10 dicas para superar o medo da morte


 
Os estudos da consciência indicam que a fobia da morte é a origem de todos os outros medos. A tanatofobia é o termo que designa essa fobia de morrer que está presente na grande maioria dos seres humanos. Esse texto apresenta 10 dicas para que você seja capaz de mudar por si mesmo e sem a dependência de ninguém a fim de se libertar desse sentimento negativo de temor.

01. Interrompa os devaneios patológicos. O pensamento patológico, ainda que rápido e momentâneo, é o gatilho que desencadeia diversas reações de cunho tanatofóbico. Ideias do tipo “vou ser sequestrado”, “e se me matarem”, “sei que vão me roubar”, entre outros é uma forma de conexão energética com padrões de baixa vibração e de negatividade. O ideal, com o passar dos anos, é educar até mesmo nossos devaneios para não cair em armadilhas criadas por nós mesmos e pela conexão despercebida com as dimensões extrafísicas. Você vive pensando naquilo que não gostaria de ter? 

02. Desdramatize o sofrimento. A cultura ocidental associa a morte diretamente ao sofrimento, dor e angústia. Uma pena que poucas pessoas de fato entendam na prática que ninguém perde ninguém e que a morte é apenas uma fase transitória. Busque tratar esse evento inevitável com outros olhos de modo que facilite, inclusive, sua própria passagem no futuro. Interessante a constatação de que a “verdadeira” morte é justamente o oposto (o momento do nascimento) onde se deixa uma condição expandida de consciência para um corpo de carne perecível e sujeito a complicações. Por essa ótica, voltar à dimensão extrafísica não seria motivo de alegria?

03. Experimente projeções lúcidas. Ao que tudo indica a melhor forma de superar o medo da morte é ter experiências lúcidas fora do corpo físico (ou projeção consciente). Tanto que se trata da ocorrência mais próxima da morte biológica e que não contém nenhum risco ou perigo. Qual a diferença entre morrer e ter uma projeção consciente? Simples: na projeção consciente o indivíduo retorna. Não tem como agir de modo mais aproximado, entendendo tudo que existe do “outro lado” e perdendo o medo do desconhecido. Invista nas projeções em casa (por não ter perigos e contra-indicações) para resultados grandiosos na evolução íntima.

04. Desenvolva a coragem. Quem busca superar a tanatofobia, que a rigor é o maior de todos, procure assumir uma postura de superação de medos em âmbito geral. Ou seja, assuma o enfrentamento de pequenos desafios que por ventura possam incomodá-lo com algum tipo de medo como, por exemplo, falar em público, assistir filmes de terror, ir até locais altos e assim por diante. Quem quer superar seus medos deve ir aos poucos ganhando autoconfiança até entender que pode mesmo alcançar suas metas. A coragem é o caminho enquanto a autossuperação é um fim evolutivo.

05. Trabalhe o desapego. A grande maioria da humanidade é viciada na matéria, isso é um fato. Ou seja, tem vício por tudo que o cerca no mundo físico com a ilusão de que possuem alguma coisa, sejam bens materiais, objetos e o próprio corpo. Depois da morte (dessoma) geralmente ganham lucidez e entendem que tudo material é efêmero e que de fato não possuímos nada. Ou seja, vá aos poucos se desapegando (sem ir para outro extremo de não valorizar nada) de tudo que te faz dependente na dimensão intrafísica. Você quer, depois da morte, ficar preso aqui por causa de coisas fúteis e dispensáveis?

06. Senso de imortalidade. Por que chorar a morte de uma consciência que não pode morrer? Um entendimento profundo e avançado é desenvolver um senso de imortalidade que traga acalmia íntima por sentir que próprio ser já é velho e basicamente nunca irá deixar de existir. O corpo físico morre e apodrece, mas sua consciência irá avançar para níveis cada vez maiores de domínio e compreensão. Se tratar como alguém que está de passagem e haurindo aprendizados é inteligência evolutiva. Quais os maiores impactos práticos de entender que sua existência não é curta e nem insignificante?

07. Interaja com seres extrafísicos. Com certo domínio das energias é possível fazer uma exteriorização para o ambiente procurando sentir e detectar a presença de seres extrafísicos. Dessa forma, você poderá ser capaz de senti-los e com o passar do tempo ampliar o nível de interação chegando a receber mensagens ou mesmo, quando se sentir confortável, permitir uma semipossessão benigna cedendo seu corpo para que um ser equilibrado possa comandá-lo brevemente. Interagir com uma inteligência não física é uma questão relevante para a desdramatização da vida após a morte.

08. Cultive a neofilia. Gostar de coisas novas e do novo, chamado neofilia, faz de toda mudança um passaporte para algum tipo de crescimento. Dessa forma, uma pessoa neofílica está sempre em busca do desconhecido e do que está por vir. Situação bem diferente dos que vivem “amarrados” ao passado e a tudo que um dia aconteceu esquecendo-se do presente e do futuro. Vale lembrar que a morte é apenas mais um estágio de exploração quanto à parte menos conhecida do universo, até o presente momento. Quem não quer saber de nada novo, a rigor, já morreu e não sabe.

09. Estude sobre Tanatologia. Uma forma de amenizar e até mesmo curar-se da tanatofobia é justamente estudar sobre o assunto sem desculpas de que ler sobre a morte poderá atraí-la ou enganos desse gênero. Quanto mais se estuda mais se desdramatiza sobre o mesmo e alivia as tensões emocionais, pois todo sentimento reprimido só tende a se avolumar internamente com o tempo. Converse com pessoas (os chamados “café da morte”), participe de grupos de estudo, leia depoimentos que falam de autossuperações e assim por diante até tratar o tema com certa naturalidade, como um amigo próximo. A morte é natural na natureza, mas ser um enfermo extrafísico por causa dela não é.

10. Concentre-se no que você pode controlar. Adquira o hábito de dar importância as questões mais realistas com a qual você pode ter algum nível de influência. Quando se perceber fazendo o oposto, faça anotações sobre o que estava acontecendo e quais as circunstâncias que ocasionaram o medo ou ansiedade. Anote tudo o que for possível e depois, com mais calma, faça reflexões pontuais sobre o mesmo buscando o entendimento no seu caso. A tentativa de controlar o incontrolável, como superar a morte física, traz uma enorme perda de tempo, emoção e energias.

O entendimento da morte ou a tanatologia deveria ser um estudo de cunho universal. É uma situação inevitável a todos. Só cabe a você decidir e perceber se consegue fazer uma superação individual, por conta própria e autodidata, ou se precisa do apoio de alguma terapia ou agente externo. Quem se liberta do “peso” da morte não é quem fica pensando o tempo todo nela, mas quem, na verdade, consegue verdadeiramente não mais se importar.

Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto! 
E não acredite em nada. Experimente! 

Por Alexandre Pereira.

** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.

Aproveitamento Pensênico


* Esse texto fala de Conscienciologia. Acesse glossário no final para tirar dúvidas. *


Mesmo a humanidade atravessando uma era de aceleração, grande parte das pessoas ainda se perdem dentro de sua autopensenidade. Acabam priorizando o que não é prioritário e investindo no que devia ser descartado.

Pensenicamente, desvinculam-se de proéxis e se envolvem em interprisões por inadvertências e por descaso quanto à auto-evolução e a assistencialidade. Toda personalidade determinada e disponível para o alcance do completismo, deve saber usar e aproveitar os seus potenciais pensênicos (pensamentos, sentimentos e energias).

Eis, abaixo, duas listagens de ações e posturas, cada qual em ordem alfabética, que exprimem em 60 itens tanto o aproveitamento (evolutivo) quanto o desperdício (subnível) frente à pensenidade.

APROVEITAMENTO PENSÊNICO
DESPERDÍCIO PENSÊNICO
Afetividade sadia.
Absurdos.
Amor puro.
Alienação.
Assistencialidade.
Analfabetismo.
Associação de idéias.
Ansiedade irracional.
Atacadismo.
Apedeutismos.
Autenticidade.
Auto-assédio.
Autocompetitividade.
Autocorrupção.
Autocrítica.
Bloqueios energéticos.
Autodidatismo.
Cientificidade bélica.
Auto-organização.
Compulsões.
Autopesquisa.
Criminalidade.
Bom-humor.
Dependência psicológica.
Cientificidade consciencial.
Depressão.
Coerência.
Desacerto.
Compreensão.
Descompensação.
Comunicologia avançada.
Discrepância.
Concessões.
Doenças.
Constância.
Doutrinação.
Coragem.
Egocentrismo.
Cosmoética.
Falácia.
Curiosidade sadia.
Falsidade.
Criatividade.
Fugas.
Debate.
Futilidades.
Descondicionamento.
Hipomnésia.
Desrepressão.
Ignorantismo satisfeito.
Detalhismo.
Impulsividade.
Docência conscienciológica.
Inautenticidades.
Domínio bioenergético.
Incoerência.
Epicentrismo.
Inconsistência.
Equilíbrio.
Inconstância.
Fidelidade.
Infidelidade.
Genialidade evolutiva.
Irracionalidade.
Gestações conscienciais.
Irreflexão crônica.
Isca assistencial.
Manipulações.
Liberdade.
Materialismo.
Megapensenes sadios.
Mau-humor.
Motivação.
Mecanismos de defesa.
Multifacetagem.
Mentira.
Neofilia.
Misologia.
Objetividade.
Misossofia.
Originalidade.
Misticismo.
Otimismo lúcido.
Mistificação.
Perdão.
Monoculturalismo.
Pesquisa.
Monodeísmos.
Planejamento.
Monoglotismo.
Poliglotismo.
Muletas.
Polimatia.
Neofobia.
Ponderação.
Ociosidade.
Priorização.
Perfeccionismo.
Profissionalismo.
Projeciofobia.
Projetabilidade lúcida.
Pusilanimidade.
Reflexão.
Sentimentalismo.
Responsabilidade.
Sofistica.
Sensatez.
Subcérebro abdominal.
Sociabilidade.
Submissão.
Sustentabilidade.
Temor.
Tares / tacon.
Varejismo.
Tenepes.
Vícios.
Verdades relativas de ponta.
Vulnerabilidade.

Se a maior parte das pessoas usassem mais seus atributos e genialidades ao invés de pedir e lamentar, provavelmente não haveria a necessidade de existir mais guerra, fome, religião ou ignorantismo multidimensional. A predominância na primeira coluna indica um nível bem superior frente à média da massa humana.

De todos os tipos de educação, a evolutiva é a mais recente e de ganhos íntimos mais expressivos. O conscienciólogo avançado é o que mantêm um soma ajustado no intrafísico e o mentalsoma sadio fluindo na multidimensionalidade. No entanto, a aplicação da pensenidade depende das metas pessoais de cada consciência.

A autonomia madura de movimentar os pensamentos, sentimentos e a energia capacita o surgimento do Homo sapiens despertus que avança rumo ao Homo sapiens sereníssimus.

O aproveitamento e o desenvolvimento pensênico são meios para se avaliar o nível de completismo existencial.

A utilização dos próprios talentos é um requisito básico quanto à missão de vida (proéxis). A superação dos trafares e das dificuldades é um requisito obrigatório do compléxis.


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? – GLOSSÁRIO.


É sonho ou experiência fora do corpo?



Muitas pessoas se questionam se tiveram um sonho comum ou se foi uma experiência fora do corpo (também conhecido como projeção consciente, viagem astral, desdobramento, entre outros). Certas vivências, quando muito lúcidas e impactantes, não deixam a menor dúvida quanto à realidade da vida após a morte. No entanto, certas experiências com menor lucidez podem ser confundidas ou gerar dúvidas se foi algo real ou meramente fantasiosa.

A listagem abaixo contempla uma série de 24 comparações sobre as principais diferenças em relação aos sonhos comuns. Durante o texto você verá a expressão Vigília Física Ordinária (VFO) que é o estado da pessoa acordada na vida humana com suas faculdades cerebrais normais. Importante ressaltar que este texto está baseado no capítulo 95 do tratado de Projeciologia de autoria de Waldo Vieira.

- Comparações:

01. Início. Obviamente, para sonhar é preciso necessariamente estar dormindo. Em relação à projeção consciente é possível tanto se perceber já fora do corpo como ter a chamada autoconsciência contínua, isto é, se deita e sem perder a consciência em nenhum momento inicia a decolagem até sair do corpo. Portanto, a projeção pode ocorrer sem nenhum hiato na lucidez.

- Questão autorreflexiva: Você já saiu do corpo sem perder a lucidez momento algum?


02. Expectador. Quem sonha é mero expectador do que acontece sem ter participação ativa nas cenas e eventos. Na projeção consciente o projetor é quem dirigi suas ações e comanda a experiência de acordo com sua vontade sendo participante ativo em tudo.

- Questão autorreflexiva: Você consegue comandar as ocorrências ou é mero expectador?


03. Raciocínio. Nos sonhos comuns existe uma enorme dificuldade de raciocínio que permanece turvo e complicado. Durante a experiência projetiva o raciocínio é aguçado e igual à vigília física ordinária e, em certas ocasiões, é possível ter um raciocínio até superior (expansão).

- Questão autorreflexiva: Você tem experiências com raciocínio límpido?


04. Julgamento. No sonho as maiores barbaridades são aceitas de modo natural e sem muito questionamento do ocorrido. Na projeção mais séria não existe a menor dúvida do que está acontecendo.

- Questão autorreflexiva: Você é capaz de questionar os eventos nos sonhos?


05. Lembranças. Durante o sonho não ocorre o acesso as memórias da vida humana e de tempos passados. Não projeção ocorre o contrário pela capacidade de acessar qualquer lembrança.

- Questão autorreflexiva: Como é o acesso das suas memórias durante o sonho?


06. Qualidade. No sonho as imagens geralmente são irreais e um tanto deformadas enquanto que na projeção consciente o ambiente é bem definido e as imagens tem qualidade nítida e aguçada.

- Questão autorreflexiva: Você percebe imagens nítidas?


07. Predeterminação. Nos sonhos não de pode tentar comandar uma determinada ação em função de serem meras criações mentais. No entanto, na projeção é possível planejar com antecedência o que quer fazer e realizar em seu roteiro extrafísico.

- Questão autorreflexiva: Você já programou alguma ação extrafísica?


08. Decolagem. Sonhos comuns não apresentam a sensação de “desgrudar” ou se desprender do corpo físico já que lidam com assuntos vivenciados no dia a dia. No caso da projeção essa sensação é singular e inesquecível.

- Questão autorreflexiva: Você já teve uma decolagem totalmente lúcida?


09. Duração. É muito difícil para uma pessoa prolongar seus sonhos pela vontade. Entretanto, a projeção lúcida tem a duração determinada pelo praticante que pode tanto estendê-la quanto decidir pela sua interrupção.

- Questão autorreflexiva: Você já conseguiu alongar uma vivência projetiva?


10. Realizações. No sonho os locais e ambientes são irreais e inexistentes tanto que não existe nenhuma confirmação posterior. Entretanto, os projetores podem visitar locais verdadeiros podendo até fazer observações para verificar posteriormente.

- Questão autorreflexiva: Já confirmou alguma projeção consciente?


11. Estado. O sonho, de um modo geral, é basicamente uma vivência comum enquanto a experiência fora do corpo pode trazer sensações de magnitude, liberdade e bem-estar. A euforia também ocorre em experiências onde a pessoa se vê voando (volitação) por vários ambientes.

- Questão autorreflexiva: Você já “sonhou” que estava voando?


12. Sons. Os sons intracranianos são uma espécie de ruído que ocorre no momento da decolagem e do retorno e parecem acontecer dentro da cabeça sendo muito específicos. Esses sons e essas manifestações auditivas não ocorrem quando se fala em sonhos comuns.

- Questão autorreflexiva: Você já foi surpreendido por algum som intracraniano?


13. Recordação. Por ser um processo onírico no sonho não há recordações que seguem uma ordem lógica do que ocorreu. Já na projeção consciente a tendência é lembrar dentro de uma sequência lógica e coesa.

- Questão autorreflexiva: Suas lembranças seguem uma ordem lógica?


14. Reflexos. Roupas apertadas, a temperatura do quarto, certos ruídos ambientais e outros estímulos sensoriais influenciam nas fantasias criadas nos sonhos. Entretanto, o mero toque no corpo físico faz o retorno imediato do projetor ao seu corpo físico.

- Questão autorreflexiva: Você já retornou abruptamente ao corpo?


15. Intensidade. No sonho as percepções de modo geral são inferiores as da vigília física ordinária enquanto que as projeções podem ser até superiores e de modo mais intenso.

- Questão autorreflexiva: Você já teve percepções mais intensas do que ao estar acordado?


16. Energias. Os sonhos reproduzem meramente a rotina cotidiana enquanto as vivências projetivas mostram ricas experiências com energia com inúmeras formas de exteriorizações e absorções de energia, banhos energéticos, entre outros.

- Questão autorreflexiva: Já sentiu e comandou energias fora do corpo?


17. Prosseguimento. Um sonho interrompido não volta a ser vivenciado em um segundo momento. Em relação à projeção uma próxima experiência ser uma sequência ou consecutiva quanto aos acontecimentos.

- Questão autorreflexiva: Você já conseguiu continuar uma experiência interrompida?


18. Imagens. As imagens no sonho são mais fracas e a rememoração delas é mais fácil enquanto na projeção são muito mais fortes e, paradoxalmente, tem recordação mais difícil.

- Questão autorreflexiva: Você tem facilidade em relembrar de imagens?


19. EV. A percepção do Estado Vibracional (EV)é muito comum em relatos de experiência fora do corpo. Projetores renomados como Monroe e Bulhman citam as energias vibrando especialmente na saída e no retorno do corpo. Situação muito peculiar que não acontece em sonhos.

- Questão autorreflexiva: Você já percebeu a instalação espontânea do Estado Vibracional em alguma vivência?


20. Corpo. O sonho acontece dentro do cérebro do corpo físico sendo, portanto, uma ocorrência fisiológica. Enquanto isso a projeção ocorre fora do corpo humano tanto que é possível observa-lo a distância de modo indiscutível.

- Questão autorreflexiva: Você já viu seu corpo deitado no leito?


21. Encontros extrafísicos. É possível encontrar uma pessoa que também está fora do corpo e posteriormente confirmar a conversa tida caso a mesma se recorde da experiência. Ou seja, um encontro que depois ambos se lembram ao acordar. Nada semelhante ocorre nos sonhos.

- Questão autorreflexiva: Já teve alguma conversa coerente fora do corpo?


22. Ostensivas. Há inúmeros relatos de um fenômeno chamado de bilocação física onde pessoas projetadas podem ser vistas por outras pessoas. Situação similar a essa não ocorre em relação ao sonho.

- Questão autorreflexiva: Alguém já percebeu sua presença no ambiente quando você não estava lá fisicamente?


23. Recorrência. Os sonhos recorrentes são sempre os mesmos do ponto de vista conteudístico. Em relação à projeção recorrente não ocorre repetição exata e sim situações com certa afinidade.

- Questão autorreflexiva: Você já teve experiências recorrentes?


24. Laboratoriais. As pesquisas laboratoriais já realizadas mostram que os sonhos e as projeções conscientes acontecem em locais diferentes no cérebro e em momentos diferentes do sono. Portanto, ambas são diferentes em sua essência.

- Questão autorreflexiva: Você já saiu de um sonho e passou para uma projeção consciente?


Mediante essas ponderações, segue uma tabela resumida do exposto entre as diferenças entre o sonho e a projetabilidade. Em caso de projeção, vale ressaltar, que nem tudo irá ocorrer, pois certas experiências são peculiares e não englobam necessariamente todas as possibilidades.

SONHO
PROJEÇÃO LÚCIDA
Início: Não começa com a pessoa acordada
Pode ocorrer sem nenhuma perda de lucidez
Expectador: Se é mero expectador dos eventos
Dirige atos e eventos pela vontade
Raciocínio: dificuldade de raciocínio claro
Igual a VFO e até maior
Julgamento: aceita facilmente fatos absurdos
Tem certeza indiscutível
Lembrança: não recorda da VFO
Acesso a qualquer memória humana
Qualidade: imagens deformadas e irreais
Ambiente que não s deforma e é muito bem definido
Predeterminação: acontece sem uma razão aparente
É possível o planejamento do que fazer
Decolagem: Não ocorre sensação de separação do corpo físico
A decolagem lúcida é inesquecível
Duração: é difícil prolongar o sonho
O projetor determina o final ou a continuidade
Realizações: os locais são irreais e não podem ser comprovados
Visita a locais e eventos reais
Estado: vivência comum
Pode trazer sensação de magnitude e euforia
Sons: Sem sons intracranianos
Podem ocorrer na decolagem ou no retorno
Recordação: sem recordações na ordem lógica
Tendência de lembrar em uma sequencia coerente com detalhes
Reflexos: recebe estímulos do corpo
O toque promove o retorno imediato
Intensidade: percepções inferiores a VFO
Pode ser superior a VFO
Energias: não ocorrem percepções de energias
Ocorre todo tipo de manifestação energética
Prosseguimento: um sonho interrompido não pode ser retomado
Uma segunda experiência pode ter continuidade
Imagens: mais fracas e mais fáceis de lembrar
Imagens mais fortes e com recordação mais difícil
EV: Nunca ocorre o EV
Pode ter EV em qualquer fase
Corpo: Ocorre dentro do cérebro
Ocorre com outros corpos de manifestação
Encontros: não há conversas lógicas e coerentes
É possível ter conversas com projetados e dessomados que podem ser comprovadas
Ostensivas: não há nenhuma comprovação
Pode ver o próprio corpo e ser visto por terceiros
Recorrência: são reprises com as mesmas temáticas
Não ocorre repetição exata
Laboratoriais: sonho e projeção têm estados cerebrais diferentes
Fenômeno estudado laboratorialmente por décadas

Segundo a Projeciologia, os sonhos são meramente uma questão cerebral de ordem secundária e, portanto, buscar o significado dos sonhos em livros e manuais similares não apresenta muita validade. A questão essencial é o fenômeno projetivo puro, sem qualquer vínculo com imagens oníricas ou ilusórias, vendo e comprovando a realidade de modo direto.

Os sonhos predominam em você?
Tem mais experiências fora do corpo do que imaginava?


**Texto baseado no capítulo 95 intitulado “Paralelos entre sonho e projeção consciente” do tratado de Projeciologia com autoria de Waldo Vieira**


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.