EQM - Experiências de Quase Morte - Alexandre Pereira | Guarda Volume Podcast

Menino recordou Vida Passada em Marte!

 


A trajetória de Boriska Kipriyanovich, o "menino de Marte", começou com uma precocidade que transformou o orgulho de seus pais em perplexidade. Aos oito meses, ele falava frases completas e, aos três anos, exibia um conhecimento de astronomia impossível para sua idade, sem qualquer instrução.
Foi nesse período que ele revelou ter sido um marciano em uma vida anterior, alegando ter reencarnado na Terra com memórias vívidas. A essência de sua vivência era a de um ser que carregava o trauma de uma catástrofe planetária, manifestando uma inteligência emocional e uma sabedoria amarga muito além de seus anos.
O aspecto mais detalhado e emocionalmente vivido por Boris era a destruição de Marte. Ele não apenas descrevia a tecnologia avançada da civilização subterrânea marciana e as viagens espaciais de plasma, mas narrava a guerra nuclear que aniquilou seu povo. Ao relatar os conflitos, o menino demonstrava uma profunda tristeza e melancolia, como se aquela fosse uma memória pessoal, dolorosa e real. Essa carga emocional era evidente, tornando-se o cerne de sua narrativa e a prova mais convincente, para muitos, da autenticidade de sua experiência.
Boris acreditava que sua vinda à Terra tinha um propósito fundamental: alertar a humanidade para que não repetisse o erro autodestrutivo de sua civilização anterior. Ele observava as tensões políticas mundiais com uma preocupação incomum, traçando paralelos perturbadores com o cenário de Marte antes de seu colapso. Esse sentimento de responsabilidade, o fardo de ser um mensageiro cósmico, impôs-lhe uma maturidade forçada e um constante sentimento de "saudades de casa" cósmica, um luto por um mundo que ele alegava ter perdido.
Durante a infância, suas entrevistas chocavam cientistas pela consistência e riqueza de detalhes. No entanto, sua vivência sofreu uma mudança drástica na transição para a adolescência. Seguindo padrões observados em outros casos de memórias de vidas passadas, as lembranças de Boris começaram a se tornar menos vívidas e acessíveis.

📗 Fonte: Livro "Crianças Índigo e a Evolução Humana" (Elizabeth Clare Prophet)
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Ele viu CIVILIZAÇÕES em outros PLANETAS e o que descobriu muda tudo!

Menina de 6 anos relembra vida de quando faleceu no 2ª maior acidente aéreo


A história de Rylan, iniciada aos dois anos, é marcada por medos e sintomas físicos incomuns, destacando-se o pavor paralisante de tempestades, queixas de uma intensa sensação de "queimadura" e dor no pescoço e costas ao vestir roupas.

Tudo potencializou quando Rylan começou a descrever experiências fora do corpo, afirmando ter estado no "céu". Essa alegação inicial estabeleceu o contexto para a emergência das memórias de uma vida anterior, sinalizando que a consciência de Rylan havia passado por um período de existência anterior ao atual.
O aspecto mais detalhado da vivência fora do corpo foi ter convivido com a avó materna de sua mãe, Cindy, falecida doze anos antes de seu nascimento. Rylan forneceu detalhes precisos sobre a aparência da avó (olhos e cabelos castanhos) e mencionou que ela "costumava brincar com ela" naquela dimensão extrafísica.
As memórias traumáticas voltaram e a menina começou a mencionar o nome "Jennifer" e forneceu detalhes assustadores sobre o acidente que a vitimou. Ela descreveu a trajetória final do avião do voo Pan Am 759, que "foi para a esquerda", atingiu árvores e caiu no bairro. A dor persistente e as queixas de "queimadura" de Rylan foram compreendidas como a manifestação física do trauma da morte no solo, atingida pelo combustível em combustão.
A mãe, Cindy, pesquisou e confirmou a precisão dos detalhes, descobrindo o desastre aéreo de 1982, em Kenner, Louisiana, que ocorreu durante uma tempestade. Os artigos confirmaram que uma garota de 11 anos chamada Jennifer estava entre as vítimas em solo, atingida pelo fogo. Rylan havia fornecido outros indícios, como o desenho do avião nas cores azul e preto da Pan Am e a menção a um grande parque e um lago perto do local.
Para auxiliar Rylan no processo de encerramento, Cindy a levou a Kenner para visitar o local do acidente. A viagem culminou em um encontro com Evelyn, uma vizinha que conhecia Jennifer e que confirmou detalhes sobre a tragédia, incluindo o local exato onde a menina foi atingida. A visita, embora emotiva, proporcionou a Rylan uma sensação de alívio e conclusão.

📗 Fonte: Documentário "The Ghost Inside My Child"
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Ateia quase morre e descobre mais do que imagina


A experiência transformadora de Betty Guadagno começou com uma vida marcada por caos, disfunção e um ciclo intergeracional de vício e pobreza, que ela adotou ainda jovem para lidar com sua realidade. Após a traumática perda de seus pais para o vício em 2007, ela se aprofundou nas dr0gas, tornando-se uma ateia convicta, e vivendo à beira da indigência. Sua vida era definida por "escuridão e depravação" até que uma overd0se desencadeou um Despertar Kundalini espontâneo, culminando em uma Experiência de Quase Morte (EQM).

Ao entrar no espaço da EQM, Betty, a ateia militante, viu-se submersa em um reino não-físico de luz branca e incondicional, confrontando o Criador em quem não acreditava. Inicialmente, ela racionalizou a experiência como uma "psicose induzida por dr0gas", o que seria o "o mais insano 'barato'" de sua vida. Contudo, rapidamente percebeu que a experiência era real e profunda, levando-a ao ponto central de sua jornada: a revelação de seu planejamento pré-natal como alma.

Neste espaço, foi-lhe revelado que ela, como alma, havia escolhido sua vida antes de nascer, incluindo seus pais, sua família e todas as adversidades. Ela viu a si mesma selecionando parceiros para traumas s3xuais, físicos e emocionais, e escolhendo ser o catalisador para a evolução de outras vidas. A experiência parecia um "jogo de vídeo", onde ela enchia um carrinho de supermercado com caixas de "cereais" que representavam o "hardship" e a "maior adversidade" de sua vida, mas que também continham a promessa de "recuperação, superação e triunfo" futuros.

Os seres de luz que a acolheram identificaram Betty como uma "Soldado Espiritual" que se voluntariou para vir à Terra com a missão de elevar a consciência do planeta, definindo a primeira metade de sua vida como um "campo de treinamento". Ela implorou para permanecer, recusando-se a voltar, argumentando que a Terra era muito desafiadora. Sua teimosia só foi quebrada quando lhe mostraram a possibilidade de nascer em um corpo com uma vida ainda mais desafiadora, o que a fez ceder e concordar em retornar ao seu corpo original para completar sua missão.

Duas mensagens eram claras: "você tem que voltar à Terra" e "você tem que parar de usar drogas". Sincronicidades divinas começaram a acontecer, como todos os seus traficant3s cessarem a venda de dr0gas ao mesmo tempo, e as próprias dr0gas pararem de fazer efeito. Em meio a uma crise de abstinência, ela pediu para ter seus receptores de dor consertados, resultando em uma cura instantânea e inexplicável, que confirmou a realidade de sua experiência espiritual.

A partir desse momento, ela seguiu sua intuição, que a guiou a um homem usando um colar de 12 passos no metrô de Nova York. Em seguida, uma coincidência incrível a colocou no mesmo ônibus que a diretora de um centro de reabilitação, para quem ela implorou por ajuda. Aceitando um lugar na clínica no dia seguinte, ela iniciou uma jornada de 17 meses de recuperação. Betty não apenas encontrou a sobriedade, mas também desenvolveu sua espiritualidade, estudando textos sagrados e metafísica. Sua vida se transformou em um "amparo universal", onde ela agora assiste outras pessoas em suas jornadas de cura, vivendo o seu propósito de "Soldado Espiritual" e compartilhando sua crença de que a transformação é possível para qualquer um.


 

Piloto fica 1 semana em coma e vai em dimensão sombria

 


Jim Bruton, morador de Connecticut, iniciou sua vida adulta como inventor e piloto, buscando realizar suas visões utópicas de futuro. Ele redesenhou sistemas de transmissão de vídeo e construiu réplicas históricas de aeronaves, incluindo um biplano da Primeira Guerra Mundial e um avião "pulga voadora" de 1933. Foi durante o segundo voo de teste deste último, em 6 de outubro de 2016, que seu motor falhou.

Devido à baixa capacidade de planagem da aeronave vintage, Jim teve pouco tempo para reagir e mirou em um pequeno lago, caindo em uma área arborizada. O impacto a cerca de 110 km/h destruiu o avião e causou-lhe ferimentos gravíssimos, incluindo todas as costelas quebradas, ambos os pulmões rompidos e múltiplas fraturas na perna direita. Resgatado de helicóptero e levado a um Centro de Trauma, sua família concordou em colocá-lo em coma induzido, pois as cirurgias necessárias tinham baixíssimas chances de sucesso, marcando o início de sua experiência de quase morte (EQM).

A EQM de Jim foi diferente das narrativas típicas. Em vez de um túnel de luz, ele se viu teletransportado para o terraço de um prédio alto em uma paisagem cinzenta e pós-apocalíptica, composta por edifícios em ruínas que se estendiam por um horizonte silencioso, sob um céu carregado de tempestade. Sentindo uma onda de náusea e dor, ele notou uma grande escultura em forma de ovo, feita de treliça de metal, que emitia murmúrios e parecia conectada à sua dor.

Ao se aproximar do monólito, ele viu engrenagens de setor suspensas em seu interior, que o guia, uma voz incorpórea, chamou de "o futuro nascendo no agora" e "o processo de se tornar". Essas engrenagens representavam as probabilidades de pensamentos, palavras ou ações futuras em sua vida. Ao tocar aquelas que o faziam sentir náuseas, ele percebeu que podia removê-las, limpando seu futuro de escolhas com consequências não intencionais e dolorosas, enquanto as engrenagens restantes se recalibravam constantemente ao redor do que ele havia retirado.

A voz ensinou-lhe a verdade fundamental do "Deixar Ir". Em um momento de clareza, a representação de seu apego ao álcool foi mostrada e ele imediatamente escolheu deixá-la para trás, evaporando-a de sua vida futura sem esforço. Ele também aprendeu sobre a transição do pensamento dual (isto ou aquilo) para o não-dual (isto e aquilo), promovendo uma mentalidade que busca a compreensão ampla e não-linear dos problemas, focando nas causas em vez dos sintomas.

Outras lições essenciais incluíram a importância de ser autêntico—vivendo espiritualmente mesmo sendo ateu, se a vida for vivida com honestidade e humildade. A voz enfatizou que sua dor era uma forma de misericórdia e graça, uma vez que o impossível "agora entre" lhe permitiu reescrever seu futuro. Ao final, a mensagem foi de fé no Grande Design e de foco nos relacionamentos, aconselhando a ser gentil com todos e a perceber que o "homem que caiu do céu não é o mesmo que voou para ele", encerrando a experiência.

📗 Fonte: Artigo no site "Near-Death Experience Research Foundation"
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