10 Sinais do Esgotamento Energético



Boa parte das pessoas fica eventualmente sem energia em função de esforços ou de situações específicas. Situação compreensível frente aos desafios da vida. O ideal, obviamente, é ter um nível de manifestação onde a descompensação energética não mais faça parte e nem seja um problema. No entanto, há pessoas que vivem esgotadas quanto as energias em um processo crônico e que já deixou de ser uma conduta exceção.

As informações aqui são relativas a identificação e diagnóstico do esgotamento energético e não necessariamente a sua prevenção, autodefesa ou terapêutica. Segue abaixo 10 sinais evidentes do esgotamento energético para quem ainda não consegue perceber suas energias ou saber quando está nesse estado crítico.
 

01. Fadiga crônica.

A pessoa esgotada sofre um estado geral de apatia onde aparenta, literalmente, ter acabado a bateria. Desse modo, a vida parece sempre ter um peso maior que o normal e tudo é "arrastado" e vagaroso. Fadiga eventual em função das atribuições humanas é normal até certo ponto, mas enquanto condição permanente deve ser investigada o quanto antes.

Observação pontual: Há casos de fadiga crônica em função de doenças e para tanto tais hipóteses devem ser averiguadas.

Ponto central: A deficiência de energia afeta o corpo severamente.


Questão autorreflexiva: Com qual frequência você se sente esgotado?

 
02. Os finais de semana são insuficientes.

A defasagem energética faz com que o indivíduo nunca esteja realmente equilibrado e relaxado. Os finais de semana nunca bastam para trazer um descanso mínimo e a sensação, em certos casos, é de que mesmo férias prolongadas são insuficientes. Eis uma condição terrível. Quem tem certo domínio energético pode se reabilitar de situações pesadas e complicadas em horas ou mesmo em uma noite, mas nada que leve tanto tempo e sem bons resultados.

Observação pontual: Não se justifica essa condição energética patológica ainda que a família exija muito tempo e dedicação nos finais de semana .

Ponto central: Nem sempre o tempo resolve o esgotamento energético.


Questão autorreflexiva: Você precisa de quanto tempo para se reabilitar?


03Desinteresse sexual.

Uma pessoa com baixa energia tende a uma vida sexual inativa ou mesmo inexistente. A atividade sexual libera diversos hormônios benéficos e aliviadores do estresse. Quando até mesmo uma atividade prazerosa perde sua razão de ser é preciso questionar as razões. Obviamente, há casos e casos e diversos atenuantes em questões de frequência e ativação sexual.

Observação pontual: A sexualidade é fisiológica e ajuda na ativação de todo corpo energético.

Ponto central: Uma kundalini defasada diminui a potência ou força energética.


Questão autorreflexiva: Você fica quanto tempo sem querer sexo?


04. Excesso de alimentação.

Dependendo da personalidade é comum o aumento da ingestão de alimentos, especialmente os mais calóricos, nas fases onde o esgotamento se acentua. Essa postura de comer também é mais um processo instintual, ou mesmo inconsciente, de tentar repor as energias que estão faltando. No entanto, acaba sendo em vão já que comida ou gordura não regularizam os estoques de energia e nem muito menos defendem os diversos chacras.

Observação pontual: Certas compulsões alimentares são de origem não física ou mesmo emocional.

Ponto central: A alimentação é uma estratégia disfuncional do corpo animal para tentar remediar a natureza multidimensional do problema
. 

Questão autorreflexiva: Qual o papel do alimento quando você se percebe esgotado?


05O sono é deficiente.

A perda excessiva de energia pode trazer uma tentativa instintiva de dormir além do normal a fim de absorver mais energia e assim estabilizar os corpos de manifestação. Uma das funções primárias do sono e das experiências fora do corpo é justamente a obtenção de mais energia e a recuperação geral. Quem não para de dormir deve dar valor a esse ponto, pois, tirando doenças físicas, tem diversas implicações de origem tanto energética quanto emocionais.

Observação pontual: Mesmo dormindo excessivamente o esgotamento em si não é resolvido.

Ponto central: Sem energia nenhum sistema consegue se manter ligado.


Questão autorreflexiva: Sua quantidade de sono é exagerada?


06. Ressaca projetiva.

Como já foi dito, o desgaste energético geralmente reverbera até mesmo nas questões do sono e das vivências extrafísicas. Ao acordar, ao invés de sentir-se animado e revigorado, sobrevém a sensação de mal estar como se não tivesse dormido ou descansado, como se tivesse sido "atropelado" segundo o linguajar popular. Aliado a "ressaca" energética noturna normalmente ocorre concomitantemente o recesso projetivo ou a falta de experiências extracorpóreas.

Observação pontual: Acordar sempre cansado é fato relevante que não deve ser menosprezado.

Ponto central: Acordar sempre mal e com o humor alterado denota a interferência de assédio extrafísico
.

Questão autorreflexiva: Você costuma acordar mal quase todos os dias?


07Baixa concentração e atenção saltuária.

Um corpo defasado de suas energias tende a alterar as funções mentais especialmente no que tange a concentração e ao foco em geral. Desse modo, tirando fatores como idade avançada ou certas patologias, é preciso analisar se uma atenção que não se fixa a nada tem alguma relação com o corpo energético. Em geral, fadiga mental e fadiga bioenergética andam de "mãos dadas".

Observação pontual: Essa condição é mais observável em personalidades que subutilizam suas capacidades cerebrais.

Ponto central: Os chacras encefálicos interferem nos processos de atenção e concentração.


Questão autorreflexiva: Você se sente facilmente cansado com pouco tempo de atividade mental?


08Defasagem chacral.

Certos chacras pouco ativos, bloqueados ou de funcionamento caótico podem com o passar do tempo gerar patologias pontuais ou mesmo afetar todos os corpos (holossoma). A energodefasagem causa uma sensação não apenas de perda de vitalidade, mas uma condição de paralisia generalizada. Quando a defasagem ocorre nos chacras inferiores (umbilico, esplênico e sexochacra) a percepção da fraqueza é maior e com efeitos mais intensos. 

Observação pontual: Quem aprendeu a checar os próprios centros energéticos está mais perto de vivenciar a homeostase holossomática.

Ponto central: O bloqueio ou a hipo-ativação diminuem a manifestação multidimensional.


Questão autorreflexiva: Se sente capaz de perceber suas energias sendo sugadas?


09Vampirismo energético.
 
Uma situação delicada é a pessoa que por estar permanentemente esgotada acaba sugando inconscientemente as energias de quem está a sua volta, mesmo numa condição mais branda do que no caso do vampirismo energético "clássico". Desse modo, acaba se tornando uma presença desagradável em função de sua carência energética e emocional.

Observação pontual: O vampiro energético em geral tem baixa autocrítica.

Ponto central: Por ser de natureza complexa, seja qual for a quantidade absorvida de energia o esgotamento não desaparece.


Questão autorreflexiva: Você costuma afastar as pessoas de você sem sequer perceber a razão?


10. Apatia domiciliar.

O ser esgotado de energia em geral não tem pró-atividade nem mesmo dentro de casa. Pode faltar força de vontade até para trabalhos domésticos, para fazer o básico, e assim por diante. O indivíduo pode nem se dar conta que passa a maior parte do tempo prostrado, ou seja apenas como mero espectador passivo frente as tecnologias residenciais e outras distrações. Não parece, mas a apatia é uma enfermidade de emergência.

Observação pontual: O assédio pode ter maior facilidade de atuar no ambiente familiar.

Ponto central: O ideal é que a moradia seja um "porto seguro" e saudável frente as nossas manifestações.
 

Questão autorreflexiva: Você deseja ardentemente apenas fazer nada?


Muita atenção, pois, por exemplo, misturar álcool e medicamentos pode agravar o processo de esgotamento energético. Toda atenção é preciso antes que essa condição fique cada vez pior.


Este texto traz apenas informações básicas.
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E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.

Já ouviu falar da segunda morte?



A morte é tida como o maior medo humano no qual todos os outros temores se alicerçam. Afinal, morrer é uma das poucas certezas da vida e erroneamente colocada como desconhecida ou um tipo de mistério existencial. O medo de deixar de existir ou mesmo certas crenças religiosas (como ir para alguma espécie de inferno eterno) abastece uma gama enorme de fobias sobre o tema.



O medo da morte se chama tanatofobia e esteve presente na história humana desde sempre. Entretanto, e se houvesse uma segunda morte que viria depois do descarte do corpo físico? Isso traria mais medo ou mais alívio?

Antes de tudo é preciso entender que a “morte” é a perda um corpo pelo qual nos manifestamos. A rigor é um descarte que faz parte de nossa natureza enquanto seres físicos ou intrafísicos. Obviamente que esse processo não é tão simples em função das nossas emoções e de tudo que se relaciona aos apegos e despedidas.

Mas como assim passar por uma segunda morte?

Depois da ruptura do cordão de prata ocorre a "morte" propriamente dita, ou dessoma como é chamada na Conscienciologia, por não ser mais possível "entrar no próprio corpo". Apesar de se chamar cordão é na verdade uma ligação energética extremamente forte e que permite toda forma de locomoção durante o período de sono.



IMAGEM DO IIPC*

Acontece que depois dessa ruptura do cordão de prata a consciência só irá se manifestar na dimensão extrafísica e, ao que tudo indica, não existem formas de religar esse cordão energético depois de sua ruptura. Ou seja, reconectar ou ressuscitar parece não ser possível.



A questão primordial a ser entendida é que o cordão de prata é uma espécie de filamento formado pelas energias que estão no corpo físico e no psicossoma (ou corpo emocional). O psicossoma é um corpo que pode ser translúcido e também é conhecido popularmente por espírito, entidade, perispírito ou espectro.

IMAGEM DE PEDRO MARCELINO*

Quando o cordão de prata de rompe permanecem energias tanto no corpo biológico quanto no psicossoma. Com o passar do tempo as energias do corpo vão se esvaindo até que a decomposição seja completa. As energias do psicossoma permanecem juntas e não acabam necessariamente com o tempo. Se o indivíduo continuar perto de seus familiares, sugando as energias dos humanos, cheio de apego a vida material, buscando interferir na vida física e assim por diante essa energia não sai e ainda pode ficar mais forte.

Permanecer com essas energias densas própria da vida material é péssimo para o ser extrafísico pois isso o faz ter fome, sede, carência sexual, certas dores, necessidade de satisfazer vícios e todas as necessidades que o mesmo tinha antigamente. Mas para ter esse desligamento energético é preciso ter uma mudança emocional da qual poucos estão preparados. Há condições que essas energias ficam tão densas que eles sequer conseguem volitar pelos ambientes ou usar a telepatia.

Portanto, se você sai do corpo ou se comunica com um ser extrafísico que anda, fala com a boca, tem necessidades mundanas e o nível de ética é duvidoso saiba que essa personalidade não é nada evoluída. Nada mesmo. E incontáveis pessoas tem como seus guias e mentores personalidades ainda defasadas e muito ligadas a vida física. Esses tipos são chamados de assediadores (obsessores) ou mesmo de guias-cegos (quando existe até uma boa intenção).

Consequências da segunda morte

Ressaltando que a segunda morte é o descarte dessas energias (chamado de corpo energético ou energossoma) que tornam o ser denso a ponto de sentir mais próximo da vida material. Quanto maior o contato desse agora ser extrafísico com seres intrafísicos mais esse corpo energético se mantém da mesma forma, ou seja, sem tempo para que seja eliminado. Isto é, alguém pode ficar milênios sem descartar essa energia mais densa e até mesmo renascer com ela.

Qual a porcentagem aproximada da população que renasce sem descartar suas energias da vida passada? Infelizmente, cerca de 80% dos renascimentos ocorrem desse modo. Não descartar o corpo energético, ou não passar pela "segunda morte", ao renascer é bem nocivo e prejudicial pois muitos problemas, angústias e patologias antigas são transferidas para o novo corpo físico que, a rigor, deveria estar ausente das mazelas do passado.

Muitas pessoas têm dificuldade com o parapsiquismo e as experiências fora do corpo (existência trancada) em função da falta desse descarte energético pré-renascimento. Há atualmente o conhecimento de que certas doenças são resultantes ainda do período que antecedeu o renascimento interferindo negativamente na genética. Doença gerando doença. Há causas e efeitos multiseculares.

O preço é muito alto e muito caro pelo apego a vida antiga e por tudo o que não quer ser "abandonado". A piora não se dá apenas na lucidez, mas, como foi dito anteriormente, podendo afetar até as vidas futuras. Para sair desse círculo vicioso é necessário estar disposto a curar as próprias feridas e aberto a reconstruir longe daquilo que o aprisionava emocionalmente. 

Mas como passar pela segunda morte? 

O primeiro ponto que auxilia é saber da sua existência, como você está fazendo agora. Esse conhecimento pode por si só servir de certo antídoto para evitar em cair em uma cilada dimensional em função da ignorância pelo tema. Saber que algo é incorreto é o primeiro entendimento a fim de evitá-lo.

Segundo ponto, e crucial, é se afastar da vida humana e de tudo que dela diz respeito. Se desapegar da matéria e das pessoas que nela vivem é fundamental para que as energias possam ser gradualmente eliminadas e assim poder viver livre e pleno em dimensões e comunidades mais refinadas. Aqui entra mais uma vez a ignorância de quem almeja ficar aqui na matéria sem saber que há possibilidades inimagináveis de experiências nas mais diversas dimensões e realidades. É como alguém que pode voar querer continuar engatinhando.

Terceiro ponto entra o processo de entender que "ninguém perde ninguém" ou "ninguém é dono de ninguém", seja qual forem os papeis sociais exercidos. O filme Ghost: do outro lado da vida é um clássico que serve como função didática em vários sentidos, pois o personagem principal deveria ter "seguido a luz" assim que identificou seu desligamento do corpo ao invés de ficar vigiando sua ex-namorada e tudo mais. Em sua caçada por "justiça", fez muita bobagem e acabou até assassinando duas pessoas. Um personagem querido, mas que em um olhar mais crítico percebe-se facilmente suas imaturidades.

IMAGEM DA INTERNET*


Depois da morte ninguém precisa ficar por aqui tentando resolver aquilo que acha certo.

Abrir mão de tentar cuidar ou controlar os entes queridos ou mesmo os desafetos é dilema essencial que vai trazer muito sofrimento ou imensas alegrias. A maturidade das escolhas é capaz de trazer o alívio da segunda morte ou o peso da ruptura não aceita da primeira. Quanto mais a consciência força uma condição indefensável mais sofrimento desnecessário é causado.

Quando chegar o seu momento quais escolhas você pretende fazer?


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Por Alexandre Pereira.


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5 Formas de rememorar experiências fora do corpo



Segundo a Projeciologia, que é a ciência que estuda as experiências fora do corpo, existem diversas técnicas que auxiliam nos momentos onde após acordar a rememoração não vem de forma nítida e ostensiva. Infelizmente nem todas as vivências extrafísicas, por mais lúcido que se esteja no momento, acabam sendo recordadas.

Acordou e não veio nenhuma memória?
Quer recordar?

Segue abaixo 5 técnicas, fora outras existentes, que ajudam nesse processo logo ao despertar no leito físico:


1. Não se mexer.

Ao acordar o ideal é permanecer imóvel na posição que estiver. A imobilidade do corpo físico atua de modo a preservar a continuidade mnemônica (ou da memória). O hábito moderno de acordar com o despertador e rapidamente se movimentar para desligá-lo é péssimo quando se trata de projeção. Movimentos leves e vagarosos, quando necessários, são melhores que atitudes bruscas e assustadas.

2. Virar a cabeça.

Ao virar a cabeça para um lado, ainda mantendo o corpo imóvel, se possível, pode ajudar na busca por cenas ou fragmentos do que foi vivenciado. Esse movimento lateral atua de alguma forma no cérebro físico que predispões a retomada das lembranças que não vieram nitidamente. O ideal é virar a cabeça apenas uma vez ao invés de fazer isso sequencialmente.

3. Buscar o "fio da meada".

Ao caçar uma memória projetiva fique atento as mínimas impressões de tido tipo, ou seja, visuais, olfativas, auditivas e assim por diante. A primeira recordação serve como o "fio da meada" que serve para "puxar o rolo" das demais recordações. É comum alguém que acordou sem memórias conseguir através das primeiras memórias trazer todo um contexto enorme de rememorações projetivas. Há recordações que vem com esforço.

4. Pulsar o frontochacra.

Outra forma para estimular a rememoração é pulsar as energias do frontochacra, jogando-as para fora e puxando para dentro em um ritmo cadenciado. Uma ativação mais intensa desse vórtice promove uma melhoria das conexões cerebrais e paracerebrais relacionadas as vivências em geral. Naturalmente, uma personalidade com o frontochacra ativo e vigoroso tem a tendência de ter melhores recordações de um modo geral.

5. Estimular o frontochacra com o dedo.

Outra opção além de mexer as energias no frontochacra é estimulá-lo com o dedo de modo sutil e agradável no intuito de uma ativação manual, por assim dizer. Essa pressão leve também auxilia na rememoração além de trazer leve bem estar momentâneo. O jeito mais eficiente de estimular desse modo é encontrado depois de várias tentativas.

A falta de interesse em recordar é uma causa séria para o insucesso projetivo.

Está tendo dificuldades em recordar? Que tal aplicar essas técnicas e ver o que acontece?




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E quando ser sensitivo faz mal?



*Texto publicado na revista Obvious.


Você já deve ter ouvido a expressão de que todo mundo é um pouco sensitivo. Afinal, quem de nós não tem algum tipo de intuição? Agora o que fazer quando essa capacidade mais atrapalha do de auxilia?



É recorrente em nosso tempo a expressão de que as mães tem um sexto sentido quando se trata de seus filhos. Essa capacidade de perceber o filho mesmo a distância, ainda que sem indícios, é próprio dos sensitivos. A sensação "materna" de que algo está errado permeia a vida como um todo e normalmente as impressões estão corretas. Nesse exemplo, a mãe pode intervir e sua sensibilidade atua de modo positivo.



No entanto, em indivíduos onde essa capacidade de percepção está além da média, as chamadas pessoas sensitivas ou parapsíquicas, essa condição pode criar inúmeros inconvenientes se não tiver atenção adequada ou esses assuntos forem banalizados pelos envolvidos. Isso se deve porque essa sensibilidade é um atributo neutro, ou seja, pode ser tanto positivo quanto negativo dependendo da utilização.



Eis abaixo 6 tipos de problemas em função da sensitividade (ou parapsiquismo) e logo após 6 auxílios para transformar essa ferramenta em algo construtivo.



1. Ser esponja dos problemas



É muito comum ouvir a expressão de ser esponja dos problemas e das circunstâncias dos outros. Basta vir um amigo falar dos seus problemas para sentir tudo aquilo e provavelmente ficar mal depois, seja com uma dor de barriga ou ficando de cama no dia seguinte. Ser uma esponja energética que só sente e acumula os problemas alheios não é nada positivo.


2. Acabar se isolando.

Vivemos num mundo que é muito mais doente que sadio. O sensitivo que sente as energias, as angústias e as más intenções alheias pode cometer o erro de se isolar na expectativa de se proteger dessas "contaminações" ruins. É comum com o tempo alguns criarem até fobias de multidão e certos pânicos indefinidos. O isolamento pode parecer uma atitude razoável quando, na verdade, o problema não foi resolvido.

3. Minidoenças frequentes.

É comum o sensitivo apresentar sinais de esgotamento que pode desencadear pequenas doenças e mal-estares diversos. Desse modo, a imunidade e os sistemas de defesa do organismo podem ser prejudicados em função do contato com seres desestabilizados e energias tóxicas. Não é muito funcional usar a sensitividade em favor de alguém e depois ficar na cama se recuperando por tempo indeterminado.

4. Não saber desassimilar


Uma pessoa que sofre com sua sensitividade é aquela que não sabe o que é a desassimilação das energias ou como se limpar dos "fluídos". Sim, nossas energias podem ser limpas assim como fazemos com o corpo físico. Há diversas técnicas práticas e objetivas, como da Conscienciologia, até outras de cunho místicas e ritualísticas. A questão mais séria é entender que você não precisa ficar muito tempo com energias negativas e indesejadas.


5. Alterações repentinas de humor.

Quem tem sensibilidade energética e tem pouca resistência ou defensividade acaba tendo alterações emocionais bruscas. Um exemplo típico são as alterações de humor que podem variar num espectro amplo. Há pessoas que se julgam bipolares quando, a rigor, são mais suscetíveis as energias e emoções externas. Todo sensitivo deve se empenhar para alcançar a estabilidade


6. Ser vampirizado vitalmente


Um parapsíquico iniciante é geralmente é mais ingênuo quanto a intenção e o nível dos demais. Nesse processo muitas vezes nem percebe quando está sendo sugado e vampirizado energeticamente até que fique mal e "sem bateria". Desse modo, vem uma fraqueza e um sono irresistível a ponto de esgotar as forças podendo durar horas ou até dias. Estar totalmente aberto aos outros permite esse tipo de ocorrência. 

Como melhorar?

Entretanto, é possível conviver bem com essas habilidades de modo saudável. Infelizmente muitos caem na besteira de tentar bloquear e reprimir suas capacidades no intuito de ser alguém "normal" e sem algumas problemáticas como os exemplos citados acima. Ninguém precisa ser penalizado em função de processos extrassensoriais. Entre as inúmeras dicas para não se prejudicar seguem 6 auxílios diversos ao parapsíquico:


1. Aprender a focar em sua respiração.


Em momentos de estresse e de momentos desconfortáveis é possível utilizar uma estratégia simples e eficiente que consiste em prestar atenção na própria respiração. Se souber fazer a respiração abdominal os efeitos são ainda melhores e mais rápidos. Calma e respire.

2. Pensamentos positivos.

Ter pensamentos positivos não é atitude de pessoas ingênuas e tolas. Aprender a olhar o lado bom das coisas é fundamental para a manutenção da saúde mental e de uma harmonia íntima. Nossa sociedade é doentia e cheia de incoerências, mas não signifique que devemos nos exaltar a cada percepção do disfuncional. Analisar a vida sem ser reacionário é ponto primordial ao sensitivo.

3. Praticar técnicas energéticas.

Todo mundo pode sentir e controlar as próprias energias a favor da manutenção do equilíbrio pessoal. No oriente, por exemplo, a movimentação de energia é popular a séculos e muitos já se beneficiaram. Ao controlar as próprias energias você pode recuperá-las, se proteger quando necessário, realizar desbloqueios diversos, evitar certas doenças e assim por diante. 

4. Atividades de desassimilação.

O ideal, ao mudar de tarefa, é se desligar totalmente do que acabou de fazer. Quem mexe com energia pode fazer isso mais facilmente. Caso ainda não saiba, invista em atividades que mudem o seu foco mental e tenha determinação em se desligar por completo. Não conseguir parar de pensar em algo é inconveniente e, dependendo do caso, uma ação negativa.

5. Ampliar o autoconhecimento.

Investir em se conhecer é algo precioso em todos os sentidos. Dessa forma, você consegue identificar seus pontos falhos e assim corrigi-los ou mesmo entender seus mecanismos pessoais e desse modo seguir com o máximo de equilíbrio possível. Quem não se conhece acaba sendo vítima de si mesmo e sofrendo de modo desnecessário quanto ao parapsiquismo.

6. Saber dizer não.

Quem é "esponja" só absorvendo os problemas e energias alheias em geral não sabe se posicionar e dizer não. Assim, segue como sendo o bonzinho que todos pisam e maltratam. Querer ajudar não significa estar aberto a ser um tolo que pode ser facilmente manipulado. Toda forma de permissividade, ainda que bem intencionado, pode trazer problemas. 

Para quem já conhece a Conscienciologia: 

Domine mais suas energias.

Quanto mais você dominar suas energias melhores serão suas capacidades para reverter qualquer situação que envolva consciências. Voltar a um padrão pessoal sem qualquer tipo de interferência nociva é algo raro e primoroso. Suas energias são o pilar da vida equilibrada.

Faça o arco voltaico pessoal.

Quando estiver sentindo que existe alguma interferência extrafísica negativa em você, como por exemplo um assédio, faça um arco voltaico nos chacras encefálicos. Busque utilizar apenas o controle interno sem a utilização das mãos. O arco voltaico é uma técnica excelente na quebra de ligações interdimensionais.

Aprenda a fazer o encapsulamento.

O encapsulamento com as energias é um método defensivo eficiente, e por vezes rápido, que ajuda na prevenção de pessoas e lugares que podem deixar você defasado. Apesar de ser possível encapsular ambientes ou outras pessoas, o ideal é fazer em si mesmo como manobra prioritária. Há momentos onde é preciso se isolar.

Não querer ser o “salvador da pátria”. 

Muitas pessoas sofrem com sua sensitividade por se colocar numa postura de salvador da pátria que quer desassediar o mundo. Ou seja, joga energia de modo imprudente, tenta energizar todo mundo que "acha que precisa", ignora toda forma de assédio extrafísico, pensa que pode fazer o que quiser pois os amparadores irão protegê-la. Boa parte desses "salvadores" mal salva a si mesmo.


Ter uma percepção mais aflorada é um diferencial que pode ser utilizado de modo construtivo e saudável. Negar toda forma de sensitividade ou parapsiquismo não resolve o problema, mas o agrava. Tirar proveito das próprias potencialidades só traz ganhos tanto para si mesmo quanto para os envolvidos. Que tal aproveitar suas habilidades ao invés de sofrer desnecessariamente?



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Assistência domiciliar ou maxifraternismo?



Paradoxo. O maxifraternismo é um objetivo a ser alcançado por todos que buscam a evolução consciencial. Muitas vezes, a ansiedade em se atingir tamanha condição pode propiciar uma situação aparentemente paradoxal que é a diminuição ou mesmo a omissão da assistencialidade. Realizar uma tarefa além dos próprios limites causa frustração, rebarbas e desmotivação.

Obviedade. Parece óbvio dizer que quando se almeja algo que está em uma condição mais avançada, não sendo a condição atual, é possível o esquecimento quanto à realidade circundante. Pelo fato da Conscienciologia trabalhar com verdades relativas de ponta (verpons), por vezes assuntos básicos e até mesmo evidentes, do cotidiano, acabam não sendo lembrados, como a assistencialidade domiciliar.

Há uma expressão que observa que iniciantes só focam no que é avançado enquanto os avançados focam no que é básico.

Conviviologia. Buscar o maxifraternismo não implica em ajudar apenas um desconhecido de forma anônima. O trabalho deve ser uma conseqüência do que é feito debaixo do próprio teto, ou seja, com as pessoas que convivem, intrafisicamente, com você. Toda ajuda feita com discernimento é uma forma de amparo.

Incoerência. Já imaginou a contrariedade em se prestar atendimentos assistenciais grandiosos a outras consciências, e em outras dimensões, enquanto aquele(s) que estão ao seu lado (proxêmica) permanecem necessitados de auxílio. A base física é o primeiro local de poder do conscienciólogo. O foco assistencial serve como um ponteiro que pode mostrar o descaso quanto às ações primordiais com o grupocarma mais próximo e, inclusive, consigo mesmo.

Questões. Para ser mais exato, reflita e responda com Cosmoética a estas 3 questões, colocando de lado qualquer tipo de vaidade e de egocentrismo:

1. Qual foi à última vez que houve de sua parte uma exteriorização energética-assistencial, por exemplo, ao seu parceiro(a) da dupla evolutiva quando este encontrava-se descompensado e/ou assediado?

2. Qual foi à última vez que usou dessa exteriorização para as demais consciências que constituem a sua família?

3. Será preciso perguntar se já houve uma primeira vez?


Lucidez. Discernir não é apenas correr atrás do ideal, mas fazer o que nos compete com o nosso nível atual, sem, no entanto, perder de vista os objetivos principais de longo prazo (maxifraternismo). É preciso olhar e ajudar primeiramente quem ou o que está ao nosso redor. Antes de ser uma minipeça dentro de um maximecanismo, é preciso atuar como uma micropeça dentro de um nanomecanismo.

Você ainda se preocupa com títulos?


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Por Alexandre Pereira.


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A Terra Plana e erros da Ciência



Mesmo com nosso desenvolvimento atual cresce o número de pessoas que acreditam e defendem que a Terra é plana. Parece piada, mas não é. E além disso a maioria deles também pensa que existe um domo de vidro circundando o planeta.

A Netflix lançou um documentário chamado "A Terra é Plana" (2019), contando com a participação dos expoentes que iniciaram esse movimento alguns anos atrás, e lança um olhar mais direto sobre o tema que é muito rico em diversos ângulos. Um destaque é olhar o ponto de vista dos terraplanistas, inclusive com seus experimentos na busca de provas concretas, até cientistas acadêmicos expondo o contrário numa argumentação sadia.

Reflexões relevantes ficam nas entrelinhas do tema apresentado e um lado muito evidente é justamente o erro da Ciência em não se comunicar com o público em geral de modo simples e direto. Essa falta de comunicação permite que argumentos mais fáceis e sedutores, como da Terra plana por exemplo, tenham terreno fértil. Esses e outros pontos são muito bem colocados por uma casal de youtubers no vídeo abaixo:




Segue o trailer do documentário:




A Terra é plana? O universo é monodimensional? Como você lida com a Ciência? 


Por Alexandre Pereira.