Fácil explicação sobre os Chacras


Muitas pessoas têm dificuldade em entender sobre os centros ou vórtices de energia chamados de chacras (ou chakras). Como uma forma lúdica de entender sobre os mesmos, segue abaixo um vídeo da série animada “Avatar: a lenda de Aang” que explica de modo descontraído vários pontos com uma boa abordagem.




Você já sentiu seus chacras?

Já conseguiu observar o chacra de alguém?

Já realizou algum desbloqueio energético? 


Por Alexandre Pereira.

Amparador ou Guia Cego? - 25 características dos guias cegos



Um cego pode ser guia de alguém? É exatamente isso que ocorre muitas vezes com pessoas ignorantes que não sabem o caminho da evolução e querem dizer e orientar os demais. Esse tipo de personalidade é o verdadeiro mercador da própria ignorância.

O guia cego é uma consciência em evolução (como todos) que está no físico ou na dimensão extrafísica (já passou pela morte biológica ou descartou o corpo físico) e parece um ser evoluído que presta assistência, mas sendo, na verdade, um falso amparador ou pseudoprotetor. O enfoque desse texto é no tipo extrafísico.

O termo mais adequado para guia cego e atualmente mais utilizado é guia amaurótico. Muitos problemas são criados a partir da confusão entre esse amaurótico com amparadores genuínos. Há indivíduos que podem se enganar por décadas achando que possui uma companhia extrafísica qualificada.

Devido as suas imaturidades latentes, os guias cegos mais confundem, distorcem e desencaminham pessoas abertas e sugestionáveis. A rigor, esse tipo de personalidade é um guia desorientador que pouco acrescenta e que deveria receber assistência de diversas formas.

Como diferenciar guia cego de amparador? Segue abaixo 25 considerações sobre esses seres amauróticos para facilitar sua diferenciação do real amparo extrafísico.

01. É uma consciência muito emocional.

Toda consciência extrafísica que se apresenta muito exaltada emocionalmente deve ser analisada com atenção. Quem fala de modo estridente e quer chamar a atenção onde está se mostra personalidade carente e provavelmente instável. O amparo extrafísico é fraterno, porém tem uma conduta mais racional e harmônica. A exacerbação emocional denota imaturidades óbvias.

02. Exige uma troca para te ajudar.

Boa parte dos guias cegos é movido por interesses egoísticos e acabam exigindo favores e barganhas para realizar algum tipo de ajuda. Ou seja, suas ações são movidas por interesses e certo oportunismo ao invés do amparador que ajuda de modo desinteressado e sem pedir nenhum pagamento de qualquer espécie. O guia cego é um agente a serviço de si mesmo.

03. Tem nível ético duvidoso.

Se você tem acesso a um suposto amparador é preciso ficar atento quanto ao seu nível de ética (que é o melhor termômetro evolutivo). Se acontecer posturas desconexas ou de intenções duvidosas é porque existem incoerências que não devem ser banalizadas. Não é difícil para uma pessoa fraca em cosmoética ficar irritada com algo e se virar contra você.

04. Gosta de coisas primitivas.

Outra característica dos guia cegos é o gosto por coisas primitivas que evidenciam certas imaturidades pessoais. Não raro querem fumar, consumir bebidas alcoólicas, rituais com sangue, questões com sexo (especialmente o promíscuo). Portanto, fique a tento se o “amparador” seu ou de alguém gostar desse tipo de coisa para que alguma ajuda seja prestada.

05. Faz exigências e cobranças indevidas.

Um amparador real não faz cobranças indevidas, pois não se julga na condição de colocar o “paradedo na cara” e exigir o que deseja. Aliás, um amparador nem sequer entra em alguns lugares se não for convidado. O respeito que possuem não permite fazer exigências e eles simplesmente se afastam quando o assistido não quer contato ou não se permite se ajudado. Seu guia faz cobranças indevidas?

06. Tem sabedoria limitada.

Como já foi dito, o guia cego talvez seja o maior mercador da própria ignorância. É um tipo de personalidade que se investigar um pouco mais não se encontra profundidade de ideias e vivências. Dessa forma, tem conhecimentos e sabedoria limitada e não consegue fornecer respostas satisfatórias. Pior contexto é quando se coloca como sendo a supremacia na Terra para que pessoas sugestionáveis acreditem. A maior sabedoria reside na simplicidade.

07. Pode ajudar ou atrapalhar.

O guia cego é um tipo de personalidade que pode ajudar ou atrapalhar os demais de acordo com as circunstâncias. Se para te ajudar ele tiver que prejudicar centenas de pessoas ele fará sem nenhum remorso. Dessa forma, não se trata de um companheiro da fraternidade mais um mero ajudante com baixa moral. Quem prejudica os outros não é amparador.

08. Pode adotar uma postura de guru.

Um dos piores tipos de guia cego é aquele que se coloca como um santo ou profeta em tudo que faz. Esse tipo de conduta quer estimular a adoração de si como se fosse um “ser divino” e não raro arrebanha muitos fiéis intra e extrafísicos. Esses seguidores em sua maioria são carentes e impressionáveis que acabam se apaixonando pela figura posta como mítica. O guia fanático quer atender o próprio ego e não seu semelhante.

09. Não se importa com interprisões grupocármicas.

A falta de visão evolutiva faz com que o guia simplesmente banalize toda e qualquer forma de interprisão grupocármica. Assim, leva sua vida multidimensional sem se importar com o carma ou a lei de causa e efeito e tampouco para o que “planta” já que não faz questão de pensar na “colheita”. Dessa forma, tem dificuldade em dizer não e acaba sendo vítima das próprias ações irrefletidas e impulsivas de quem não liga para o amanhã.

10. Não respeita seu livre arbítrio e sua independência.

O guia cego tenta justamente guiar alguém de acordo com o que julga melhor de acordo com seus “achismos”. Além de não se retirar quando a pessoa humana recusa a ajuda, ainda pensa que ninguém tem direito ao livre-arbítrio. Ou seja, quer que seus “assistidos” tenham total dependência em sentido mais amplo. Assim, ao invés do amparador que intercede, surge o semi-assediador que interfere. Guiar não é ordenar.

11. Essa consciência já te atacou ou te passa medo.

É bom ficar atento se a figura que supostamente te ampara o deixa de alguma forma amedrontado ou se passa uma sensação de ameaça. Caso essa mesma personalidade já tenha te atacado anteriormente fica mais fácil de configurar como guia cego ou assediador. Vale dizer que não é preciso fazer nenhum tipo de autodefesa quanto ao amparo. A mão que acolhe é também a que agride?

12. Quer ajudar mais não tem qualificação técnica.

O guia cego pode ser muito bem intencionado, o que é bom. Entretanto, isso não o dá qualificação do serviço, o que é ruim. Na essência é um indivíduo que vai fazendo sem saber direito e torcendo para dar certo. Infelizmente, as comunidades extrafísicas doentias estão cheias de pessoas bem intencionadas. Boa intenção não é suficiente. O amparador é um técnico ou especialista em determinado assunto.

13. Defende radicalmente uma doutrina ou linha do conhecimento.

O guia cego é personalidade de defende com “unhas e dentes” as próprias crenças que levou de sua última vida humana. Interessante constatar que muitas são mais fanáticas e radicais após a morte física. Essa postura denota sectarismo e quem pensa diferente é visto como adversário ou inimigo. Um amparador ajuda quem for preciso, seja qual for sua linha de conhecimento, e, portanto, não segue uma única especialidade. Você ajuda só quem pensa igual a você?

14. É capaz de prejudicar alguém.

Uma das maiores diferenças entre o amparador e o guia cego é que esse pode ser capaz de prejudicar alguém. Se o seu “assistido” deseja que alguém se dê mal o guia cego buscará atender esse tipo de postura imatura. Há locais religiosos no mundo todo, por exemplo, que trabalham com magia negra ou “mesa preta” com seres extrafísicos especializados em ajudar ou atrapalhar. Eis a conduta nítida de guia cego. Quem é capaz de perturbar alguém ainda está longe de ser bem assistido.

15. Fala pela boca ao invés de telepatia.

Fique atento se você tem um contato com um ser extrafísico e este fala com sua boa ao invés de simplesmente usar a telepatia. O fato de falar pela boca não significa que seja necessariamente guia cego ou alguém patológico mais evidencia que o nível de evolução não é muito alto. O mesmo vale para seres extrafísicos que correm ao invés de volitar ou que sentem vontade de sexo e alimento. Você consegue identificar alguém realmente evoluído?

16. Deseja que seus assistidos ajam como mirmídone.

“O mirmídone é o seguidor, subordinado, criado ou assistente sempre executando ordens sem questionamento, de modo automático ou amaurótico”. Sendo assim, se sente melhor quanto mais inconsciente são as pessoas que interagem sob sua tutela. A servidão energética e, principalmente, psicológica cria a submissão típica das interprisões grupocármicas de acordo com o princípio de que “manda quem pode, obedece quem tem juízo”.

17. Gosta de ser bajulado.

É típico do guia cego a postura de querer e cobrar bajulação quanto a sua pessoa. Ou seja, pede reverência e trata seus “assistidos” como pessoas inferiores e até desprezíveis enquanto o amparador se nivela de modo “horizontal” quando assiste. Tome cuidado com quem precisa ser atendido quanto aos caprichos do próprio ego.

18. Se julga dono de quem assiste.

Um “quase amparador” muitas vezes se sente dono de quem está junto como se fosse propriedade própria. Situação comum de parentes que falecem e decidem ficar perto dos ex-familiares ainda querendo ditar as regras e as condutas dos mesmos. Essa postura de desrespeito quanto às escolhas alheias traz sempre prejuízos cármicos para os envolvidos se permitirem o controle por esse tipo de consciência. Ninguém é dono de ninguém.

19. Quer ser notado e almeja agradecimento.

O guia cego não se contém em ser um ajudante anônimo ou intangível, pois quer receber elogios e glórias de seus feitos e os méritos de suas “ajudas”. Um amparador legítimo não está nem um pouco preocupado se vai receber agradecimento ou gratidão dos demais, pois faz o que julga certo independentemente do julgamento de terceiros. A assistência anônima está no âmbito das mais avançadas.

20. É um ser contrário a autopesquisa.

O guia cego ignora e desvaloriza a autopesquisa e toda forma de autoconhecimento, por isso tende apenas a falar em ter fé e acreditar em tudo que não se conhece. A falta de profundidade nessa área tenta ser compensada em frases e ideias soltas (mesmo sem significado amplo) já que é difícil dar diagnósticos e respostas sobre a natureza da consciência. Apelar tudo para Deus e para a fé pode ser só uma espécie de fuga.

21. Pode ter relação com imaturidades pessoais.

Sua companhia que aparenta ser protetora pode ter origem de algum comportamento ou mesmo imaturidade pessoal. Pode ser uma amizade feita em bares, no uso de entorpecentes, grupos mal intencionados, centros religiosos, posturas promíscuas e assim por diante. Há seres extrafísicos que nessas ocasiões podem apreciar nossa presença e passam a acompanhar nossa existência. Nem todo amor é sadio e nem toda amizade é equilibrada.

22. Tem uma presença energética densa e “pesada”.

Quem já teve ou tem um nível de percepção energética pode perceber que a presença desse tipo de consciência é mais densa e muito mais perceptível enquanto o amparo tem seu psicossoma mais sutil e de difícil detecção. Portanto, fique atento sempre que tiver uma presença mais intensa, não que seja alguém mal intencionado mais pode expressar que não possui muita evolutividade.  A presença ensina.

23. Possui temperamento intransigente.

Um amparador não impõe sua vontade e nem é intransigente em suas deliberações, salvo raras exceções. Fique atento se você perceber uma presença extrafísica que só quer dar ordens e “forçar a barra” em diversos aspectos, pois aparentemente há algo errado nisso. O guia cego normalmente é uma consciência que não sabe lidar com frustração e ser contrariado. O amparador não é dono.

24. Quer doutrinar ou convencer.

O pensamento de guias cegos é tipicamente fechado e se possível fará o possível para doutrinar ou inculcar suas próprias crenças e gostos. Esse processo remete a lavagens cerebrais de todas as categorias justamente por “fazer a cabeça” semelhante ao realizado por seitas e grupos facciosos antiuniversalistas. O “partidarismo” do guia cego não leva a uma expansão do pensamento, mas a um ofuscamento da verdade.

25. No fundo é um assediador disfarçado.

O guia cego aparenta ajudar quando, na verdade, só piora a situação em que se envolve. Interessante analisar que esses guias, por boa parte das pessoas, são recebidos gostosamente e como se fosses salvadores da pátria. Um professor que ensina errado e é contraditório pode ser chamado de profissional? A rigor, a maioria dos guias cegos está mais para um pseudo-assediador do que para um semi-amparador.


Portanto, muita atenção se esse amparador exige algo para te ajudar, às vezes atrapalha, tem nível ético duvidoso, é intransigente, é muito emocional, gosta de bajulação, faz cobranças, quer convencer e assim por diante conforme exposto anteriormente. Também existem muitos seres extrafísicos zombeteiros que deliberadamente se transfiguram para enganar e zombar de quem dá créditos e ouvidos.

Não basta ter parapsiquismo ou sensibilidade, pois as relações pessoais necessitam de criticidade seja qual for à dimensão em que se manifeste.

Na vida humana também temos alguns exemplos aparentemente corriqueiros que podem expressar atitudes semelhantes aos guias cegos extrafísicos como, por exemplo, essas 10 listadas em ordem alfabética:

01. Agressividade. Agressores ensinando sobre pacificação.
02. Docência. Analfabetos ensinando a alfabetizar.
03. Emagrecimento. Obesos ensinando a emagrecer.
04. Espionagem. Espiões ensinando sobre privacidade.
05. Fidelidade. Prostitutas ensinando sobre fidelidade.
06. Finanças. Pobres ensinando como ficar rico.
07. Materialismo. Materialistas ensinando Projeciologia.
08. Saúde. Traficante dando aula sobre saúde.
09. Sexualidade. Padre que dá aula de sexualidade.
10. Vingança. Vingativos ensinando sobre perdão.

Ao que tudo indica, as falácias lógicas parecem acompanhar boa parte dos guia cegos.

Caso você identifique, de acordo com sua própria criticidade, que você está cercado por um guia cego também é preciso discernimento para saber agir. Nem sempre enxotar mental e emocionalmente pode ser o mais correto. Até mesmo para se afastar é preciso ter certa diplomacia e respeito.


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.





Ter menos assédio extrafísico

Uma das primeiras reações de quem conhece ou descobre o assédio extrafísico é ficar com raiva e querer justiça. Entretanto, pensar mal dos assediadores não o fará mais blindado, pois ocorre exatamente o contrário. Aliás, a sede por justiça ou por dar o troco é justamente o pensamento básico de um assediador extrafísico. Se você quer ter menos assédio é preciso mudar a ótica sobre pessoas enfermas e perturbadas de modo a vê-las como consciências em evolução e que precisam de auxílio e encaminhamento. Mas essa visão não pode ser meramente teórica. É preciso realmente sentir uma benignidade autêntica e jamais revidar um ataque.


Por Alexandre Pereira.


Mágica e fenômenos parapsíquicos




Qual a relação entre a mágica e os fenômenos parapsíquicos (também chamados de paranormais, extrassensoriais ou do sexto sentido)? Em que a mágica pode contribuir nesse campo? Ainda que não goste de ilusionismo ou similares, veja uma breve introdução do assunto e posteriormente uma análise sucinta em relação aos fenômenos da consciência.

O que é mentalismo?

Desde muito novo sempre tive interesse pela mágica e ilusionismo em geral. O que me intrigava era saber como podiam realizar o “impossível”. Essa chama foi acesa principalmente com David Blaine e sua mágica de rua (street magic) feita especialmente com baralho. Tempos depois surgiu a figura do “Mr. M” invertendo a lógica e revelando grandes truques dos palcos.

Foi apenas anos depois que veio o insight de que esse passatempo poderia agregar algo de construtivo. Depois de muito assistir aos programas do “Mr. M” percebi que começava a descobrir certos truques e seus mecanismos de funcionamento antes mesmo da revelação. Ou seja, o senso crítico vai aumentando pela expansão do raciocínio lógico de como algo aparentemente insolúvel pode ser realizado.

Quanto ao raciocínio lógico, por exemplo, um mágico raramente consegue enganar outro mágico. O que sabem e a forma como pensam faz com que descubram os truques alheios mais facilmente. Ou seja, uma qualidade de quem entende de mágica é ter mais criticidade para avaliar a validade dos fenômenos parapsíquicos. Na mágica são os detalhes que fazem toda a diferença, por isso fica mais fácil analisar quando se trata de um fenômeno real ou mero espetáculo de prestidigitação.

Afinal, o que é prestidigitação? A definição de prestidigitação é o conjunto de técnicas utilizadas pelos ilusionistas para manipulação de objetos. Ou seja, o termo é praticamente um sinônimo de ilusionismo. Já a expressão mentalismo é mágica voltada para a performance de supostos fenômenos parapsíquicos onde são realizadas leituras mentais, telecinesia, clarividências e assim por diante.

Portanto, o mentalista se passa por parapsíquico autêntico quando é, na verdade, um embusteiro. Muitos mágicos de palco ao longo da história afirmaram ser autênticos até o leito de morte, como é o caso de Irving Bishop. Os sensitivos de palco acabaram prejudicando indiretamente a aceitação dos fenômenos parapsíquicos reais e genuínos já que muitos tratam tudo como mera enganação.

Quem foi Irving Bishop?

Com pouco mais de trinta anos, em 1889, um jovem queria provar ao público de modo definitivo sua capacidade de leitura da mente. Já havia rodado a Europa se exibindo com incríveis atuações e performances e era sempre ovacionado. Uma vez, por exemplo, com a cabeça vendada, conseguiu localizar um soberano de ouro que fora escondido pelo príncipe de Gales na meia de seda da duquesa de Kent.

Mesmo vendado Bishop conseguia encontrar todo e qualquer objeto escondido por alguém. Fazia um número chamado “teste vendado na carruagem” para achar o que alguém escondera na cidade. Em sua última apresentação, o secretário do clube onde se apresentava foi seu voluntário e Bishop pediu para que ele concentrasse o pensamento num livro presente no local. Bishop agarrou o secretário pelo braço e vendado foi andando e trombando pelo edifício. Logo após localizou o livro que o mesmo pensara.

Ao terminar a performance, arrancou a venda e caiu exausto devido ao esforço energético usado para as leituras mentais. Ficou inconsciente por muitas horas e foi declarado morto. O jovem sofria de catalepsia e em outras duas situações também tinha sido declarado morto. Quando sua mãe chegou era tarde demais e alguns médicos de nova York já haviam feito a autópsia do cérebro de Bishop para entender os segredos de suas capacidades mentais.

No entanto, Bishop era um mentalizador. Graças aos aprendizados passados por outro ilusionista chamado J. Randall Brown, ele dominou uma técnica chamada “leitura muscular”. Todo o segredo de Bishop consistia na pessoa que ele segurava o braço ou o pulso enquanto andava por um lugar. Com o domínio da prática o mentalista aprendeu a discernir pequenos movimentos inconscientes da pessoa que o guiava a ponto de saber se estava na direção certa ou errada. Se, por exemplo, por uma fração de segundos, percebesse um mínimo de resistência no braço sabia que estava na direção errada e assim por diante.

Portanto, quem domina essa arte inexata e muito difícil (que envolve indicadores complexos fornecidos por voluntários inocentes), pode localizar um objeto escondido desde que mantenha o contato com uma pessoa que saiba onde o objeto está escondido. E assim Bishop seguiu até o fim da vida afirmando ser autêntico enquanto críticos o acusavam de ser mero ilusionista. Depois de sua morte surgiram outros mentalistas capazes de utilizar a mesma técnica mais sem o mesmo talento teatral de Bishop.

Caso do Sai Baba e a materialização de ouro.

Um exemplo não muito difundido sobre os falsos parapsíquicos foi o caso do guru indiano, e mundialmente famoso, Sai Baba. Ele se dizia capaz de materializar joias e ouro além de outras coisas. Uma cena que chamou a atenção internacional foi quando sua energia ectoplásmica supostamente sairia de sua boca para materializar um ovo de ouro maciço! Ele fazia um gesto para a multidão e cuspia esse ovo em um lenço. Quando vi a cena pela primeira vez fiquei impactado.

Analisando a questão, ele seria um ectoplasta e energizador único por materializar um objeto grande e maciço de ouro. Entretanto, para quem está acostumado com certas análises mágicas, ficava evidente a questão de fraude. A própria BBC que filmou o evento teve a mesma suspeita e posicionando uma câmera em local estratégico conseguiu um flagra do truque. Isso mesmo, tudo não passava de encenação. O ovo esteve sempre ali escondido no lenço e as imagens não deixam dúvidas quanto a fraude. Veja as imagens no vídeo abaixo no minuto 6:50 mostrando que nenhum ovo sai de sua boca:


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Além dessa fraude, Sai Baba foi pego em outros truques e mistificações. Se as pessoas que o acompanhavam tivessem uma consciência crítica seriam capazes de questionar tudo o que acontecia e não seria difícil de deduzir o que realmente se passava. No entanto, o pior cego continua sendo aquele que não quer ver. Mesmo sob várias comprovações de fraude Sai Baba não deixava de ser um caso peculiar. Apesar de nunca tê-lo visto pessoalmente, conheci uma pessoa que viu um pequeno diamante “materializado” por ele e dado de presente a uma pequena líder religiosa brasileira. Seria Sai Baba um rico querendo prestígio de santidade?

Outro ponto interessante é a questão atual do famoso Uri Geller que na década de oitenta impressionou o mundo ao entortar talheres e parar relógios em todos os cantos e de todas as formas. Os relatos sobre Geller é que atualmente ele não passa de um mero prestidigitador. Uma hipótese a ser considerada é de que entrou nos casos de parapsíquicos genuínos que perderam suas habilidades com o passar do tempo (isso se não foram fraudes desde o início, obviamente). Teria Uri Geller perdido suas capacidades energéticas?

Nesse campo, uma figura que deve ser lembrada apesar de muita controvérsia e do seu materialismo irremediável é o mágico James Randi. Ele ficou famoso por desafiar parapsíquicos do mundo todo a comprovarem seus feitos e ganhar um prêmio de um milhão de dólares. Mesmo afirmando que não existe nada além da matéria, Randi foi muito bem sucedido em desmascarar mentalistas que enganaram multidões por suas fraudes. Foi um mágico que teve um lado positivo por combater os parapsíquicos de fachada e mal intencionados. Outro exemplo é Harry Houdini que foi um dos maiores mágicos de todos os tempos e provavelmente o anti-espírita mais fervoroso de sua geração.

Pessoalmente falando, nunca utilizei de mágica ou de qualquer recurso no sentido do parapsiquismo e tenho repulsa de indivíduos que fazem esse tipo de falcatrua. As poucas vezes que usei mágica (uso de baralho) foi para familiares ou esporadicamente para alunos em dias de frio e chuva. Aliás, o que nunca me agradou nessa área é justamente o desconforto pelo ilusionismo e certo nervoso por achar que o truque será descoberto. Mesmo fazendo parte do entretenimento, a mágica é um processo de enganação perante seus ouvintes.

Saber desvendar os truques é fundamental para o sensitivo mais experiente não cair na lábia de meros prestidigitadores que se passam por legítimos. Sem contar os casos de pessoas destrambelhadas e malucas que não sabem o que fazem. Já li alguns relatos de pessoas fraudulentas que entram no meio de indivíduos e grupos sérios e comprometidos apenas para se passar por um santo em meio aos demais. É preciso sempre estar atento a natureza humana capaz de aprontar todo tipo de enganações.

Portanto, usar da mágica para aumentar o senso crítico favorece amplamente as análises fenomênicas a ponto de saber distinguir o real do ilusório, o incrível do mentiroso. Não ser iludido é ponto fundamental da evolução de quem busca a interdependência sadia sem ser doutrinado ou mesmo lavado cerebralmente. Muitos líderes usam artifícios de modo consciente ou inconsciente para seduzir e manipular no intuito de conseguir mais fiéis e seguidores. Buscar ser guru por meio de atitudes fraudulentas é um terrível tipo de corrupção do caráter.


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.



O Pálido Ponto Azul




O astrônomo Carl Sagan fez uma afirmação muito interessante ao ver uma imagem do nosso planeta visto de mundo longe através das imagens da sonda Voyager. O pálido ponto azul é como a Terra é vista. Um pequeno borrão azulado no meio da imensidão cósmica. A partir de sua fala fizeram um clipe incrível que é muito bom para fazer reflexões a respeito da vida e do universo.




Por Alexandre Pereira.

18 Formas de retirar assediador (Desassédio)

 
Quem deseja viver sem assédio extrafísico (obsessor, encosto, enfermo espiritual, espíritos negativos, entre outros) deve, em primeiro lugar, acabar com o auto-assédio (ou as posturas de autossabotagem). Em segundo lugar, saber lidar com esses assediadores sem entrar em pânico e ser especialista em tirar suas influências sobre si mesmo e sobre os demais em certos contextos. Há vários tipos de desassédio (retirada de assediador) que dependendo do caso pode ser quase instantâneo ou mesmo levar anos. Felizmente, casos mais difíceis fazem parte da minoria.

A listagem abaixo contempla 18 formas de desassédio sendo a maioria manobras ou realizações que dependem mais de você mesmo. Além dos itens expostos nesse texto existe mundo afora outros meios de bloquear assediadores e a intenção aqui é mostrar ferramentas que podem ser aplicadas de modo prático e sem grandes dificuldades. Apenas os itens finais são mais secundários e a sugestão é que sejam aplicados caso os itens anteriores são surtam efeito. Não existe assédio que seja irreversível assim como o desassédio pode ser eficiente.


01. Realizar trabalhos energéticos.

Ao mexer com as próprias energias, especialmente o Estado Vibracional (EV) que faz com que a energia saia da lentidão orgânica, é possível dificultar ou mesmo impedir qualquer tipo de assédio extrafísico. Dominar as próprias energias é o meio mais eficiente, pois não depende de outras pessoas, rituais ou outras condições e pode ser instalado em qualquer hora, local ou dimensão. Além do EV, de acordo com a vontade ou especificidade do momento, também pode ser feito encapsulamentos com energia, ativações em chacras específicos, desassimilações e outras manobras energéticas defensivas. Domínio energético é essencial.

02. Instalação de campo energético.

Ainda dentro do assunto das energias, a instalação de um campo energético é capaz de limpar um ambiente justamente pelo padrão qualificado de energia “incomodar” seres de sintonia inferior. Esse tipo de instalação depende basicamente da capacidade de exteriorização energética ou de doação bioenergética. A qualidade e a intensidade dependem muito do energizador e serve como requisito básico em trabalhos de desassédio leves ou pesados. Importante ressaltar que não se deve, durante a exteriorização ou instalação do campo, ter a intenção de expulsar os assediadores. Instale um campo sadio e naturalmente eles se retiram.

03. Mudança de pensamento.

Uma habilidade ao mesmo tempo sutil e refinada é a capacidade de mudança de pensamento a ponto de simplesmente não mais pensar no assunto. Ou seja, ocorre uma mudança de bloco pensênico (alteração dos pensamentos, sentimentos e energias) capaz de cortar abruptamente toda e qualquer forma de assimilação energética. Dessa forma, num contexto conturbado a pessoa consegue deliberadamente focar sua atenção em outros assuntos que não tenha relação com o processo absorvedor. Essa capacidade de não pensar em algo não é tão complicado e com certo tempo se consegue resultados satisfatórios. Se todos soubessem a força do pensamento ninguém ficaria pensando mal de si ou dos outros.

04. Chuveirada hidromagnética.

Uma forma simples e com relativa facilidade de desempenho é a utilização da chuveirada hidromagnética. A técnica consiste em basicamente exteriorizar suas energias pela vontade enquanto a água do chuveiro cai pelo seu corpo - a duração é você que dita de acordo com seu momento. Entretanto, não é um banho comum, pois é preciso parar fisicamente (se aquietar mentalmente) e iniciar uma exteriorização intensa que, preferencialmente, deve ser realizada no final do banho. Normalmente ocorre uma enorme sensação de bem estar e de leveza ao final da prática. Faça essa prática num dia de muito estresse e tire suas próprias conclusões.

05. Técnica do arco voltaico.

O arco voltaico é uma técnica de desassédio direto realizado com a imposição de mão em áreas específicas da cabeça da pessoa atendida. Pelo arco voltaico é possível fazer até diagnósticos, caso ocorra uma assimilação energética profunda. Também é possível realizar um arco voltaico pessoal ao se mexer as energias por dentro do corpo, na mesma região onde a mesma de aplica. Pesquise sobre o tema para conhecer os detalhes da técnica. Para tanto, é bom não sair fazendo arcos voltaicos na brincadeira, de modo leviano, pois nesses casos só põe banca quem tem competência. O arco voltaico em geral tem feitos imediatos na pessoa assistida.

06. Evocação de amparador.

Uma forma que ajuda no desassédio é a evocação mental do amparador através de imensa vontade íntima a fim de pedir auxílio na autodefesa ou no desassédio. Nesse ponto é importante ressaltar a autocrítica para esse tipo de abordagem ao amparador extrafísico, pois todo excesso é prejudicial. Ou seja, se você chama demais, para qualquer coisa, perde credibilidade extrafisicamente falando e não terá o devido aporte (amparador não é babá e nem mero subordinado). Por outro lado, se você nunca chama nem pensa nesse auxílio à conexão tende a não ser muito íntima nos momentos de necessidade. Essa convivência exige cautela. O amparador não vai fazer o seu serviço, mas num momento delicado pode ser um poderoso aditivo.

07. Aprofundamento na autopesquisa.

Uma mudança fundamental na remissão de assédios de modo concreto e definitivo é o investimento na autopesquisa para realizar as modificações pessoais necessárias de acordo com seu próprio julgamento. É o caminho mais difícil e também o mais eficiente. Se boa parte da humanidade investisse ao menos trinta minutos semanais visando o autoconhecimento o mundo seria definitivamente outro. A mudança de atitude, especialmente do ponto de vista mental, é capaz de evitar conexões venenosas e corrosivas quanto ao extrafísico. Quem não se conhece é capaz de evoluir em ritmo satisfatório?

08. Tenha posicionamento firme.

Um meio de encarar toda e qualquer manifestação assediadora é o posicionamento mental firme sobre o que deseja e, principalmente, sobre o que não aceita. Não é uma postura de desafio ou de confronto, mas uma colocação clara. O ideal é usar da autoridade moral baseado em sua ética perante os confrontadores. Entretanto, se você sente que não tem nenhuma autoridade moral ou nada nesse sentido, cabe uma enorme reflexão sobre o assunto. A firmeza nas palavras e a coerência nas ações por si só, ao ser expresso de modo absolutamente bem intencionado, é fortaleza capaz de desarmar quem só deseja o conflito. Sem ética ou cosmoética pessoal nenhum desassédio vai realmente funcionar, entende?

09. Utilização da projeção desassediadora.

Uma questão muito séria é a experiência fora do corpo com o enfoque no desassédio extrafísico chamada projeção desassediadora. Nessa vivência irá ocorrer a reconciliação direta, face a face, onde o projetor jamais deve atacar ou fazer qualquer tipo de agressão. Buscando manter o equilíbrio e os pensamentos sadios, deve-se ter uma postura acolhedora para assistir e resolver a situação de modo que os assediadores sejam encaminhados ao final do processo. Obviamente, esse assunto é amplo e existe uma série de pormenores nesse método e tudo ocorre sob a orientação dos amparadores ainda que intangíveis. O desassédio apazigua.

10. Dê o seu nome para a Tenepes.

Um tipo de desassédio diferenciado é a Tarefa Energética Pessoal chamada de tenepes. Nessa prática da Conscienciologia o realizador da tenepes (tenepessista) doa suas energias com hora marcada para pessoas com necessidades. Dessa forma, quem precisa de ajuda pode fazer um pedido de tenepes para seus praticantes colocando em um pedaço de papel ou enviando por e-mail o nome completo, endereço e motivo de quem está precisando de auxílio. Essa ajuda pode durar pouco tempo ou em casos graves permanecer até 6 meses, pois tudo depende de uma infinidade de fatores. A tenepes não é milagrosa e muito do seu sucesso depende do abertismo e da vontade em mudar do assistido. Segue alguns endereços para enviar pedidos de tenepes:

- IIPC -- www.iipc.org/pedidos-de-tenepes
- Consciencioterapia -- www.oic.org.br/tenepes
- IC tenepes -- www.paratecnologia.org/ictenepes/wp/pedido-de-tenepes

Há muitos praticantes de tenepes atualmente e se conhecer algum pode enviar diretamente para a pessoa. No caso deste autor mande pedidos para: tenepespedido@gmail.com

11. Postura de querer resolver e não esconder.

Uma postura fundamental para o desassédio é querer resolver e “limpar” a situação ao invés de levar tudo para baixo do tapete. Quem tenta esconder ou almeja deixar o “tempo” acalmar a situação perde oportunidades incríveis de reajuste e reconciliação. Tem assédio em alguma área da sua vida? Então vá a fundo para resolver essa situação. Se não fizer nada a respeito o assédio extrafísico não irá se diluir magicamente. Outro ponto relevante é não ter nenhuma postura de repulsa, agressividade ou antagonismo a qualquer tipo de assediador ainda que em pensamento. Quem não quer resolver pendências não quer também se desassediar.

12. Faça cursos com campo energético.

Existe um curso na Conscienciologia chamado Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ou simplesmente ECP2) que tem como um dos enfoques o desassédio por meio de campos de energia. Ou seja, esse evento é uma ferramenta ou “paratecnologia” capaz de propriciar desassédios diversos e em níveis profundos dependendo da predisposição do aluno. Obviamente, não se trata de algo milagroso ou miraculoso mais é uma maneira de potencializar essa questão. O ECP2 serve como um bom exemplo, mas existem outros cursos de campo na Conscienciologia que atuam da mesma forma e nos mesmos moldes. No entanto, para participar desses eventos é preciso geralmente ter realizado cursos da grade para ter pré-requisito. Você já se beneficiou de algum campo energético intenso?

13. Faça seções de consciencioterapia.

Um tipo de desassédio mais comum são os atendimentos terapêuticos realizados por psicólogos, psiquiatras e outras linhas do conhecimento. A Conscienciologia possui uma especialidade chamada Consciencioterapia que atua como meio de melhoria pessoal e está baseada nas próprias capacidades de autossuperação. A OIC (Organização Internacional de Consciencioterapia) é uma instituição sem fins de lucro que faz sessões pessoais e grupais em Foz de Iguaçu e outras cidades e está aberta a todos os interessados no tema. Ser atendido não é sinal de vergonha ou constrangimento evolutivo.

14. Faça meditação.

A meditação é uma forma milenar de acalmia, relaxamento e desassédio pessoal. Apesar de não ser uma prática estimulada e executada pela Conscienciologia, seus resultados são evidentes e há vários estudos científicos mostrando seus benefícios. A capacidade de sentar, respirar compassadamente e de aquietar a mente é uma forma de cisão com pensamentos, sentimentos e energias antagônicas que sejam intrusas em seu campo. Com isso, a pessoa com o passar do tempo, depois e alguns anos, tem mais equilíbrio emocional de modo global e com mais resistência ao assédio.

15. Faça atividades mentais.

Outra forma de promover o autodesassédio é realizar atividades de cunho mental que exija algum raciocínio como, por exemplo, a leitura. Melhor ainda se você gostar de escrever. É importante lembrar que o assediador é emocional e dessa forma seus instintos são superiores a parte racional e quando se ativa deliberadamente as próprias faculdades mentais acaba-se distanciando aos poucos desse padrão. No entanto, essa atividade mental tem de ser selecionada e sem evocações negativas ou espúrias para que organize seus pensamentos a ponto de prevalecer sobre o estado de assédio. A razão é a porta do serenismo.

16. Atividades de lazer

Uma forma de desassédio indireto são as formas de lazer e divertimento. Entretanto, dependendo da situação e do tipo de assédio é importante dizer que somente isso pode não ser suficiente para desconectar com os assediadores. Mas forçar o corpo a liberar hormônios tranqüilizantes como a endorfina e a serotonina ajuda nesse processo. Até mesmo atividades sexuais podem servir como meio de prazer e relaxamento nesse quesito. Em certos casos, assistir um filme do seu gosto já pode resolver. Quando se muda o foco do pensamento e se alivia as emoções fica-se mais forte.

17. Tenha mais contato com a natureza.

O contato com a natureza é um meio muito interessante de renovar as energias pessoais e entrar em uma sintonia maior de harmonia. Esse contato não precisa ser necessariamente em florestas e locais muito amplos, pois, de dependendo do temperamento, mexer apenas em plantas, andar na grama ou ter uma atividade ao ar livre já pode ser de grande ajuda. Vale a pena averiguar qual tipo de padrão que você possui maior afinidade: hidroenergia (água), geoenergia (terra), fitoenergia (florestas), cosmoenergia (espacial), entre outros. Dependendo do domínio é possível, inclusive, puxar essas energias independentemente da distância física. 

18. Outras linhas do conhecimento.

Segundo a Conscienciologia, a melhor forma de desassédio é a feita por si mesmo ainda que leve um pouco mais de tempo. Para se tornar uma pessoa totalmente livre de assédio (chamado de Ser Desperto) requer muito investimento em corrigir as próprias fissuras íntimas fora outras questões. As técnicas de desassédio mais imediatas, como as relatadas nesse texto, também podem ser realizadas por outras linhas do conhecimento mais cabe a você a reflexão se é algo positivo e se no seu caso agrega algum benefício. Como sugestão segue 3 formas distintas com possibilidade desassediadora: massoterapias (especialmente as que trabalham com energia), constelação familiar e desobsessão kardecista.

DESASSÉDIO DEFINITIVO: MUDANÇA ÍNTIMA.

Tenho o prazer de informar que o desassédio para acontecer tem que depender de você. Mesmo que passe a vida indo a sessões de desobsessão ou frequentando todas as linhas existentes, o desassédio só acontece se você permitir. Ninguém é capaz de te salvar, pois o seu caminho depende de suas escolhas, atitudes e de sua maturidade. Enquanto você não abrir mão verdadeiramente dos assediadores toda forma de desassédio será nula.

Os assediadores são ou foram nossos amigos. Há, por exemplo, indivíduos que tem companhias extrafísicas que bebem, fumam ou se drogam junto (sugando as energias) e defendem a pessoa assediada a todo custo não deixando que a mesma morra justamente para não perder a sua “fonte” de energia. Ou seja, assediadores protegendo suas vítimas para não ficarem sem o que lhes interessa. O assédio que te atrapalha é feito de amigos ou adversários?

Se não mudar a frequência de pensamentos e sentimentos o assédio voltará, ainda que sejam outros seres de padrão semelhante. Sem a melhoria real das ações pessoais não há desassédio que seja fácil e definitivo.

Lamento informar que certas práticas populares não são eficazes na retirada de assediadores extrafísicos. Atitudes como orações, superstições, medicação (farmacológicos), rituais, entre outros, não vão direto ao ponto e acabam sendo irrelevantes. Vale lembrar que há assédios que duram anos e até décadas de modo ininterrupto. Também cabe lembrar que o conteúdo desse texto é de opinião pessoal, mesmo sendo fruto de pesquisa conscienciológica.


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Este texto traz apenas informações básicas.
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E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


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