Assistente Virtual



I. Conformática

Definologia. O assistente virtual é a conscin, homem ou mulher, promotora do esclarecimento a partir de publicações de imagens, textos, vídeos, notícias, conversas no ambiente tecnológico, Internet ou rede mundial de computadores.

Tematologia. Tema central homeostático.

Etimologia. O vocábulo assistente vem do idioma Latim, assistens ou adsistens, de assistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo”. Surgiu no Século XVI. O termo virtual procede do idioma Latim Medieval, virtualis, “virtual”, e este do idioma Latim Clássico, virtus, “força corporal; ânimo; denodo; ferocidade; força de espírito; virtude; poder de eloquência”. Apareceu no Século XVIII.

Sinonimologia: 01. Amparador virtual. 02. Assistente tecnológico. 03. Assistente internético. 04. Apoiador digital. 05. Técnico em esclarecimento virtual. 06. Conscin assistente pela Informática. 07. Amparador infocomunicológico. 08. Auxiliar hipermidiático. 09. Assistente internauta. 10. Trabalhador assistencial cibernético.

Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 9 cognatos derivados do vocábulo virtual: virtualidade; virtualismo; virtualista; virtualística; virtualístico; virtualização; virtualizada; virtualizado; virtualizar.

Neologia. As 4 expressões compostas assistente virtual, assistente virtual primário, assistente virtual mediano e assistente virtual avançado são neologismos técnicos da Infocomunicologia.

Antonimologia: 01. Assediador virtual. 02. Assediador tecnológico. 03. Interassediador internético. 04. Assediador digital. 05. Doutrinador virtual. 06. Lavador de cérebro pela Informática. 07. Disseminador de patologia infocomunicológica. 08. Manipulador midiático. 09. Agressor virtual. 10. Tarefeiro tecnológico ultrapassado.

Estrangeirismologia: a navegação na Internet; a vida intrafísica com background virtual; a utilização do know-how técnico; o rapport quanto aos conteúdos acessados; o compartilhamento enquanto modus vivendi; o desenvolvimento da open mind assistenciológica; a atualização dos backups; a afinidade com desktops, laptops, smartphones e tablets; a produção de hangouts produtivos.

Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à comunicabilidade tecnológica.

II. Fatuística

Pensenologia: o holopensene pessoal da Comunicologia; o foco pensênico na assistencialidade; o materpensene assistencial; os ortopensenes virtuais; a ortopensenidade comunicativa; os neopensenes; a neopensenidade internáutica; o holopensene da infocomunicabilidade; a autopensenização crítica.

Fatologia: a assistencialidade virtual; a comunicação assertiva; a utilização cosmoética da Internet; a interrelação virtual harmônica; o exemplarismo virtual; a tares em âmbito virtual; a impactoterapia audiovisual; o discernimento das publicações; a abordagem argumentativa cosmoética; a qualificação dos conteúdos assistenciais; a Informática enquanto instrumento dos amparadores; a manutenção da produtividade; o planejamento e a organização das publicações; as vantagens do compartilhamento de informações de ponta; o autogerenciamento dos contatos virtuais; a inteligência comunicativa; a motivação pela conexão sadia; o comportamento educado em redes sociais; a retribuição dos ganhos evolutivos; o compartilhamento de assuntos essenciais; a exaltação dos conteúdos relevantes; a área de Comunicação das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a transmissão das tertúlias online; a vida online marcada pela assistencialidade; a conduta fraterna em todos os ambientes; a inteligência evolutiva (IE) aplicada à tecnologia; o Universalismo prático.

Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) profilático; os desassédios virtuais; a identificação do amparo extrafísico em ambientes virtuais; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; os insights provenientes do paracérebro; as sincronicidades multidimensionais no mundo virtual; as influências energéticas online; a conexão energética entre o autor e o leitor; as projeções conscientes (PCs) inspiradoras de conteúdo; o acesso online antecipando o desassédio offline; os encontros de destino virtuais e extrafísicos.

III. Detalhismo

Sinergismologia: o sinergismo criação-publicação-acompanhamento; o sinergismo tarístico sites–redes sociais–aplicativos; o sinergismo mentalsomática-interassistencialidade-tecnologia; o sinergismo trabalho pessoal–divulgação policármica; o sinergismo autor lúcido–leitor crítico.

Principiologia: o princípio da interassistencilidade; o princípio da causa e efeito; o princípio da empatia evolutiva; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da liberdade científica; o princípio da liberdade de expressão; o princípio da programação existencial; o princípio da megafraternidade.

Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).

Teoriologia: a teoria e a prática da interassistencialidade; a teoria da globalização; a teoria da sincronicidade; a teoria da Era da Aceleração da História Humana; a teoria da intercomunicação cibernética.

Tecnologia: as técnicas da comunicação; a técnica do autoparapsiquismo assistencial; a técnica da tares; a técnica da retribuição pessoal; a técnica do acolhimento interassistencial; a técnica da sutileza comunicativa; as técnicas de criatividade.

Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia.

Colegiologia: o Colégio Invisível dos Infocomunicólogos; o Colégio Invisível dos Comunicólogos; o Colégio Invisível dos Assistenciólogos; o Colégio Invisível dos Empreendedores Digitais; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Heurística; o Colégio Invisível da Tecnologia.

Efeitologia: o efeito halo na comunicação; os efeitos potencializadores da intencionalidade maxifraterna; os efeitos da comunicabilidade policármica; o efeito da ousadia criativa; os efeitos cognitivos da solidariedade interassistencial; os efeitos autesclarecedores do exercício da tares; os efeitos impactantes das neoverpons.

Neossinapsologia: a aquisição de sinapses dentro do confor conscienciológico; o desenvolvimento das neossinapses tecnológicas; as parassinapses interassistenciais; as neossinapses advindas da criatividade.

Ciclologia: o ciclo contato virtual–atendimento extrafísico; o ciclo comunicativo emissão-recepção-interpretação-feedback; o ciclo insight-realização; o ciclo autor divulgador–internauta receptor; o ciclo contínuo de produtividade intelectual.

Enumerologia: o conteúdo virtual simples; o conteúdo virtual compartilhado; o conteúdo virtual questionado; o conteúdo virtual desassediador; o conteúdo virtual fraterno; o conteúdo virtual avançado; o conteúdo virtual transformador.

Binomiologia: o binômio autesclarecimento-heterodesassédio; o binômio comunicação-exemplificação; o binômio amparador-amparando; o binômio assistencialidade virtual-assistencialidade real; o binômio inspiração-transpiração; o binômio cognição-tecnologia; o binômio rede neural-rede social; o binômio informação-recin; o binômio autoconhecimento pessoal-comunicação policármica.

Interaciologia: a interação homem-máquina; a interação computador–campo energético; a interação leitura-autoparapsiquismo; a interação ideias-linguagem; a interação assistencialidade-proéxis; a interação paradigma convencional–paradigma consciencial; a interação descompromisso-seriedade.

Crescendologia: o crescendo inteligência tecnológica–inteligência evolutiva; o crescendo medo de errar–vontade de acertar; o crescendo divulgação de cursos–divulgação de ideias; o crescendo pesquisador isolado–cientista informata; o crescendo recebimento-retribuição.

Trinomiologia: o trinômio vida intrafísica–vida extrafísica–vida virtual; o trinômio organização-publicação-avaliação; o trinômio responsabilidade-engajamento-coletivismo; o trinômio desinformação-subinformação-megainformação; o trinômio motivação-trabalho-lazer.

Polinomiologia: o polinômio comunicativo emissão-transmissão-recepção-feedback.

Antagonismologia: o antagonismo intermissivistas / difamadores; o antagonismo Era Digital / Era Analógica; o antagonismo intenção de informar / intenção de convencer.

Paradoxologia: o paradoxo das intervenções extrafísicas no ambiente virtual.

Politicologia: a meritocracia; a lucidocracia; a tecnocracia.

Legislogia: a lei do maior esforço; a lei da megafraternidade.

Filiologia: a comunicofilia; a assistenciofilia; a conscienciofilia; a tecnofilia; a paratecnofilia; a cogniciofilia; a neofilia.

Fobiologia: a intelectofobia; a criticofobia; a disciplinofobia.

Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da despriorização existencial.

Maniologia: a infomania; a grafomania.

Holotecologia: a cosmoeticoteca; a infoteca; a cognoteca; a tecnoteca; a discernimentoteca; a evolucioteca; a heuristicoteca; a criativoteca; a comunicoteca.

Interdisciplinologia: a Infocomunicologia; a Comunicologia; a Assistenciologia; a Ortopensenologia; a Grupocarmologia; a Holoculturologia; a Linguística; a Redaciologia; a Estatisticologia; a Parapercepciologia; a Energossomatologia; a Desassediologia; a Interaciologia; a Policarmologia.

IV. Perfilologia

Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana consciente; o ser desperto; a conscin crítica; o ser interassistecial; a personalidade informata; o conscienciólogo divulgador; o reeducador; a consciência poliédrica; a consciência eletronótica; a conscin enciclopedista.

Masculinologia: o assistente virtual; o pré-serenão vulgar; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o intermissivista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o líder intelectual; o reeducador; o escritor; o epicon lúcido; o exemplarista; o pesquisador; o internauta maduro; o tenepessista; o amparador intrafísico; o professor digital; o infopedagogo; o pesquisador virtual; o palestrante online; o infovoluntário; o apresentador; o blogueiro racional; o narrador; os youtubers; o editor de vídeos; o teletertuliano; o ghost writer; o tecnólogo profissional; o debatedor online; o criador de hangouts para debates; o verbetógrafo.

Femininologia: a assistente virtual; a pré-serenona vulgar; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a intermissivista; a comunicóloga; a consciencióloga; a líder intelectual; a reeducadora; a escritora; a epicon lúcida; a exemplarista; a pesquisadora; a internauta madura; a tenepessista; a amparadora intrafísica; a professora digital; a infopedagoga; a pesquisadora virtual; a palestrante online; a infovoluntária; a apresentadora; a blogueira racional; a narradora; as youtubers; a editora de vídeos; a teletertuliana; a ghost writer; a tecnóloga profissional; a debatedora online; a criadora de hangouts para debates; a verbetógrafa.

Hominologia: o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens paraperceptivus.

V. Argumentologia

Exemplologia: assistente virtual tarístico primário = aquele promovendo a tacon por meio de conteúdos reflexivos de autoria própria; assistente virtual tarístico mediano = aquele promovendo a tares por meio de conteúdos reflexivos de autoria de terceiros; assistente virtual tarístico avançado = aquele promovendo a tares por meio de conteúdos reflexivos de autoria própria.

Culturologia: a cultura interassistencial; a cultura evolutiva; a cultura da gratidão; a cultura da informação útil; a cultura atual da Megacomunicologia; a cultura midiática; a indústria cultural; a cultura de massa; a cultura inútil; a cultura da alienação.

Traforologia. Para ter consistência dentro da assistencialidade virtual, é pertinente o aprimoramento ou o desenvolvimento de, por exemplo, 18 trafores listados em ordem alfabética:
01. Assistencialidade: a intenção real para o esclarecimento alheio.
02. Cientificidade: a preferência pela atuação racional e técnica.
03. Cosmovisão: a visão de conjunto sobre o trabalho em si.
04. Criatividade: a inventividade diversificada e sadia.
05. Empreendedorismo: a dedicação para o empreendedorismo digital.
06. Energossomaticidade: a autodefesa energética para as opiniões e ataques antagônicos anticosmoéticos.
07. Gratidão: a satisfação em retribuir perante os ganhos evolutivos.
08. Intelectualidade: o conhecimento mais amplo frente ao conhecimento humano.
09. Intencionalidade: a intenção correta trazendo motivação permanente.
10. Introspecção: a sapiência em se recolher e ficar mais reflexivo.
11. Neofilia: o gosto pelo novo e por atualizações.
12. Organização: a capacidade de ordenar o trabalho de modo a ser mais produtivo.
13. Parapedagogia: a atuação enquanto agente retrocognitor digital.
14. Parapercepciologia: a atenção aos insights e orientações extrafísicas.
15. Perserverança: a persistência tranquila perante as atribulações.
16. Prudência: a cautela para evitar inconvenientes.
17. Resiliência: o ato de saber resistir ante os assédios e contrafluxos existentes.
18. Tecnicidade: a qualificação dos procedimentos tecnológicos.

Complementaridade. Ocorre, em muitos casos, continuação ou complementaridade para a conscin assistida, e por vezes impactada pelas informações acessadas online, durante a noite no estado projetado a fim de o assistente inspirar mais ideias ou realizar desassédios pontuais. Em função das reflexões alcançadas o internauta pode precisar de apoio da pessoa responsável pela publicação ou de personalidades relacionadas, de acordo com a convocação do amparo extrafísico especializado no fechamento assistencial.

Demanda. Com o crescimento da demanda de assistência e desassédio mentalsomático será preciso o aumento proporcional de pessoas dedicadas à tarefa de assistente virtual gerando conteúdo contínuo. O excesso de informações virtuais já ocorre atualmente, mas compartilhar assuntos prioritários ao modo de verdades relativas de ponta provavelmente serão minoria por muito tempo. Não se pode negar o valor e a importância da Internet perante as relações humanas.

VI. Acabativa

Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação direta e indireta com o assistente virtual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Assistência sem retorno: Interassistenciologia; Homeostático.
02. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro.
03. Cibercompanhia extrafísica: Parapercepciologia; Neutro.
04. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
05. Divulgação científica: Comunicologia; Neutro.
06. Efeito google: Efeitologia; Neutro.
07. Estigma virtual: Antinvexologia; Nosográfico.
08. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
09. Holopensene midiático: Holopensenologia; Neutro.
10. Infocomunicação dispersiva: Infocomunicologia; Nosográfico.
11. Informação conscienciológica: Comunicologia; Homeostático.
12. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
13. Produção do esclarecimento: Interassistenciologia; Homeostático.
14. Teletertuliano: Infocomunicologia; Neutro.
15. Voluntariado virtual conscienciocêntrico: Policarmologia; Neutro.

O ASSISTENTE VIRTUAL VISA O ESCLARECIMENTO, REFLEXÃO,
DESASSÉDIO E MÚLTIPLAS FORMAS DE AUXÍLIO INTERCONSCIENCIAL DE MODO INTEGRAL E UNIVERSALISTA, POR MEIO DAS TECNOLOGIAS EXISTENTES.

Questionologia. Você, leitor ou leitora, já compartilhou virtualmente as pesquisas, ideias e fundamentos para ajudar outras personalidades? Entende a relevância do mundo digital?

Por Alexandre Pereira.
Verbete apresentado dia 30.07.17


Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares;1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 157, 193, 252, 268, 287 e 312.

2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 102, 104, 130, 326, 466, 515, 565 e 584.



18 características do Amparador Extrafísico


 
Existem amparadores de todos os níveis de evolução. No entanto, mesmo os amparadores menos evoluídos possuem atitudes e características típicas das consciências mais amadurecidas. Importa ressaltar que não existem amparadores “formatados” e todos muito parecidos, pois na vastidão do universo existem formas, aparências e qualidades de todos os jeitos.

Apesar das multiplicidades existentes, aqui foram reunidos 18 características básicas dos amparadores extrafísicos, fora outras existentes, a fim de exemplificar a essência de sua natureza independentemente das fantasias e folclores humanos sobre os mesmos. O que você era antes de renascer: amparador, guia cego ou assediador? Ou era alguém indiferente que “não fedia nem cheirava”?


Características do amparador extrafísico:

01. Não impõe suas ideias ou condutas.

O amparador é uma consciência que não força a barra. É preciso atenção para todas as personalidades que tentam te convencer de algo, seja qual for o conteúdo ou a justificativa. Infelizmente, há seres extrafísicos tão intrusivos que forçam até mesmo a incorporação ainda que a revelia do “assistido”. Desconfie de quem faz pressão de modo direto ou indireto já que esse tipo de conduta não combina com as sociedades extrafísicas mais maduras e avançadas.

02. Se manifesta onde está ocorrendo assistência.

Dentro da Conscienciologia existe um princípio que diz “onde tem assistência é que está o amparo extrafísico”. Isto é, quem quer ser mais amparado deve se envolver em questões fraternas já que o amparo real basicamente não desperdiça o próprio tempo envolvido em meras futilidades ou hábitos patológicos. Muitas vezes pode ocorrer a sensação de solitude ou ausência de amparo em certas tarefas assistenciais, mas, a rigor, a supervisão extrafísica é sempre presente ainda que intangível. Você quer ser assistido sem fazer assistência?

03. Não é um guru.

O amparador não é mero líder espiritual que diz o que você deve comer, se deve ir para a esquerda ou direita, o que deve fazer da vida e coisas assim. Sua função é abrir caminhos para quem quer andar. Quem trata o outro como submisso ou inferior não está em ressonância dos às leis do cosmos. Ou seja, muitos se surpreendem ao perceber que o amparador extrafísico é alguém próximo e acolhedor, cheio de bom humor, sem posturas de arrogância e soberba. Você faz suas escolhas evolutivas?

04. Não é babá e não gera dependência.

Toda forma de amparo respeita, em primeiro lugar, a liberdade e a independência. Ou seja, não atuam gerando qualquer tipo de dependência emocional, psicológica, energética e assim por diante. Se você já sabe “pescar” não adianta ficar pedindo o “peixe” aos amparadores. Esse é um ponto crucial para entender que mordomias evolutivas são condutas exceções dependendo dos agravantes e atenuantes. Amparador não é mero serviçal em favor dos seus caprichos.

05. Se afasta se não há abertismo.

O amparo extrafísico só atua de acordo com o abertismo sincero de quem recebe ajuda. Veja bem, não adianta apenas dizer que se está aberto quando, na verdade, as condutas e as emoções são contrárias. Quando inexiste possibilidade de auxílio os amparadores fazem uma “retirada estratégica” por respeito e para não trazer maiores prejuízos evolutivos. A melhor conduta é aquela que sabe discernir entre a vontade de ajudar e o momento de se retirar.

06. Intercede ao invés de interferir.

O amparador não interfere ou muda os rumos dos acontecimentos de acordo com o que pensa ser melhor. Essa interferência está baseada nas próprias intenções quanto ao direcionamento das situações e comportamentos. Amparador não faz isso. Eles intercedem de modo a não mudar o livre-arbítrio e não impõe sua vontade em absolutamente nada. Quando não são bem vindos se retiram em silêncio sem ofensas mentais. Quando não tem espaço de atuação não fazem pressão. Quem interfere para fazer as coisas do seu modo sabe das sutilezas que geram as interprisões grupais?

07. Não faz barganha.

O amparador real ajuda sem a intenção de retorno ou gratidão. Ou seja, não faz trocas ou aceita “favores” para que faça alguma ação do seu interesse ou conveniência. Assim sendo, desconfie sempre que uma personalidade extrafísica, por exemplo, pedir cigarros ou fazer pedidos estranhos a fim de ajudá-lo. A barganha para realizar algo é uma atitude distante das sociedades extrafísicas sadias e não faz parte da rotina dos grupos evolutivos. A assistência que é “vendida” não tem valor algum.

08. Auxilia através de nossas qualidades.

O elo de um amparador ou amparadora conosco não é a crença, a etnia, o gênero ou a conta bancária. A sinergia acontece pelas qualidades (traço força ou trafor) que dispomos em favor dos outros. Eles não têm interesse em ficar apontando os defeitos e fissuras existentes em alguém, pois esse papel cabe aos indivíduos de qualificação duvidosa. Ao valorizar o que há de melhor em si mesmo é possível assumir novas tarefas edificantes rumo a serenidade permanente.

09. Atua segundo a meritocracia.

O amparador não é personalidade que auxilia em função de favoritismos, politicagens ou interesses obscuros. Dessa forma, ajuda de acordo com o merecimento ou por ter adquirido créditos para tal, ou seja, com a chamada meritocracia. Pouco importa a cor da pele, a quantidade de amigos nas redes sociais ou outros fatores secundários porque extrafisicamente somos tratados pelos méritos conquistados com esforço e dedicação. Quem ajuda apenas os seus “camaradas” não está tendo nenhuma postura de maturidade a ser seguida. Cada um recebe o que merece.

10. Não é comparsa.

Há uma enorme diferença entre ser cúmplice e ter intimidade. O amparo, apesar de toda a afinidade, não compactua com ações e negociatas anticosmoéticas. Um ser extrafísico que o ajuda a puxar o tapete de alguém, por exemplo, não é amparador. Os seres mais equilibrados vão até o limite da cosmoética e não sujam as próprias mãos por favoritismos e chantagens emocionais. Quem se alia a alguém e comete pequenos delitos conjuntamente está expulsando o próprio amparador.

11. Usa de cosmoética sofisticada.

Uma consciência evoluída tem, paradoxalmente, ao mesmo tempo, simplicidade e refinamento. Seu entendimento e aplicação da ética multidimensional (ou cosmoética) é profundo e sofisticado em várias nuances. Portanto, não é o tipo de personalidade que gosta de uma cachaça ou de outro tipo de entorpecente. Em muitos casos a percepção nítida desse nível avançado de ética é uma sensação inesquecível. Ser incorruptível é inevitável depois de certo estágio evolutivo.

12. Tem respeito e paciência.

O amparador tem a maturidade básica de saber esperar pelo momento certo sem ansiedade ou afobação. Assim sendo, o ser que realmente é um auxiliar extrafísico não mantém traços agressivos ou belicistas de qualquer tipo e nem tampouco atitudes de intimidação. Essa questão parece óbvia (e é mais séria que parece), pois certos benfeitores sequer entram em determinados ambientes se não forem convidados ou não interagem se não perceberem um real abertismo. O pacifismo acalma enquanto a passividade entedia.

13. Atua dentro do universalismo.

O amparador auxilia pessoas que possuem afinidades sadias independentemente das crendices dos assistidos. Entenda que valores são mais importantes que crenças. Dessa forma, fazem o que podem com o princípio de que “aconteça o melhor para todos”. O universalista ajuda quem pensa diferente dele ao passo que o sectário só estende as mãos a quem faz parte do “grupo”. A amparador pensa no todo enquanto os pequenos pensam nos amigos.

14. Tem benignidade real.

Usa seu tempo, energia e disponibilidade em função do bem estar das consciências que precisam de algum tipo de apoio. Desse modo, age de acordo com seus princípios e não por segundas intenções que ficam mascaradas ou camufladas. A benignidade contempla o acolhimento e o desejo que os demais sejam melhores que a si mesmo. Apesar do sentimento de megafraternidade, não são bobos, ingênuos ou sugestionáveis a ponto de esquecer a meritocracia. A benignidade extirpa a competitividade.

15. É um ser racional.

Muitos cometem o equívoco de dividir uma pessoa entre ser racional ou ser fraterna como se ambos não pudessem coexistir simultaneamente. O amparador é mais racional, equilibrado e mental por excelência, contudo sem perder a assistência ou se deixar levar por uma paixão cega. Toda ideia fixa, como as existentes nos assediadores, são uma forma doente de paixão. Portanto, desconfie de um ser que se diz evoluído mais tem exaltação emocional e certo histrionismo. Fique atento as ideias.

16. É técnico em algum segmento.

A ação dos amparadores se deve aos seus talentos desenvolvidos em função do bem maior ou maximecanismo. Portanto, ainda que o amparador seja uma consciência polivalente ele geralmente privilegia seus trafores mais latentes. Ou seja, sua atuação não é feita de “talvez”, “quem sabe” ou de “achismos” sobre o que está fazendo, pois tem noção exata de suas potencialidades e limitações. Qual especialista pode te ajudar?

17. A energia se sobrepõe a imagem física.

Os amparadores normalmente se apresentam com uma fisionomia que seja mais agradável e familiar para quem está sendo assistido. Entretanto, para quem não possui um corpo físico a aparência pode ser facilmente mudada e transfigurada de acordo com a intenção do momento. Com isso, a aparência é secundária e tem pouca relevância ainda que certas roupas, cabelos, barbas e certas feições transmitam mais autoridade. O que realmente importa é a energia que o ser manifesta ao invés do mero visual. Você dá valor desproporcional a imagem?

18. Possui diversos níveis de evolução.

Como já foi dito no início deste texto existem níveis e níveis de amparadores de acordo com sua escala evolutiva. Não existe uma aparência padrão ou um comportamento “correto” do que seja um amparador extrafísico. A realidade do universo é complexa e cada indivíduo é um microuniverso em expansão. Não pense que o amparo tem um “jeito certo” de falar ou aparentar. Nem sempre é fácil entender ou compreender a realidade alheia mais os amparadores se unem no fluxo da maxifraternidade. A liberdade evolutiva é conquista íntima enquanto a rigidez mental é a irmã do autoritarismo.


Há seres doentios travestidos de amparadores. Para um observador atento aos detalhes fica nítida a constatação de qual tipo de interação extrafísica está realizando. É importante aprofundar a interação com consciências maduras que querem nos ajudar do mesmo modo que é bom se afastar dos guias cegos e assediadores quando não podemos ajudá-los. Inteligência também é saber quando se afastar.

Quais dessas características de amparador você possui?




Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.



Diferença entre apagadismo, força presencial e arrogância (Minicomparativo)



Você tem uma presença apagada, tem força presencial ou irradia petulância? O paralelo abaixo traz 45 diferenças, fora muitas outras, de posturas semelhantes, mas totalmente diferentes na essência. O apagadismo é um trafar (traço-fardo ou imaturidade), a força presencial é um trafor (traço-força ou qualidade) e a arrogância também é trafar (outra extremidade).

APAGADISMO
FORÇA PRESENCIAL
ARROGÂNCIA
Demonstra pusilanimidade.
Demonstra autoridade.
Demonstra superioridade.
É pura vergonha.
É autoconfiante.
É inseguro.
Predomina a hesitação.
Predomina a imponência.
Predomina a ostentação.
Bom na “invisibilidade”.
Bom na apresentação.
Bom na sedução.
Transmite submissão.
Transmite respeito.
Transmite prepotência.
Irradia apenas simplicidade.
Irradia poder consciencial.
Irradia poder temporal.
Possui humildade.
Possui modéstia.
Possui menosprezo.
Nitidamente acanhado.
Nitidamente comedido.
Nitidamente exibido.
Sente-se um “nada”.
Sente-se uma minipeça.
Sente-se o maximecanismo.
Necessita de privacidade.
Necessita sempre melhorar.
Necessita de reconhecimento.
Fica de boca calada.
Sabe ficar em silêncio.
Sabe trabalhar sozinho.
Não quer ser notado.
Não se incomoda com críticas.
A crítica importa muito.
Binômio: psicossoma-energia.
Binômio: mental-energia.
Binômio: psicossoma-mental.
Gostaria de um “chá-de-sumiço”.
Gostaria de ser melhor.
Gostaria de ser perfeito.
Expõe a timidez.
Expõe o autovalor.
Expõe o orgulho.
É retraído.
É despojado.
É petulante.
Personalidade fraca.
Personalidade forte.
Personalidade competitiva.
Aparenta sucessofobia.
Aparenta hombridade.
Aparenta desconfiança.
Possui o fechadismo.
Possui qualidades silenciosas.
Possui arrogância do saber.
Somática: ombros encolhidos.
Somática: peito estufado.
Somática: nariz empinado.
Olha de baixo para cima.
Olhos nos olhos.
Olha de cima para baixo.
Monossílabo.
Comunicação corporal.
Expressividade sedutora.
Tendência introspectiva.
Tendência extrovertida.
Tendência extrovertida.
Síndrome do avestruzismo.
Síndrome da democracia.
Síndrome do rei na barriga.
Predispõe a sensação de pena.
Predispõe a inveja.
Predispõe a antipatia.
Homo sapiens negligens.
Homo sapiens communicologus.
Homo sapiens acriticus
Baixa tolerância à pressão.
Forte frente às pressões.
Supervalorização das pressões.
Sente-se oprimido, frágil.
Sente-se competente.
Sente-se o máximo.
Tem ídolos.
Tem estilo pessoal.
Tem pose.
Medo de ser ridicularizado.
Receio de subjugar.
Medo de não ser notado.
Voz frágil.
Voz firme.
Voz impositiva.
Consentimento calado.
Se expressa com energia.
Seu jeito é sempre o melhor.
Falta amor-próprio.
Falta discrição.
Falta modéstia.
Relativo ao desvalor.
Relativo à opulência.
Relativo à supremacia.
Gosta da zona de conforto.
Gosta da responsabilidade.
Gosta da hierarquia, status.
É uma incógnita.
É compenetrado.
É displicente.
É desajustado.
É elegante.
É esnobe.
Relacionado à sociofobia.
Relacionado à liderança.
Relacionado à megalomania.
Fácil ruborização.
Menos impressionável.
Rubores esporádicos.
Mini-sucesso: camuflado.
Mini-sucesso: sorriso aberto.
Mini-sucesso: estardalhaço.
Prática: subterfúgio.
Prática: probidade.
Prática: soberba.
Vive o ostracismo.
Vive o abertismo.
Vive o cabotinismo.
É anônimo.
Deixa a marca pessoal.
Deixa a marca do subnível.
Acalmia insípida.
Acalmia poderosa.
Acalmia egocêntrica.
Militante da crítica velada.
Militante da heterocrítica.
Militante do fazer média.

Qual coluna predomina no seu caso?


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.