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Inveja e humilhação do ego


Pessoas com o traço da inveja podem sentir-se muito inferiorizadas ou “humilhadas” por qualidades alheias. Esse trafar (defeito pessoal) é decorrente por sua vaidade ser “ferida” com algo que admira nos outros mas não possui.

O problema desse contexto é que algumas pessoas “humilhadas” acabam desenvolvendo ou expondo desvios de caráter indo contra quem admiram de forma velada. Nesse momento nasce o assédio interconsciencial de quem ainda permite esse tipo de fissura grosseira.

Essa conduta negativa acaba afastando gradualmente o indivíduo do seu amparo extrafísico, das comunidades elevadas e da assistencialidade em si. O propósito da megafraternidade acaba tornando-se um conceito vago e longínquo por desejar e agir secretamente pelo mal daqueles que, na verdade, deveria ajudar.


Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.



Tares x Assedialidade (Minicomparativo)

A tares exige bom senso e intencionalidade límpida. Não é incomum o que era para ser tares terminar em assedialidade. Em alguns casos, a própria intenção assediadora se disfarça de “tarefa do esclarecimento”. Importante lembrar que a assistência genuína é, em primeiro lugar, o respeito pelo momento do outro e a evitação de qualquer tipo de estupro evolutivo.

Segue um minicomparativo no intuito de ampliar o tema (fora muitas outras correlações que podem ser feitas):


TARES
ASSEDIALIDADE
A intenção real é a assistência
A intenção real é perturbar
Há carinho nas entrelinhas
Há raiva nas entrelinhas
Existe supervisão do amparo
Existe pressão do assédio
O conhecimento é usado como ferramenta
O conhecimento é usado como arma
Usa de palavras mansas e conteúdo forte
Usa de palavras agressivas e conteúdo forte
Pode usar impactoterapia, em certos casos
Utiliza “impactoterapia” sempre
Tendência é fazer a pessoa melhorar
Tendência é fazer a pessoa se diminuir
Emprego do mentalsoma
Destilação de veneno
Depende da capacidade do assistido
Ignora os limites alheios
É uma forma de auxílio evoluído
É um estupro evolutivo
Conduz o outro a autonomia
Tenta conduzir o outro a vitimização
Prima pela informação assertiva
Prima pelo “cutucar a ferida”
Fala com prudência checando o assistido
Fala desmedidamente ignorando o ouvinte
Não busca convencer
Age como o dono da verdade
O objetivo é evolutivo
O objetivo é patológico
Esclarece, com o uso da verdade
Agride, exagerando nas observações
Conduta acolhedora
Conduta opressora
É porta-voz das comunexes avançadas
É um megafone da baratrosfera
Sabe criticar e elogiar
Sabe apenas criticar



Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.




Produtividade Cooperativa

Grupos avançados têm a característica de um impulsionar a melhoria do outro. Nesse sentido, a alta produtividade é uma conseqüência bem vinda e estimulada de modo natural. A intercooperação é, em sua essência, o auxílio à proatividade.

Grupos medianos têm a característica de estacionar e desestimular ações produtivas e avanço mais profundo. Quem produz muito é visto como adversário que traz perigo e que convém ter asas cortadas. Nesse sentido, sobrevém o controle e o engessamento das manifestações fora do “padrão”.

Grupos inferiores têm a característica de inviabilizar toda e qualquer conduta que não tenha autorização de quem manda. Normalmente a intercooperação inexiste e no ambiente prevalece a interprisão grupal. Sobressaem as sabotagens, a desconfiança mútua e as intrigas de vários gêneros.



Esse texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.




Assistencialidade pelo Esclarecimento (Conscienciologia)




A Conscienciologia possui uma especialidade chamada Assistenciologia que visa o estudo e o desenvolvimento de técnicas para realizar assistência, ajuda ou auxílio para si próprio e principalmente para as outras consciências. Esse tema é um dos pilares dessa ciência pois, do ponto de vista evolutivo de todos os seres, admitimos a seguinte regra: Todas as pessoas nascem para praticar a assistencialidade.


No entanto, para evoluirmos com maior qualidade, não basta fazermos qualquer tipo de assistência. Por mais que seja gratificante dar sopa aos pobres, doar gorjetas ao “criança esperança” ou emprestar seu ombro para quem precisa de consolo, não é suficiente para desfrutarmos de uma assistencialidade avançada.


Um novo conceito proposto pela Conscienciologia é a tares (abreviação de tarefa do esclarecimento). Essa tarefa de assistência libertária visa a fraternidade fundamentada na informação, conhecimento e autenticidade na abordagem por ir ao cerne do problema ao invés de ficar apenas no processo consolatório. Fazer tares é exaltar a autocrítica, é ajudar sendo menos vaidoso, é priorizar o discernimento e, em determinados casos, dizer mais não do que sim.


Apesar de ser um serviço menos simpático, a tarefa do esclarecimento não visa simplesmente apontar erros alheios ou “ferir” com o pretexto de ser sincero. A tares é o resultado do amor puro, que é um sentimento evoluído, proveniente de nossa essência mental, que nos permite auxiliar sem criar dependências ou idolatrias. Quem ajuda desse modo, quer que os assistidos consigam sua autonomia, ou seja, que cresça a partir de suas próprias capacidades.



Eis algumas vantagens provenientes da tares:
- Informar, com sinceridade e realismo, sem insistir em convencer.
- Levar as pessoas a pensarem o que antes era impensável.
- Ser autêntico-despojado e o mais franco-educado possível.
- Gerar, intencionalmente, o estresse positivo e as crises de crescimento.
- Sair da condição da mediocridade evolutiva.
- Ter o predomínio da racionalidade em detrimento do instinto animal.

Se você, caro leitor, entendeu a importância dessa postura assistencial e tem o interesse de ser menos paliativo, atuando com mais propriedade, é importante estar ciente que a tares possui algumas particularidades que podem atrapalhar ou mesmo bloquear esse tipo de ação (caso não se dê atenção especial aos seguintes pontos):
1. Saber que provavelmente verá 99 “sobrancelhas cerradas” e apenas 1 sorrisão aberto depois de cada tares realizada.
2. Esperar ingratidões e decepções de onde, e de quem, jamais se esperaria.
3. Buscar sempre ser justificadamente otimista, dentro de si mesmo, pelo conhecimento útil, sem se deixar contaminar pelo pessimismo a volta.
4. Entender que o primeiro esclarecimento vem com a nossa melhoria através do exemplarismo silencioso de nossas mudanças íntimas. Isto é, aplicar o que sabe, antes de tudo em si mesmo.
5. Superar as incompreensões geradas pela instabilidade da nossa renovação constante.

O intuito dessa análise não é menosprezar a consolação ou o assistencialismo que são tão importantes e necessários em nossa sociedade atual. Percebemos que faltam pessoas preparadas para fazer a tares avançada. Ainda precisamos descobrir nosso ver-dadeiro potencial assistencial. Todos nascemos para praticar a assistencialidade qualificada na Terra, por isso urge reparamos nossas imaturidades. Saiba que: não faz assistência quem exige condições e momentos adequados para tal. A assistencialidade real está longe do egocentrismo infantil. O esclarecimento liberta.


Este texto traz apenas informações básicas.
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Por Alexandre Pereira.
Texto publicado na Revista Destaque (Mato Grosso do Sul)






 

Humor Sadio (Conscienciologia)




A Conscienciologia é uma ciência que busca o entendimento do indivíduo nos mais diversos aspectos, desde o que for mais simples até os fenômenos mais complexos. Dentro da especialidade chamada de Psicossomática, ou a ciência das emoções, há o estudo e a pesquisa sobre o bom humor e seus reflexos em múltiplos níveis. Lembrando que ao se estudar o humor não signifique que a vida deva estar boa ou lago semelhante. O bom humor é justamente o sobrepairamento das dificuldades e vicissitudes da vida.

Portanto, quando se fala em bom humor não há a intenção de associação com pessoas imaturas que levam tudo na piada e vivem com ausência de responsabilidade. O papel da Conscienciologia é promover uma qualificação humorística que pode ser entendido como o ato de aprimorar o senso de humor e a capacidade pessoal de sentir e promover o comportamento alegre.

Apesar de sermos indivíduos em constante evolução e de nosso papel no mundo ter grande seriedade e relevância, sabe-se há muito tempo que vive melhor quem sabe rir sadiamente de si mesmo. Há pessoas tão tensas e rígidas que nem ao menos sorriem durante o dia e possuem uma conduta-padrão de frieza e severidade. Ninguém perde ou se prejudica sendo mais suave e sorrindo aos demais. Quem já desenvolveu a capacidade de humor sadio dá-se o nome de Homo sapiens humorosus.

Muito se fala dos benefícios do bom humor como liberação de endorfinas, entre outros. No entanto, também é importante ressaltar o lado tóxico do mau humor, de afeta diretamente nossa manifestação, como, por exemplo, suas possíveis causas listadas abaixo em ordem alfabética:
1. Assédio: autocorrupção, intrusão energética de pessoas falecidas.
2. Autoconflitos: autoculpa, orgulho, repressão.
3. Carências: egoísmo, imaturidade afetivo-sexual.
4. Deficiência: doença, dor, invalidez.
5. Desafetos: ódio, rancor, repulsa.
6. Distúrbios físicos: falta de serotonina, alterações hormonais e casos psiquiátricos.
7. Estresses: sobrecarga, tensões diversas.
8. Lavagem cerebral: manipulação, condicionamento.
9. Intoxicações energéticas: assimilação de energias negativas, descompensação.
10. Patopensenidade: má intenção, inveja, espírito combativo.
11. Sono atrasado: relógio biológico alterado.

Se a pessoa não superar seus estados emocionais patológicos ela pode entrar nos chamados nos “3 Ds” fatais: desânimo-depressão-derrotismo. Dessa forma, a vida acaba se tornando amarga a cada ano e quanto mais à morte se aproxima, menor e mais raros são os momentos de humor equilibrado. A expressão melin (melancolia intrafísica) é o termo conscienciológico que define e explica as diversas condutas que estão levando a pessoa para a depressão e para uma vida fracassada.

O objetivo existencial de todos nessa dimensão humana é vivermos de modo mais sadio e tendo convivências mais fraternas de modo que posturas como o bullying, piadas preconceituosas e o “humor negro” já não tenham espaço. O entendimento atual da Conscienciologia admite que os amparadores (ajudantes ou técnicos da dimensão extrafísica) são permanentemente bem humorados sem humilhar, constranger ou diminuir ninguém. O bom humor é uma primeira assistência, consigo mesmo.

Embora muitos se iludam pensando que seus estados emocionais são imutáveis, admitimos que essa manifestação é uma escolha, consciente ou inconsciente, que pode ser modificada caso haja vontade e persistência. Ninguém está nessa dimensão para sofrer assim como é possível se renovar independentemente de sua idade física. Pela Psicossomática, há jovens ranzinzas e velhos joviais. Você pretende fazer uma qualificação humorística ou passará pelos anos se queixando que não teve chances?




Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.
Texto publicado na Revista Destaque (Mato Grosso do Sul)