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10 dicas para a Autodefesa Energética

A autodefesa multidimensional é tema de suma importância e só tem resultado em função da prática que faz progredir a autoconfiança. O texto abaixo se refere tanto a autodefesa de ataques diretos, assediadores e patológicos, mas também pode ser utilizado em caso de ambientes e conjunturas desfavoráveis. Importante ressaltar aos iniciantes que esse tipo de ocorrência é um processo eventual e que não há necessidade de nenhum temor ou ideia fixa. Segue abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para otimizar a autodefesa energética:

1. Mantenha a vigilância ininterrupta. Um hábito muito importante é a vigilância ininterrupta, ou seja, manter a atenção contínua quanto aos próprios pensamentos, sentimentos e energias para notar alguma alteração. No entanto, essa vigilância permanente não significa alienação e nem a perda da própria naturalidade nas manifestações. Quando se conhece o nível pessoal e seu modus operandi fica, por exemplo, mais fácil identificar um ataque extrafísico, uma vampirização súbita ou outra ação que requer autodefesa ou assistência. A vigilância progressiva, até se tornar ininterrupta, torna a lucidez um trafor permanente. Quem se nota intoxicado, descompensado ou alterado grosseiramente ainda está longe da vigilância pensênica.

2. Dê muito valor a profilaxia. Quando se fala em autodefesa a maioria já pensa em estar sob forte ataque ou em situações de pressão. Entretanto, a maior postura autodefensiva é valorizar a profilaxia ou prevenção frente a rotina cotidiana. Dar atenção a profilaxia, em outras palavras, é mexer com energia e utilizar técnicas quando não é necessário ou quando tudo está tranquilo. Com isso, a condição de alerta fica mais intensa e refinada caso aconteça algo. Quem só toma providências quando o “bicho pega” passa a vida como bombeiro que “apaga incêndios” mas que não entende de segurança. Lembre-se: trabalhe as energias especialmente quando não estiver precisando. O desperto antecipa.

3. Tenha atenção a sinalética. Uma ferramenta muito importante na aquisição de maior lucidez quanto a realidade multidimensional e na prevenção de possíveis ataques extrafísicos é a sinalética energética. Esse alarme atua de modo antecipatório ante a chegada de consciexes patológicas e assediadoras e permite, naturalmente, a rápida preparação quanto as energias, a acalmia emocional e o foco assistencial. No entanto, para identificar sinaléticas concretas e consistentes é preciso bom período de investimento em percepções, anotações e decodificações. Toda identificação correta de uma sinalética é conquista evolutiva. Com noção dos bastidores extrafísicos, só não se defende quem não quer.

4. Amplie a leitura energética. Outro aspecto relacionado ao tema é o refinamento, por exemplo, da sensibilidade dos fluxos energéticos corporais, das energias dos ambientes e dos seres extrafísicos. A energia do ambiente está boa ou ruim? Você está ganhando ou perdendo energia? Há algum vampiro energético na psicosfera? A acuidade aguçada facilita tudo mas se existir alguma dificuldade nesses pontos não é fator impedidor. É na prática que se analisa e se desenvolve as parapercepções a ponto de acumular experiências suficientes para aprimorar a leitura energética e as necessidades pontuais de autodefesa. A inexistência de autodefesa energética tende a ser pior que a defensividade excessiva.

5. Viva em constante prontidão energética. O ideal é estar preparado para mexer energia em qualquer momento e situação pois quem precisa de “preparação” está “dois passos atrás”. A melhor postura é mexer com as energias ao menor sinal de desconforto, irritação ou desgaste sem razão aparente. Isto é, não esperar a patologia se instalar seja ela a maior ou a menor. Com o tempo, o assédio mais superficial acaba desistindo quando percebe que a cada investida há uma resposta defensiva imediata e eficiente. Quem tem prontidão energética geralmente tem pouca ressaca energética. A autodefesa fraternal e cosmoética requer boa dose de agressividade sadia.

6. Mantenha a autodefesa até o necessário. Ao sentir-se sob ataque ou pressão assediadora a postura mais qualificada é o pensamento e a atitude de persistência. Trabalhou as energias por 5 minutos e ainda sente influência? Então trabalhe mais e só pare quando não precisar ainda que leve minutos, horas ou uma noite toda. Portanto, a regra básica é: só interrompa quando resolver. Não adianta ter ferramentas evolutivas e não usar nas necessidades por decisão fraca, preguiça ou medo. Antes de tudo, essa postura é espécie de “paraeducação” ao mostrar as consciexes que não importa o quanto elas insistam, você irá sempre se sobrepor. Você é uma personalidade que desiste fácil, chamando logo pela “mamãe” ou pelo “amparador”?

7. Mantenha sua higiene mental. Uma postura simples, mas de cunho avançado, é não pensar mal dos assediadores. Isso significa olhar com fraternidade para consciências ignorantes, perturbadas e perturbadoras, enquanto as mesmas buscam desestabilizá-lo. Um erro crasso do autodefensor é “apenas” pensar mal e intencionar revidar o ataque. Lembre-se: jamais revide uma ação patológica. A questão da imperturbabilidade é, em primeira instância, não querer brigar ou tirar “queda de braço” ao sentir-se pressionado ou desafiado. Na higiene mental autêntica (ortopensenidade) não há fissuras para a mágoa, raiva ou outro tipo de belicismo sutil. Qual a autoridade moral do agressor que resmunga ao ser atacado?

8. Crie o hábito da autochecagem energética. Uma sugestão é o desenvolvimento da autochecagem do corpo energético e dos próprios centros de energia (chacras) percebendo se há alguma desordem. Caso você tenha dificuldade de percepção energética pode ser útil o seguinte procedimento: quando estiver num dia calmo ou momento muito bom mexa suas energias e registre suas sensações; depois faça a mesma operação em outras circunstâncias, incluindo ruins, e repare as menores diferenças energéticas. Quando estiver apto a perceber autobloqueios já estará a um passo de evitá-los e superá-los. Quais situações, contextos e pensamentos que no seu caso geram bloqueios energéticos?

9. Tenha mais experiências interconscienciais. O excesso de autodefesa e fechadismo consciencial podem ser frutos de baixa interação energética e parapsíquica com os outros. Autodefesa sadia não é viver fechado e nem ter medo de interagir. Saber se conectar é ter capacidade de extrair lições das melhores e piores experiências ao invés de escolher o retraimento ou o minitrauma. Exteriorize, envolva, acople e assimile suas energias com diversas consciências e se defenda quando for preciso. A autodefesa excessiva, até mesmo quando instintiva, denota origem tanatofóbica de quem não quer ser “atingido” em seu universo íntimo. Quem tem problema de interação desenvolve a autodefesa por medo.

10. Qualifique o trafor da vontade. Sem vontade praticamente não existe nenhuma forma de autodefesa energética e intraconsciencial. Outro ponto é que a vontade é equivalente ao nível de coragem. Dessa forma, a força íntima e decisória é diferencial em toda manobra defensiva e toda oscilação não ajuda: pouco adianta ser um “tigre” em um dia e uma “ovelha” em outro. A vontade deve ser um poder sólido, concreto e inquebrantável que pode ser diminuída apenas como conduta exceção. O indivíduo permissivo, que não se posiciona quanto ao que é tóxico e patológico, permanece vítima dos próprios pensamentos e intenções imaturas. A potência da sua vontade corresponde a qualidade da coragem?

Um procedimento a ser testado e analisado é a hipótese da exteriorização energética intensiva servir como método autodefensivo. Muitos defendem que a exteriorização é modo de intensificar a assimilação simpática, o que é correto e funcional. Entretanto, quando essa saída de energia é de intensidade e padrão muito díspares do assédio (para todas as direções e sem a intenção de equalização) acaba sobrepujando e anulando o ataque extrafísico, essa é a hipótese. Essa proposição é decorrente de diversas vivências desse autor ao longo dos anos e, como exemplo do princípio, seria semelhante ao som de potência maior que abafa ou invalida outro volume inferior. Ressaltando que cabe mais prática, testes e pesquisa sistemática aos interessados nesse procedimento. Essa exteriorização intensa como autodefesa funciona mesmo? Que tipos de ocorrências é eficaz?

Há pessoas que defendem suas ideias e atacam as pessoas enquanto
o ideal é o oposto: defender pessoas e atacar as ideias.

 
Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.







10 dicas para o Estado Vibracional (EV)

O Estado Vibracional (ou EV) é uma técnica de domínio energético com múltiplas utilidades que vão desde o desbloqueio dos chacras até a experiência fora do corpo. Segundo a Conscienciologia, é uma das chaves para a evolução e para a vida multidimensional. Segue abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para otimizar a técnica do EV:

1. Faça absorção das energias anteriormente. Antes de começar a prática do EV faça uma intensa absorção energética. Esse procedimento faz o praticante potencializar suas energias de modo expressivo, podendo multiplicar sua capacidade em diversas vezes, e assim qualificando a futura mobilização. Entretanto, não se sinta obrigado a fazer absorções antes de todo trabalho energético mas lembre-se que, eventualmente, é uma ação valiosa. Esse procedimento não precisa demorar muito e pouco tempo de absorção de energia imanente já pode trazer grande diferencial. Você já conseguiu multiplicar seu potencial energético a ponto de fazer EVs de outros níveis?

2. Aumente sua acuidade energética. Quanto maior a sensibilidade energética, melhor tende a ser o próprio domínio. Um modo de ter mais acuidade bioenergética é, por exemplo, durante a circulação, buscar sentir as energias fluindo pelos órgãos e sistemas, passando pelo cérebro e irrompendo pelos músculos. Perceber as cargas energéticas atuando em conjunto com o corpo é um tipo de autocomprovação marcante quanto a realidade além da matéria física. Sentir a energia passando por dentro do corpo te traz algum medo? Fique tranquilo pois as energias não fazem mal e nem possuem contraindicações. O medo da morte é um dos principais bloqueadores do domínio energético.

3. Não utilize artifícios externos. Quando a paciência é curta e a vontade em se desenvolver é grande, muitas pessoas passam pelo conflito de querer avançar mas sem pagar o preço da dedicação e da persistência. Com isso, acabam apelando para “artifícios externos” que supostamente irão compensar a preguiça e as pequenas dificuldades. Evite usar recursos ou “atalhos” na prática do EV como a imaginação, utilização de mantras, evocações espúrias, respiração, movimentos corporais, entre outros. Quanto mais se enraíza os hábitos inadequados mais complicado será ter confiança em si próprio e ser autossuficiente. Certas muletas podem trazer efeitos mais rápidos só que a prática adequada traz resultados mais concretos.

4. Não acostume o EV com a descoincidência. É comum alunos e iniciantes nas experiências energéticas fixarem-se ao escuro, silêncio e no relaxamento físico mais intenso nas práticas. Certos indivíduos acabam se acostumando a essas condições e a circulação energética e o EV tornam-se praticamente sinônimos de descoincidência. Ao depender da descoind, como mexer com energia em situação conflituosa? E para fazer a autodefesa? Dessa forma, o melhor é treinar as energias, não se importando com as dificuldades, nas situações mais díspares como em caminhadas, conversando com outros, fazendo atividades esportivas, no chuveiro, entre outros. Ao depender da descoincidência para instalar o EV há enorme redução de desenvoltura e praticidade.

5. Conduza as energias de modo mais ativo. O princípio básico de aprender a trabalhar as energias de olhos fechados e em ambiente preparado é favorecer a identificação do próprio corpo energético. A primeira ação para ampliar os limites pessoais é fazer tudo com os olhos abertos e por meio da atenção dividida. Ou seja, conduzir as energias de modo mais ativo é sair da imobilidade física para a ativação com naturalidade seja qual for o contexto social ou a dimensão que estiver atuando. Em vez do EV somente com a imobilidade física, comece realmente sentir-se no controle do energossoma. Um grande empecilho ao treinamento do EV é fazer intimamente promessas obscuras sem ter estratégias claras.

6. Insista caso sinta algum desconforto. A circulação e o EV são práticas homeostáticas (saudáveis) que não geram nenhum efeito colateral nocivo. Caso ocorra algum mal estar ou sensação desagradável, insista na prática até o final sem desistir ou recuar perante dificuldades ocasionais. Essas sensações geralmente ocorrem em função dos desbloqueios energéticos e dos processos de desassédio. Interromper o trabalho energético por receios ou por outro motivo é sempre a pior escolha perante o autodesenvolvimento. Você não vai se prejudicar ao sentir algum desconforto que eventualmente possa ocorrer. As energias servem, justamente, para limpar e desobstruir as “sujeiras” antigas. Quer evoluir, então insista.

7. Dê atenção especial a concentração energética. Ao começar a concentração energética na cabeça, aglutine o máximo possível a ponto de formar um campo muito intenso. Conseguir formar e controlar altas cargas energéticas é diferencial evolutivo e transcende as sensações vulgares do corpo energético. Um EV avançado é aquele que consegue movimentar todo seu potencial energético, contudo, sem representar grande esforço pessoal ou sem dificuldades costumeiras. Ao longo dos anos, procure fazer uma progressão gradual do seu nível e da intensificação bioenergética. Quais seus maiores feitos utilizando o Estado Vibracional?

8. Acumule mais energia enquanto circula. Por mais que você já tenha feito uma primeira concentração intensa de energia na cabeça, logo no início, um recurso que potencializa a prática é acumular cada vez mais energia enquanto faz a circulação. Essa habilidade permite a expansão das próprias capacidades e a descoberta de novos patamares de suas competências. Ou seja, aumenta-se cada vez mais o campo energético juntamente com a aceleração, sem perda de força, até o Estado Vibracional em outro grau. Importante ressaltar que esse tipo de capacidade não se desenvolve “da noite para o dia” pois requer tempo e repetições. Qual é o seu EV mais avançado na atual seriéxis?

9. Aprimore a desenvoltura energética. O corpo energético mais avançado tem, ao mesmo tempo, flexibilidade e potência nas manifestações. Ou seja, não adianta ter muita flexibilidade e pouca potência ou tampouco enorme força energética de modo trancado ou de difícil manobra. Dessa forma, se você tem dificuldade em algum desses pontos vale a pena investir nesse aprimoramento pois a união de ambos os itens torna o Estado Vibracional avançado. Para você falta potência, flexibilidade, ambos ou nenhum? O progresso contínuo ocorre quando há produtividade fora da zona de conforto. Há enorme diferencial no potenciômetro energético entre o ser desperto e o Serenão.

10. Não tenha pressa em acelerar as energias. Muitos têm pressa e certa ansiedade de acelerar as energias durante a circulação para entrar logo em Estado Vibracional. O melhor no treinamento é fazer uma aceleração gradual, sem afobação, até a instalação plena do EV. Não adianta querer acelerar muito rápido e com isso desaparecer as sensações energéticas ou ter a percepção de “dissolver” o bolsão energético acumulado. Portanto, faça uma circulação sem pressa, intensa e qualificando a coordenação energética com o passar do tempo. É preciso sentir o EV. Se você “instala” e não sente nada, o melhor é não se iludir e começar de novo.

De modo geral, para aperfeiçoar o Estado Vibracional o mais importante é a prática e as autoexperimentações com criticidade. Há muitas pessoas cheias de teoria, por exemplo, que nunca sentiram o próprio chacra. Tenha seu melhor EV como referencial e busque alcançar o mesmo nível a cada trabalho energético independente da situação ou contexto (sem a pressão do “não posso falhar”). Quem vive fazendo “evezinhos” já se diminui perante seus esforços e o EV é um fenômeno muito importante para ser tratado como mero “evezinho”. Entretanto, seja qual for o seu desenvolvimento energético e os seus sucessos íntimos, mantenha sempre a modéstia e a discrição. Quem está se expondo desnecessariamente para os outros está chamando atenção para si mesmo e, portanto, se enganando.
 

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Por Alexandre Pereira.







10 dicas para a Assistencialidade

A forma mais assertiva de evoluir com rapidez é investir ostensivamente na interassistencialidade. Entretanto, sair das trincheiras do próprio umbigo para se ocupar com problemas alheios não é fácil para consciências esboçantes. Pode até ser fácil na teoria, mas na prática é outra realidade. Segue abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para otimizar a assistencialidade interconsciencial:

1. Qualifique o trabalho voluntário. Use sua inteligência e demais capacidades pessoais para fazer do voluntariado uma real e concreta oficina de assistência multidimensional. Os assédios e as pressões ocultas ocorrem quando se tenta usar o trabalho voluntário como plataforma de autopromoção, status ou meio de conseguir poder. Não se renda a ilusão de poder, a politicagem, as fofocas ou as pequenas ações anticosmoéticas. Doe seu tempo, suas energias e seus conhecimentos com a intenção fraterna, sendo realmente honesto consigo mesmo. O trabalho voluntário deve ser uma porta para a policarmalidade e não uma fenda para o abismo do ego.

2. Não pense mal do assistido. Um gesto comum do assistenciólogo principiante é ficar julgando o assistido durante o processo de auxílio. Quem se propõe em ajudar não deve ser mais um emissor de pensenes tóxicos pois a megafraternidade é justamente o oposto. Acolher é saber respeitar o nível do outro sem exigir que ele seja igual a você. Outro ponto importante é não ter o triunfalismo de sentir-se superior ou mais avançado que os assistidos (vaidade). A postura mais correta é a neutralidade mental e a prontidão energética em decorrência do que pode acontecer. Ser assistente é um exercício de potencializar a intenção fraternal e de anular o instinto belicista.

3. Não imponha sua vontade. A assistência é um exercício de abnegação em favor do crescimento alheio frente suas necessidades evolutivas. A maturidade real é ajudar visando que aconteça o melhor para todos, baseado na sua realidade íntima, e não que seja do seu jeito. Fazer “assistência” com o preceito que aconteça tudo como “eu quero” geralmente predomina a assedialidade travestida de amparo. Atuar como amparador é saber respeitar o livre-arbítrio, sem forçar a barra ou fazer pressão, ainda que a pessoa esteja errada (segundo sua opinião). Insistir para a pessoa “aceitar” o modo como você pensa chama-se doutrinação.

4. Pense mais nos outros e menos em você. Começar a pensar nos problemas e necessidades dos outros, quando os mesmos não podem oferecer nada em troca, é divisor de águas intraconsciencial. Não se importar com o sofrimento de quem “está ao lado” é naturalmente falta de inteligência evolutiva. Obviamente, a situação oposta e extrema de quem só pensa no cosmos sem um mínimo de autocrítica e autorreflexão é conduta patológica. Ser menos egocêntrico é passo fundamental pois, a rigor, o Serenão é o veterano da assistência interdimensional universalista e não um tarefeiro da exaltação de si mesmo. Você está pronto para ajudar de modo anônimo, sem receber nenhum agradecimento ou reconhecimento?

5. Amplie a satisfação benévola. Um traço básico de quem mexe com assistência é a satisfação benévola, ou seja, o sentimento de realização ao fazer o bem. Quando se aprofunda na fraternidade emergem amparadores de vários níveis, informações de várias fontes e sensações de júbilo frente às manifestações multidimensionais. Quanto mais você conseguir gerar e se conectar com sentimentos elevados, dentro da autopensenidade, maiores serão os resultados de uma vida frutífera dedicada a harmonização do cosmos. A assistencialidade avançada é milionária em satisfação benévola e bilionária em sanidade mentalsomática.

6. Procure pensar como um amparador extrafísico. Uma técnica que ajuda a sair da obviedade cotidiana é se colocar no lugar de uma consciex e se perguntar: o que um amparador avançado faria no meu lugar? Dessa forma, ocorre certa evocação de padrões mais elevados e também a criação do hábito de exercitar a lucidez de cunho multidimensional. Outro ponto importante é estar atento e aberto para interagir com os amparadores dos outros. Ter postura de amparador não o torna, magicamente, um ser mais qualificado, mas com o tempo a sua vontade e intenção podem melhora-lo. Seja um amparador intrafísico ou um representante de sua equipe extrafísica.

7. Use o discernimento para fazer a tares. Quem descobre a tarefa do esclarecimento (tares) pode errar a dose, enquanto principiante, achando que tudo é resolvido no “tacape”. Entretanto, um ponto mais sério, para aqueles que passaram dessa fase inicial, é ponderar sobre a intencionalidade da tares realizada. A intenção é realmente ajudar ou de “espetar” alguém? Por exemplo, as mesmas palavras ditas ou expressadas podem ser altamente fraternas ou terrivelmente assediadoras de acordo com as emoções e energias envolvidas. Tares não é sinônimo somente de impactoterapia pois é também acolhimento, orientação e encaminhamento. Tares: fraternidade mental.

8. Promova e estimule a interdependência. As ações assistenciais mais evoluídas promovem, em maior ou menor grau, a interdependência. Ou seja, é o meio termo sadio entre a dependência (insuficiência, submissão, insegurança) e a independência (o fechadismo, as interações nulas, o “lobo solitário”). Isto é, o assistenciólogo veterano promove a autonomia consciencial que permite o próprio indivíduo ditar a velocidade de sua evolução. Quem tem guru é dependente. Quem ignora a multidimensionalidade possui falsa independência. Você é dependente dos amparadores? Qual o seu nível de interdependência quanto ao prioritário?

9. Doe sua energia ao máximo. Em processos assistenciais que envolvem mais as questões bioenergéticas, o ideal é fazer amplas exteriorizações com o máximo de suas potencialidades. Ou seja, utilizar o princípio “que eu morra, mas que a pessoa se salve”. Apesar de parecer uma atitude extremista, ajuda na doação mais intensiva, com menos reserva, em favor dos outros. Avalie se existe algum medo de exteriorizar as energias como se fosse “desvitalizar” ou mesmo morrer: “e se eu doar tanta energia ao ponto de dessomar?” (pensene inseguro). Sua exteriorização energética tem expressividade tanto na quantidade quanto na qualidade?

10. Coloque a assistencialidade em tudo. Com a ampliação gradual das ações fraternas e da própria satisfação benévola a tendência é colocar a assistencialidade em tudo. Obviamente, essa ação pode ocorrer em apenas uma vida ou levar milhares de anos. Toda expressão assistencial é importante, ainda que esporádica, mas o grande diferencial está em fixa-la no cotidiano. Em outras palavras, é introduzir as posturas fraternas na área familiar, no campo profissional, nas projeções interdimensionais, na escrita, os trabalhos energéticos, nas amizades e assim por diante. Isto é, ajudando as pessoas que encontra, equilibrando os lugares por onde passa e desassediando no que for possível. Em quais áreas de sua vida a assistencialidade já está razoável?

Em geral a megafraternidade ocorre pelo binômio franqueza-educação de quem se esforça em ver as pessoas e o mundo melhor. Quem “respira assistencialidade” não deixa espaço para a competição. Por isso, esse tema acaba sendo um grande desafio para todos que possuem um corpo humano. Quer ter amparo? Então faça mais assistência e menos pose. Que tal assumir mais atividades agora que tragam autogratificação depois da dessoma? Minha prioridade está em segundo plano?
 

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Por Alexandre Pereira.






10 dicas para o Trabalho Energético

A percepção e o controle das próprias energias é um recurso inestimável em favor da aceleração evolutiva quando utilizada com discernimento. Dessa forma, urge o máximo de investimento pessoal, sem qualquer tipo de alienação, em prol de uma vida crescente na multidimensionalidade. Segue abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para melhorar o controle bioenergético:

1. A repetição é o caminho do sucesso. Um dos “segredos” de qualquer habilidade, incluindo o animismo e o parapsiquismo, é o exercício da repetição. Quanto maior a prática, melhor será a destreza. Dependendo do fenômeno, uma repetição por dia pode ser suficiente ou insuficiente para o progresso contínuo. Alguém que aplica, por exemplo, uma técnica projetiva apenas uma vez por mês não tem o direito de reclamar ou resmungar que o extrafísico não “se apresenta”. Se existe alguma dica que se aproxima da “receita de bolo” é a prática disciplinada. Insistir na prática, mesmo com dificuldades ou pequenos fracassos, é característica do completista.

2. Faça com prazer, sem pressão. É importante em todo tipo de treinamento que se aprenda a gostar de fazer as técnicas e experimentações diversas. O medo do fracasso faz com que haja uma pressão íntima de não poder falhar. Por exemplo, sentir-se obrigado a praticar 20 EVs, a aplicar técnicas projetivas ou outro procedimento conduz a inevitável frustração. O ideal é criar gosto real e satisfação sincera nas práticas energéticas tanto pessoais como grupais. É mais interessante vivenciar o trinômio prática-satisfação-motivação ao invés de pressão-insatisfação-dissidência na vida energética. Gostar de fazer é mais importante do que “preciso fazer”. Você se sente forçado ao desenvolvimento ou já entendeu realmente seus proveitos evolutivos?

3. Não fique dependente de resultados. Se você movimenta suas energias esperando sempre resultados surpreendentes e sucesso permanente a prática deverá trazer decepções, especialmente em quem é principiante. Você mexeu as energias e não percebeu quase nada!? Tudo bem. Esse tipo de ocorrência faz parte do desenvolvimento pessoal. Se certas dificuldades surgirem ou se alguns resultados fracos aparecerem não desanime, insista! Não se escravize na pensenidade: “tenho que ser melhor que os outros”. Com o passar do tempo, caso os resultados esperados ou fantasiados não ocorram, podem acontecer bloqueios psicológicos autoimpostos. A persistência é um grande diferencial entre vencedores e fracassados.

4. Aprenda a ter flexibilidade mental. O energizador ideal é aquele que se condiciona a movimentar o energossoma em qualquer local ou situação. Um indicativo dessa flexibilidade é utilizar as energias ao menor sinal de desconforto ou problema sem deixar para depois. Certas necessidades precisam ser atendidas na hora com as bioenergias, não devendo esperar. Nem sempre podemos mobiliza-las em locais adequados e em circunstâncias favoráveis. A flexibilidade pensênica permite aceitar que as práticas poderão ser trabalhosas e desconfortáveis eventualmente e, mesmo assim, a atitude consciencial permanece consistente. Quem sempre espera o melhor momento para trabalhar as energias normalmente faz pouco.

5. Anule qualquer pensene sabotador. Muitas pessoas têm como maior adversário para o desenvolvimento energético a própria pensenidade. O pensamento tem a faculdade de alavancar ou fossilizar as manifestações e por isso as ideias sabotadoras custam muito caro perante a evolução. Analise se antes, durante ou depois do trabalho energético você produz pensenes semelhantes a: “e se eu não conseguir?”, “e se eu me assustar?”, “eu não consigo!”, “eu não sou bom”, “já sei que não vai dar certo”, entre outros. Com esse tipo de postura mental e emocional o progresso pessoal será lento ou nulo. Reeduque os pensenes patológicos, se ainda existirem, em favor da saúde energética e multiveicular. Seu modo de pensar é condizente com sua potencialização energética?

6. Reeduque a concentração e atenção dividida. A concentração é um atributo fundamental na bioenergética pois a distração dispersa ou anula a prática. O melhor é recomeçar a técnica energética a cada desatenção. Dessa forma, com o treinamento, o tempo de concentração será cada vez maior até o seu domínio. Do mesmo modo, a atenção dividida é habilidade básica que permite fazer duas ou mais atividades simultâneas com competência. Ou seja, o indivíduo é capaz, por exemplo, de conversar e circular as energias no mesmo instante. A consolidação da concentração e da atenção dividida qualifica a duração e a capacidade energossomática geral. O megafoco é o caminho de quem visa o compléxis.

7. Segure a inventividade e a criatividade nas técnicas. É normal, ao descobrir as energias e o controle da consciência sobre a mesma, a tendência de criar e inventar novas técnicas e procedimentos. Entretanto, o melhor é primeiramente dominar as técnicas já existentes, de preferência com excelência, antes de se preocupar com o novo. Há pessoas que vivem “criando” práticas sem, contudo, ser eficiente em quase nada (nem nas básicas existentes e nem nas novas). Essas posturas são bem eficientes para aparentar flexibilidade e neofilia enquanto sutilmente se foge da responsabilidade (autossabotagem). O domínio energético requer dedicação e paciência diária e está ao alcance de todos com interesse sincero.

8. Aprenda a interagir com os amparadores. Apesar da predominância do animismo no trabalho energético, o ideal é estar aberto pensenicamente para a influência de amparadores extrafísicos. Nessa colaboração externa podem sobrevir reforços energéticos, mensagens pontuais ou mesmo o patrocínio de fenômenos correlatos diversos. Não estamos isolados nem mesmo no exercício energossomático pessoal. Se as energias estiverem sendo usadas para fins assistenciais as probabilidades de conexão com amparadores são muito maiores. Outro ponto relevante é observar se, porventura, existem assediadores atrapalhando e desencorajando a autossuficiência energética. Quem utiliza suas energias em favor dos outros (megafraternidade) acaba se desenvolvendo naturalmente mais rápido e com maior coerência.

9. Anote seus resultados, dúvidas e hipóteses. A anotação é uma das bases para o progresso energético e parapsíquico justamente por proporcionar, com o acúmulo de dados, análises mais profundas e técnicas sobre si mesmo. Fazer anotações é um posicionamento paradoxalmente simples e complexo. Quem realmente investe na própria evolução acaba recebendo a contribuição de consciências mais evoluídas por confiarem em suas atitudes. O trinômio experimentação-registro-análise permite uma aceleração justamente pelo autoentendimento gerado pela própria experiência (criticidade). Quem escreve suas vivências não tem como fugir das responsabilidades evolutivas e nem se esquivar da holomaturidade.

10. Não faça autocobranças patológicas. É preciso levar o desenvolvimento energético com seriedade mas sem autocobranças paralisantes e sufocantes. “Se não dominar as energias em 1 semana eu desisto” – Esse tipo de pensenidade acarreta pressão desnecessária que torna o controle energético um falso “termômetro” da qualidade da consciência. A autocobrança geralmente ocorre com quem vive se comparando anticosmoeticamente com os outros e tendo certa dose de autovitimização. Trabalhe suas energias fazendo o seu melhor. De modo geral, preocupe-se mais em fazer ao invés de aparecer. A anticonflitividade favorece os desbloqueios e a fluidez energética.

O progresso energético deve ser compatível com as atitudes cosmoéticas. De que adianta ter excelente controle energossomático e ainda manifestar ações semelhantes ao submundo (baratrosfera)? Quem entende sobre causa e efeito multidimensional sabe que um dia, de uma forma ou de outra, a anticosmoética retorna em quem a promove. Mobilizar altas cargas bioenergéticas faz de você um enfermeiro ou um agressor energético?
 

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Por Alexandre Pereira.