Mostrando postagens com marcador Dicas Evolutivas. Mostrar todas as postagens

10 dicas para Sair do Corpo: Preparativos

Em certo nível evolutivo a projeção é ferramenta indispensável. Ser um projetor consciente, a rigor, não torna ninguém diferente dos demais pois todos somos seres multidimensionais. Por ser um fenômeno neutro, as dicas a seguir são indicadas as pessoas bem intencionadas que almejam a melhoria da própria maturidade ao invés de ser utilizada por mentalidades juvenis de baixo nível cosmoético. Segue abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para otimizar a fase pré-projetiva segundo a Projeciologia:

1. Deixe seu quarto otimizado. O investimento projetivo começa pela alcova e entre os dificultadores mais comuns está a base física despreparada. O ideal é não ter nenhum aparelho eletrônico no ambiente, ou seja, nada de televisão, aparelho de som ou computador. Também não se recomenda camas, colchões e travesseiros inadequados e nem tão pouco objetos evocativos. Um ponto muito importante é jamais discutir ou levar conflitos para o quarto, pois nesse local deve prevalecer apenas a sexualidade (carinho) e a imobilidade (projeção). Exteriorize muita energia para blindar positivamente sua base tornando-a um porto seguro das próprias experiências.

2. Aprenda a ficar em tábula rasa. Ao deitar, a primeira postura projetiva é a tábula rasa, ou seja, o ato de limpar os pensamentos ou anular as preocupações. Quem inicia sua fase projetiva lembrando contas a pagar, afazeres domésticos, problemas familiares ou outros temas acaba anulando a lucidez extrafísica. Uma característica do projetor veterano é a mente educada e a concentração tranquila para sentir e registrar suas vivências. Deixar a pensenidade límpida não é uma tarefa tão difícil e com prática o hábito pode ser instalado. Quem deixa o corpo com ideias desorganizadas tende a entrar no extrafísico com pensenes turvos. Na projeção, aquietar-se é fundamental.

3. Tenha claro um alvo projetivo. O que o motiva a sair do corpo? Escolha poucos alvos sobre que você quer ver, fazer ou entender e coloque como objetivo a ser alcançado. Sem metas, qualquer coisa serve. Entretanto, opte por alvos projetivos realistas e razoáveis. É ingenuidade um projetor principiante focar em reurbanização, dimensão mental, Serenões, acesso a paraprocedência, entre outros. Priorize inicialmente ações mais simples e que sejam, ao mesmo tempo, automotivadoras. Quem busca chegar a condição projetiva profissional deve ter pelo menos uma agenda extrafísica (marcação dos alvos a serem atingidos) e um diário projetivo (escrita das vivências pessoais). Você é um viajante sem itinerário?

4. Escolha uma técnica projetiva agradável a você. O ideal seria que todos deitassem e somente pela intenção conseguissem sair do corpo. Infelizmente, só isso não basta para quem está se desenvolvendo. Escolha uma técnica projetiva que você sinta-se satisfeito em praticar e utilize-a por pelo menos 30 dias. Depois desse período, analise se é um procedimento eficiente a você ou se precisa de adaptações. Por mais que uma técnica seja favorável a sua personalidade, ainda assim é fundamental a prática e o treinamento. Não basta ficar vagando displicentemente pelos métodos. É preciso escolher uma técnica e se posicionar. A chave projetiva pode ser ajustada ou desajustada quanto a autorrealidade.

5. Ative as energias do esplenicochacra. A princípio, a ativação de todos os chacras é importante para a projeção consciente. No entanto, o esplenicochacra (chacra vinculado ao baço) está relacionado diretamente com a projetabilidade e sua defasagem ou ativação pode ser decisiva quanto aos resultados obtidos. Esse importante vórtice energético, que ainda tem a função de distribuição das energias por todo corpo, ainda é tratado com descaso pela maioria das pessoas. Procure analisar se, no seu caso, é conveniente trabalhar com o esplênico ao deitar, durante o dia ou mesmo usar outro procedimento. Quais as utilidades práticas já obtidas com o esplenicochacra?

6. Identifique sua aura projetiva. O termo aura projetiva não tem relação com a aura energética ou com a visualização de cores em um campo específico. Nesse sentido, aura é um termo usado para expor um conjunto de sinais e sensações que precedem, nesse contexto, uma projeção. Em seu caso, o que precede uma vivência fora do corpo? Exemplos: a ativação de certo chacra, aragem no ambiente, zumbido no ouvido, vibrações localizadas, entre outros. Ter clareza sobre esse processo é diferencial singular e traz projeções mais fáceis, lúcidas e padronizadas. Você já identificou as sensações pessoais e fenômenos precursores ante as projeções?

7. Durma um pouco e acorde na madrugada. Uma reclamação comum dos candidatos a projeção é não conseguir bons resultados por deitar cansado e com sono. Para essas condições, geralmente ajuda o modus operandi de deitar querendo dormir, sem pensar na projeção, e acordar horas depois, mais descansado, para aplicar técnicas projetivas. Ao acordar, se possível, ir deitar em outro cômodo potencializa mais o método. Dessa forma, descartam-se as desculpas e as dificuldades criadas pelo corpo físico (soma). Outro ponto favorável é o silêncio da casa e a tranquilidade do ambiente familiar. Você se dedica à vida multidimensional ou é daqueles que desiste fácil?

8. Aumente o tempo da hipnagogia. Na projetabilidade, para quem deseja ter mais desenvoltura na decolagem lúcida, o ideal é aumentar o tempo da hipnagogia. Ou seja, ficar mais tempo no estágio intermediário entre o sono e a vigília onde não se está totalmente acordado e nem tampouco dormindo. Nesse período de predomínio das ondas alfa (quanto ao cérebro) é uma fase muito rica e fértil para onirismos e visões alucinatórias mas também para o surgimento de diversos fenômenos parapsíquicos aos moldes de flashes retrocognitivos, clarividências viajoras, entre outros. Nesse processo, quem deita e “apaga” em segundos pode ter dificuldade quanto a autodecolagem. Quais os seus proveitos evolutivos quanto a extensão da hipnagogia?

9. Esteja aberto para consciências extrafísicas. Ao se dedicar a projeção lúcida podem surgir espontaneamente consciexes especialistas e veteranas no assunto que vão interagir e influir em você. Naturalmente, essa conexão é positiva mas, pelo medo e inexperiência, a própria pessoa pode se perturbar e interromper a prática. Estar aberto ao amparo é permitir receber energias, ser “tocado” e “puxado”, realizar psicofonias, receber inspirações ou mensagens, entre outros. Estar fechado é, ao menor sinal de influência externa, pensar algo como: “me deixe sozinho”. Você está disponível para receber auxílio interdimensional? Está mesmo?

10. Desenvolva o transe projetivo. Procure observar e desenvolver o transe projetivo onde pode ocorrer, por exemplo, a diminuição considerável da respiração, do metabolismo, da percepção do tempo, torpor ou paralisia do corpo, sensação de peso ou leveza, cargas energéticas fluindo pelo corpo, entre outros. A maneira como responder a esse estado é fundamental quanto ao sucesso autoexploratório. Esse transe intenso ocorre no estado theta (ondas cerebrais) e ao sentir-se nessa condição permaneça calmo, com atitude positiva, permitindo quaisquer situações inusitadas, entregando-se ao momento e sem julgar nem avaliar a experiência. Você consegue entrar em transe de modo razoavelmente lúcido?

Aproveite seu período de sono para desenvolver-se como consciência. Essas experiências podem ser altamente satisfatórias e positivas se assim você quiser. Nessa sociedade tão corrida e apressada é imenso desperdício permanecer no “coma fisiológico” do sono comum. O projetor veterano é um exemplo silencioso de dedicação e esforço diário. Enfrente o medo da morte e enfrente a projeção lúcida.
 

Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.





10 dicas para as Renovações Íntimas

Um princípio comum de todas as pessoas na vida humana é a evolução. Quem não quer mudar nada está em dissonância com a realidade básica do Universo. Entretanto, muitos querem melhorar mas tem enorme dificuldade em renovar o cosmos íntimo. Segue abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para otimizar as recins ou reciclagens intraconscienciais:

1. Valorize a crise de crescimento. Uma pessoa inteligente utiliza sua crise em favor do autoaperfeiçoamento enquanto o medíocre apenas sofre. Essa é basicamente a diferença da crise de crescimento contra a crise de sofrimento. Entretanto, a postura madura é antecipar as melhorias e renovações de modo constante sem precisar estar sempre na “chapa quente”. Não esperar a dificuldade chegar para acelerar a evolução traz inúmeros benefícios e atrai a atenção de amparadores de diversos níveis. Se a recin é condição inevitável na vida humana então toda crise de crescimento é, por essência, chance singular de qualificação. O crescimento vem da escolha e não da oportunidade.

2. Tenha o autoenfrentamento como rotina. Muitas pessoas pensam que autopesquisa e reciclagem íntima são sinônimos. Não são sinônimos. Identificar os próprios traços (diagnóstico) é diferente do movimento de superação (enfrentamento). De que adianta fazer a autopesquisa, saber o que precisa ser mudado, e não fazer nada? O autoenfrentamento e as autossuperações rotineiras é que concretizam as recins profundas. Ter postura proativa não é caçar problemas mas, a rigor, é o ato de dar passos pequenos e grandes na ultrapassagem dos próprios gargalos evolutivos. Autopesquisa e planejamento são fundamentais só que a execução das recins depende mesmo é da prática. Há recins que nunca saem do papel.

3. Faça a lista de trafores e trafares pessoais. Um ponto primordial é listar com autocrítica cirúrgica seus trafores ou traços força (qualidades, potencialidades, pontos fortes) e também os trafares ou traços fardo (defeitos, fissuras pessoais, desequilíbrios) atuais. Ter em mãos o que há de melhor e pior em si mesmo gera ferramentas que permitem uma análise do que precisa ser reciclado e os talentos capazes de operar essas modificações. Se você não conhece seus traços não há clareza do que precisa ser melhorado (o que é uma boa desculpa para manter-se estagnado). Tenha um autoposicionamento honesto, sem exageros ou omissões, que exemplifiquem sua condição atual. Quem “sofre” ao admitir seus trafares está realmente pronto para acelerar a evolução?

4. Dê atenção especial aos megatrafares. Ao ter uma listagem dos trafores e trafares pessoais, é fundamental entender quais os traços mais ostensivos de sua manifestação. Identificar os megatravões otimiza a remoção de traços grosseiros ou grotescos promovendo uma vida mais coerente como, por exemplo, um conscienciólogo que visa trabalhar com a assistencialidade mas que, ao mesmo tempo, ainda entra em disputas de poder. Em geral, os megatrafares são responsáveis pelas estagnações evolutivas que autolimitam as recins mais sérias paralisando os progressos íntimos. Você já identificou seus traços antievolutivos? Consegue perceber a extensão e o impacto desses traços na sua vida multidimensional?

5. Tenha visão traforista de si mesmo. Quem enxerga a vida pelo lado pior, ressaltando os problemas e exaltando as deficiências, começa as recins julgando-se em uma “missão quase impossível”. Ser muito crítico consigo e com o Universo só dificulta o processo evolutivo ao adicionar dificuldades extras pela pensenidade sinistra. Quem só percebe os trafares mostra que ainda não tem capacidade ou está fechado para a homeostase, a traforologia e as comunexes avançadas. O amparador é figura que trabalha com nossas capacidades e, ao mesmo tempo, respeita as limitações existentes (sem qualquer acusação do que ainda temos de imaturo). Desenvolva a visão traforista, sem fingir que tudo está perfeito, como forma de desintoxicação.

6. Abra mão dos ganhos secundários. Um dos maiores travões das reciclagens íntimas é a manutenção dos ganhos secundários. Isto é, são os retornos das posturas imaturas como, por exemplo, a pessoa que se faz de vítima e de coitadinha para “ganhar” a atenção e a piedade alheia. Outro modelo é a mulher que só se envolve com homens problemáticos, violentos e adúlteros por querer ser reconhecida como mártir ou que deseja inconscientemente se punir. Há milhares de ganhos secundários. No entanto, a holomaturidade exige a extirpação de retornos espúrios que inviabilizam as reeducações que, apesar de almejadas, se tornam meros desejos. Quem gosta de receber migalhas por atitudes que valem centavos está coerente com a mediocridade humana.

7. Não se preocupe com a opinião alheia. A renovação pessoal não é, infelizmente, um padrão comum nas sociedades intrafísicas e a mudança do outro é vista com surpresa. Ser diferente, ainda que positivamente, causa receio e preocupação em desagradar (“e se ninguém mais gostar de mim?”). Entretanto, a maioria das pessoas admira quem é o agente do próprio destino ainda que não demonstre. Se preocupar com o que os outros pensam é terceirizar suas escolhas e responsabilidades na mão de qualquer um ao invés de usar decisões íntimas. Quem segue apenas o fluxo social e depende da aprovação alheia não poderá reclamar se futuramente suas renovações forem vulgares e primárias. Dê a si mesmo uma carta de alforria para agir com liberdade evolutiva.

8. Invista em cursos de conscienciometria. Um bom investimento é a participação em eventos voltados para análises pessoais e autorreflexões profundas. Resumidamente, a conscienciometria é a especialidade que objetiva a delimitação de seu nível evolutivo por meio de ponderações baseadas no exame mentalsomático. Cursos com essa temática promovem campos energéticos propícios e amparadores especializados para quem está se esforçando em obter respostas e resultados. Da mesma forma, os professores e a equipe intrafísica são fonte de conexão multidimensional que fomentam debates, metodologia e técnicas produtivas. Quais ganhos evolutivos você já obteve com cursos conscienciométricos?

9. Tenha autonomia e autodidatismo. O investimento em cursos e eventos é muito importante mas a peça-chave das renovações é a autonomia consciencial e o senso de autoliderança. É por meio da autopesquisa, dos autoenfrentamentos e do autodidatismo que as recins mais sérias e sólidas acontecem. Ter professores é inevitável mas ser capaz de aprender por si mesmo e se moldar de acordo com as próprias diretrizes é manifestação em outro nível. Entre os motores da autonomia evolutiva, dentro do autodidatismo, está a automotivação permanente (contrário da empolgação efêmera) e a responsabilidade harmônica (contrário do autoritarismo rígido). Você precisa de outras pessoas incentivando seus movimentos de renovação íntima?

10. Faça artigos pontuais. Suas renovações podem servir de exemplo para pessoas com dificuldades semelhantes através de artigos e textos tarísticos. A troca de informações escritas acaba gerando, com o passar do tempo, um acervo de experiências mostrando os acertos e as dificuldades. Outro ponto é que a escrita técnica reforça o posicionamento público e pessoal quanto a superação vitalícia do contexto envolvido. Entretanto, o ponto mais sério é a utilização o grafopensene como retribuição da assistência extrafísica e do investimento dos amparadores para que outras pessoas também aproveitem. Colocando-se no lugar do amparador, não será óbvio ajudar mais aqueles com hábito de partilhar suas experiências de autossuperação?

As recins contínuas demonstram o nível pessoal e o fôlego evolutivo. Tal atitude é fundamental para as recins grupais dentro do maximecanismo assistencial. Eis, como sugestão, 15 temas que devem ser observados e avaliados no âmbito das reciclagens íntimas:
01. Acriticismo.
02. Antirrecin.
03. Apriorismose.
04. Autocorrupção.
05. Autodesorganização.
06. Autojustificativa.
07. Autovitimização.
08. Decidofobia.
09. Dispersividade.
10. Fechadismo consciencial.
11. Murismo.
12. Neofobia.
13. Procrastinação.
14. Pusilanimidade.
15. Rigidez.

 A estagnação é condição patológica só remediável quando se
admite o problema e a urgência de renovações.

 
Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.







10 dicas para a Iscagem Lúcida

A definição de iscagem interconsciencial lúcida é a condição do ser intrafísico atuando ao modo de isca para consciências extrafísicas patológicas e energívoras para serem assistidas e encaminhadas pelos amparadores (maximecanismo assistencial). Saber diferenciar uma presença alterada na própria psicosfera energética geralmente é o diferencial entre ser vítima do assédio ou agente do amparo. Segue abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para otimizar a isca consciente:

1. Desenvolva uma psicosfera terapêutica. A consciência mais evoluída, de manifestação mais madura e cosmoética, acaba tornando-se um instrumento a favor do cosmos. Ou seja, suas energias tornam-se assistenciais e terapêuticas assumindo frequentemente iscagens comuns, emergenciais e ligadas à própria tenepes. As queixas contínuas, a criticidade exagerada, o pessimismo agudo, os impulsos agressivos, as fantasias sexuais permanentes, as ideias fixas em dinheiro são exemplos de manifestações intoxicantes dos pensenes e da psicosfera. Há benefícios incalculáveis na permanência no holopensene da megafraternidade, da mentalsomática e da incorruptibilidade. Tornar as energias um “medicamento universal” é um tratamento prolongado, em primeira instância, para si próprio.

2. Aprenda a diferenciar as intrusões pensênicas. Uma pessoa mais lapidada, que conhece seu padrão médio de atuação, deve identificar os xenopensenes intrusivos. Isto é, ao surgir um flash patológico é necessário ter capacidade e sabedoria em notar ser algo próprio ou apenas um reflexo da psicosfera doente que se acopla. Nesse quesito, quem tem pensamentos sadios possui ampla vantagem daqueles com hábito crônico de ver o pior em tudo e em todos. Quem nota imagens “pesadas” está mais apto a redobrar a paciência, triplicar o potencial energético e expandir indefinidamente a fraternidade. Você é de fato alguém mais saudável, ou menos doente, em preparo para a interassistencialidade multidimensional?

3. Avalie as sensações da iscagem. É imprescindível atentar quanto as sensações que destoam do usual e lembrando que, obviamente, nem tudo será um processo de isca extrafísica (podendo ser, por exemplo, mera indisposição orgânica). Não banalizar nenhuma ocorrência é fundamental. Entre as sensações da iscagem destacam-se: obnubilação (ofuscação da lucidez), opressão, irritabilidade (sem causa aparente; diferente do temperamento), mal-estar repentino, sonolência irresistível, derrotismo agudo (denotando interferências extrafísicas pesadas), sensação de presença no ambiente, odores nauseantes, descoincidência vígil excessiva e vibrações energéticas desagradáveis pelo corpo. É a vivência com análise mais profunda que irá trazer noção concreta nas iscagens tornando-a lúcida.

4. Não reclame do desconforto. Para o serviço da iscagem lúcida é preciso estar ciente quanto a eventuais mal-estares e sensações desagradáveis em função dos acoplamentos com consciexes necessitadas. Quem não suporta nenhum mínimo desconforto não está pronto para se tornar isca consciente. Na assistência parapsíquica e interdimensional é preciso ter sanidade e equilíbrio básico ao “se sujar” com problemas e enredos alheios. O veterano desse tipo de assistência possui tranquilidade íntima, pelo acúmulo de experiências, ao saber que esse tipo de desconforto é um processo efêmero que logo passa (iscagem não traz doença e nem morte). Você possui algum receio de um mal estar passageiro se transformar em uma doença séria?

5. Faça o sensoriamento ao sentir desconforto. Iscagem lúcida não é meramente “sofrer calado”. Ou seja, ao notar uma alteração movimente as energias e faça um sensoriamento para perceber se existe consciex na psicosfera. Ter a certeza de alguma presença em seu entorno é resultado de muita prática e análise. Entretanto, há dois pontos a serem observados: não deve haver medo de interação com seres extrafísicos e a contínua vivência da iscagem elimina fantasias sinistras (desdramatização). Esse sensoriamento pode ficar cada vez mais avançado a ponto de identificar na consciex o gênero (homem ou mulher), a etnia, o tipo de patologia, o contexto envolvido, retrocognições alheias e assim por diante. Lucidez gera lucidez.

6. Faça intensas exteriorizações energéticas. Depois do sensoriamento e de possível orientação do amparo, lance fortes cargas energéticas sem a intenção de “se livrar” rapidamente da situação. Quanto mais você imprimir e sedimentar sentimentos elevados melhores serão os resultados do serviço interdimensional de desassédio. Em geral, cabe as consciexes assistentes, que possuem a cosmovisão do caso, o diálogo telepático esclarecedor com o assistido. É o somatório das suas energias com a interação pontual do amparo que propicia as condições favoráveis para que a consciência necessitada seja encaminhada para outra etapa assistencial. Quem tem energia muito sutil e suave geralmente carece de potência energética e tem saúde frágil denotando não estar atualmente preparado para a iscagem.

7. Durante a iscagem tenha postura de amparador. Caso ainda se sinta com pouca segurança ou quer ampliar sua competência, lembre-se de manter uma postura semelhante ao amparador extrafísico. Em outras palavras, durante a isca consciente tenha uma postura de positividade (não alimentar nenhuma ideia negativa, derrotista ou doentia), senso de megafraternidade (sentir intenso bem-querer pelo próximo), desassombro (afastar todo sentimento de medo, sem exceção), confiança (julgar-se constantemente amparado e incrivelmente forte mas sem prepotência) e por fim mantenha a autolucidez (aumentar ao máximo de suas possibilidades as parapercepções). É na repetição da vivência e nos pequenos avanços que se chega à atuação de excelência.

8. Identifique o nível da sua tara parapsíquica. Toda pessoa tem um limite pessoal quanto a carga ou as companhias extrafísicas que pode aguentar sem gerar autoperturbação. Essa capacidade de “lotação” é justamente a definição de tara parapsíquica. Apenas uma consciex desestruturada é suficiente para te desequilibrar? Ou é necessário algumas dezenas? Esse tipo de análise e conclusão é muito importante já que, em certos casos, só põe banca quem tem competência. A condição sadia é justamente a progressão gradual do aumento da tara parapsíquica em conjunto com a lucidez até a desassedialidade consolidada. Por quanto tempo você consegue ficar sadiamente com apenas 1 megassediador na sua psicosfera?

9. Mantenha a saúde e o equilíbrio pessoal. A tranquilidade durante a isca lúcida mantém naturalmente a saúde emocional, mental ou holossomática como profilaxia a surtos e diversos desajustes. Para fazer assistência e desassédio é preciso modéstia e enorme força de vontade para aumentar exponencialmente o parapsiquismo e, concomitantemente, manter o equilíbrio íntimo por acessar tanto contextos positivos como altamente conflituosos. Consolidar a própria sanidade permite o contato técnico com as doenças, feridas e mazelas alheias. A maturidade real é quando a perturbação dos outros não te afeta mais e a maturidade avançada é quando há o esforço em diminuir ou mesmo extirpar essas heteroperturbações.

10. Perceba iscagens avançadas. Um tipo de iscagem sadia e mais avançada é a recepção de consciências, ou mesmo de grupos inteiros, que estão fazendo o curso intermissivo. Essa ocorrência é um troféu para a consciência intrafísica perante a evolução. Esse tipo de iscagem pode levar dias justamente para as consciexes checarem in loco nossas dificuldades, enfrentamentos e capacidades perante a vida humana. Um episódio desse porte é conduta-exceção e o indivíduo passa temporariamente a ser objeto de estudo e análise daqueles que estão preparando o renascimento próximo. A responsabilidade de nossas ações é vitrine perante a multidimensionalidade e traz satisfação ou vergonha pessoal. O alcance do seu exemplarismo e autoridade moral permitem a iscagem de intermissivistas?

Ao ler sobre iscagem muitos pensam ser uma condição longínqua e muito evoluída reservada apenas a seres especiais. Entretanto, verdade seja dita: todo mundo é isca. Todo mundo, com um mínimo de equilíbrio, eventualmente atua na iscagem inconsciente. Pode-se dizer que, para quem mexe seriamente com as energias, segue a máxima “pensou, iscou”. Ou seja, o pensamento é fonte atratora saudável ou não de consciexes para a psicosfera. Para tornar a iscagem lúcida e avançar dentro da assistencialidade parapsíquica é importante responder para si mesmo a 2 perguntas:

Estou pronto para assistir pessoas desconhecidas?
Tenho satisfação benévola apesar de eventual desconforto?

 
Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.