Menino de 7 anos revive o trauma de sua vida passada, ao morrer em um naufrágio

 

O caso centra-se em Sheamus, um menino de 7 anos que, inesperadamente, começou a narrar aos pais os acontecimentos de uma vida passada na qual teria morrido num naufrágio. Apesar da descrença inicial, a mãe e o pai notaram a seriedade e a riqueza dos detalhes nos relatos do filho, o que os levou a considerar a possibilidade de reencarnação. Sheamus descreveu que, na vida anterior, era um menino de 10 anos, com uma irmã de 14, e recordava-se de vestir um casaco verde. Ele detalhou que o navio era vermelho e preto e que afundou após ser atingido na parte de trás, o que provocou uma grande inclinação para o lado de estibordo, indo "direto para a água".

O relato mais intenso da vivência de Sheamus concentrou-se no momento do naufrágio e na tentativa desesperada de sobrevivência. O menino recordou o pânico e as pessoas a nadar e a agarrar-se a pedaços do navio. Ele descreveu que conseguiu alcançar um bote salva-vidas, que era feito de madeira e pintado de branco. Naquele bote gelado, ele recordava-se de estar a usar dois casacos: o seu casaco verde e um segundo casaco preto que o seu pai lhe tinha dado, numa imagem comovente de proteção paterna num momento de catástrofe.

Essa memória traumática da morte passada afetou profundamente o bem-estar psicológico de Sheamus na vida atual. O menino expressou aos pais o medo excruciante de que a forma como havia morrido no passado se repetisse na sua vida presente. Tal ansiedade manifestava-se em dificuldades para dormir durante a noite, obrigando-o a dormir num sofá separado no quarto dos pais. A angústia do naufrágio era um peso constante no seu "pobre coração e mente", e as tentativas iniciais de conforto por parte dos pais mostraram-se insuficientes.

Com o objetivo de aliviar o sofrimento do filho e dar-lhe "encerramento", os pais decidiram usar as memórias de Sheamus para tentar identificar o navio. Após descartarem o Titanic e outros navios, e com base nas descrições de um navio com quatro chaminés, formato familiar e botes de madeira branca que foi atingido por um torpedo, eles concentraram-se no RMS Lusitania, afundado em 1915. Acreditavam que encontrar a verdade sobre sua experiência passada ajudaria Sheamus a libertar-se do medo e a concentrar-se na vida que estava a viver.

Para formalizar o encerramento deste capítulo traumático, a família realizou uma pequena cerimónia no mar. A bordo de um barco de pesca, Sheamus e os pais lançaram uma coroa de flores em homenagem a todos os que perderam a vida no mar, incluindo a vida anterior do menino. O momento foi de forte emoção para Sheamus, que se despediu da sua vida passada. No final do ritual, o menino expressou o alívio de saber que, por causa daquela cerimónia, já não morreria num barco, como aconteceu na vida anterior, permitindo-lhe seguir em frente com mais segurança.


📗 Fonte: Documentário "The Ghost Inside My Child" (Sony Pictures)

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EQM - Eles voltaram da M0RTE para contar - Alexandre Pereira

O marido falecido a tirava do corpo toda noite e...

Menina teve hipotermia e fora do corpo vai a Lua

 

A Experiência de Quase Morte (EQM) de Gally Krump, que ocorreu na infância devido à hipotermia em sua fazenda em Wisconsin. Em uma noite de nevasca intensa, a criança se sacrificou para recolher os animais. Ela começou a sentir-se quente e sonolenta, manifestando sintomas como fala arrastada e perda de controle motor, mas foi apenas aconselhada a entrar e descansar. Ao deitar-se, seu corpo cedeu, desencadeando a experiência.
Gally descreve ter "acordado" ou, mais precisamente, ter se elevado para fora de sua cabeça, sentindo-se sem corpo e com uma clareza incrível, onde as cores eram super nítidas. Sentindo-se bem, pensou em ver o que sua mãe cozinhava e imediatamente "disparou" para o andar de baixo. Na cozinha, observou a mãe e percebeu um brilho alaranjado suave ao redor dela, captando suas intenções. Ao se aborrecer, o mero pensamento de voltar ao seu quarto a levou instantaneamente de volta ao andar de cima, onde viu seu corpo inerte, deitado na cama, em paz.
De volta ao quarto, ela foi atraída pela luz da lua cheia que entrava pela janela, refletindo na neve em tons "espectro total" (cores vívidas). Ao desejar ver a neve de perto, atravessou a parede instantaneamente. Em seguida, a curiosidade a fez pensar: "Como seria viver na Lua?". Este pensamento foi o gatilho para ser sugada através de um vórtice escuro, cinza e preto, emergindo no que ela acreditava ser a superfície lunar, colorida e vibrante.
Neste novo ambiente, ela encontrou três seres gigantescos, descritos como arranha-céus feitos de energia luminosa, em tons azul-claro ou esbranquiçados, que irradiavam uma quantidade imensa de amor, paz e paciência. Eles realizaram uma revisão de memórias traumáticas e conversaram sobre o carma, ensinando-lhe que cada escolha e intenção gera consequências.
Foi-lhe dada a opção de permanecer ou retornar à vida na Terra. Os seres a alertaram sobre os desafios futuros, mas concordaram em permitir que ela se lembrasse da experiência no momento certo.
📗 Fonte: "What Have You Learned?: Demystifying My Childhood Near Death Experience" (Galadriel Krump)
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Revelações Inéditas de Wagner Borges sobre Waldo Vieira!

Menina de 5 anos lembrou da vida passada onde foi tatuada no queixo e...


Olivia, uma menina de cinco anos que demonstra um medo extremo de abandono, reagindo com gritos e desespero sempre que sua mãe se prepara para sair de casa. A situação se intensificou até que a família testemunhou um comportamento inexplicável: Olivia pegou um violão, nunca antes tocado, e começou a cantar e tocar com maturidade e ritmo surpreendentes. Quando questionada, ela afirmou que "costumava ser uma cantora" e que teve uma família anterior, dizendo que morou na Califórnia, depois em Nova York, e que se locomovia com cavalos e carroças.

As memórias de Olivia logo tomaram um rumo sombrio. Ela revelou à sua mãe que sua família anterior havia sido morta, o que ela descreveu como um "reprise" doloroso em sua mente. O detalhe mais traumático era a lembrança de segurar sua irmãzinha, Maryann, em seus braços enquanto ela morria, implorando para que ela ficasse. Além disso, a menina demonstrava uma aversão intensa a que qualquer pessoa tocasse em seu queixo, recuando imediatamente. Esses relatos e o sofrimento emocional levaram sua mãe a buscar a ajuda de uma amiga com conhecimento em reencarnação, que a incentivou a identificar a origem do trauma.

A mãe iniciou uma pesquisa, buscando por jovens pioneiras brancas que tivessem sido levadas por tribos indígenas. A única pessoa que correspondia a todos os detalhes fornecidos por Olivia era Olive Oatman. Em 1851, a família Oatman, de religião mórmon, foi atacada por um grupo de índios no caminho para a Califórnia. Todos, exceto Olive e sua irmã Mary Ann, foram mortos, um evento que a mãe de Olivia identificou como a fonte do profundo medo de abandono da filha.

Olive e Mary Ann foram inicialmente submetidas a maus-tratos e escravidão pela primeira tribo. Mais tarde, foram negociadas com os índios Mojave, que as trataram com bondade e cuidado. O detalhe crucial que conectou a história foi o fato de os Mojave terem tatuado o queixo das duas irmãs, um sinal de que faziam parte da tribo. Essa marca tribal explicou a aversão física de Olivia a ter o queixo tocado, pois era uma lembrança literal daquela vida.

Com a pesquisa concluída, a mãe de Olivia sentiu-se mais preparada para ajudar a filha a processar o luto e o trauma de ter perdido duas famílias (a de sangue e a adotiva indígena). Olivia lembrava-se do nome "Folha de Pena" (Leaf Feather), um dos nomes dados a Olive pelos índios. Para ajudar Olivia a seguir em frente, a mãe planejou um pequeno ritual para homenagear a vida de Olive Oatman, jogando penas em um riacho. O objetivo final é liberar Olivia das memórias e do tormento do passado para que ela possa aproveitar plenamente sua vida atual, com a certeza de que sua família está segura e unida.

📗 Fonte: Documentário "The Ghost Inside My Child" (Sony Pictures)
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