É sonho ou experiência fora do corpo?



Muitas pessoas se questionam se tiveram um sonho comum ou se foi uma experiência fora do corpo (também conhecido como projeção consciente, viagem astral, desdobramento, entre outros). Certas vivências, quando muito lúcidas e impactantes, não deixam a menor dúvida quanto à realidade da vida após a morte. No entanto, certas experiências com menor lucidez podem ser confundidas ou gerar dúvidas se foi algo real ou meramente fantasiosa.

A listagem abaixo contempla uma série de 24 comparações sobre as principais diferenças em relação aos sonhos comuns. Durante o texto você verá a expressão Vigília Física Ordinária (VFO) que é o estado da pessoa acordada na vida humana com suas faculdades cerebrais normais. Importante ressaltar que este texto está baseado no capítulo 95 do tratado de Projeciologia de autoria de Waldo Vieira.

- Comparações:

01. Início. Obviamente, para sonhar é preciso necessariamente estar dormindo. Em relação à projeção consciente é possível tanto se perceber já fora do corpo como ter a chamada autoconsciência contínua, isto é, se deita e sem perder a consciência em nenhum momento inicia a decolagem até sair do corpo. Portanto, a projeção pode ocorrer sem nenhum hiato na lucidez.

- Questão autorreflexiva: Você já saiu do corpo sem perder a lucidez momento algum?


02. Expectador. Quem sonha é mero expectador do que acontece sem ter participação ativa nas cenas e eventos. Na projeção consciente o projetor é quem dirigi suas ações e comanda a experiência de acordo com sua vontade sendo participante ativo em tudo.

- Questão autorreflexiva: Você consegue comandar as ocorrências ou é mero expectador?


03. Raciocínio. Nos sonhos comuns existe uma enorme dificuldade de raciocínio que permanece turvo e complicado. Durante a experiência projetiva o raciocínio é aguçado e igual à vigília física ordinária e, em certas ocasiões, é possível ter um raciocínio até superior (expansão).

- Questão autorreflexiva: Você tem experiências com raciocínio límpido?


04. Julgamento. No sonho as maiores barbaridades são aceitas de modo natural e sem muito questionamento do ocorrido. Na projeção mais séria não existe a menor dúvida do que está acontecendo.

- Questão autorreflexiva: Você é capaz de questionar os eventos nos sonhos?


05. Lembranças. Durante o sonho não ocorre o acesso as memórias da vida humana e de tempos passados. Não projeção ocorre o contrário pela capacidade de acessar qualquer lembrança.

- Questão autorreflexiva: Como é o acesso das suas memórias durante o sonho?


06. Qualidade. No sonho as imagens geralmente são irreais e um tanto deformadas enquanto que na projeção consciente o ambiente é bem definido e as imagens tem qualidade nítida e aguçada.

- Questão autorreflexiva: Você percebe imagens nítidas?


07. Predeterminação. Nos sonhos não de pode tentar comandar uma determinada ação em função de serem meras criações mentais. No entanto, na projeção é possível planejar com antecedência o que quer fazer e realizar em seu roteiro extrafísico.

- Questão autorreflexiva: Você já programou alguma ação extrafísica?


08. Decolagem. Sonhos comuns não apresentam a sensação de “desgrudar” ou se desprender do corpo físico já que lidam com assuntos vivenciados no dia a dia. No caso da projeção essa sensação é singular e inesquecível.

- Questão autorreflexiva: Você já teve uma decolagem totalmente lúcida?


09. Duração. É muito difícil para uma pessoa prolongar seus sonhos pela vontade. Entretanto, a projeção lúcida tem a duração determinada pelo praticante que pode tanto estendê-la quanto decidir pela sua interrupção.

- Questão autorreflexiva: Você já conseguiu alongar uma vivência projetiva?


10. Realizações. No sonho os locais e ambientes são irreais e inexistentes tanto que não existe nenhuma confirmação posterior. Entretanto, os projetores podem visitar locais verdadeiros podendo até fazer observações para verificar posteriormente.

- Questão autorreflexiva: Já confirmou alguma projeção consciente?


11. Estado. O sonho, de um modo geral, é basicamente uma vivência comum enquanto a experiência fora do corpo pode trazer sensações de magnitude, liberdade e bem-estar. A euforia também ocorre em experiências onde a pessoa se vê voando (volitação) por vários ambientes.

- Questão autorreflexiva: Você já “sonhou” que estava voando?


12. Sons. Os sons intracranianos são uma espécie de ruído que ocorre no momento da decolagem e do retorno e parecem acontecer dentro da cabeça sendo muito específicos. Esses sons e essas manifestações auditivas não ocorrem quando se fala em sonhos comuns.

- Questão autorreflexiva: Você já foi surpreendido por algum som intracraniano?


13. Recordação. Por ser um processo onírico no sonho não há recordações que seguem uma ordem lógica do que ocorreu. Já na projeção consciente a tendência é lembrar dentro de uma sequência lógica e coesa.

- Questão autorreflexiva: Suas lembranças seguem uma ordem lógica?


14. Reflexos. Roupas apertadas, a temperatura do quarto, certos ruídos ambientais e outros estímulos sensoriais influenciam nas fantasias criadas nos sonhos. Entretanto, o mero toque no corpo físico faz o retorno imediato do projetor ao seu corpo físico.

- Questão autorreflexiva: Você já retornou abruptamente ao corpo?


15. Intensidade. No sonho as percepções de modo geral são inferiores as da vigília física ordinária enquanto que as projeções podem ser até superiores e de modo mais intenso.

- Questão autorreflexiva: Você já teve percepções mais intensas do que ao estar acordado?


16. Energias. Os sonhos reproduzem meramente a rotina cotidiana enquanto as vivências projetivas mostram ricas experiências com energia com inúmeras formas de exteriorizações e absorções de energia, banhos energéticos, entre outros.

- Questão autorreflexiva: Já sentiu e comandou energias fora do corpo?


17. Prosseguimento. Um sonho interrompido não volta a ser vivenciado em um segundo momento. Em relação à projeção uma próxima experiência ser uma sequência ou consecutiva quanto aos acontecimentos.

- Questão autorreflexiva: Você já conseguiu continuar uma experiência interrompida?


18. Imagens. As imagens no sonho são mais fracas e a rememoração delas é mais fácil enquanto na projeção são muito mais fortes e, paradoxalmente, tem recordação mais difícil.

- Questão autorreflexiva: Você tem facilidade em relembrar de imagens?


19. EV. A percepção do Estado Vibracional (EV)é muito comum em relatos de experiência fora do corpo. Projetores renomados como Monroe e Bulhman citam as energias vibrando especialmente na saída e no retorno do corpo. Situação muito peculiar que não acontece em sonhos.

- Questão autorreflexiva: Você já percebeu a instalação espontânea do Estado Vibracional em alguma vivência?


20. Corpo. O sonho acontece dentro do cérebro do corpo físico sendo, portanto, uma ocorrência fisiológica. Enquanto isso a projeção ocorre fora do corpo humano tanto que é possível observa-lo a distância de modo indiscutível.

- Questão autorreflexiva: Você já viu seu corpo deitado no leito?


21. Encontros extrafísicos. É possível encontrar uma pessoa que também está fora do corpo e posteriormente confirmar a conversa tida caso a mesma se recorde da experiência. Ou seja, um encontro que depois ambos se lembram ao acordar. Nada semelhante ocorre nos sonhos.

- Questão autorreflexiva: Já teve alguma conversa coerente fora do corpo?


22. Ostensivas. Há inúmeros relatos de um fenômeno chamado de bilocação física onde pessoas projetadas podem ser vistas por outras pessoas. Situação similar a essa não ocorre em relação ao sonho.

- Questão autorreflexiva: Alguém já percebeu sua presença no ambiente quando você não estava lá fisicamente?


23. Recorrência. Os sonhos recorrentes são sempre os mesmos do ponto de vista conteudístico. Em relação à projeção recorrente não ocorre repetição exata e sim situações com certa afinidade.

- Questão autorreflexiva: Você já teve experiências recorrentes?


24. Laboratoriais. As pesquisas laboratoriais já realizadas mostram que os sonhos e as projeções conscientes acontecem em locais diferentes no cérebro e em momentos diferentes do sono. Portanto, ambas são diferentes em sua essência.

- Questão autorreflexiva: Você já saiu de um sonho e passou para uma projeção consciente?


Mediante essas ponderações, segue uma tabela resumida do exposto entre as diferenças entre o sonho e a projetabilidade. Em caso de projeção, vale ressaltar, que nem tudo irá ocorrer, pois certas experiências são peculiares e não englobam necessariamente todas as possibilidades.

SONHO
PROJEÇÃO LÚCIDA
Início: Não começa com a pessoa acordada
Pode ocorrer sem nenhuma perda de lucidez
Expectador: Se é mero expectador dos eventos
Dirige atos e eventos pela vontade
Raciocínio: dificuldade de raciocínio claro
Igual a VFO e até maior
Julgamento: aceita facilmente fatos absurdos
Tem certeza indiscutível
Lembrança: não recorda da VFO
Acesso a qualquer memória humana
Qualidade: imagens deformadas e irreais
Ambiente que não s deforma e é muito bem definido
Predeterminação: acontece sem uma razão aparente
É possível o planejamento do que fazer
Decolagem: Não ocorre sensação de separação do corpo físico
A decolagem lúcida é inesquecível
Duração: é difícil prolongar o sonho
O projetor determina o final ou a continuidade
Realizações: os locais são irreais e não podem ser comprovados
Visita a locais e eventos reais
Estado: vivência comum
Pode trazer sensação de magnitude e euforia
Sons: Sem sons intracranianos
Podem ocorrer na decolagem ou no retorno
Recordação: sem recordações na ordem lógica
Tendência de lembrar em uma sequencia coerente com detalhes
Reflexos: recebe estímulos do corpo
O toque promove o retorno imediato
Intensidade: percepções inferiores a VFO
Pode ser superior a VFO
Energias: não ocorrem percepções de energias
Ocorre todo tipo de manifestação energética
Prosseguimento: um sonho interrompido não pode ser retomado
Uma segunda experiência pode ter continuidade
Imagens: mais fracas e mais fáceis de lembrar
Imagens mais fortes e com recordação mais difícil
EV: Nunca ocorre o EV
Pode ter EV em qualquer fase
Corpo: Ocorre dentro do cérebro
Ocorre com outros corpos de manifestação
Encontros: não há conversas lógicas e coerentes
É possível ter conversas com projetados e dessomados que podem ser comprovadas
Ostensivas: não há nenhuma comprovação
Pode ver o próprio corpo e ser visto por terceiros
Recorrência: são reprises com as mesmas temáticas
Não ocorre repetição exata
Laboratoriais: sonho e projeção têm estados cerebrais diferentes
Fenômeno estudado laboratorialmente por décadas

Segundo a Projeciologia, os sonhos são meramente uma questão cerebral de ordem secundária e, portanto, buscar o significado dos sonhos em livros e manuais similares não apresenta muita validade. A questão essencial é o fenômeno projetivo puro, sem qualquer vínculo com imagens oníricas ou ilusórias, vendo e comprovando a realidade de modo direto.

Os sonhos predominam em você?
Tem mais experiências fora do corpo do que imaginava?


**Texto baseado no capítulo 95 intitulado “Paralelos entre sonho e projeção consciente” do tratado de Projeciologia com autoria de Waldo Vieira**


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.


Confiança x Arrogância (Minicomparativo)



Para muitas pessoas é uma incógnita a diferença entre o que é ser confiante e o que é arrogância. Apesar de duas posturas diferentes e não conflitantes, um alavanca a evolução enquanto o outro traz problemas e estagnação. Tem gente que pensa ser autoconfiante enquanto está afundado em arrogância (o contrário também é válido). A autoconfiança é um trafor (traço-força ou qualidade) enquanto a arrogância é um trafar (traço-fardo ou imaturidade).


AUTOCONFIANÇA
ARROGÂNCIA
Sente-se forte.
Sente-se superior.
Age como um contínuo aprendiz.
Age como um professor, somente.
Sente-se amparado (acolhido).
Sente-se sozinho (onipotente).
É grande pelo autoconhecimento.
Vê-se distorcido pela autoignorância.
É forte pela vivência.
É forte nos argumentos, justificativas.
É arrojado, posicionado.
Tende a ser mais comedido.
Está baseado nos trafores (qualidades).
Está baseado na insegurança.
É assistencial.
É exibido.
A tares é o seu sucesso.
O reconhecimento é o seu sucesso.
Alta tolerância a frustração.
Baixa tolerância a frustração.
Facilidade em admitir trafares (defeitos).
Acobertamento das próprias fissuras.
Gosta de si mesmo (estima).
Desconfia de si mesmo (dúvidas).
É autêntico.
Às vezes sente-se um impostor, uma fraude.
Preocupa-se mais com a autocrítica.
Preocupa-se mais com a heterocrítica.
Sabe trabalhar em grupo.
Sabe mandar ou trabalhar sozinho.
Amplifica-se com o tempo.
Tende a estagnação (alterações mínimas).
Em amplo amadurecimento.
“Em time que se ganha não se mexe”.
É destemido (sem medos paralisantes).
É temeroso (parece forte por fora).
Uma minipeça em um maximecanismo.
Uma “maxipeça” em um minimecanismo.
Binômio arrojo-ponderação.
Binômio ponderação-ponderação.
Percebe-se poderoso (atuante).
Imagina-se poderoso (minitrafores).
Predominância mentalsomática.
Predominância psicossomática (fragilidade).
É traforista sem esquecer dos trafares.
Tenho trafares?
É cooperativo.
É competitivo.
Grupocarma e Policarma mais presente.
Egocarma mais presente.
Postura de adulto (gente madura).
Postura de criança (gente mimada).
Transmite confiança, irradia liderança.
Transmite desconfiança, irradia perfeição.
Permanentemente otimista.
Prevalece o “sucesso inevitável”.
Multidotação tranquila.
Monodotação prestigiada.
Meta no compléxis.
Sonho de grandeza.
Respeita todos.
Menospreza os “inferiores”.
Igual a todo mundo, mas diferente.
Quer ser diferente de todo mundo.
Fortaleza pelas vivências, repetições.
Pompa pelas ideias, arrogância do saber.
Tendência para Cosmoética.
Tendência para complacência.
Acostumado com as pressões.
Supervalorização das pressões.
“Vai dar certo!”
“Vai dar errado?”
O domínio energético é um trafor.
O laringochacra é um trafor.
Conhece seus limites atuais.
“Acredita em mágica”.
Põe banca quando tem competência.
Ainda não entendeu o que é competência.

Qual coluna predomina no seu caso?


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.




11 Tipos de Assédios Sexuais Extrafísicos



Não se pretende falar aqui dos assédios em ambiente de trabalho entre patrões e empregados ou algo do gênero e sim das influências de seres extrafísicos (espíritos ou entidades) que interferem em sua vida sexual. Essas personalidades extrafísicas carentes gostam de absorver energias de padrões ainda primitivos. Infelizmente os assediadores de base sexual estão entre os mais frequentes na humanidade e em suas manifestações. Você suspeita de alguma influência negativa em sua sexualidade?

1. Necessidade de ver pornografia.

De forma moderada a pornografia pode ser um aditivo que apimenta a vida sexual do casal caso ambos se sintam confortável com esse tipo de abordagem. Entretanto, a necessidade diária de ver pornografia expressa um tipo constante de assédio sexual que precisa desse padrão de pensamentos ao longo do dia. Ou seja, vive-se imerso numa espécie de masturbação mental cotidiana e a ausência de pornografia traz angústia e necessidade de cada vez mais. Inclusive, os aplicativos de celular tem tornado o assédio de base sexual ainda mais intenso pelo compartilhamento contínuo desse tipo de produto.

- Questão autorreflexiva. Você passa o dia evocando temas voltados a sexualidade e promiscuidade?


2. Dominação pelo sexo.

O uso do sexo como um instrumento de convencimento, barganha, controle ou manipulação é uma das formas mais desprezíveis de assédio. Fazer dessa prática uma maneira de atingir seus objetivos obscuros ou egoísticos (sempre de modo interesseiro) é prática comum nas comunidades extrafísicas mais doentias ou baratrosféricas. Muitos não querem abrir mão dos assediadores sexuais justamente por permitirem ser “dependentes” das migalhas que recebem em troca do que podem oferecer. O assédio sexual é tóxico mesmo que envolva clímax e prazer.

- Questão autorreflexiva. O sexo é capaz de comprar sua dignidade?


3. Congressus subtilis.

Ao acordar você já teve a forte sensação de ter feito sexo durante a noite? Parecia real? Se você respondeu afirmativamente saiba que uma ocorrência muito comum e normalmente patológica é a união sexual extrafísica (congressus subtilis). Isto é, a pessoa permite a abordagem sexual durante a noite, enquanto está fora do corpo, ainda que não tenha total consciência do mesmo. Acontece que essa abordagem é notadamente doentia por ter as próprias energias vampirizadas por seres carentes. Sexo extrafísico é basicamente um sinônimo de drenagem energética de pessoas ingênuas e incautas.

- Questão autorreflexiva. Você gosta de ser vampirizado? Tem certeza?


4. Ocorrência de orgasmo frustro.

Uma ocorrência que em quase sua totalidade expressa um assédio extrafísico de base sexual são os orgasmos frustros. Ou seja, quando a pessoa está chegando ao clímax do orgasmo ela simplesmente perde o prazer. A sensação de frustração ocorre por não saber como a sensação pode ter simplesmente sumido ou “roubada”. Caso isso ocorra eventualmente fica constatada a óbvia interferência de seres energívoros drenando as energias sexuais durante o seu auge. Perder o prazer nessas condições não é normal e nem aceitável.

- Questão autorreflexiva. Quem é o dono do seu sexochacra?


5. Devaneios constantes com cenas sexuais.

Você vive pensando em sexo? Tudo remete para algo sexual? Tanto quem consome pornografia como quem vive insatisfeito com algum ponto na área da sexualidade acaba tendo devaneios “aparentemente” bobos e persistentes sobre sexo. Da mesma forma ocorre no período noturno, enquanto se está fora do corpo, onde a todo o momento o tema sexo não sai do pensamento. Entretanto, isso não significa que seja por causa de forte libido ou intensa ativação do sexochacra que isso acontece. Na verdade, a raiz de tudo é a carência. Um pequeno devaneio pode ser forte chamariz para um assédio sexual extrafísico.

- Questão autorreflexiva. Você consegue passar um único dia sem pensar apelativamente em sexo?


6. Masturbação excessiva.

Em muitos casos mesmo tendo um parceiro fixo e com vida sexual ativa a pessoa sente uma compulsão que “nunca acaba” por orgasmos (insaciabilidade). Nesse caso evidencia um monopólio do chacra sexual perante os demais e cabe lembrar que tanto a hiperatividade quanto a hipoatividade são disfuncionais. Excesso de masturbação é comum e natural, por exemplo, em adolescentes, mas quando excedem o saudável começa a se tornar um problema físico e de assédio extrafísico. Outro ponto que aflige muitos indivíduos é a culpa por se masturbar como se estivesse fazendo algo impróprio ou pecaminoso.

- Questão autorreflexiva. Qual é o limite da sua satisfação?


7. Traição conjugal.

Os relacionamentos extraconjugais evidenciam os assédios extrafísicos da relação. A figura do amante é a mesma do assediador materializado do casal. Aliás, quem é casado e tem sedentos “olhos de solteiro” provavelmente já é um adúltero fora do corpo há muito tempo. É obvio que existem milhares de pessoas interessantes no mundo só que chegar ao ponto de fazer sexo com outro (estando comprometido) traz enorme transtorno cármico pessoal e grupal. Não existe a desculpa de que “a carne é fraca”, pois o que existe é a vontade débil e a cosmoética falha. A pior traição é quanto a si próprio.

- Questão autorreflexiva. Você é leal quanto aos seus próprios princípios?


8. Utilização da prostituição.

Outra evidência do assédio sexual é a utilização da prostituição como forma de satisfação pessoal. Pagar para ter “prazer” é provavelmente o negócio mais antigo da humanidade e um dos mais negativos também. Isto é, quem é adepto da prostituição no fundo trata as pessoas como objetos sexuais, como se fossem isentos de sentimentos e pensamentos, que servem apenas para uma rápida satisfação - pouco importando se a garota de programa vai se satisfazer ou não. Os envolvidos na prostituição precisam desenvolver a afetividade madura para sair desse tipo de patologia.

- Questão autorreflexiva. Você trata o sexo como um negócio?


9. Participação em orgias.

A participação em orgias expressa um alto nível de permissividade ou promiscuidade e expressa as companhias extrafísicas doentias que o acompanham. Quem participa dessa prática geralmente não quer e nem consegue barrar assédios sexuais já que “tudo vale” e “qualquer pessoa” satisfaz. Não saber dizer “não” é o pilar de toda forma de assédio e influência por seres patológicos. Caso você não tenha participado de nenhuma orgia ainda assim merece ficar atento, pois existem as orgias extrafísicas (fora do corpo) que são tão negativas quanto às praticadas na dimensão física. Você já acordou com nítida sensação de ter estado num sexo grupal?

- Questão autorreflexiva. Você é uma personalidade promíscua?


10. Associação de prazer com dor.

A rigor, a prática sexual deve ter como finalidade o prazer e o bem estar pessoal e conjugal. Personalidades adeptas do sadismo (que sentem prazer gerar dor no outro) e do masoquismo (que sentem prazer ao sofrer) têm em sua essência uma sexualidade ligada a dor e a raiva. Nesses casos, ao que tudo indica, a maioria tem mais raiva em seu íntimo do que tesão. Nem é preciso dizer que essas práticas remetem aos assediadores perturbados e perturbadores que fazem do sexo apenas um reflexo do seu mundo íntimo. Carinho, respeito e intimidade para essas personalidades são atitudes broxantes.

- Questão autorreflexiva. Você tem satisfação íntima ao sofrer ou causar sofrimento sexual?


11. Fetiches obcecantes.

Uma questão psicológica que pode causar inúmeros episódios assediadores é a ideia fixa por algum fetiche ou fantasia sexual. No entanto, mesmo o indivíduo realizando o tão almejado desejo ainda assim a ideia obcecante não se dilui e permanece como brecha ou link para as companhias assediadoras. A questão pode envolver temas mais comuns quanto aos fetichismos como, por exemplo, voyeurismo, exibicionismo, erotomania, zoofilia e assim por diante. Todos têm suas preferências e singularidades, mas a questão é não sorver padrões e influências patológicas nesse processo.

- Questão autorreflexiva. Existe algum item sexual que não sai dos seus pensamentos? Sente que isso atrapalha de alguma forma?


De todas as atividades sexuais, a mais explícita quanto ao assédio extrafísico é o estupro. Nem é preciso citar a quantidade de atitudes doentias existentes nessa ação e que a pessoa estuprada (as mulheres em sua grande maioria) não tem culpa ou responsabilidade direta nesse caso. Os assediadores, independentemente de qual for a sua dimensão, que são os reais criminosos.

Importante ressaltar que esse texto não tem a intenção de dizer o que se deve ou não fazer em matéria de sexo. Cada um tem o livre-arbítrio e é responsável perante seus atos. Entretanto, se algo nessa área o incomoda tenha a ousadia de refletir e, se for o caso, de mudar. Se achar que está tudo bem em sua vida sexual, esqueça esse texto e siga em frente. Você é quem decide.

Vivemos numa época de pessoas frustradas com o próprio desempenho sexual em função da grande influência exercida pela indústria pornográfica. A falta do orgasmo feminino, a disfunção erétil e a ejaculação precoce estão atualmente entre os temas mais problemáticos e por si só constituem um enorme assédio de ordem mental.

Obviamente não existem apenas 11 tipos de assédios sexuais conforme os destaques aqui listados. Segue outros temas polêmicos que merecem estudo mais atendo do leitor quanto a possíveis interferências assediadoras: “ficação” (beijar vários na mesma noite), homossexualismo, swing, poliamor, poligamia, travestismo, pedofilia, incesto, satiríase, ninfomania, celibato entre outros.


Você vive uma vida sexual tranquila, perturbada ou inexistente?


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.


“Site destinado aos textos do autor sobre a Pesquisa da Consciência ao longo de mais de 20 anos de estudo. Todo conteúdo é fruto de OPINIÕES PESSOAIS servidas à moda da casa. Não acredite em nada, nem mesmo no que está escrito aqui, e tenha suas experiências pessoais.

Desenvolvimento do Parapsiquismo (Detalhes Imensos)

É muito mais fácil desenvolver o parapsiquismo através de anotações e registros que evidenciam com o tempo os detalhes e nuances que necessitam de aprimoramento. Quem não anota suas próprias experiências leva muito mais tempo para perceber o que dá certo e o que não é bom em suas práticas gerais. Ser um pouco mais técnico, na medida certa e sem exageros, leva a maior maturidade em seus desempenhos e diminui uma série de percalços pela falta de reflexão. Quer desenvolver o parapsiquismo de modo mais lúcido? Então não banalize suas anotações.

Por Alexandre Pereira.