resiliência mental, acabar duvidando de si mesmo e de suas capacidades. Isso pode fazer sucumbir toda a tarefa assistencial e, em alguns casos, até traumatizar o agente que atuava como assistente. Em alguns tipos de desassédios, por exemplo, os seres perturbados fazem tudo na tentativa de desestabilizar o desassédio. cabe nesses casos não se fixar nos xingamentos e ignorar todo tipo de ofensa. Caso contrário, a autovitimização e as fragilidades pessoais acabam de fato sendo atingidas.

Os amparadores se conectam a nós pelas nossas qualidades e nossas qualidades dizem muito sobre o tipo de desassédio que podemos bancar ou que temos potencial de desenvolver. No entanto, os 3 trafores aqui apresentado serem como base para todo e qualquer tipo de assistência desassediadora.


3 PONDERAÇÕES SOBRE DESASSÉDIO

Em relação ao assédio não é indicado uma postura de superioridade ("eu e os amparadores resolvemos tudo") e nem de vitimismo ("nem sei como posso ajudar"). A tarefa desassediadora, notadamente quando extrafísica, deve ser o mais profissional possível a fim de evitar percalços e contrafluxos desnecessários e evitáveis. Desse modo é importante ponderar sobre algumas ações que qualificam as ações desassediadoras de um modo geral.

1. Confiança na multidimensionalidade e em si mesmo.

Ter confiança de que não está sozinho e desamparado, ainda que aparentemente não veja mais ninguém, é fundamental para um desassédio de qualidade. O medo, a insegurança e a dúvida abrem brechas que podem afetar o trabalho como um todo. Ter confiança em si (sem arrogância ou espírito de triunfalismo) e na multidimensionalidade torna o desassédio mais sólido e menos perturbável.

2. Não pensar mal do assistido.

Um erro crasso é ficar julgando o assistido durante a tarefa assistencial. Essa postura, além de ser uma tentativa de auto-afirmação, é um modo de travar as energias assistenciais. Não cabe a quem participa ficar querendo dar aula numa situação crítica. O "acidentado" nem sempre tem condições de entender e absorver as "sugestões evolutivas". Calando o juiz interno todos saem ganhando numa ação desassediadora.

3. Manter uma postura de desassombro.

A participação contínua em desassédio torna o indivíduo cada vez mais seguro e calmo frente as ocorrências que porventura ocorrem de modo inesperado. O desassombro permite uma atuação mais livre e sólida seja quais forem os desafios, ainda que novos. Quanto mais harmônico e menos assustado for o desassediador maiores podem ser as tarefas apresentadas ao mesmo. Há pessoas que se desassombram facilmente enquanto outros nem mesmo mil experiências são capazes de acalmar.

Seguir esses 3 pontos é uma forma de evitar que surpresas ocorram e servem como profilaxia de diversas maneiras. Obviamente que isso não é garantia de que tudo saia corretamente e não hajam imprevistos, mas é uma postura mais madura que tende ao sucesso. O desassediador é um agente tranquilizador.


3 DICAS

Assim como qualquer outra atividade humana, o desassédio pode ser treinado, aperfeiçoado e desassombrado ao ponto que o indivíduo se sente seguro e confiante seja qual for o tipo de ocorrência. Quanto mais experiências desassediadoras e autocrítica quanto ao vivido, o avanço fica cada vez mais significativo.

Dentre algumas dicas para quem almeja se desenvolver na nobre função de desassédio, pode-se ressaltar 3 listadas sem uma ordem específica:

1. Exteriorização Assistencial.

 A intencionalidade sadia e equilibrada durante a exteriorização de energia é ferramenta multímoda que emgrandece e, em alguns casos, já promove certo tipo de desassédio. Esse padrão de energia, dependendo do assédio envolvido, acaba sendo repulsivo para os muito baratrosféricos. Energia é não somente vacina, mas uma força universal.

2. Sentimentos elevados.

Manter os sentimentos conectados aos padrões mais elevados e avançados é um item importante quando ocorre algum tipo de intervenção com personalidades desequilibradas e mal intencionadas. Ou seja, ter uma postura de um ser mais maduro e evoluído, não dando brechas para qualquer tipo de emoção rasteira ou inferior, faz do desassediador ma rocha sólida frente a interassistencialidade.

3. Atenção as intuições.

O desassediador não deve, a rigor, ser um "desprezador" das intuições e inspirações que aparecem no meio do processo. Em muitos casos, o desassédio é prejudicado em função da rigidez mental de quem recebeu uma intuição para fazer diferente ou outra abordagem, mas permaneceu imutável. Nem sempre a comunicação com os amparadores é direta e límpida (o ideal) e em certos casos a intuição é instrumento de diálogo e orientação de consciências mais elevadas.

O resultado de um desassédio eficiente depende das atitudes da equipe de trabalho incluindo os seres envolvidos sejam intra ou extrafísicos. O papel do assistente ou aspirante a desassediador é atuar como uma minipeça ajustada as diretrizes extrafísicas que possuem a visão de conjunto de toda a tarefa. Não é o projetor ou o parapsíquico de ditas as normas e condutas do que deve ser feito. O desassédio bem feito é sucesso de todos.


3 PENSATAS

Há muitas maneiras de ver e entender o desassédio pelo parapsíquismo e pelas energias. Entre as muitas abordagens que podem ser dadas, segue abaixo 3 pensatas de Waldo Vieira que evidenciam pontos diferentes e complementares da temática desassediadora. Abaixo da pensata segue breve comentário sobre os mesmos.

Pensata 1: "A capacidade de realizar desassédios interconscienciais mais complexos exige a aplicação do autoparapsiquismo lúcido."

O assistente pode ser uma "peça" cada vez mais atuante e participativa nos desassédios. Há consciências que ficam totalmente inconscientes ou apresentando sofrível lucidez durante todo o processo. No entanto, isso está longe de ser o ideal. Quanto maior o desenvolvimento do parapsiquismo mais gabarito e potencial para atuar em desassédios mais intensivos e de alto nível. Mas para chegar nesse outro nível não é responsabilidade dos amparadores, pois eles não tem que te dar nenhuma capacidade. Muito pelo contrário. Esse gabarito é fruto dos esforços pessoais de quem os realiza. Nada vem de graça.


Pensata 2: "Quanto mais mentalsomática e racional seja a conscin, maiores são os seus potenciais de desassedialidade."

Apesar de contar muito com questões energéticas e parapsíquicas, as capacidades mentais são o grande diferencial no que se trata de desassédio. Afinal, o desassédio mais eficiente ou a longo prazo é o realizado por meio de informações e por todo o lado mental. A força mental também permite que a razão seja sempre predominante ao emocionalismo em geral. Quantas pessoas racionais que facilmente são rendidas por questões emocionais banais e sem importância? Ser forte mentalsomaticamente permitirá que apesar de desassédios pesadíssimos ainda se mantenha a sanidade e a integridade de modo firme e invulnerável.


Pensata 3: "Neste Planeta Terra estamos, agora, buscando aprender a vivenciar a desassedialidade interconsciencial mais ampla, inclusive cósmica, intergrupal e interplanetária multidimensional."

Entre as formas mais expressivas de desassédio está o serviço eficiente naquilo que é proposto. Há desassédios rápidos e pontuais da mesma forma que existem, até certo ponto, desassédios milenares. Seja qual for o grau de dificuldade existente, todo desassédio é válido e tem sua função dentro do processo complexo e intrincado que chamamos de evolução. Gratidão a você por ser uma das raras personalidades humanas que fazem ou que mesmo já almejam esse tipo de ação assistencial. O desassédio bem sucedido é obra edificante e todos saem ganhando.

Como se pode observar, o desassédio entre as consciências é tarefa altamente nobre, de vanguarda, e representa muito na sociedade ainda patológica em que vivemos. Desse modo, todo candidato a desassediador deve estar pronto a aprender com os erros e ir gradualmente aumentando suas capacidades gerais. A assistência é o caminho mais assertivo para a evolução consciencial e o desassédio está entre as competências mais avançadas e complexas perante a megafraternidade. Vamos desassediar a nós mesmos e também os demais?



Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.




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