Morfopensenes ou Fomas-pensamentos
Definição. Morfopensene: 1. formação
mental modelada e organizada pela
energia e o dinamismo
do pensamento (autopensenes), guiada pela vontade e
enriquecida pela imaginação
da consciência tanto
intrafísica quanto extrafísica. 2. construções
extrafísicas pelo pensamento;
formação extrafísica das imagens mentais.
Os holopensenes são formados a partir dos
morfopensenes. Quando há, por exemplo, um holopensene poderoso
e de longo período,
estes manifestam formas
extrafísicas reais a muitas consciências, porém
sendo meros “hologramas”.
É por meio
da força pensênica que
se formula e se plasma os morfopensenes.
O próprio
psicossoma pode ser considerado, de certa forma, um morfopensene devido
a sua propriedade
de transfiguração comandada pelo mentalsoma. Eis um megapensene trivocabular que
define o psicossoma:
Psicossoma:
morfopensene mentalsomático.
Eis um
paradoxo relacionado a paranatomia do
mentalsoma em relação
aos morfopensenes: o mentalsoma é o veículo
responsável pelas criações
mentais e que,
no entanto, não
possui forma.
Ainda não
se sabe qual a fisiologia
do cérebro do psicossoma, ou paracérebro, mas
supõe-se que esteja baseada
em uma matriz
de pensenes, holopensenes e morfopensenes que
são mantidos pelo
fluxo de energias
conscienciais.
Os sexopensenes criam
morfopensenes diretamente relacionados
aos desejos sexuais.
Alguns projetores
plasmam inconscientemente, inclusive, a forma do próprio psicossoma na aparência
do sexo oposto.
Constantemente produz-se morfopensenes.
Cada consciência
produz, se utiliza e reabastece dos seus
próprios pensenes. Quem
permanece estagnado, sem fazer
a recin constantemente, geralmente fecha-se dentro
de um ciclo autopensênico sem
alterações significativas. O gráfico abaixo ilustra essa condição
(podendo ser, inclusive, um monopensene).
Segundo Vieira (2003), eis 11 categorias
em que
os morfopensenes podem ser classificados,
dispostos na ordem
funcional.
1.
Consciencialidade. Conscientes
ou inconscientes
quanto à consciência.
2.
Consolidação. Estáveis
(consolidados) ou instáveis
(imaturos).
3.
Sanidade. Positivos, sadios e cosmoéticos, ou
negativos, doentios
e anticosmoéticos.
4.
Consistência. Evanescentes ou
consistentes.
5.
Duração. Efêmeros
(fugacíssimos) ou quase-permanentes
(holopensênicos), em certos casos,
exigindo até reurbanizações extrafísicas
de bases seculares.
6.
Criatividade. Toscos ou dos pré-serenões, engenhosos
ou dos Serenões.
7.
Expressão. Pequenos (por exemplo, os
fitopensenes) ou grandiosos
(por exemplo,
os das Consciexes Livres).
8.
Estrutura. Opacos ou transparentes.
9.
Irradiação. Foscos ou luminosos (irradiantes).
10.
Temporalidade. Novos
(recém-criados) ou residuais
gravitantes (multimilenares).
11.
Pensenidade. Automorfopensenes ou heteromorfopensenes.
Eis uma enumeração interdisciplinar, com
21 áreas, em
que os morfopensenes devem ser averiguados e estudados com
muita relevância, sem contar com as centenas de especialidades
conscienciológicas:
1.
Arte.
2.
Engenharia.
3.
Genética.
4.
Heurística.
5.
Hipnologia.
6.
Imagética.
7.
Imagística.
8.
Lingüística.
9.
Matemática.
10.
Medicina.
11.
Neurologia.
12.
Nosologia.
13.
Parapsicologia.
14.
Psicanálise.
15.
Psicologia.
16.
Psiquiatria.
17.
Sexologia.
18.
Simbologia.
19.
Sociologia.
20.
Tecnologia.
21.
Topologia.
Pode-se dizer que o mundo no qual
vivemos é “morfopensênico”. Afinal de contas, o que
nesse planeta não
foi formado pelos pensamentos,
executado pelas energias ou pelas mãos do Homem (Homo habilis)? É a lucidez
que torna
os morfopensenes úteis e assistenciais. Interessante pensar que os
parapsicóticos post-mortem são escravos
das próprias criações
Este texto traz
apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde
mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!
Por Alexandre Pereira.
Nossa. Como eu gosto deste blog!
ResponderExcluirRico em informações e extremamente esclarecedor.
Muito grata pelo excelente trabalho de informação.