Fidelidade Mental
* Esse texto fala de Conscienciologia. Acesse
glossário no final para tirar dúvidas. *
Uma das definições
de fidelidade, segundo
o dicionário Houaiss (2001), é: “característica de um
compromisso que
não esmorece com
o decorrer do tempo”.
Isto é, a fidelidade
é um posicionamento
de constância e de sinceridade
ao companheiro(a).
Ser fiel
não implica em
apenas não
ter vivências
extraconjugais, intrafisicamente
falando. A fidelidade pode ser então
compreendida como uma ação
pensênica, multidimensional. Se a ausência
de sexo com
outrem fosse sinal
de fidelidade, não
existiriam os congressus subtilis ou os apelos sexuais extrafísicos.
A primeira
fidelidade, e a mais
importante, começa
na autopensenidade. Quem não é sincero quanto às próprias emoções
e desejos sempre
abrirá brechas para
o auto e hetero-assédio. O amor puro
não abre espaço
para outras consciências.
A sedução
holochacral sempre estará em todo lugar. Não se deixar envolver ou acabar fantasiando sexualmente com
uma outra pessoa
é o grande desafio
aos casais aspirantes
à dupla evolutiva.
Não existem entropias
bobas nem sexopensenes ingênuos.
A traição
somática, propriamente dita, é só um passo a mais na convivialidade imatura
a dois. As origens
desse ato já
foram executadas pensenicamente e, muito
provavelmente, na extrafisicalidade. Os projetores
mais lúcidos,
que fazem esse
tipo de rapport sexual com alguém, normalmente relatam eventos
extrafísicos sexuais com uma conscin projetada.
A higiene
mental é uma das condições mais
sérias que existe, pois a afinidade é feita pela pensenidade. Quando
a infidelidade chega
é porque, em
geral, estes
11 itens se esgotaram ou estão se esgotando:
1. Amizade.
2. Autenticidade.
3. Compreensão.
4. Confiança.
5. Cosmoética.
6. Cumplicidade.
7. Diálogo.
8. Paciência.
9. Prazer.
10. Respeito.
11. Segurança pessoal.
Este autor
há muitos anos atrás recebeu o seguinte
esclarecimento dos amparadores frente essas questões:
“Ao olhar uma pessoa
não veja primeiramente
a sua sedução
holochacral e sim quais
as suas necessidades evolutivas. Não
importa qual a sua
aparência, pense como
você pode ajudá-la”.
Essa informação
pode auxiliar muito
quem ainda
não se reeducou pensenicamente e quer mudar por compreender as suas conseqüências.
Não visualizar
as pessoas com
um olhar sexual, mas
assistencial, é um meio
de ajuda mútua.
Corresponder as necessidades
evolutivas sem o envolvimento
sexochacral é um ato
de quem começa
a sair do grupocarma rumo
a policarmalidade.
A dupla
evolutiva é mais
saudável, sem
interferências doentias e espúrias, por ter no parceiro o foco
sexual, ou seja sem
desvios e nem
autocorrupções.
Este texto traz apenas
informações básicas.
Estude! Se aprofunde
mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!
Por Alexandre Pereira.
Gostei do tema e das explicitaçoes.. parabéns
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