Atuar na Maxifraternidade (Detalhes Imensos)


 
Muitas pessoas querem ajudar segundo a maxifraternidade ou a ajuda mais ampla e universal possível. No entanto, nas questões práticas da vida humana, só ajudam e fazem algo em favor de pessoas conhecidas. Se um anônimo precisa ou pede auxílio é rapidamente acometido por uma emoção de repulsa, quase de nojo, por alguém se atrever a cruzar o seu caminho. Quem é maxifraterno ajuda quem for, onde for e seja qual for a situação independentemente das opções religiosas, políticas, culturais ou sexuais de alguém. Se preocupar com alguém que não pode te dar nada em troca é um dos últimos graus de sofisticação dentro da assistencialidade magna.


Por Alexandre Pereira.






Encontro com os seres mais evoluídos da Terra


Todas as pessoas que admitem os renascimentos ou a reencarnação (ressoma) sabem que em algum momento de sua história irão parar de renascer. No entanto, para não renascer mais em um corpo físico é preciso chegar num ápice de evolução. Qual nível é necessário atingir antes de chegar nesse ponto? É justamente essa questão aqui abordada.

Segundo a Conscienciologia, esse ápice da evolução humana de alguém que ainda renasce é chamado de Serenão. Porque você nunca ouviu falar de nenhum deles? Porque são anônimos. Isso é fácil de entender, pois qualquer um que apresente domínio sobre a matéria e controle total dos fenômenos parapsíquicos seria facilmente perseguido por fanáticos de todos os tipos e também por governos diversos. Portanto, mesmo sendo extremamente poderosos eles permanecem anônimos em respeito às pessoas.

Para se ter uma ideia de suas capacidades, segue abaixo dois encontros fora do corpo com esses seres e por fim um relato sobre sua habilidade de leitura energética em uma cidade inteira. Estima-se que existam entre 45 e 65 Serenões no planeta (somando tanto os renascidos e os extrafísicos). Mantenha sua criticidade e analise tudo que está aqui, pois não há nenhum objetivo de convencimento ou doutrinação. Sinta-se tranquilo em contestar e discordar.


Encontro de Robert Monroe com o Serenão “Organizador”

Entrevista com o Ser Humano mais Evoluído do Planeta

(Extraído do livro: A Última Jornada / Capítulo 4 / Pag. 59 - 63 / Robert A. Monroe)

Robert A. Monroe estava fora do corpo, conversando com seu amparador - espírito protetor que auxilia nas experiências fora do corpo - quando expressa o desejo de conhecer o Ser Humano mais evoluído da Terra ("Serenão Organizador").

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- Existe uma coisa em sua mente. Um desejo secreto que procura expressar.
- Sim... Há uma pessoa que gostaria de visitar. Você me entende.
- O ser humano mais experiente e desenvolvido do planeta Terra, vivendo em seu mesmo referencial de tempo.
- Exato. Seria mesmo possível?
- Sim, mas o resultado pode não ser o esperado.
- Mesmo assim, gostaria de tentar.
- Eu o levarei.

******
Não sei por quanto tempo segui a espiral luminosa pela escuridão afora. De repente estava num quarto quase sem mobília - apenas algumas cadeiras e uma mesa. Duas janelas grandes permitiam a entrada dos raios do sol. Do lado de fora, um horto de árvores altas. Poderia ser em qualquer parte da Terra.

Num dos cantos do quarto uma pessoa de sexo indefinido se encontrava diante de uma escrivaninha. A pele muito lisa, o cabelo castanho claro, caindo abaixo das orelhas. Podia ter entre 30 e 50 anos. As roupas eram simples: apenas uma camisa branca e uma bermuda escura.

Foi a radiação, porém, que me deixou estupefato. Era como estar sob o sol radiante da primavera e envolto por todas as emoções humanas que já existiram. Uma sensação quase esmagadora e ao mesmo tempo familiar. Uma radiação perfeitamente balanceada. Por um momento masculina, no instante seguinte, feminina. Um verdadeiro Ele/Ela...Ele-Ela!

A radiação cessou. A pessoa a quem denominei Ele-Ela olhou para mim. Tinhas olhos profundos, isentos de expressão. Possuía um controle perfeito, embora eu não compreendesse a razão de tanto retraimento.

Os lábios não se moviam, mas eu escutava. Já esperava por isso. Notei uma risadinha gostosa de satisfação.

******

- Ele-Ela? Nunca me chamaram assim antes.
- Não quis faltar com o respeito. Não sabia como chamá-lo.
- O nome não importa. Serve como qualquer outro. Você realmente acredita que eu possa lhe ser útil?
- Sempre desejei que sim.
- De que modo?
- Respondendo a algumas perguntas...
- Que benefício poderia obter de minhas respostas?
- Eu... não sei...
- Você insiste em que os outros obtenham suas próprias respostas. Por que com você deveria ser diferente?
(Foi como um soco direto no queixo. Senti como se meu blefe tivesse sido descoberto)
- Realmente. Na verdade meu interesse está em você e não em suas respostas.
- Sou apenas uma unidade em suas estatísticas. Uma em um milhão. Seu amigo fez um bom trabalho conseguindo me localizar.
- Você parece ocidental. Na Terra ninguém acredita que você existe, mas... já nos encontramos antes... só uma vez... não foi?
- Está vendo? Já responde às suas próprias perguntas.
- Sua vida transcorre num único corpo físico. Não tem reencarnado como todos os humanos. Mas... como sei dessas coisas?
- Está lendo minha mente.
- Só uma parte dela - e mesmo assim com sua permissão. Uma vida ininterrupta de 1.800 anos! Como pode permanecer assim... jovem?
- Estou sempre mudando de profissão. Isso mantém qualquer pessoa jovem. Gostou da resposta?
- Ótima. É um prazer encontrá-lo assim. Qual é o seu trabalho no momento?
- Você pode me chamar de organizador ou facilitador, como achar melhor.
- Com a sua capacidade, imagino que viva muito ocupado.
- Eu me mantenho ocupado.
- O quê...? Sim, estou lendo sua mente... dirige uma ambulância, trabalha à noite como barman, é psiquiatra e... vai iniciar um curso de história na universidade. E tem mais ainda.
- Gosto de gente.
- Espere... agora eu lembro bem de você, em Harris Hill... voando num planador. Sim, foi lá!
- Só estava me divertindo um pouco.
- Onde você come e dorme?
- Há muitos anos abandonei tais hábitos.
- Suas conferências sobre história devem ser fascinantes.
- Procuro sempre divertir e confundir meus ouvintes com contradições.
- E seu próximo trabalho? O que pretende fazer?
- Continuar organizando, é claro. Aplicando uma Variável, da mesma forma como você faz. Assim como este livro ou os cursos através dos quais você divulga a percepção extra-sensorial. Tudo isso acrescenta uma variável na vida das pessoas. Mas por que não deixa essas perguntas de lado e lê o que precisa ser organizado e define os objetivos a serem atingidos? Posso lhe fornecer o que você chama de EMOR (Acrônimo para Energia Mental Organizada e Relacionada transmitida de uma mente para outra. Uma onda enorme de energia, uma vibração imensamente poderosa de frequência muito alta. Um livro mental ou gravação completa com níveis mentais e sensoriais. Uma espécie de enorme carga de idéias e pensamentos condensados) a respeito de um plano que não envolva comunismo ou socialismo, capitalismo ou ditadura.
- Dizem que é impossível.
- Exatamente por isso vale a pena tentar. É precisa uma força conjunta de toda a humanidade - e isto só acontecerá a partir do reconhecimento generalizado dessa necessidade, e não através de religiões, competição, crenças políticas ou o uso de armas.
- Isso é grave. O mundo teria de estar passando por uma péssima situação.
- Esta é a razão da espera. A hora há de chegar.
- Jamais houve entendimento entre os homens em todo o mundo.
(A mesma onda de energia que sentira antes tornou a me envolver. Assim que a intensidade diminuiu, percebi que a EMOR estava instalada. Ainda tinha mais uma pergunta a fazer)
- Quando tiver um tempo, que tal organizarmos e trabalharmos essa energia em meu escritório? Precisamos muito disso.
- Na verdade você não precisa de ajuda, mas farei o melhor que puder.
- Estará em corpo físico?
- Certamente. Mas você não me reconhecerá.
- Sabe que tentarei.
- Claro, Ashaneen. E estarei pronto para você. Não poderá me encontrar a menos que eu concorde. Agora, me desculpe, mas tenho um compromisso na universidade.
- Muito obrigado mesmo. Nós nos veremos logo?
- Por enquanto não.

Ele-Ela, o Organizador, deu as costas e retirou-se sem um olhar sequer. Relutante, procurei por meu amigo INSPEC (Acrônimo para Inteligência especial, alguém presumidamente de Inteligência bem maior do que a versão humana = amparador) sem captar nenhuma radiação. Sabia que chegara à hora de retornar ao corpo físico, o que transcorreu sem nenhum problema. Assim que voltei estiquei os braços e concluí que me fora dada uma pista. Ele-Ela chamara-me pelo nome de Ashaneen. Ou teria sido apenas uma brincadeira esperta para me desorientar?

Hoje em dia observo cuidadosamente qualquer desconhecido que venha nos visitar. Deveria ter feito uma aposta.



Encontro de Waldo Vieira com a serenona Monja

Lição de Fraternidade

(Extraído do livro: Projeções da Consciência / Capítulo 57 / Pag. 187 - 189 / Waldo Vieira)

19 de dezembro de 1979, quarta-feira. Temperatura: 25 graus. Umidade: 68%. Deitei-me de costas no leito, às 10 horas e 11 minutos da noite.

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Eu me vi fora do soma com a consciência clara e o raciocínio tranquilo e fui conduzido, a uma longa distância, por um amigo até junto de uma consciex noutro país e noutro continente, que me recomendou apenas segui-la, confiantemente, por onde ela fosse, sem sair de perto.

A consciex feminina, parecendo estar sempre concentrada, numa serenidade inabalável, vestia traje simples de monja e comunicou-me logo influxo agradabilíssimo de energia, apenas com a presença.

Uma sensação de liberdade, deslumbramento e senso de fraternidade indescritíveis me invadiram, numa exaltação consciencial incrivelmente contida. Embora na crosta planetária, usufruía de leveza invulgar do psicossoma. Senti logo que estava diante de uma consciência de elevado nível evolutivo. Tudo em seu ego transpirava harmonia e bem-estar, no entanto, daí a pouco viria a saber, no íntimo, sofria, tinha compaixão pela dor humana.

Experimentei, nas entranhas do eu, a dor de todo o mundo ao tentar aproximar-me ainda mais da psicosfera daquela consciência extraordinária.

Chegamos a lugar paupérrimo, tomado de casas e pequenos quintais com árvores mirradas. O ambiente diverso do Brasil, era bem primitivo e necessitado, claramente visível no dia claro.

A consciex raramente ficava com o psicossoma ereto, de pé. Por toda parte, mesmo durante a volitação daqui para ali ou deslizando pelos lugares terrestres mais íngremes, ela seguia como se estivesse sentada com as pernas cruzadas, numa posição típica à moda ioga, talvez procurando manter as energias em disponibilidade pelo esforço da meditação. Só movia os braços mansamente.

Procurei fazer o mesmo, dentro de minhas possibilidades, por onde íamos. Estivemos em dezenas de tugúrios, onde a benfeitora visitava os doentes, em zonas rurais de difícil acesso, num descampado onde se reunia uma multidão sob a luz do Sol, numa espécie de creche com crianças enfermas, numa instituição de irmãs religiosas parecendo católicas, numa prisão abarrotada de homens maltrapilhos, sujos e barbudos, em grande promiscuidade.

Por toda parte, a mensageira, num silêncio absoluto que tudo compreendia, espalhou inspirações e energias para melhoria da saúde, dos ânimos, da pacificação, do entendimento fraterno, que se experimentava fluindo da sua consciência. Senti, ao seu lado, o meu íntimo pleno de compaixão, júbilo, ternura, compreensão, humanidade, abnegação, e todas as ideias e os sentimentos elevados e construtivos de que ainda não sou capaz de produzir por mim mesmo.

Onde chegávamos, as consciexes presentes se afastavam, reverentes em silêncio, à aproximação da Amparadora, inclusive rebeldes assediadores e enfermos mentais. Não presenciei nenhuma confrontação energética, habituais aos trabalhos de desassédio e assistência extrafísica. Parecia que chegava com a emissária do bem, uma varredura dos infortúnios enxaguando com água viva as consciências e os elementos. É fantástico o poder do amor puro!

Não sei expressar, sinceramente, a profundidade do que vivenciei durante a excursão com essa Amparadora, verdadeira trajetória de luz e paz.

Intriga-me o fato de que nada perguntava, somente socorria. Já chegava sabendo tudo, a respeito de todos, melhorando consciências e ambientes, como se fosse por mágica.

Ela dispunha de metodologia precisa para auxiliar, colocando-se acima de todas as desavenças, rótulos, fronteiras e emoções terra-a-terra, como se fora uma bênção que se projetou do infinito e materializou-se, ali em meio ao sofrimento e à incompreensão.

Mais uma vez, os fatos extrafísicos confirmam: o emocionalismo constitui desequilíbrio-involução e a serenidade atesta o equilíbrio-evolução. Estranho, mas o amor puro é tranquilo.

Não posso esquecer aqui um incidente. Ao avistar algumas criações humanas negativas junto a uma construção, em meio às quais distingui cartazes e alguns instrumentos parecendo armas, a consciex estendeu simplesmente os braços e, em segundos, todo o material ardia fisicamente num fogo brando que se apagou logo e toda a parafernália dos trastes humanos desaparecera, ficando em seu lugar as manchas escuras das labaredas. Como explicar o fato e enquadrá-lo dentro das leis conhecidas? O acontecimento constituiu a maior prova de que a matéria densa e as construções extrafísicas são substâncias derivadas da mesma fonte. Falta a nós, humanos, o know-how, ou o modus faciendi, e a energia para operar prodígios, sem nenhuma derrogação dos princípios universais, manipulando a matéria, ou vice-versa, simultaneamente.
Como sempre, a projeção consciente leva o indivíduo a ter contato com graus variados de experiências supranormais, fora de toda previsão. Que energia extraordinária possui uma consciência superior? Quanto esforço essa estrela-usina-de-desassédio-e-de-assistência-extrafísica não deve ter despendido para chegar a tal ácume de desenvolvimento?

Uma das crianças, com alguns dias de vida, das que estavam no interior da creche rústica, assistida especialmente pela consciex, recebeu uma transmissão de fatores nutrientes energéticos tão fortes que pareceu crescer de tamanho sob a minha observação. Uma enfermeira ao entrar, notou a diferença das condições intrafísicas da recém-nascida e saiu para o pátio, alegre, com o bebê nos braços.

Outra criança nos seus 7 anos de idade, que estava naquela instituição, entreviu a presença da Amparadora, porque ficou estática, fixando a direção dela, até que, compadecida, a consciex pôs-lhe a destra na cabeça. A garota sorriu, feliz, e deixou o recinto cantarolando e dançando.

Não ouvi, durante todo o período de vivências extrafísicas, nenhum diálogo transmental da consciex, que não perdeu um momento sequer de auxílio sob todas as formas, acionando o seu dínamo interior de afeto puro para as criaturas de todas as condições e procedências que deparou pela frente. Talvez essa tenha sido a maior lição de fraternidade pura que já recebi nesta seriéxis. A consciex devia saber isso ao me despedir, em silêncio, apenas com a paz dos meus pensamentos de gratidão.

******

Despertei-me no soma e verti lágrimas sentidas por alguns minutos, quando me lembrei do relógio. A existência humana exigia continuação. Eram 11 horas e 43 minutos da noite. Levantei-me para grafar as reminiscências da projeção que chegaram à minha memória imperturbavelmente nítidas.



Rastreamento energético de Serenão

(Trecho extraído do tratado 700 Experimentos da Conscienciologia de Waldo Vieira)

Serenão. Um Serenão, na dimensão extrafísica, ao concentrar a sua atenção sobre o Grande Rio de Janeiro, à noite, por exemplo, não verá tão-só as milhares de lâmpadas com luzes imóveis ou faiscantes. Nem sentirá apenas os milhões de focos de ECs, ou energias conscienciais, que constituem os seus habitantes.

Identificação. Se quiser, o Serenão perceberá, localizará e identificará, em segundos, consciência a consciência, exatamente, os 10 centros conscienciais evolutivamente mais potentes, destacados, de modo claro, dentre todos os objetos e os milhões de seres vivos que respiram, no momento, no Grande Rio de Janeiro.

Singularidade. Se você é mais potente evolutivamente, nenhuma consciex de evolução maior deixa de rastrear a sua presença única onde quer que você esteja. Seu nível pessoal de consciencialidade desperta é inconfundível no meio dos outros seres.

Reflexão. Para essa detecção imediata e direta, não são obstáculos: as dimensões, o tempo, o espaço, a forma, as montanhas, os edifícios, as paredes ou os corpos. Pense e reflita sobre isso quando defrontar com os seus problemas, conflitos, vicissitudes e percalços de animal humano no dia-a-dia, o ano inteiro, em qualquer lugar.

Consciencialidade. Não vale enganar mais a si mesmo através de autocorrupções. Se refletir nesse nível apurado de consciencialidade, verá como se tornam banais e ridículas as preocupações materiais transitórias em relação à realidade da sua condição permanente de consciência lúcida. Os instintos, apetites, interesses terra a terra, valores egoísticos e mágoas deixarão de ter a imensa expressão que as pessoas medíocres e animalóides, ainda atribuem a eles e aos quais se aferram tão cegamente na vida humana.



Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.


“Site destinado aos textos do autor sobre a Pesquisa da Consciência ao longo de mais de 20 anos de estudo. Todo conteúdo é fruto de OPINIÕES PESSOAIS servidas à moda da casa. Não acredite em nada, nem mesmo no que está escrito aqui, e tenha suas experiências pessoais.






A autenticidade é sempre ética ou cosmoética?

 
O dia em que a sociedade intrafísicas (ou Socin), for de fato autêntica, os Serenões talvez não precisem mais do anonimato. A autenticidade é uma consequência das posturas seguras de personalidade.

Uma postura autêntica pode ser positiva ou não, tudo vai depender da intencionalidade. Jogar na face dos outros seus defeitos e dificuldades, sem visar à melhoria consciencial (soluções), de nada adianta. Abaixo, eis uma classificação de 10 tipos básicos de autenticidades, fora outras existentes, listadas em ordem alfabética.

1.   Anticosmoética. Busca na sinceridade uma forma de pisar nos calos dos outros, intencionalmente, com propósitos claramente assediadores. É a autenticidade que te por objetivo o declínio.

2.   Arrogante. Busca dizer a verdade de forma arrogante, com tons de altivez, onde o maior prazer está na teóricasensação de superioridadeentre os demais.

3.   Assistencial. Busca a autenticidade como meio de promover melhorias, nem sempre fáceis, geradoras de crises de crescimento, patrocinadas por amparadores e Evoluciólogos. É a autenticidade que objetiva a melhoria.

4.   Egocêntrica. Busca na autenticidade um jeito de obter vantagens e benefícios, em detrimento do bem-estar coletivo, para o próprio lucro (egocentrismo infantil).

5.   Extrafísica. Busca na recuperação de cons e no predomínio da paragenética, agir e se manifestar conforme o que se é como consciex, de fato, de acordo com a procedência extrafísica pessoal e a realidade multidimensional.

6.   Impactante. Busca na franqueza fazer uma assistência mais energética, menos simpática, da clareza máxima (refletida e anti-impulsiva) pelo esclarecimento e com o discernimento Cosmoético.

7.   Pensênica. Busca no domínio e na atuação pensênica (mentalsoma, psicossoma e energossoma) transparecer pelas energias tudo o que pensa e sente – ausência autocorrupções, incoerências e maquilagens.

8.   Projetiva. Busca a autenticidade multidimensional, sem bifrontismos, nas mais diversas situações e localidades. Com isso, deixando atuar com os assediadores na defesa do ego.

9.   Sexual. Busca seguir suas necessidades básicas conforme a preferência sexual, sem repressões ou remorsos. O homossexualismo assumido é mais saudável do que a repressão (ficar no armário), mesmo essa preferência sendo uma omissão deficitária quanto a proéxis.

10.       Social. Busca exteriorizar com sinceridade os posicionamentos, escolhas e prioridades evolutivas para a sociedade em geral, sem preocupações egóicas quanto as críticas e comentários degradantes.

A autenticidade sem Cosmoética pode ser observada, inclusive, como uma ação assediadora. Ser autêntico é, antes de mais nada, a utilização do discernimento. Um amparador sabe até onde deve ir com seus esclarecimentos pois entende a realidade e a necessidade do seu amparado. Uma das mediocridades pensênicas mais agravantes é a vontade deliberada da heterodestruição.



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Por Alexandre Pereira.


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5 formas de se desintoxicar energeticamente


Você sente que sua energia está pesada?

Existem muitas formas de se limpar energeticamente quando se está carregado de energias ruins e pesadas. Esse texto visa exemplificar a capacidade de limpeza do campo energético feito por si mesmo sem a dependência de terceiros, de rituais ou de objetos. Esses itens são relativos a Conscienciologia e estão acessíveis a todas as pessoas interessadas no assunto.


1. Movimente suas energias.

O ideal é a desintoxicação energética ocorrer por meio das próprias energias. Dessa forma, as manobras energéticas como a exteriorização, absorção e o estado vibracional se tornam ótimas ferramentas no sentido de desintoxicação. Entretanto, não é algo mágico ou miraculoso, pois sua eficiência vai aumentando gradativamente de acordo com o aumento da desenvoltura e potência de quem realiza. Certas mobilizações são uma espécie “autopasse” e o bom é que só depende de você.

2. Técnica da chuveirada hidromagnética.

Uma técnica bem eficiente é a exteriorização das energias embaixo do chuveiro enquanto a água passa pelo corpo. A temperatura é secundária, mas, ao que tudo indica, o que importa é que esteja agradável a você. Desse modo, jogue suas energias com o intuito do que for negativo sair de você acompanhando as águas que tocam pelo corpo. Uma técnica similar é ficar emitindo energias a 1 metro do ar condicionado (técnica da refrigerada aeromagnética) ou mesmo realizar atividades energéticas na natureza.

3. Realização de atividade mental.

As atividades mentais ou intelectuais acabam por ativar mais as energias da cabeça e a racionalidade como um todo. Obviamente que o assunto a ser lido ou estudado deve ser de temática sadia ou neutra e que permita uma mudança no patamar dos pensamentos. Em certos casos basta uma atividade mental mais intensa para uma mudança significativa, mas associado a outro(s) item(s) dessa lista pode ficar ainda mais potencializado.

4. Faça alguma atividade de lazer.

Um dos meios mais básicos ou primitivos de desintoxicação é realizar uma atividade que seja prazerosa e agradável para si mesmo. No entanto, é importante atentar para a intencionalidade desse processo. Ou seja, uma coisa é fazer algo que gosta como modo de fuga e outra bem diferente é almejando a melhoria do próprio campo energético. Ao final da atividade faça uma rápida autochecagem para perceber se de fato surtiu efeito. Toda mudança de foco pode ser benéfica e desintoxicante.

5. Pratique alguma atividade física.

Realize atividades físicas que façam você transpirar por, no mínimo, 30 minutos sendo tanto aeróbicas quanto anaeróbicas. Ao final dos exercícios físicos ocorre a liberação de hormônios que favorecem o relaxamento e o bem-estar e trazem maior equilíbrio orgânico. Lembrando que tanto as energias influenciam no corpo físico quanto o corpo físico repercute nas energias. Portanto, as práticas físicas ou mesmo esportivas (principalmente não radicais) são meios eficazes de “realinhamento”.

Eventualmente todos precisamos de uma desintoxicação tanto das energias como nos demais veículos da consciência. Toda desintoxicação é benéfica desde que não cause dependência ou que apenas reforce certo comodismo pessoal. Há muitas outras formas de desintoxicação, mesmo na própria Conscienciologia, e cabe a você verificar o que se aplica melhor a si mesmo.

Como você se desintoxica? Responda nos comentários ;)


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Por Alexandre Pereira.


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7 minutos na eternidade


Época. William (“Bill”) Dudley Pelley, escritor e jornalista norte-americano, no início de maio de 1928, estava desde vários dias recolhido, com enorme estoque de provisões, na quietude de um bangalô de sua propriedade em Altadena, Califórnia, com a finalidade exclusiva de escrever um livro.

Cenário. A propriedade era próxima à Pasadena, perdida no sopé das Montanhas de Sierra Madre. O quarto de dormir, localizado nos fundos da casa, era perfeitamente ventilado com duas imensas janelas voltadas para as montanhas.

Ocupação. O trabalho intelectual prosseguia normalmente e ele entrava na reta final para completá-lo. Sentia-se mentalmente disposto e fisicamente em forma, escrevendo de 6 a 8 horas por dia, gozando de recreação plena ao ar livre. Ali, estava sozinho, com exceção da sua cadela, Laska. Uma noite, de um dia igual aos outros, ele se recolheu ao leito lá pelas 10 horas, e começou a ler notável estudo sobre Etnologia, no caso dele, uma leitura característica de passatempo.

Momento. Próximo da meia-noite, Pelley se sentiu sonolento. Colocou o livro de lado, retirou os óculos e apagou as lâmpadas de cabeceira, seguindo a rotina de centenas de outras noites semelhantes já desfrutadas na tranqüilidade daquele lugar ermo. A cadela Laska, enrolada no piso, dormia aos pés da cama, o seu local favorito.

Hábitos. Pelley não se recordou de nenhum sonho específico da primeira metade daquela noite, nem de qualquer distúrbio físico ou insônia. Não tinha o hábito de tomar bebidas alcoólicas, sendo tão-somente, por cerca de duas décadas, um fumante médio de cachimbo, objeto que trazia constantemente junto à sua máquina de escrever.

Grito. No entanto, entre 3 e 4 horas da madrugada - horário este verificado posteriormente – um grito agudo, interno e medonho pareceu-lhe irromper abruptamente através da garganta comandada por sua consciência sonolenta. Com horror, desesperado, ele gemeu para si mesmo: - “Estou morrendo! Estou morrendo!”

Sensação. O que aconteceu de fato, naquele instante, ele nunca soube. Algum instinto misterioso liquidou impiedosamente o seu sono, despertando-o com aquela admoestação de desespero. Certamente algo muito sério lhe acontecera - algo que jamais lhe ocorrera em toda a sua vida - uma sensação física que ele, escritor por vocação, conseguiu descrever com todas as tintas, como sendo uma combinação de ataque cardíaco e apoplexia.

Começo. Era uma sensação física. Não era um sonho. Ele se sentia inteiramente desperto e lúcido. Sabia que alguma coisa acontecera com o seu coração ou com a sua cabeça - ou talvez com ambos - durante o sono. A sua personalidade consciente estava em luta contra forças sobre as quais não mantinha nenhum controle.

Lembranças. Recordava que se deitara no leito, na escuridão do quarto de dormir, no bangalô da Califórnia, quando o fenômeno começara e ele fora tragado pelas profundezas de um espaço azul e frio, com a sensação de mergulho sem fundo como se respirasse éter de anestesia. Sons estranhos estridulavam em seus ouvidos. Repentinamente, no cérebro curiosamente aos trambolhões, um pensamento predominava: - “Então é isso a morte?”

Laska. No intervalo entre o ataque agudo e o fim de seu mergulho, ele esteve tão suficiente mente dono dos seus sentidos físicos que chegara a pensar: - “Meu corpo morto vai ficar aí, nesta casa isolada, por muitos dias antes que alguém descubra, a menos que Laska acorde e busque socorro.”

Voz. Em um certo instante, uma voz calma, clara e amiga disse junto ao seu ouvido: - “Calma, meu velho. Não se preocupe. Você está bem. Estamos aqui para socorrê-lo.”

Consciexes. Alguém o socorria - na verdade duas consciexes - uma com a destra em sua nuca, suportando o seu peso, e outra com o braço passado debaixo dos seus joelhos. Ele continuava fisicamente fraco, incapaz de abrir até os olhos, mesmo porque uma luz opalina, fulgurante, se difundia de modo singular, por toda parte, no lugar para onde o levaram.

Diálogo. Quando Pelley finalmente, dando conta de si, verificou que havia renascido sobre lindo estrado, tipo laje de mármore, e repousava nu, perante 2 jovens de corpos vigorosos e aparência amigável, vestidos com uniformes que pareciam tecidos em linho branco. Ambos se divertiam discretamente com a sua confusão e seu óbvio vexame. “Como é, sente-se melhor?” - O mais alto dos 2 perguntou. Ele respondeu: - “Sim. Onde estou?”

Pergunta. Eles trocaram olhares e apenas responderam que não tentasse ver nada nos próximos 7 minutos. Pelley sentiu que a sua pergunta não podia ser mais tola. Ele sabia o que lhe acontecera. Atravessara todas as sensações da morte e surgira em um lugar fascinante onde jamais estivera.

Êxtase. Usufruía em seu novo estado, tanto mental quanto fisicamente, de um êxtase inexprimível. Sabia que não estava sonhando. Sentia-se vivo entre muitas outras personalidades intensamente vivas. Levava consigo alguma espécie de corpo pessoal para aquele novo ambiente, através do qual estava cônscio da beleza e do encanto ao derredor que superava de muito todas as descrições já impressas em papel pelo Homem. Percebera que conhecia intimamente aquelas duas criaturas. E suas experiências extrafísicas se desenvolveram.

Experiências. Ao lado havia uma piscina na qual lhe recomendaram que se divertisse. Ao nadar, naquilo que julgou ser água límpida, pareceu-lhe que a própria água lhe dava uma roupa ao corpo desnudo. Outras consciexes surgiram. Ele mantinha a impressão de que havia conhecido cada qual daqueles seres encantadores, em alguma oportunidade anterior, pessoalmente, de modo íntimo. Todo terror e estranheza de antes haviam desaparecido completamente.

Retorno. O término da sua experiência foi tão singular quanto o seu começo. Ele se sentiu dominado por inesperado rodamoinho de vapor azulado, surgido, não soube de onde, e alguma coisa estalou em seu corpo. Instantaneamente se sentiu em seu corpo humano outra vez, sentado na cama, plenamente desperto. Notava apenas certa exaustão física através do tórax e do abdome que perdurou por alguns minutos. Então, gritou algo: – “Isso não foi um sonho!”

Cadela. Sua voz despertou a cadela que ainda dormia.

Artigo. De início, o jornalista-escritor relutou muito em escrever e publicar a sua profunda experiência pessoal pela qual poderia ser tomado à conta de excêntrico ou maníaco. Ele jamais se ocupara de quaisquer pesquisas parapsíquicas. O fato poderia até mesmo afetar a sua consolidada reputação literária. Contudo, os editores da The American Magazine (A Revista Americana), de New York, venceram-lhe a resistência e o trabalho foi redigido, ainda que sob protesto, e veio a público, como primeiro artigo no corpo da revista, em março de 1929.

Reação. A tiragem da publicação atingia, àquela época, cerca de 2 milhões e 225 mil exemplares. Os anunciantes calculavam que cada exemplar sendo lido, no mínimo, por 4 pessoas, dava uma soma em torno de 10 milhões de leitores que tiveram acesso à narrativa, sendo que a maioria chegara mesmo a lê-la. Tal fato foi constatado, em seguida, pela devastadora reação postal. Milhares e milhares de missivistas, homens e mulheres, queriam mais esclarecimentos sobre a sua extraordinária experiência.

Cartas. Durante 6 meses o escritor qualificou, analisou, classificou e respondeu à pletora de cartas. Foi impressionante constatar que apenas 24 missivistas não acreditaram que Pelley estives se sadio ou normal. Centenas e centenas de leitores afirmavam que haviam tido experiências similares, experimentando a condição da consciência fora do corpo humano. No entanto, a maioria não tinha a coragem de expor as ocorrências nem mesmo aos seus parentes mais chegados, temendo serem tachados de insanos cerebrais.

Constatação. Pelley constatou que a maioria dos missivistas tivera experiências que foram substancialmente idênticas à sua nos detalhes básicos. A revista recebeu 144 sermões endereçados ao público por líderes religiosos sobre a experiência em questão. O artigo foi transcrito em um sem-número de periódicos religiosos e teológicos. Somente um pastor, entre todos, o acusou de estar com “a alma vendida ao diabo,” porque em seu artigo nada mencionara sobre Jesus Cristo.

Pioneiro. Tornando-se célebre, de súbito, com o artigo, Pelley tinha consciência de haver, de certo modo estranho, adquirido sentidos novos ou prodigiosas faculdades perceptivas. Ele que era um materialista declarado, agora se sentia qual um pioneiro na pesquisa da consciência humana. Ainda naquele ano de 1929, escreveu o pequeno volume: “Sete Minutos na Eternidade com as suas Conseqüências”.

Bozzano. O professor Ernesto Bozzano, o incansável pesquisador italiano dos fenômenos anímicos e parapsíquicos, aos quais se dedicou cerca de 50 anos, fez da história de Pelley o Caso IV de uma das suas dezenas de monografias: “Xenoglossia - Mediunidade Poliglota”. A Editora da Federação Espírita Brasileira lançou o seu livro, em português, algum tempo após a ocorrência, ou seja, em 1933, no Rio de Janeiro, com esmerada tradução de Guillon Ribeiro.

Crookall. O prolífico cientista, paleobotânico e autor inglês Dr. Robert Crookall, fez do relato de Pelley, o Caso Nº 92, de sua mais significativa obra, The Study and Practice of Astral Projection (“O Estudo e a Prática da Projeção Astral”), editada em Londres, em 1960, e em New York, em 1966. O caso se inclui na seção do livro dedicada à análise das experiências fora do corpo humano de caráter natural, ou seja, não-forçadas.

Hoje. Os fatos sob análise aqui já completaram 7 décadas e agora, já na reta final do Século XX, os fenômenos da Projeciologia - especialmente impulsionados pelas experiências da quase -morte, da Tanatologia ou Dessomática, da Psicologia Transpessoal e das pesquisas dos sonhos lúcidos – em diversos países e através de alentadas pesquisas, desfrutam de profundo interesse por parte de eminentes cientistas em campos diversos, até mesmo interdisciplinares.

Argumentos. As pesquisas das experiências da consciência fora do corpo humano estão, hoje, entre os principais argumentos que mais contribuem para evidenciar de modo indiscutível, cientificamente, as múltiplas dimensões da vida e os múltiplos veículos da consciência.

Liberdade. Acima de tudo, uma ocorrência é, hoje, incontestável: pode-se falar sobre o tema das projeções conscienciais humanas abertamente, até através dos maiores veículos de comunicação de massa da atualidade sem se temer a pecha de louco ou de se cair no ridículo perante públicos de várias categorias.

Fatos. Os fatos continuam falando por si. As 254 fontes bibliográficas sobre projeções conscientes catalogadas pelo Professor Ernesto Bozzano em 5 décadas, passaram para 838 casos minuciosamente analisados pelo Dr. Robert Crookall durante 3 décadas, e chegam agora, segundo os arquivos deste autor, a 5.116 fontes bibliográficas diversas, procedentes de 37 países, em 20 idiomas diferentes, listadas no livro 700 Experimentos da Conscienciologia. Como se observa, a Projeciologia e a Dessomática se desenvolvem agora, a passos firmes. Só ainda não constatou este fato quem vive distante ou desatualizado quanto às frentes de pesquisas científicas internacionais.


* Este texto é de autoria de Waldo Vieira e foi extraído do capítulo 496 do Tratado de Projeciologia (5ª edição; páginas de 964 a 950). *

Este texto traz apenas informações básicas.
Estude! Se aprofunde mais no assunto!
E não acredite em nada. Experimente!

Por Alexandre Pereira.


** Não entendeu alguma palavra? - GLOSSÁRIO.