10 dicas para Desenvolver o Parapsiquismo



Não basta apenas ter vontade de desenvolver o parapsiquismo (sensitividade ou mediunidade). É preciso investir tempo, energia e dedicação a fim de se alcançar os objetivos almejados por meio de técnicas. Entre as muitas observações para esse progresso, que está além do mundo material, foram aqui selecionados 10 itens básicos que podem auxiliar numa manifestação parapsíquica com maior excelência de acordo com a Conscienciologia.


01. Não tente controlar a experiência. Deixe fluir.

Durante um fenômeno parapsíquico é preciso deixar as ocorrências acontecerem naturalmente sem um excesso de controle (ou medo) que possa anular ou prejudicar a experiência.  Uma personalidade com temperamento controlador tende a ter muito mais dificuldade no desenvolvimento e geralmente sabota as autopotencialidades. Apesar de ser uma tarefa árdua para muitos indivíduos, o ideal é ir se habituando a ter primeiro a experiência e só depois fazer julgamentos e entender o que de fato aconteceu. Você se permite experimentar ou está travado?

02. Se permita pequenos desafios.

Parapsiquismo não combina com medo e insegurança. Parapsiquismo é transcendência. Desse modo, se permita sair aos poucos da zona de conforto e a tudo que é conhecido e "seguro". Quem busca algum desenvolvimento deve estar aberto ao que é novo e a se cobrar menos, especialmente quando são dados pequenos passos. Quem vive sob autocensura constante não permite o despertamento paraspíquico e ainda passa boa parte do tempo inquieto e tenso. Você se preocupa demais com resultados?

03. Anote seus êxitos e aumente sua confiança.

Ter um local para os registros é peça fundamental para compreender o que ocorre e também para aumentar seu nível de confiança frente aos processos parapsíquicos. São os pequenos êxitos que trazem força e motivação para prosseguir aliado com as energias por toda uma vida. Sem a capacidade de observar suas qualidades e seu desenvolvimento é possível ser um parapsiquico vacilante e vulnerável pela falta de autocrítica sadia. Quais os seus pequenos-grandes feitos?

04. Repita todos os dias o que você quer desenvolver.

Repetição é fundamental. Portanto, a prática diária é exigência básica quando se trata de desenvolver algo importante ou dominar uma técnica. Sejamos realistas: praticar eventualmente ou aos finais de semana não é suficiente para a excelência almejada. O retorno do investimento virá de acordo com a sua dedicação e aprimoramento. Pare de arranjar desculpas que não tem tempo e se organize para que todos os dias consiga praticar o que é preciso para sua evolução parapsíquica. Você é capaz de realizar alguma rotina útil?

05. Interrompa qualquer pensamento sabotador.

Há inúmeras formas do praticante parapsíquico boicotar os próprios avanços em função do medo. Uma atitude autassediadora é ficar alimentando ideias nocivas, negativas e que travam toda e qualquer experiência multidimensional. A negatividade nunca foi uma manifestação inteligente. Nenhuma consciência saudável fica sentindo pena de si mesma ou do que ainda poderá sofrer. Corte esse tipo de pensamento mil vezes se for preciso e não se renda a nenhuma interferência externa. Eis alguns exemplos de pensamentos sabotadores:
- "Sou ruim com as energias".
- "Eu não tenho nenhum parapsiquismo".
- "Não consigo fazer o Estado Vibracional".
- "Sinto que não vou conseguir".
- "Eu sou um fracasso" (ou lixo, burro, incapaz e assim por diante).

Você conhece sua própria força?

06. Desenvolva uma análise emocional. 

Durante qualquer experiência o ideal é, como já foi dito, deixar acontecer e não analisar muito enquanto ocorre. Entretanto, se existe alguma análise a ser feita durante algum evento parapsíquico é entender o próprio estado emocional. Está tenso? Está ansioso? Está eufórico? Caso ocorra alguma detecção de um estado emocional inconveniente para esse momento, parte das habilidades pessoais ou íntimas para reverter esse processo no intuito de manter uma condição de acalmia atenta e ao mesmo tempo relaxada. Boa parte do que não ocorre parapsiquicamente é em função do estado íntimo de uma personalidade. Qual o seu padrão emocional em momentos importantes?

07. Atividades que trabalhem mais a desenvoltura.

Há pessoas que não são travadas apenas parapsiquicamente, pois do mesmo modo são fechadas e reprimidas tanto fisicamente quanto emocionalmente. Portanto, dependendo do caso, certas atividades artísticas, aulas de dança ou teatrais podem ser muito benéficas no intuito de promover uma reeducação e ressignificação mais ampla que, por tabela, também vai repercurtir no parapsiquismo em si. Um corpo rígido, um emocional fechado e energias com baixa flexibilidade são redutores do parapsiquismoVocê se considera flexível e expansivo?

08. Participe de cursos de campo energético.

Há uma variedade de eventos conscienciológicos onde o campo de energia oferece uma série de benefícios por promover desassédios, realizar assistências e predispor a uma série de experiências marcantes em função do momento e da necessidade existente. Estar conectado a esse tipo de atividade permite muita positividade. Mas tenha atenção, pois participar apenas visando ganhos e benefícios pessoais pode não ser tão frutífero. Isto é, ter apenas uma postura mais egoística sobre o que pode receber ou desenvolver pode ser um travão tanto na conexão com os amparadores quanto na assistencialidade como um todo. Campos energéticos em geral são aditivos do esforço pessoal. Você já teve algum ganho evolutivo com campos energéticos?

09. Enfrente o medo da morte.

Toda expressão parapsíquica é uma manifestação que lida com o que está além do físico, ou seja tem ligação direta com o que se entende por pós-morte. Quem ainda se condiciona a pensar que ter contato com o extrafísico pode atrair algo de negativo ou mesmo "chamar a morte" ainda estará se bloqueando desnecessariamente. Sem encarar e superar o medo de ser aniquilado e ser punido não haverá desenvolvimento parapsíquico significativo. Se você se julga totalmente livre do medo da morte, ou tanatofobia, sem nunca ter se debruçado sobre o tema vale a pena parar e ser mais autocrítico já que essa fobia se manifesta de modo sutil em diversas áreas da vida. Você tem medo de sofrer em função do parapsiquismo?

10. Leia sobre o assunto.

Se o alvo é o desenvolvimento da clarividência, por exemplo, então leia tudo sobre o assunto e aprofunde o que for possível sob todos os aspectos e abordagens diferenciadas. Ter uma base teórica é fundamental para qualificar o que já possui ou almeja desenvolver. Só "pedir" para os amparadores não resolve nada já que muitos ganhos são frutos do próprio esforço e da disciplina constante. Isso sem falar que quem não lê fica sempre a margem de não se desenvolver por ignorância desnecessária que o mantém sempre abaixo do nível que poderia chegar. Sua leitura é focada no seu objetivo?


Essas dicas são básicas para quem quer se aprimorar. Mas se lembre que nada vem de graça. Se você não se dedica não reclame do resultado que nunca vem. Tudo é viável com o tempo para quem realmente quer. Abra mão do imediatismo de querer ser um grande parapsíquico de modo rápido e fácil, já que quase nada na vida segue desse modo. Tendo paciência e foco você (e qualquer um) chega aonde quiser. O parapsiquismo não é dom e pode ser lapidado com técnica e persistência.

Você se contenta com experiências esporádicas ou migalhas parapsíquicas?



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Por Alexandre Pereira.


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10 Sinais do assédio no Trabalho Energético




Energia é vida! Energia é saúde e não existem contra-indicações. No entanto, começar a aplicar técnicas energéticas pode desagradar muitas companhias extrafísicas que não desejam nossa autonomia e bem-estar tentando, a todo custo, atrapalhar o praticante. Se detectar algum assédio durante o trabalho energético insista e não desista, pois se perceberem que ao menor sinal de interferência você já sucumbe com certeza irão tentar atrapalhar sempre. Insista e permaneça determinado mesmo em meio as dificuldades.

Aqui foram listados apenas 10 exemplos de sinais que podem indicar a influência negativa de seres extrafísicos, especialmente assediadores mal intencionados. Cabe frisar que nem sempre os 10 acontecem durante uma prática, mas quando apenas um item é muito expressivo vale ficar atento e analisar tudo. Brutum fulmen.

1. Vontade de "sair correndo" ao mexer energia.

Se ao começar o trabalho com as energias você sentir uma vontade de fugir (ou "sair correndo") da situação é possível que haja algum tipo de assédio extrafísico. Em geral, essa sensação vem da consciência extrafísica acoplada a você. Ou seja, você percebe suas emoções ao ter sua intimidade sendo devassada pelas energias. Caso isso ocorra, insista no procedimento, pois muitas consciexes acabam mesmo saindo do seu campo energético e assim promovendo o autodesassédio. Se você parar e se render esse tipo de consciência permanecerá confortável em seu assédio e vampirismo.

2. Aflição em pensar sobre a prática.

Quando há uma interferência externa é comum uma tensão e inquietação constante durante as técnicas energéticas juntamente com uma sensação de estar fazendo alguma contravenção. Isso tudo em função do assediador que se julga dominante e sentindo estar perdendo sua influência antes inquestionável. Essa aflição vem mesmo de você? Importante analisar essa pergunta pois muitos se sentem desse modo em função do medo da morte e não obrigatoriamente de um ser extrafísico. É você mesmo que está tenso durante o trabalho energético?

3. Sensação de bloqueio.

A interferência do assédio também pode gerar uma sensação de que está tudo travado tanto do ponto de vista energético quanto emocional. Essa impressão de bloqueio visa justamente a criar uma falsa impressão do praticante se sentir incapaz e desestimulado em seu treinamento energético. Essa impressão é diferente do bloqueio de algum chacra específico por se tratar de algo geral, como se todo o corpo energético estivesse empedrado. Há casos e relatos de até paratecnologias nocivas que afetam as energias no intuito de paralisá-las. Para tanto, o ideal é repetir, repetir e repetir as técnicas até que isso seja superado. Você já se sentiu inteiramente bloqueado?

4. Perda da percepção da energia.

Outro processo que pode ocorrer pela interferência do assédio é a percepção de energia desaparecer, como se algo tivesse "desligado" seu corpo energético. Esse processo é nocivo e negativo e, nesses casos, o ideal é recomeçar a técnica. Importante destacar que é preciso ter cautela nas análises dessas ocorrências, pois há casos que essa perda de sensação energética é apenas falta de traquejo e desenvolvimento pessoal (comum ao processo de treinamento). Quando envolve o assédio em geral são ocorrências díspares que podem vir acompanhadas de algum mal-estar. Já percebeu algum esvaziamento energético?

5. Pensamentos negativos intrusivos.

Uma ocorrência aparentemente sutil do assédio é a intrusão de pensamentos enfermos que objetivam tirar a concentração e o foco diante das práticas energéticas. Pode sobrevir pensamentos inconvenientes sobre uma briga conjugal, contas a pagar, conflitos profissionais e assim por diante. Em geral, os problemas atuais são ressaltados mentalmente e assim o praticante acaba desviando sua atenção e sua energia. Um ponto chave é que no caso de assédios essas ideias são insistentes, sendo preciso quase "brigar" com os próprios pensamentos afim de anulá-los. Bem diferente da distração que surge e rapidamente é superada. Qual o teor dos seus pensamentos durante o trabalho energético?

6. Alteração emocional súbita.

Mexer com energia não tem efeitos colaterais negativos e nem mesmo causa qualquer tipo de problema. Entretanto, a intrusão de assédio durante a prática energética pode fazer ao praticante incauto a mudança de humor repentina que pode nem ser percebida. A irritação, a ansiedade, a raiva, a mágoa ou outras emoções rasteiras borbulham fazendo a prática ser menor ou mesmo interrompendo as manobras executadas. Agitação súbita não combina com trabalho energético e é preciso estar atento quanto a chegada ou presença de seres extrafísicos já que manobras bem feitas trazem acalmia e relaxamento profundo, dependendo do momento e da intencionalidade. Você já ficou irritado durante alguma prática energética?

7. Muito mais pressão que alívio.

O trabalho energético, ainda que feito sem muita intensidade, normalmente traz certa sensação de alívio e de acalmia. No entanto, quando os resultados são inquietantes e há uma sensação de pressão em relação a prática é útil prestar atenção se há influência assediadora. Há alguma consciência incomodada com suas performances energéticas? Quando trabalhar energia se assemelha a entrar em um campo de guerra já evidencia que algo não está certo. Energia limpa traz pacificação. Você se sente pressionado antes, durante ou depois do trabalho com as energias?

8. Tonturas e turvação.

As sensações que envolvem o trabalho energético são bem particulares e pessoais. No entanto, certas tonturas e percepções que afetam a cabeça podem ser indicativos de assédio na psicosfera energética. Há também um fenômeno pouco conhecido chamado de turvação, que promove rápidas e súbitas perdas de lucidez, de modo que se manter consciente se torna um enorme desafio e uma luta constante durante a prática. Ou seja, sua lucidez fica sendo perdida continuamente ainda que por breves segundos mesmo contra a própria vontade. Em alguns casos a turvação pode estar ligada até mesmo a processos orgânicos, contudo a manifestação assediadora pode existir e não deve ser descartada. No trabalho energético há sempre a dificuldade de se manter consciente?

9. Aparecimento de certas sensações físicas e energéticas.

Com o passar das práticas e das observações é possível perceber que, por exemplo, certos arrepios, calafrios, estalos no ouvido, dores pontuais, entre outros, são sinais de interferência assediadora. Entretanto, vale frisar que esse tipo de sinalética é algo muito particular e mesmo os exemplos aqui citados podem não ter relação direta com assediadores. Mas existem indicações tanto físicas quanto energéticas que explicitam essa condição e requer de você atenção aos detalhes e sobre si mesmo para esse tipo de identificação. Você está atento a todas as sensações e vieses decorrentes do trabalho energético?

10.  Baixa fluidez energética.

Com o assédio tentando atrapalhar, a circulação de energia pode se tornar lenta e difícil, ou seja, a fluidez durante a manobra fica piorada. Mas esse item é preciso muita atenção e senso crítico já que um iniciante nas energias em geral tem baixa fluidez (ou "elasticidade energética", por assim dizer) em função de nunca ter praticado ou pelo bloqueio dos seus chacras que torna a circulação de energia mais complicada. Deve-se atentar quando a fluidez é repentinamente piorada, saindo do seu padrão habitual, e a manipulação energética fica mais difícil por alguma razão. Já considerou que a perda de eficiência pode ser por uma intrusão extrafísica?

Apesar do exposto aqui, não é preciso ficar alarmado ou desesperado com medo dos assediadores ou guias-cegos. Nós temos um corpo energético que é muito superior a força dos seres extrafísicos. Ter medo deles é como um adulto preocupado com uma mosca. Em geral, são mais processos psicológicos e crenças limitantes que fazem uma pessoa se sentir vulnerável por consciências sem muita força. Insista, repita e continue com seus esforços e, se houver mesmo assédio, mostre que é você que manda em si mesmo.

Você desiste fácil frente aos menores obstáculos?



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Por Alexandre Pereira.


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Aplicativo para Sinaléticas Energéticas

Foi publicado recentemente na Play Store do Google o app chamado de Sinaleticógrafo e está baseado no livro "Mapeamento da Sinalética Energética" escrito por Sandra Tornieri. O aplicativo serve como uma ferramenta moderna para anotar todas as percepções no celular de modo muito preciso e técnico. Antigamente se dava a desculpa de não anotar as próprias sinaléticas por não ter disponível papel e caneta para anotação, mas quando o aplicativo está no celular (e você utiliza o aparelho) não há mais justificativas para não fazer esse mapeamento.



Esse trabalho foi idealizado e executado pelo voluntário Smaily Prado e está disponível gratuitamente para download. Ele também já produziu outros aplicativos como o Traforógrafo (para identificação de traços força) e o Conscienciômetro (para o preenchimento do conscienciograma) e o Frases da Conscienciologia (com a seleção dos melhores pensamentos conscienciológicos).

Segue uma curte entrevista sobre o aplicativo:

Qual foi a ideia por trás do Sinaleticógrafo?

Smaily: Foi proporcionar maior praticidade no mapeamento da sinalética, pois o celular já é uma ferramenta que carregamos para todo lado sem esforço, já faz parte de nossos hábitos diferente do "papel e caneta" para anotar as sinaléticas, pois exigia um nível de esforço de mudança de hábito muito maior, enquanto o celular é só puxar do bolso, tocar no app e adicionar o sinal percebido.

Quais os maiores benefícios desse mapeamento?

Smaily: Na minha opinião pessoal o maior benefício seria estar mais consciente do que acontece ao meu redor multidimensionalmente, proporcionando maneiras mais lúcidas de agir em cada situação cotidiana.

É possível contribuir para a melhoria do app?

Smaily: Com certeza. Como sempre coloco nos apps, quem tiver sugestões, melhorias ou encontrar "bugs" é só enviar um email para smaily.carrilho@gmail.com. Analiso se a melhoria tem lógica e se realmente seria algo exequível e assim que possível implemento-a. Só esclarecendo que como estou sozinho nessa empreitada de programação de apps, estas melhorias podem demorar, pois além dos atuais apps disponíveis também existem os novos projetos de apps em que estou trabalhando.



Procure por "sinalética" na Play Store para baixar o aplicativo e profissionalizar suas percepções.



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7 Razões para Não Beber



"Meio litro de álcool faz do cientista mero subumano."
Waldo Vieira.


O objetivo desse texto não é criar regras de comportamento sobre o que pode ou não pode tomar. Quem diz o que é "sagrado" ou "profano" é sua própria consciência. Seja qual for a sua escolha ela tem um peso que você terá de arcar. Os itens aqui expostos apenas apresentam uma abordagem objetiva e direta sobre alguns motivos para considerar o uso regular ou esporádico do álcool ao mesmo tempo que se investe na evolução pessoal.


Razão 1: “Diminui a lucidez”.


A bebida alcoólica altera a lucidez para pior. Há multidões de pessoas que buscam diminuir sua cognição numa tentativa inútil de fugir da realidade e amenizar sua problemática pessoal. Mas baixar a lucidez nunca foi uma atitude inteligente (ainda que o pretexto de beber seja por alguma celebração). Tudo que reduz sua forma de agir e se manifestar deve ser analisado com critério e cautela.

- Questão autorreflexiva: Porque você gosta de perder a lucidez?


Razão 2: “Predisposição para acidentes.

Tudo que afeta e distorce a lucidez pode causar lesões leves e insignificantes ou até mesmo a morte biológica (dessoma). As pessoas continuam bebendo mesmo sendo comum a morte relacionada com a ingestão alcoólica, ou mesmo tendo papel indireto como, por exemplo, quando associada com a direção perigosa que pode fazer inúmeras vítimas. Há uma tolerância social indefensável quanto ao álcool e seus malefícios.

- Questão autorreflexiva: Você não se importa em se colocar em risco?


Razão 3: “Porta aberta para o assédio.

É possível dizer que ninguém bebe sozinho. Ou seja, há sempre companhias extrafísicas doentias e assediadoras junto nesse processo. O vício na bebida torna o "companheiro de copo extrafísico" como um amigo íntimo aos moldes de amizades ociosas e deletérias. Quem bebe está abrindo fissuras imensas para a intrusão de processos graves de obcecação.

- Questão autorreflexiva: Quais perdas evolutivas você já teve em função da bebida?


Razão 4: “Dependência química.

Muitas pessoas acabam por se afundar na bebida ao ponto de gerar uma dependência. Cabe lembrar que todo vício é um processo inesperado, pois o usuário nunca pensa que irá acontecer com ele. Em todo caso é sempre melhor prevenir do que remediar e evitar problemas desnecessários é forma de inteligência evolutiva. Todo dependente foi um imprudente um dia.

- Questão autorreflexiva: Qual o seu nível de predisposição aos vícios?


Razão 5: “É uma droga.

Você pode argumentar o que quiser a favor das bebidas alcoólicas, mas seja como for é uma droga. Mesmo que seja comercializada (lícita) e menos potente que outras drogas, ainda sim é droga. O consumo na gravidez, por exemplopromove um círculo vicioso ao feto que terá consequências variadas quanto a parte cognitiva ou cerebral. A banalização desse tipo de consumo piora as condutas evolutivas simplesmente por não assumir que droga é droga.

 - Questão autorreflexiva: Você não se importa em ser envenenado se o gosto do veneno for agradável? 


Razão 6: “Deterioração de neurônios.

Toda bebida destroi neurônios. Dependendo da bebida é destruído mais ou menos, mas os efeitos negativos sempre ocorrem. Se você pensa em trabalhar nessa vida com processos mais intelectuais é preciso ponderar sobre seu consumo. A bebida também altera os batimentos cardíacos fora uma série de outras modificações somáticas dependendo do indivíduo. 

 - Questão autorreflexiva: Piorar o próprio corpo é algo aceitável para você? 


Razão 7: "Afeta o sono e as projeções.

Há estudos mostrando que o álcool produz um sono sem sonhos e, provavelmente, interferindo nas próprias experiências fora do corpo em função da baixa lucidez e alteração física. O álcool atrasa o início do sono REM (com movimentos oculares rápidos) e bagunça todo o funcionamento orgânico.

 - Questão autorreflexiva: A qualidade do sono interfere em sua vida diária?


Como já foi dito, o objetivo aqui não é dizer o que você pode ou não fazer. As bebidas alcoólicas acompanham a humanidade desde sempre e tem uma enorme influência ao longo da história. Cada um é responsável por seus atos e tenha ciência de que não é um tema banal o uso de substâncias classificadas como drogas leves. 



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“Site destinado aos textos do autor sobre a Pesquisa da Consciência ao longo de mais de 20 anos de estudo. Todo conteúdo é fruto de OPINIÕES PESSOAIS servidas à moda da casa. Não acredite em nada, nem mesmo no que está escrito aqui, e tenha suas experiências pessoais.”

10 Sinais do Esgotamento Energético



Boa parte das pessoas fica eventualmente sem energia em função de esforços ou de situações específicas. Situação compreensível frente aos desafios da vida. O ideal, obviamente, é ter um nível de manifestação onde a descompensação energética não mais faça parte e nem seja um problema. No entanto, há pessoas que vivem esgotadas quanto as energias em um processo crônico e que já deixou de ser uma conduta exceção.

As informações aqui são relativas a identificação e diagnóstico do esgotamento energético e não necessariamente a sua prevenção, autodefesa ou terapêutica. Segue abaixo 10 sinais evidentes do esgotamento energético para quem ainda não consegue perceber suas energias ou saber quando está nesse estado crítico.
 

01. Fadiga crônica.

A pessoa esgotada sofre um estado geral de apatia onde aparenta, literalmente, ter acabado a bateria. Desse modo, a vida parece sempre ter um peso maior que o normal e tudo é "arrastado" e vagaroso. Fadiga eventual em função das atribuições humanas é normal até certo ponto, mas enquanto condição permanente deve ser investigada o quanto antes.

Observação pontual: Há casos de fadiga crônica em função de doenças e para tanto tais hipóteses devem ser averiguadas.

Ponto central: A deficiência de energia afeta o corpo severamente.


Questão autorreflexiva: Com qual frequência você se sente esgotado?

 
02. Os finais de semana são insuficientes.

A defasagem energética faz com que o indivíduo nunca esteja realmente equilibrado e relaxado. Os finais de semana nunca bastam para trazer um descanso mínimo e a sensação, em certos casos, é de que mesmo férias prolongadas são insuficientes. Eis uma condição terrível. Quem tem certo domínio energético pode se reabilitar de situações pesadas e complicadas em horas ou mesmo em uma noite, mas nada que leve tanto tempo e sem bons resultados.

Observação pontual: Não se justifica essa condição energética patológica ainda que a família exija muito tempo e dedicação nos finais de semana .

Ponto central: Nem sempre o tempo resolve o esgotamento energético.


Questão autorreflexiva: Você precisa de quanto tempo para se reabilitar?


03Desinteresse sexual.

Uma pessoa com baixa energia tende a uma vida sexual inativa ou mesmo inexistente. A atividade sexual libera diversos hormônios benéficos e aliviadores do estresse. Quando até mesmo uma atividade prazerosa perde sua razão de ser é preciso questionar as razões. Obviamente, há casos e casos e diversos atenuantes em questões de frequência e ativação sexual.

Observação pontual: A sexualidade é fisiológica e ajuda na ativação de todo corpo energético.

Ponto central: Uma kundalini defasada diminui a potência ou força energética.


Questão autorreflexiva: Você fica quanto tempo sem querer sexo?


04. Excesso de alimentação.

Dependendo da personalidade é comum o aumento da ingestão de alimentos, especialmente os mais calóricos, nas fases onde o esgotamento se acentua. Essa postura de comer também é mais um processo instintual, ou mesmo inconsciente, de tentar repor as energias que estão faltando. No entanto, acaba sendo em vão já que comida ou gordura não regularizam os estoques de energia e nem muito menos defendem os diversos chacras.

Observação pontual: Certas compulsões alimentares são de origem não física ou mesmo emocional.

Ponto central: A alimentação é uma estratégia disfuncional do corpo animal para tentar remediar a natureza multidimensional do problema
. 

Questão autorreflexiva: Qual o papel do alimento quando você se percebe esgotado?


05O sono é deficiente.

A perda excessiva de energia pode trazer uma tentativa instintiva de dormir além do normal a fim de absorver mais energia e assim estabilizar os corpos de manifestação. Uma das funções primárias do sono e das experiências fora do corpo é justamente a obtenção de mais energia e a recuperação geral. Quem não para de dormir deve dar valor a esse ponto, pois, tirando doenças físicas, tem diversas implicações de origem tanto energética quanto emocionais.

Observação pontual: Mesmo dormindo excessivamente o esgotamento em si não é resolvido.

Ponto central: Sem energia nenhum sistema consegue se manter ligado.


Questão autorreflexiva: Sua quantidade de sono é exagerada?


06. Ressaca projetiva.

Como já foi dito, o desgaste energético geralmente reverbera até mesmo nas questões do sono e das vivências extrafísicas. Ao acordar, ao invés de sentir-se animado e revigorado, sobrevém a sensação de mal estar como se não tivesse dormido ou descansado, como se tivesse sido "atropelado" segundo o linguajar popular. Aliado a "ressaca" energética noturna normalmente ocorre concomitantemente o recesso projetivo ou a falta de experiências extracorpóreas.

Observação pontual: Acordar sempre cansado é fato relevante que não deve ser menosprezado.

Ponto central: Acordar sempre mal e com o humor alterado denota a interferência de assédio extrafísico
.

Questão autorreflexiva: Você costuma acordar mal quase todos os dias?


07Baixa concentração e atenção saltuária.

Um corpo defasado de suas energias tende a alterar as funções mentais especialmente no que tange a concentração e ao foco em geral. Desse modo, tirando fatores como idade avançada ou certas patologias, é preciso analisar se uma atenção que não se fixa a nada tem alguma relação com o corpo energético. Em geral, fadiga mental e fadiga bioenergética andam de "mãos dadas".

Observação pontual: Essa condição é mais observável em personalidades que subutilizam suas capacidades cerebrais.

Ponto central: Os chacras encefálicos interferem nos processos de atenção e concentração.


Questão autorreflexiva: Você se sente facilmente cansado com pouco tempo de atividade mental?


08Defasagem chacral.

Certos chacras pouco ativos, bloqueados ou de funcionamento caótico podem com o passar do tempo gerar patologias pontuais ou mesmo afetar todos os corpos (holossoma). A energodefasagem causa uma sensação não apenas de perda de vitalidade, mas uma condição de paralisia generalizada. Quando a defasagem ocorre nos chacras inferiores (umbilico, esplênico e sexochacra) a percepção da fraqueza é maior e com efeitos mais intensos. 

Observação pontual: Quem aprendeu a checar os próprios centros energéticos está mais perto de vivenciar a homeostase holossomática.

Ponto central: O bloqueio ou a hipo-ativação diminuem a manifestação multidimensional.


Questão autorreflexiva: Se sente capaz de perceber suas energias sendo sugadas?


09Vampirismo energético.
 
Uma situação delicada é a pessoa que por estar permanentemente esgotada acaba sugando inconscientemente as energias de quem está a sua volta, mesmo numa condição mais branda do que no caso do vampirismo energético "clássico". Desse modo, acaba se tornando uma presença desagradável em função de sua carência energética e emocional.

Observação pontual: O vampiro energético em geral tem baixa autocrítica.

Ponto central: Por ser de natureza complexa, seja qual for a quantidade absorvida de energia o esgotamento não desaparece.


Questão autorreflexiva: Você costuma afastar as pessoas de você sem sequer perceber a razão?


10. Apatia domiciliar.

O ser esgotado de energia em geral não tem pró-atividade nem mesmo dentro de casa. Pode faltar força de vontade até para trabalhos domésticos, para fazer o básico, e assim por diante. O indivíduo pode nem se dar conta que passa a maior parte do tempo prostrado, ou seja apenas como mero espectador passivo frente as tecnologias residenciais e outras distrações. Não parece, mas a apatia é uma enfermidade de emergência.

Observação pontual: O assédio pode ter maior facilidade de atuar no ambiente familiar.

Ponto central: O ideal é que a moradia seja um "porto seguro" e saudável frente as nossas manifestações.
 

Questão autorreflexiva: Você deseja ardentemente apenas fazer nada?


Muita atenção, pois, por exemplo, misturar álcool e medicamentos pode agravar o processo de esgotamento energético. Toda atenção é preciso antes que essa condição fique cada vez pior.


Este texto traz apenas informações básicas.
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Por Alexandre Pereira.


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Já ouviu falar da segunda morte?



A morte é tida como o maior medo humano no qual todos os outros temores se alicerçam. Afinal, morrer é uma das poucas certezas da vida e erroneamente colocada como desconhecida ou um tipo de mistério existencial. O medo de deixar de existir ou mesmo certas crenças religiosas (como ir para alguma espécie de inferno eterno) abastece uma gama enorme de fobias sobre o tema.



O medo da morte se chama tanatofobia e esteve presente na história humana desde sempre. Entretanto, e se houvesse uma segunda morte que viria depois do descarte do corpo físico? Isso traria mais medo ou mais alívio?

Antes de tudo é preciso entender que a “morte” é a perda um corpo pelo qual nos manifestamos. A rigor é um descarte que faz parte de nossa natureza enquanto seres físicos ou intrafísicos. Obviamente que esse processo não é tão simples em função das nossas emoções e de tudo que se relaciona aos apegos e despedidas.

Mas como assim passar por uma segunda morte?

Depois da ruptura do cordão de prata ocorre a "morte" propriamente dita, ou dessoma como é chamada na Conscienciologia, por não ser mais possível "entrar no próprio corpo". Apesar de se chamar cordão é na verdade uma ligação energética extremamente forte e que permite toda forma de locomoção durante o período de sono.



IMAGEM DO IIPC*

Acontece que depois dessa ruptura do cordão de prata a consciência só irá se manifestar na dimensão extrafísica e, ao que tudo indica, não existem formas de religar esse cordão energético depois de sua ruptura. Ou seja, reconectar ou ressuscitar parece não ser possível.



A questão primordial a ser entendida é que o cordão de prata é uma espécie de filamento formado pelas energias que estão no corpo físico e no psicossoma (ou corpo emocional). O psicossoma é um corpo que pode ser translúcido e também é conhecido popularmente por espírito, entidade, perispírito ou espectro.

IMAGEM DE PEDRO MARCELINO*

Quando o cordão de prata de rompe permanecem energias tanto no corpo biológico quanto no psicossoma. Com o passar do tempo as energias do corpo vão se esvaindo até que a decomposição seja completa. As energias do psicossoma permanecem juntas e não acabam necessariamente com o tempo. Se o indivíduo continuar perto de seus familiares, sugando as energias dos humanos, cheio de apego a vida material, buscando interferir na vida física e assim por diante essa energia não sai e ainda pode ficar mais forte.

Permanecer com essas energias densas própria da vida material é péssimo para o ser extrafísico pois isso o faz ter fome, sede, carência sexual, certas dores, necessidade de satisfazer vícios e todas as necessidades que o mesmo tinha antigamente. Mas para ter esse desligamento energético é preciso ter uma mudança emocional da qual poucos estão preparados. Há condições que essas energias ficam tão densas que eles sequer conseguem volitar pelos ambientes ou usar a telepatia.

Portanto, se você sai do corpo ou se comunica com um ser extrafísico que anda, fala com a boca, tem necessidades mundanas e o nível de ética é duvidoso saiba que essa personalidade não é nada evoluída. Nada mesmo. E incontáveis pessoas tem como seus guias e mentores personalidades ainda defasadas e muito ligadas a vida física. Esses tipos são chamados de assediadores (obsessores) ou mesmo de guias-cegos (quando existe até uma boa intenção).

Consequências da segunda morte

Ressaltando que a segunda morte é o descarte dessas energias (chamado de corpo energético ou energossoma) que tornam o ser denso a ponto de sentir mais próximo da vida material. Quanto maior o contato desse agora ser extrafísico com seres intrafísicos mais esse corpo energético se mantém da mesma forma, ou seja, sem tempo para que seja eliminado. Isto é, alguém pode ficar milênios sem descartar essa energia mais densa e até mesmo renascer com ela.

Qual a porcentagem aproximada da população que renasce sem descartar suas energias da vida passada? Infelizmente, cerca de 80% dos renascimentos ocorrem desse modo. Não descartar o corpo energético, ou não passar pela "segunda morte", ao renascer é bem nocivo e prejudicial pois muitos problemas, angústias e patologias antigas são transferidas para o novo corpo físico que, a rigor, deveria estar ausente das mazelas do passado.

Muitas pessoas têm dificuldade com o parapsiquismo e as experiências fora do corpo (existência trancada) em função da falta desse descarte energético pré-renascimento. Há atualmente o conhecimento de que certas doenças são resultantes ainda do período que antecedeu o renascimento interferindo negativamente na genética. Doença gerando doença. Há causas e efeitos multiseculares.

O preço é muito alto e muito caro pelo apego a vida antiga e por tudo o que não quer ser "abandonado". A piora não se dá apenas na lucidez, mas, como foi dito anteriormente, podendo afetar até as vidas futuras. Para sair desse círculo vicioso é necessário estar disposto a curar as próprias feridas e aberto a reconstruir longe daquilo que o aprisionava emocionalmente. 

Mas como passar pela segunda morte? 

O primeiro ponto que auxilia é saber da sua existência, como você está fazendo agora. Esse conhecimento pode por si só servir de certo antídoto para evitar em cair em uma cilada dimensional em função da ignorância pelo tema. Saber que algo é incorreto é o primeiro entendimento a fim de evitá-lo.

Segundo ponto, e crucial, é se afastar da vida humana e de tudo que dela diz respeito. Se desapegar da matéria e das pessoas que nela vivem é fundamental para que as energias possam ser gradualmente eliminadas e assim poder viver livre e pleno em dimensões e comunidades mais refinadas. Aqui entra mais uma vez a ignorância de quem almeja ficar aqui na matéria sem saber que há possibilidades inimagináveis de experiências nas mais diversas dimensões e realidades. É como alguém que pode voar querer continuar engatinhando.

Terceiro ponto entra o processo de entender que "ninguém perde ninguém" ou "ninguém é dono de ninguém", seja qual forem os papeis sociais exercidos. O filme Ghost: do outro lado da vida é um clássico que serve como função didática em vários sentidos, pois o personagem principal deveria ter "seguido a luz" assim que identificou seu desligamento do corpo ao invés de ficar vigiando sua ex-namorada e tudo mais. Em sua caçada por "justiça", fez muita bobagem e acabou até assassinando duas pessoas. Um personagem querido, mas que em um olhar mais crítico percebe-se facilmente suas imaturidades.

IMAGEM DA INTERNET*


Depois da morte ninguém precisa ficar por aqui tentando resolver aquilo que acha certo.

Abrir mão de tentar cuidar ou controlar os entes queridos ou mesmo os desafetos é dilema essencial que vai trazer muito sofrimento ou imensas alegrias. A maturidade das escolhas é capaz de trazer o alívio da segunda morte ou o peso da ruptura não aceita da primeira. Quanto mais a consciência força uma condição indefensável mais sofrimento desnecessário é causado.

Quando chegar o seu momento quais escolhas você pretende fazer?


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.