11 Tipos de Assédios Sexuais Extrafísicos
Não se pretende falar aqui dos assédios em ambiente de trabalho entre patrões e empregados ou algo do gênero e sim das influências de seres extrafísicos (espíritos ou entidades) que interferem em sua vida sexual. Essas personalidades extrafísicas carentes gostam de absorver energias de padrões ainda primitivos. Infelizmente os assediadores de base sexual estão entre os mais frequentes na humanidade e em suas manifestações. Você suspeita de alguma influência negativa em sua sexualidade?
1.
Necessidade de ver pornografia.
De
forma moderada a pornografia pode ser um aditivo que apimenta a vida sexual do
casal caso ambos se sintam confortável com esse tipo de abordagem. Entretanto,
a necessidade diária de ver pornografia expressa um tipo constante de assédio
sexual que precisa desse padrão de pensamentos ao longo do dia. Ou seja,
vive-se imerso numa espécie de masturbação mental cotidiana e a ausência de
pornografia traz angústia e necessidade de cada vez mais. Inclusive, os aplicativos
de celular tem tornado o assédio de base sexual ainda mais intenso pelo
compartilhamento contínuo desse tipo de produto.
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Questão autorreflexiva. Você passa o dia evocando temas voltados a
sexualidade e promiscuidade?
2.
Dominação pelo sexo.
O
uso do sexo como um instrumento de convencimento, barganha, controle ou
manipulação é uma das formas mais desprezíveis de assédio. Fazer dessa prática
uma maneira de atingir seus objetivos obscuros ou egoísticos (sempre de modo
interesseiro) é prática comum nas comunidades extrafísicas mais doentias ou baratrosféricas.
Muitos não querem abrir mão dos assediadores sexuais justamente por permitirem
ser “dependentes” das migalhas que recebem em troca do que podem oferecer. O
assédio sexual é tóxico mesmo que envolva clímax e prazer.
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Questão autorreflexiva. O sexo é capaz de comprar sua dignidade?
3.
Congressus subtilis.
Ao
acordar você já teve a forte sensação de ter feito sexo durante a noite?
Parecia real? Se você respondeu afirmativamente saiba que uma ocorrência muito
comum e normalmente patológica é a união sexual extrafísica (congressus subtilis). Isto é, a pessoa
permite a abordagem sexual durante a noite, enquanto está fora do corpo, ainda
que não tenha total consciência do mesmo. Acontece que essa abordagem é
notadamente doentia por ter as próprias energias vampirizadas por seres carentes.
Sexo extrafísico é basicamente um sinônimo de drenagem energética de pessoas
ingênuas e incautas.
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Questão autorreflexiva. Você gosta de ser vampirizado? Tem certeza?
4.
Ocorrência de orgasmo frustro.
Uma
ocorrência que em quase sua totalidade expressa um assédio extrafísico de base
sexual são os orgasmos frustros. Ou seja, quando a pessoa está chegando ao
clímax do orgasmo ela simplesmente perde o prazer. A sensação de frustração
ocorre por não saber como a sensação pode ter simplesmente sumido ou “roubada”.
Caso isso ocorra eventualmente fica constatada a óbvia interferência de seres
energívoros drenando as energias sexuais durante o seu auge. Perder o prazer
nessas condições não é normal e nem aceitável.
-
Questão autorreflexiva. Quem é o dono do seu sexochacra?
5.
Devaneios constantes com cenas sexuais.
Você
vive pensando em sexo? Tudo remete para algo sexual? Tanto quem consome
pornografia como quem vive insatisfeito com algum ponto na área da sexualidade
acaba tendo devaneios “aparentemente” bobos e persistentes sobre sexo. Da mesma
forma ocorre no período noturno, enquanto se está fora do corpo, onde a todo o
momento o tema sexo não sai do pensamento. Entretanto, isso não significa que
seja por causa de forte libido ou intensa ativação do sexochacra que isso
acontece. Na verdade, a raiz de tudo é a carência. Um pequeno devaneio pode ser
forte chamariz para um assédio sexual extrafísico.
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Questão autorreflexiva. Você consegue passar um único dia sem pensar
apelativamente em sexo?
6.
Masturbação excessiva.
Em
muitos casos mesmo tendo um parceiro fixo e com vida sexual ativa a pessoa
sente uma compulsão que “nunca acaba” por orgasmos (insaciabilidade). Nesse
caso evidencia um monopólio do chacra sexual perante os demais e cabe lembrar
que tanto a hiperatividade quanto a hipoatividade são disfuncionais. Excesso de
masturbação é comum e natural, por exemplo, em adolescentes, mas quando excedem
o saudável começa a se tornar um problema físico e de assédio extrafísico.
Outro ponto que aflige muitos indivíduos é a culpa por se masturbar como se estivesse fazendo algo impróprio ou
pecaminoso.
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Questão autorreflexiva. Qual é o limite da sua satisfação?
7.
Traição conjugal.
Os
relacionamentos extraconjugais evidenciam os assédios extrafísicos da relação. A
figura do amante é a mesma do assediador materializado do casal. Aliás, quem é
casado e tem sedentos “olhos de solteiro” provavelmente já é um adúltero fora
do corpo há muito tempo. É obvio que existem milhares de pessoas interessantes no
mundo só que chegar ao ponto de fazer sexo com outro (estando comprometido) traz
enorme transtorno cármico pessoal e grupal. Não existe a desculpa de que “a
carne é fraca”, pois o que existe é a vontade débil e a cosmoética falha. A pior traição é quanto a si próprio.
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Questão autorreflexiva. Você é leal quanto aos seus próprios
princípios?
8.
Utilização da prostituição.
Outra
evidência do assédio sexual é a utilização da prostituição como forma de
satisfação pessoal. Pagar para ter “prazer” é provavelmente o negócio mais
antigo da humanidade e um dos mais negativos também. Isto é, quem é adepto da
prostituição no fundo trata as pessoas como objetos sexuais, como se fossem
isentos de sentimentos e pensamentos, que servem apenas para uma rápida satisfação
- pouco importando se a garota de programa vai se satisfazer ou não. Os
envolvidos na prostituição precisam desenvolver a afetividade madura para sair
desse tipo de patologia.
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Questão autorreflexiva. Você trata o sexo como um negócio?
9.
Participação em orgias.
A
participação em orgias expressa um alto nível de permissividade ou
promiscuidade e expressa as companhias extrafísicas doentias que o acompanham. Quem
participa dessa prática geralmente não quer e nem consegue barrar assédios
sexuais já que “tudo vale” e “qualquer pessoa” satisfaz. Não saber dizer “não”
é o pilar de toda forma de assédio e influência por seres patológicos. Caso
você não tenha participado de nenhuma orgia ainda assim merece ficar atento,
pois existem as orgias extrafísicas (fora do corpo) que são tão negativas
quanto às praticadas na dimensão física. Você já acordou com nítida sensação de
ter estado num sexo grupal?
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Questão autorreflexiva. Você é uma personalidade promíscua?
10.
Associação de prazer com dor.
A
rigor, a prática sexual deve ter como finalidade o prazer e o bem estar pessoal
e conjugal. Personalidades adeptas do sadismo
(que sentem prazer gerar dor no outro) e do masoquismo
(que sentem prazer ao sofrer) têm em sua essência uma sexualidade ligada a dor
e a raiva. Nesses casos, ao que tudo indica, a maioria tem mais raiva em seu
íntimo do que tesão. Nem é preciso dizer que essas práticas remetem aos
assediadores perturbados e perturbadores que fazem do sexo apenas um reflexo do
seu mundo íntimo. Carinho, respeito e intimidade para essas personalidades são
atitudes broxantes.
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Questão autorreflexiva. Você tem satisfação íntima ao sofrer ou
causar sofrimento sexual?
11.
Fetiches obcecantes.
Uma
questão psicológica que pode causar inúmeros episódios assediadores é a ideia
fixa por algum fetiche ou fantasia sexual. No entanto, mesmo o indivíduo
realizando o tão almejado desejo ainda assim a ideia obcecante não se dilui e
permanece como brecha ou link para as companhias assediadoras. A questão pode
envolver temas mais comuns quanto aos fetichismos como, por exemplo, voyeurismo,
exibicionismo, erotomania, zoofilia e assim por diante. Todos têm suas
preferências e singularidades, mas a questão é não sorver padrões e influências
patológicas nesse processo.
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Questão autorreflexiva. Existe algum item sexual que não sai dos
seus pensamentos? Sente que isso atrapalha de alguma forma?
De
todas as atividades sexuais, a mais explícita quanto ao assédio extrafísico é o
estupro. Nem é preciso citar a quantidade de atitudes doentias existentes nessa
ação e que a pessoa estuprada (as mulheres em sua grande maioria) não tem culpa
ou responsabilidade direta nesse caso. Os assediadores, independentemente de qual
for a sua dimensão, que são os reais criminosos.
Importante
ressaltar que esse texto não tem a intenção de dizer o que se deve ou não fazer
em matéria de sexo. Cada um tem o livre-arbítrio e é responsável perante seus
atos. Entretanto, se algo nessa área o incomoda tenha a ousadia de refletir e,
se for o caso, de mudar. Se achar que está tudo bem em sua vida sexual, esqueça
esse texto e siga em frente. Você é quem
decide.
Vivemos
numa época de pessoas frustradas com o próprio desempenho sexual em função da grande
influência exercida pela indústria pornográfica. A falta do orgasmo feminino, a
disfunção erétil e a ejaculação precoce estão atualmente entre os temas mais
problemáticos e por si só constituem um enorme assédio de ordem mental.
Obviamente
não existem apenas 11 tipos de assédios sexuais conforme os destaques aqui
listados. Segue outros temas polêmicos que merecem estudo mais atendo do leitor
quanto a possíveis interferências assediadoras: “ficação” (beijar vários na
mesma noite), homossexualismo, swing, poliamor, poligamia, travestismo, pedofilia,
incesto, satiríase, ninfomania, celibato entre outros.
Você
vive uma vida sexual tranquila, perturbada ou inexistente?
Este texto traz
apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde
mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!
Por Alexandre Pereira.
Agora fiquei preoculpada ...
ResponderExcluirmano que coisa mano os mortos transando com os vivos, manooooo
ResponderExcluireca eca eca eca eca eca eca eca que nojo
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