Posturas autocorruptas no trabalho energético e parapsíquico



Muitas pessoas desejam e correm atrás do desenvolvimento parapsíquico. No entanto, há certos entraves causados não por outra pessoa, pela sociedade atual ou mesmo por assediadores extrafísicos. Há casos onde o praticante tem a si mesmo como um dificultador de todo o progresso. Afim de evitar certas autocorrupções, segue abaixo algumas posturas para a análise e reflexão pessoal.

Autocorrupção nº 1: Sempre esperar resultados rápidos. 

Por analogia podemos dizer que o parapsiquismo e o trabalho com as energias são uma maratona de 42 km e não uma corrida de 100 metros. Ou seja, leva-se tempo de construção, prática e aperfeiçoamento. Está equivocado quem julga ser inapto por não alcançar resultados expressivos em apenas 1 mês. Assim como toda habilidade, ainda mais essas de ordem subjetivas, complexas e multidimensionais, a excelência é fruto do esforço contínuo de quem entende e dá valor as suas repetições. Se frustrar por expectativas irreais evidencia uma ideia imediatista e ainda infantil.

Autocorrupção nº 2: Não querer fazer nada muito intenso.

Muitos se autocorrompem quando pensam em trabalhar “um pouquinho” com energia. Fazer “evezinho”, jogar uma “energiazinha” normalmente são expressões de quem mexe com pouca energia e tem resultados pífios, semelhantes ao seu empenho e coragem. Essa preocupação oculta de não mexer com altas cargas de energias por ter medo de “dar algum problema” é a essência do medo da morte. Mexer com energia deve ser uma prática intensa, especialmente quanto à postura e a mentalidade empregada para tal. Você realmente mobiliza as energias no seu máximo ou fica se contendo?

Autocorrupção nº 3. Ficar remoendo questões mal resolvidas.

Ao invés de manter atenção em seu campo energético durante as práticas, muitos praticantes aproveitam o momento para terem pensamentos antagônicos e negativos que nada contribuem para o momento, muito pelo contrário. Não é porque está realizando, por exemplo, um estado vibracional que a pensenidade patológica não tem relevância. Em muitos casos a energia só potencializa os conflitos internos. De qualquer modo, serve como um alerta gritante para o praticante resolver suas questões e, juntamente com trabalho energético, encontrar sua paz íntima.

Autocorrupção nº 4: Só realizar alguma técnica no momento de dificuldade.

As energias devem ser treinadas continuamente justamente para que, nos momentos de pressão e de dificuldade na vida, ela seja uma ferramenta evolutiva. Quem só espera ativar as energias nos problemas acaba geralmente se sentindo inseguro e despreparado para o trabalho energético nessas circunstâncias. Muitos ainda terminam afirmando que mexer com energia não funciona. Acontece que a profilaxia real ocorre justamente quando não se está precisando, “antecipando” problemas, e ganhando aos poucos mais confiança. Treinamento é fundamental em todas as áreas.

Autocorrupção nº 5: Duvidar constantemente de si mesmo.

Dentre as maiores autocorrupções no trabalho energético está o ato de duvidar de si mesmo. Quem vacila, hesita e se sente inferior está naturalmente sabotando os próprios resultados. Obviamente, o intuito aqui não é que você deva ser arrogante e se achar superior as outras pessoas, nada disso. É sentir capaz, se sentir em condições que comandar suas energias e funcionar bem com elas. Os condicionamentos mentais servem tanto para fortalecer quanto para enfraquecer a potência energética seja qual for a dimensão manifestada.

A ortodoxia das convicções da sensitiva ou sensitivo intrafísico influi nas qualidades e natureza de suas parapercepções”. – Waldo Vieira.

Autocorrupção nº 6: Apelar para a ajuda de algum ser "evoluído".

Há quem esteja fazendo um trabalho de energia, que gera autossuficiência, mas ainda com postura de dependência. Ou seja, ainda não quer abrir mão da submissão e nem tem interesse em ter maior responsabilidade. Evocar algum ser ou a todos durante um trabalho de energia normal (sem dificuldades ou pressões) é uma postura reveladora. Ainda que esteja num momento delicado e com sérios problemas se deve usar de muita autocrítica para saber se precisa ou não de alguma força externa que reforce a prática. Quem se acostuma com regalias e favorecimentos inadequados, nunca é forte o suficiente.

Autocorrupção nº 7: Querer perder a lucidez.

O trabalho com as energias é uma forma eficaz de aumento e ampliação da lucidez. No entanto, é um erro crasso querer “apagar” ou perder a lucidez durante as práticas como forma rotineira. Essa perda de autonomia é comum em certas práticas parapsíquicas, conforme vemos em muitas linhas do conhecimento dentro da história humana, mas está longe de ser o ideal dentro do animismo energético e do parapsiquismo avançado. Até porque o ideal é mexer com energias em quaisquer circunstâncias ou injunções da vida intrafísica. É você que realmente controla suas energias?

AUTORREFLEXÕES:
Você costuma a boicotar os próprios empreendimentos e iniciativas?
Você quer mesmo desenvolver as energias e o parapsiquismo?
Onde mais existe autocorrupção com prejuízos evolutivos?


Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.

Limites internos e completismo existencial



Se você admite, em seu íntimo, que nasceu para fazer algo e que tem uma tarefa a realizar na vida humana (que chamamos de proéxis) o tema aqui será relevante. Essa noção de propósito existencial é uma força capaz de nos mover rumo a proatividade e a evolução. Infelizmente, essa sensação de que precisa realizar algo não basta e nem é suficiente para ser bem-sucedido.

Você é do tipo de pessoa que enrola? Vive se distraindo e perdendo tempo? Tem dificuldades de fazer o que gostaria? Se sente paralisado e sem grandes progressos?

Na aula a seguir é abordado com mais profundidade sobre a obra “A Guerra da arte” do escritor americano Steven Pressfield. Apesar do título, o conteúdo não é bélico e nem traz esse tipo de contexto. Aos interessados em ser completista nessa vida (cumprir sua missão de vida) vale muito a pena ouvir e refletir sobre tudo que será dito. Assista e utilize sua criticidade ao máximo.



Por Alexandre Pereira.

Aprenda a Escrever Livros com 10 obras Selecionadas



Você tem medo de escrever?
Gostaria de escrever melhor e fazer um grande livro?

Muitos aspirantes no processo da escrita não sabem por onde começar e, apesar de boas ideias e boa vontade, se sentem perdido nessa questão mesmo sentindo algum tipo de inspiração do amparo extrafísico. Geralmente bons leitores formam bons escritores, mas a escrita é uma capacidade de pode ser moldada e aperfeiçoada independentemente da aptidão natural do indivíduo.

Apesar da assistência extrafísica, é a pessoa que precisa sentar e colocar em prática a escrita que pode beneficiar muitas pessoas. Assim, muitas pessoas que se sentiam frustradas, fora os medos diversos por se expor publicamente, conseguiram superar suas barreiras e se tornaram autores de respeito.

Segue uma lista de 10 livros selecionados para você que deseja ser um escritor ou que deseja melhorar sua performance na dimensão das palavrasAo clicar na foto de um livro você será direcionado para o site da Amazon.

1. Para ser Escritor.
Autor: Charles Kiefer.


2. A Jornada do Escritor: Estrutura Mítica para Escritores.
Autor: Christopher Vogler.




3. Sobre a Escrita.
Autor: Stephen King.



4. Zen e a Arte da Escrita.
Autor: Ray Bradbury.



5. A Arte de Escrever.
Autor: Arthur Schopenhauer.



6. Para ler como um escritor - Um guia para quem gosta de livros e para quem quer escrevê-los.
Autora: Francise Prose.



7. Vida de Escritor.
Autor: Gay Talese.



8. Escrever para não Enlouquecer.
Autor: Charles Bukowski.



9. Vencendo o Desafio de Escrever um Romance.
Autor: Ryoki Inoue.



10. Cartas a um Jovem Escritor.
Autor: Mário Vargas Llosa.





Boa leitura e excelente escrita!
Que venham as gestações conscienciais!!

Por Alexandre Pereira.






















Mantras para sair do corpo



Considerações relevantes

Primeiramente, é preciso dizer que mantra não é necessariamente algo oriental ou apenas relacionado com questões ocultistas. Os mantras são utilizados, de uma forma ou de outra, em diversos graus, por hindus, budistas, mulçumanos, judeus, cristãos, no cabalismo, na mantra-ioga e em outras linhas do conhecimento menores.

No capítulo 218 do tratado de Projeciologia há o capítulo intitulado “Técnica dos mantras projetivos” que fala dos mantras como práticas genuínas para as experiências fora do corpo. No entanto, apesar de afirmar que existem mantras capazes de promover a projeção, no tratado não há um único exemplo de mantra para essa finalidade. O autor diz que é funcional, mas não exemplifica nenhum tipo. Veja uma consideração acerca dos mantras:

As afirmações são resoluções faladas que, empregadas de modo correto, alinham as energias físicas, mentais e conscienciais.” (Waldo Vieira).

É compreensível que a Conscienciologia não empregue mantras em suas práticas usuais já que em geral são vistos apenas de modo místico, exotérico e ritualístico. Também existem mantras de cunho notadamente negativo e que podem mais intoxicar o praticante do que promover os benefícios pretendidos. Foi por essa ausência de exemplos de mantras projetivos que comecei, no ano de 2007, a buscar com a finalidade projetiva (de sair do corpo).

Até o final do texto será mostrado vários mantras para que você possa fazer sua experimentação. Todo o conteúdo exposto aqui reflete as pesquisas e opiniões pessoais, por isso é sempre relevante não acreditar no que está escrito e usar o princípio da descrença.

Entre os mantras evitáveis estão os chamados “mantras nomes” onde há uma evocação direta da personalidade de alguém (geralmente santos, gurus ou personalidades míticas) que podem ou não ter criado a expressão. Cabe ressaltar que a fama de alguém não significa necessariamente que o mesmo é evoluído ou cosmoético e que muitas dessas personalidades foram construídas artificialmente ao longo das décadas ou séculos.

Como exemplo, vejamos o famoso Milarepa que tem um desses mantras de evocação que é “OM AH GURU HASA BENSA HUNG”. Nesse caso, HASA BENSA ou HASA VAJRA faz menção ao nome de Milarepa (Vajra) e, desse modo, pela repetição do mantra se faz uma evocação direta ao mesmo. Há inclusive mantras que trazem alguns palavrões e expressões notadamente doentias, em outros idiomas, e por aí já se percebe o nível desse tipo de evocação.

Todo mantra tem uma função. Existem mantras que focam em objetivos como, por exemplo, a paz íntima, a defesa energética, a experiência fora do corpo (projeção consciente), despertar e iluminação e assim por diante. Digamos que os mantras são “pacotes com informações e padrões”. Isto é, possui um conjunto de energias, intenções e emoções (holopensene) que exerce função específica e delimitada. Ou seja, um mantra projetivo tem somente essa função de saída do corpo. Um paralelo dos tempos atuais, seria como baixar um aplicativo de música e tentar ver fotos nele. Ou então baixar um app de filmes para tentar fazer cálculos matemáticos. É preciso entender sobre suas aplicações e limites.

Um caso clássico dentro da própria Conscienciologia foi o relato de Waldo Vieira que, num momento de necessidade enquanto estava fora do corpo, se lembrou de um mantra antigo que ajudou na autodefesa extrafísica frente a assediadores. Vieira nunca revelou qual era esse mantra. E certamente é uma “carta na manga” muito eficiente já que, no caso dele, nada estava resolvendo e nem mesmo o trabalho energético funcionou. Segue uma descrição que está no tratado de Projeciologia:

Mantra. Neste ponto, será oportuno informar ao leitor(a), que há mais de uma década, este autor estando em tarefa assistencial, projetado com lucidez, fora do soma, através do psicossoma, sofreu violento ataque de 8 consciexes extrafísicas, assediadoras poderosas em conjunto. Quando já se sentia a pique de dessomar, sob a pressão energética avassaladora dos seus perseguidores, sem conseguir mudar de ambiente ou dimensão extrafísica, recebeu repentinamente o socorro providencial da retrocognição de um mantra com objetivos energéticos, autodefensivos, que – hoje sabe – empregara anteriormente, como alquimista, e com o qual conseguiu livrar-se do envolvimento energético mortal.

A tendência é que quanto mais antigo for o mantra mais forte ele deva ser justamente por muitas pessoas terem sintonizado e “formatado” esse pacote de informações, como no exemplo didático dado anteriormente. Eis uma razão extra para se manter sempre atento quando se utiliza algum mantra, pois assim poderá entender em qual campo está adentrando, justamente por esse caráter coletivo.

Obviamente que existem muitas bobagens no que tange aos mantras de um modo geral, como se o simples recitar fosse suficiente para evoluir a ponto de interromper os renascimentos e coisas do gênero. Há casos de mantras que são tratados como verdadeira panaceia universal, isto é, servem para resolver todos os seus problemas em todas as áreas da vida (pura bobagem). Em muitos casos fica nítida a tentativa de usar esses métodos como atalhos evolutivos que o levariam sem muito esforço aos “palácios celestiais” da perfeição. Eis porque o senso crítico deve estar vigilante quando se pesquisa esse tipo de tema.

Importante salientar que nem todo mantra precisa ser vocalizado verbalmente. Existe a possibilidade de ser apenas na ordem mental, mas dependendo do contexto, pode ter efeitos menores do que quando dito vocalmente. Também existe a prática de utilizar um mantra em um chacra específico, ou seja, você se concentra em determinado chacra, ou parte do corpo, enquanto permanece repetindo-o. Certos mantras sugeridos aqui seguem algumas dessas premissas.


Casuística pessoal.

Certa feita soube que havia uma docente no estado de São Paulo que estava usando um mantra para acalmar seus alunos e que a escola ficou surpresa com a melhoria do comportamento e do controle da agitação deles. Ao final da aula ela fazia com que todos ficassem de olhos fechados e repetissem todos juntos: “EU ESTOU EM PAZ”.

De cara pensei que poderia ter poucos efeitos justamente por ser em português (ou seja, por ser algo novo e sem muito histórico) e por conter uma frase de ordem simples. Avisado tanto à direção quanto à coordenação, fiz com alunos entre 7 e 11 anos. Na primeira turma que realizei, assim que terminamos (sem falar nada ou dar nenhuma sugestão a eles), dos cerca de 30 alunos mais de 20 deles relataram alegres que estavam vendo tudo em azul ao abrirem os olhos.

Independentemente da cor, o mais importante foi a reação emocional positiva e mais leve de quase todos. Particularmente, ao longo do tempo com alunos, tive experiências de forte percepção energética, estados vibracionais espontâneos e até certos desassédios pontuais. Fiz eventualmente com crianças dessa faixa etária por alguns anos e toda vez o saldo era positivo e a reação infantil é muito interessante de se observar (o relato mais comum sempre foram os aspectos visuais). Foi surpreendente que um mantra em português e tão simples fizesse tamanho efeito.


Mantras projetivos

Entre os mantras projetivos, listados aqui como exemplos e sugestões de prática, vale ressaltar que foram selecionados no intuito de serem os mais aplicáveis e, ao que tudo indica, menos problemáticos dentro dessa área. Não tive como pessoalmente testar tudo e, ao todo, pratiquei 4 do total de 10 aqui listados. Quando digo testar não me refiro a apenas uma noite, já que para testar uma técnica projetiva deve-se utilizá-la por pelo menos duas semanas.

Desde 2007 venho aplicando e testando muito eventualmente mantras projetivos e nunca tive maiores contratempos com a listagem abaixo, que é proveniente de diversos autores. O mais importante é fazer suas experiências e tirar suas conclusões. Também cabe frisar que nem todos se dão bem com mantras. Caso você já tenha mexido com isso em outras vidas e, dependendo de suas tendências pessoais, pode ser muito bem-vindo ou não ser nada produtivo. Tudo bem se não te servir, vida que segue. Do mesmo modo que nem todos curtem técnicas respiratórias para sair do corpo. Tudo é questão de afinidade.

Mantra: SHIEN-SIEN
Pronúncia: CHIEN SIEN
Significado: Nome do projetor em chinês.

Mantra: KESHARA
Pronúncia: KECHARA
Significado: Sinônimo dos projetores no Tibet.
Indicação: Entoar no frontal.

Mantra: DWIDJA
Pronúncia: DEUIDIJA
Significado: Aquele que é duas vezes nascido.
Indicação: Entoar no frontal.

Mantra: TELESMA
Significado: O fogo que traz a vida.
Indicação: Bom para ser utilizado no chacra umbilical e cardíaco.

Mantra: AIN SOPH
Pronúncia: AIN-SOF
Significado: Luz divina ilimitada.

Mantra: DERA DANDA UTHAO
Pronúncia: DERADANAUTAÕ
Significado: Algo como “levantar as varas acampamento”, mudar de lugar.
Indicação: Utilização no frontal para aumentar a lucidez na projeção.

Mantra: CONSCIÊNCIA
Significado: Busca da consciência cósmica.
Indicação: Aumenta a lucidez, física e extrafísica.

Mantra: HARMONIA
Significado: Viver em equilíbrio.

Mantra: FARAOM
Pronúncia: FÁ - RÁ - OM
Significado: Relação com processos do antigo Egito.

Mantra: RAOM GAOM
Significado: Proveniência desconhecida, mas que, ao que parece, se mostra eficaz para reter a memória dos sonhos, bem como para promover a ocorrência de projeções.


De todo modo, a aplicação de mantras projetivos é mais eficiente em pessoas que possuem o laringochacra mais ativo e desenvolvido. No entanto, qualquer pessoa com interesse e afinidade pode desenvolver tais práticas desde que sejam constantes e repetidas. Você tem abertismo para esse tipo de experimentação?



Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.

Tags: Experiência fora do corpo, projeção consciente, projeção lúcida, viagem astral, projeção astral, desdobramento, arrebatamento, saída do corpo, jornada espiritual, desdobramento astral, obe, astral projection, viagem extracorpórea, experiência projetiva, entre outros.

Você sabe fazer a exteriorização em ondas?



Há algumas práticas energéticas na Conscienciologia que se utilizam da exteriorização em ondas. Mas você sabe como fazer ou do que se trata? Parece uma pergunta tola, mas atualmente há muito engano nessa técnica energética, por incrível que pareça. Leia até o final se você é aquela pessoa que joga energia em forma de “ondinhas” (rsrs).


Vamos entender, primeiramente, que na exteriorização intermitente, por exemplo, você joga energia na intensidade máxima e depois interrompe abruptamente fazendo esse processo constantemente. Ou seja, exteriorização máxima intercalada por breve momento de interrupção total e assim por diante como no gráfico abaixo:


Do mesmo modo é possível exteriorizar as energias gradualmente, indo da potência mais sutil até o ápice e depois voltando gradualmente até quase o ponto zero. Essa exteriorização pode ser vista no gráfico abaixo:
  
Entendeu agora? Essa é a exteriorização em ondas! Esse nome vem do visual desse gráfico que mostra a energia sendo exteriorizada do mais sutil até sua potência máxima e depois repetindo esse ciclo. Não tem sentido algum ficar exteriorizando as energias em formato de ondas como do oceano ou similares. Esse é um erro em função da distorção da técnica.

Portanto, treine a modelação da intensidade energética e assim poderá desenvolver melhores suas capacidades assistenciais. Você pode praticar e descobrir, por exemplo, quando é melhor utilizar a exteriorização intermitente, em ondas ou contínua. Afinal, você consegue distinguir diferenças e qualidades dessas técnicas?

Ao invés de pensar em ondinhas, veja 5 procedimentos que podem ajudar na exteriorização de energias para ambientes ou pessoas, especialmente quando a intenção é terapêutica, de acordo com o tratado de Projeciologia:

1. Volição. A sua vontade.
2. Mãos. A imposição das suas mãos.
3. Movimentação. A movimentação energética com os seus braços e mãos, em certos casos.
4. Visualização. A sua visualização intencional do efeito terapêutico desejado.
5. Receptor. A vontade da consciência receptora.

A exteriorização, assim como toda habilidade, pode ser treinada e melhorada de modo significativo. O ideal é ir melhorando com o passar dos anos a potência da energia lançada intencionalmente. Qual o nível da sua exteriorização de energias?

  
Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.

Série aborda a vida após a morte (The Good Place)


A série americana The Good Place (Netflix) é composta de 4 temporadas e aborda a vida após de morte de 4 protagonistas que se percebem numa comunidade extrafísica tida como “o lugar bom”. Entretanto, a personagem principal, já no primeiro episódio, se vê aterrorizada quando percebe que foi parar lá por engano já que na vida humana não fez absolutamente nada corretamente (muito pelo contrário).

Assim começa a história de Eleanor que quer enganar a todos para não ser descoberta e ser enviada e torturada no “lugar ruim”. De um modo geral, a série é muito descontraída e bem-humorada, com diversas referências e tiradas pontuais do começo ao fim. Ao mesmo tempo também é um convite a reflexão sobre diversos aspectos da vida e da extrafisicalidade.

Há conceitos multidimensionais muito intrigantes e que fazem total correlação com a realidade percebida por projetores veteranos. Obviamente que nem tudo é coerente com nosso entendimento atual e nem tampouco tem essa função didática. A maior omissão, por exemplo, é a ausência do conceito das vidas sucessivas e de vidas passadas. No entanto, ainda assim, é uma série que vale a pena ser vista tanto para análise quanto por diversão.

O roteiro é muito bem encadeado e há um final surpreendente na primeira temporada. Apesar de ficar um pouco enrolado no início da segunda temporada, vale todo o esforço de ver até o episódio final. O brilhante elenco é composto por Eleanor (Kristen Bell), Michael (Ted Danson), Chidi (William Jackson Harper), Janet (D'Arcy Carden), Tahani (Jameela Jamil) e Jason (Manny Jacinto

“Caso você esteja se perguntando, eu sou, por definição, a melhor versão de mim mesma”.





Por Alexandre Pereira.