Conscienciologia tem preconceito com autistas?

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"O autista é a consciência mais atrasada quanto à comunicabilidade."

"Todo autismo significa doença grave."

"O trinômio autismo-isolamento-silêncio em geral é seguido de outro
componente: a melancolia."

Já vi muitos comentários de pessoas dizendo que não entendem o preconceito conscienciológico com pessoas autistas. Na verdade, o que está ocorrendo é um erro de interpretação. A Conscienciologia não tem preconceito ou algum tipo de contrariedade com indivíduos de espectro autista. Apesar das frases acima, o que se fala é algo um pouco diferente.

Conscienciologicamente falando, o que não se é favorável são pessoas normais que tem uma postura autista, ou seja que se fecham para outras pessoas e para o mundo propriamente dito. O autista é fechado para o exterior por uma questão patológica, de doença, bem diferente de quem se retrai e escolhe viver sozinho o máximo que puder.

A pessoa que está com medo ou mesmo acovardada perante a evolução pode se isolar a ponto de não ter mais interações sadias, inclusive do ponto de vista extrafísico. Eis alguns sinônimos para autismo autoimposto: isolamento, anticomunicação, introversão, acanhamento, retraimento, solilóquio, alienação, avestruzismo, egoísmo.

Existe até mesmo o autismo grupal. Esse fechadismo de grupo tem razões históricas, sociais e culturais. Na idade média, por exemplo, é compreensível que certos grupos parapsíquicos ou com pensamentos diferentes da ordem vigente, e autoritária, se ocultassem para que não fossem perseguidos ou mortos. O período esotérico ou ocultista da Projeciologia é chamado de autismo grupal.

"A conscin genial tem a hora de saber viver isolada sem entrar no autismo."

Normalmente usado como antônimo de grupalidade, o autismo pessoal pode ser consequência do uso de drogas, o excesso de internet e até mesmo traumas mortificantes, muitas vezes de vidas passadas e longínquas, que marcaram profundamente o indivíduo que ainda não foi capaz de gerar uma catarse e um autoenfrentamento maior.

O ser que desistiu emocionalmente e se fechou está sob a influência de um autoassédio crônico. Claro que nesse processo existe assédio extrafísico e diversas influências externas, mas a raiz de tudo está no autoassédio e na baixa resiliência ou sustentabilidade.

Portanto, a Conscienciologia não é contrária a indivíduos portadores da doença autista, nada disso. No entanto, o indivíduo sadio que se retrai e se confina longe dos demais deve pensar e repensar suas escolhas já que essa vida está repleta de formas de fazer assistência, acelerar a própria evolução e ser feliz. Quem escolhe viver fechado, semelhante a um autista, está perdendo inúmeras oportunidades evolutivas.

"Quem tende ao autismo, ou vive isolado no deserto, ainda não entende
a essência da amizade."

Existe nação autista?


Por Alexandre Pereira.

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